2021 - Página 133 De 173 - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

2021

Riscos da Covid-19 são maiores para pessoas obesas

Em tempos de avanço de casos de covid-19 e alta taxa de ocupação de leitos, quem tem problemas com a balança deve atentar para o sinal vermelho. É que a obesidade aumenta o risco de se desenvolver as formas mais graves da doença, inclusive com maior risco de morte. Essa relação é preocupante, considerando que o calendário de vacinação da pandemia deve se estender até 2022 e baixar a guarda em relação à alimentação e hábitos de vida, neste cenário, podem trazer consequências perigosas. O alerta é da médica endocrinologista Karina Santos, que atua na linha de frente do combate à doença, na rede municipal do Recife, e é membro da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia e da Endocrine Society (EUA) . Para se ter uma ideia, 62% da população adulta do Brasil está acima do peso (com sobrepeso ou obesidade), o que sinaliza que, em caso de contaminação, milhões de pessoas estão sujeitas a complicações graves em decorrência da covid-19 e dificuldades no tratamento. Esse tema foi abordado em estudos realizados na Califórnia (EUA) e no Reino Unido e as conclusões são preocupantes. A pesquisa apontou que o risco de morte para doentes da covid-19 com obesidade do nível 1 (ou seja, pessoas com índice de massa corporal, IMC, de 30 a 34,9) é 23% maior. O IMC é um indicador para avaliar se a pessoa está numa faixa de peso ideal – proporcional a sua altura. O estudo concluiu que esse risco é 81% maior para os doentes com obesidade do nível 2 (IMC entre 35 e 39,9). E se a obesidade for de nível 3 (IMC acima de 40), o risco de que o coronavírus leve a óbito é praticamente o dobro em relação a um paciente na faixa de peso ideal. Por que quem tem excesso de peso corre maior risco? Um dos fatores que contribui para que a letalidade do coronavírus seja maior em quem está acima do peso é que os obesos têm uma capacidade limitada de inibir a replicação viral. Dessa forma, quando infectados pela covid-19 apresentam uma carga viral maior quando comparados a outros doentes. Além disso, na covid-19, ocorre algo uma reação exagerada do corpo ao vírus, levando à produção de proteínas chamadas de citocinas inflamatórias, que provocam inflamações em todo o corpo. Vale ressaltar que os obesos já apresentam um tipo de inflamação crônica de baixo grau que, somada aos efeitos do coronavírus, acaba levando a um quadro mais grave. Outro fator que contribui para a chance maior de formas mais letais nos obesos, segundo dra. Karina Santos, é o aumento do risco de tromboses – formação de coágulos que bloqueiam o fluxo do sangue – que podem evoluir para uma embolia. Um problema adicional é a dificuldade de ventilação mecânica, já que a gordura em excesso prejudica a expansão dos pulmões. Até procedimentos simples do tratamento, como colocar o paciente deitado de barriga para baixo, se tornam mais complicadas em pacientes com esse perfil. A lista de complicações não para por aí: a obesidade também está associada a outras doenças, como a diabetes do tipo 2, que eleva o risco de agravamento. Problemas com a balança pioraram na pandemia “A associação entre excesso de peso e risco de morte por coronavírus se torna mais preocupante considerando que muitas pessoas que não tinham esse problema engordaram na pandemia e outras que já tinham sobrepeso ou eram obesas ganharam ainda mais peso”, destaca a especialista. “Isso porque a fase do isolamento social, no 1º semestre de 2020, gerou efeitos colaterais para uma parcela da sociedade, como sedentarismo, ansiedade, aumento no consumo de alimentos processados e até um consumo maior de álcool”, explica. A médica ressalta que, mesmo após a flexibilização das medidas restritivas no 2º semestre do ano passado e a reabertura das academias e outros locais de atividade física, muitas pessoas que ganharam peso não conseguiram emagrecer. “Entre outros fatores, um deles é o medo que muita gente ainda tem de ir para esses locais em meio a uma pandemia”, detalha. Um dos termômetros para avaliar o crescimento ou agravamento dos casos de obesidade é justamente o aumento no número de pacientes nos centros especializados em emagrecimento. No consultório de Karina Santos, por exemplo, a demanda teve uma alta de 40%, liderada pelas mulheres. Tratamento pode incluir uso de medicamentos A médica explica que o tratamento para quem tinha peso normal e brigou com a balança na pandemia, assim como o de quem já tinha um quadro de obesidade e piorou em meio à covid-19, é semelhante. O tratamento envolve check up completo, dieta com acompanhamento de um nutricionista, redução do consumo de bebidas alcoólicas, atividade física (em casa ou em academia, com supervisão de um personal trainner) e, se for o caso, tratamento para outras doenças associadas ao excesso de peso, como diabetes, hipertensão e problemas cardíacos. Se o quadro envolve pressão alta e doenças cardiovasculares, o paciente será acompanhado por especialistas da área. E se o nível de peso exigir, o tratamento inclui medicações para emagrecimento. No geral, a melhoria da qualidade de vida, alimentação, atividade física e fortalecimento do sistema imunológico contribuem para que o paciente com excesso de peso e que passou por um tratamento adequado para emagrecimento tenha mais chance de resistência às formas graves da covid-19. Esse é o posicionamento de instituições como a Federação Latino-americana de Obesidade. A entidade, que tem trabalhado para conscientizar a sociedade sobre esse tema, defende que o emagrecimento associado a um quadro de vida saudável, reeducação alimentar e práticas esportivas surtem efeito em relação a reduzir o risco de formas mais grave da covid-19 ou de vir a óbito. “Além das conclusões dos estudos nos Estados Unidos e na Inglaterra e do posicionamento da federação, a experiência tem comprovado que, de fato, pessoas obesas e que perderam peso acompanhadas por especialistas e contraíram a covid-19 têm mais chance de, se forem contaminadas, desenvolver formas mais leves da doença e reagem melhor ao tratamento do coronavírus”, sustenta

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Conecta Recife: app da PCR ultrapassa um milhão de acessos e agrega novos serviços

Tecnologia, inovação e serviço público. Tudo na palma da sua mão e com DNA recifense? Essa é a proposta do aplicativo Conecta Recife, criado pela PCR para ser mais um ponto de conexão entre o cidadão e os serviços oferecidos pela administração municipal. A tecnologia converge atualmente mais de 140 comandos das áreas de finanças, serviços urbanos, saúde, mobilidade e educação. Desenvolvido pela Empresa Municipal de Informática do Recife (Emprel) e lançado em julho do ano passado, o aplicativo já conta com mais de 118 mil downloads, quase 2 milhões de acessos e é um sucesso no agendamento da vacinação para a Covid-19. A partir da base de dados reunida dentro do Conecta Recife, o usuário pode solicitar serviços como capinação e poda de árvores, troca de lâmpadas e tapa buraco. Nessas e em outras situações, para facilitar o atendimento, é possível fazer registro fotográfico do local e enviar por meio do aplicativo reforçando a necessidade do pedido. A consulta e o acompanhamento das solicitações de serviços são bem simples e permitem que o cidadão seja notificado a cada mudança de estágio da sua solicitação. Por possuir recursos de geolocalização, a ferramenta também ajuda o usuário a se localizar e encontrar um equipamento público específico, como escolas, unidades de saúde, parques e praças. As operações oferecidas dentro do Conecta permitem a convergência digital dos mais variados tipos de serviços que fazem parte da administração pública municipal. Mas, além disso, permite a parceria com outras instituições fora da Prefeitura, como é o caso do Consórcio Grande Recife e do Bike PE. Nas duas situações, o usuário encontra informações sobre as linhas de ônibus, paradas mais próximas por meio da ativação do localizador do celular, estações de bicicletas compartilhadas, malha cicloviária e de Faixa Azul. Tudo isso por meio de georreferenciamento. “O nosso maior objetivo é que as pessoas se apropriem desse aplicativo da mesma forma que fazem uso de outros. O Conecta Recife é a extensão da Prefeitura do Recife nas mãos do cidadão, uma conexão direta que permite, já hoje, acionar diversos serviços sem precisar sair de casa”, explica Bernardo d’Almeida, presidente da Emprel. No topo das ferramentas mais usadas do Conecta Recife está o Recife Vacina. Esta foi uma das mais recentes funções incluídas no sistema que garante o cadastro e agendamento da vacinação contra a covid-19 na capital. Por meio dele, 99 mil pessoas (até o dia 04 de março) já foram imunizadas na capital. Também é possível acessar o Atende em Casa, que faz acompanhamento online do estado de saúde de pessoas que apresentam sintomas da doença, incluindo orientação de um profissional de saúde (médico ou enfermeiro). Essas duas funções são gerenciadas pela Secretaria Executiva de Transformação Digital, mostrando uma outra vantagem do Conecta: a possibilidade de hospedar funções que são coordenadas por outros órgãos da Prefeitura, dando a elas autonomia dentro de um ambiente digital seguro de serem operadas. Transformação Digital – O trabalho até então realizado pela Emprel, a partir do desenvolvimento do aplicativo Conecta Recife, abriu caminho para uma mudança ainda maior. Com a criação da Secretaria Executiva de Transformação Digital, a Prefeitura do Recife começa a vivenciar um novo momento de inserção digital, tanto nas suas rotinas internas como nos serviços prestados à população. “A relação de do cidadão enquanto consumidor mudou completamente. As tecnologias digitais já fazem parte das nossas rotinas, seja para acessar um transporte compartilhado, ver filmes e até a maneira como compramos produtos pelo celular através do e-comerce. No entanto, a relação do cidadão com o Governo é basicamente a mesma. Tecnologias do século XV (papel e caneta) ainda são utilizadas. A sociedade é digital e o governo é analógico, essa é uma máxima ainda verdadeira nos dias de hoje. Por outro lado, existe um esforço para que os serviços públicos sejam inseridos nesse novo contexto digital. Nesse sentido, o Recife conta com inúmeros casos de sucessos tecnológicos, a exemplo do SIGA (sistema de compartilhamento de veículos de representação na Prefeitura do Recife), o Movimenta Recife (com exercícios físicos que ajudam na manutenção física e mental a partir do isolamento social) e o Atende em Casa (que realiza chamadas de vídeo para orientação feita por profissionais de saúde para pessoas com sintomas da convid, evitando aglomerações nas unidades de saúde da cidade), entre outros”, afirma Rafael Figueiredo, secretário executivo da Secretaria Executiva de Transformação Digital. Ele conta que esse é o motivo do Prefeito João Campos ter decidido decidiu criar uma equipe exclusivamente dedicada a planejar e organizar a convergência dos serviços públicos municipais dentro de um único ambiente digital. “O trabalho vem sendo realizado pela Secretaria Executiva de Transformação Digital, que tem o propósito ser parceiro do cidadão, prestando-lhe serviços de excelência. Nessa missão, iremos fazer um grande censo e esforço de digitalização dos serviços para permitir que a prefeitura esteja na mão das pessoas através do Conecta Recife. Além disso, é um trabalho de impacto social uma vez que, com a diminuição das filas, faremos o atendimento assessorado aos ainda não inclusos digitalmente. O Recife Vacina, um dos mais de 140 serviços hoje já disponíveis dentro do Conecta, demonstra o êxito desse processo de transformação digital. A pandemia acelerou essa digitalização, tanto no serviço médico com a telemedicina utilizada no Atende em Casa, até as ferramentas de trabalho em casa, em razão da necessidade do isolamento social”. Esse impulso na digitalização dos serviços públicos aumentou a demanda também da Emprel, que é bastante tradicional, mas que ganha uma nova roupagem neste momento. “A Emprel tem 51 anos de existência e a cada ano vem se inovando e se reinventando, uma necessidade para qualquer empresa que tem como produto o desenvolvimento de tecnologia. É um processo contínuo de amadurecimento que inclui, sobretudo, a valorização do seu quadro. As soluções digitais que oferecemos hoje, tanto para o público interno da Prefeitura do Recife como para o público externo, são resultados do investimento em capital humano, na nossa mão de obra. A Emprel já vem de um processo importante de

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Pintando o 7 Digital apresenta atrações para toda a família

O Pintando o 7 – Edição Digital – acontece até o dia 22 de março de 2021, em uma edição totalmente virtual, com cinco webinars, que são seminários ou conferências, exibidos no YouTube da Fervo Projetos; cinco espetáculos virtuais e três lives com a participação de artistas, voltadas para escolas estaduais e municipais. Com o tema “Real e virtual, Brincar não tem igual”, o Pintando o 7 Digital acontece após o hiato de um ano, quando o mundo viu surgir a pandemia do novo coronavírus. O festival volta à cena com mais robustez e amplitude ao exibir programação integrativa e estimulante para crianças, familiares, professores e alunos, e ao incorporar a linguagem literária às artes cênicas na programação deste ano. Desde 2017, o Pintando o 7 apresentou quatro edições de um festival dedicado à infância, com atividades artísticas para todas as idades, proporcionando estímulo, criatividade e desenvolvimento do pensamento crítico, lúdico e poético entre a criança e a família. Para a edição 2021, a gestora cultural e idealizadora do festival, Iris Macedo, convidou o ator e escritor Luciano Pontes, especializado em literatura infantil e juvenil, para a curadoria do projeto. Segundo Pontes, é tempo de reinventar as infâncias, e as virtualidades apontaram caminhos surpreendentes de interação e conexão entre as crianças, suas famílias e a comunicação virtual durante o isolamento social causado pela Covid 19. Pensando nessas janelas virtuais, que não são eventuais, o Pintando o 7 Digital propõe pensar, apreciar e propagar experiências estéticas em múltiplas linguagens, ampliando o repertório individual e coletivo, bem como proporcionar ainda o acesso aos bens culturais de qualidade, que despertem formas de ver, ouvir e sentir o mundo virtualmente. O Pintando o 7 é uma realização da Fervo Projetos Culturais, financiado através do incentivo da Lei Aldir Blanc Pernambuco, FUNDARPE, Secretaria de Cultura, Governo de Pernambuco, no âmbito federal, por intermédio da Secretaria Especial da Cultura, Ministério do Turismo e Governo Federal. Abaixo, confira a programação:   ESPETÁCULOS   Abertura oficial do Pintando o 7   DIA 12/03/21 HORÁRIO: 16H     O espetáculo “Brincanectados” reúne canções e jogos tradicionais do Brasil e de países latino-americanos. Essas brincadeiras foram recolhidas no dia a dia de seus integrantes, por meio da memória da infância, da formação profissional e do encontro com brincantes deste mundo afora. O grupo se dedicou, durante o período pandêmico, a criar alternativas estéticas, transpondo a linguagem cênica-musical do palco para o vídeo, valorizando os aspectos sonoros, os ambientes das próprias casas e os movimentos como inspiradores para a performance.   Duração do espetáculo: 30 min Classificação etária: Livre   Tempo de Flor (Grupo Pé de Vento – ARCOVERDE/PE)   DIA 13/03/21 HORÁRIO: 16H   Espetáculo de Lambe – Lambe composto por várias caixas e uma história, onde se estabelece vínculo direto com o espectador que comunga do mesmo segredo. São caminhos traçados, um encontro e um mergulho diante de algo bem guardado. Coisas que deixam os olhos curiosos, capazes de expandir o mundo de dentro, um segredo feito à mão, com cuidado, sonho e som. Tempo de Flor é um desejo de aproximação com a memória adormecida. É um compartilhamento de ideias, transcritas para a cena, relidas nas caixas. Flor está no imaginário, nessa busca incansável do interior.   Duração do espetáculo: 20 min Classificação etária: Crianças acima de 4 anos   O Cordel Animado (Mari e Milla Bigio – PE)   DIA 14/03/21 HORÁRIO: 16H   Especialmente para o Pintando o 7, O Cordel Animado, formado pelas irmãs Mari Bigio e Milla Bigio (PE), preparou um repertório onde os brinquedos e a brincadeira são protagonistas. O Cordelivro “O Baú de Surpresas”, de Mari Bigio, apresenta no enredo uma farra de brinquedos populares, que atravessam gerações. Adivinhas em Cordel, cantigas, e “mungangas”, além de outras histórias brincalhonas, mostram ao público que as palavras e os sons são matéria-prima do brincar.   Duração do espetáculo: 50 min Classificação etária: Livre   O Matuto (Rapha Santacruz – PE)   DIA 20/03/21 HORÁRIO: 16H   Um misto de palhaço e mágico, “O Matuto” parece uma figura saída de um cordel, que apresenta seu universo de encantamento através das surpresas que vão saindo da sua mala. Trilhas sonoras tipicamente nordestinas animam esse encontro, com sotaque “matuto”. A diversão é garantida para todas as idades.   Duração do espetáculo: 50 min Classificação etária: Livre   YOUKALI (Lívia & Fred – RJ)   DIA 21/03/21 HORÁRIO: 16H   Lívia & Fred, dupla conhecida por sua música de delicada sofisticação, apresenta, pela primeira vez, um espetáculo dedicado ao público infantil: uma fantástica viagem conduzida pela música clássica, relida em arranjos originais para guitarra e voz. Partindo das canções da tradição europeia de séculos passados, a dupla traz grandes obras do mundo musical para seu próprio mundo de sonoridades criativas e coloridas, entrelaçando-as à riquíssima tradição cancionista do Brasil. Sem barreiras entre o popular e o erudito, Lívia & Fred cantam histórias para um público aberto ao encantamento.   Duração do espetáculo: 40 min Classificação etária: Livre   OBS: TODOS OS ESPETÁCULOS SERÃO EXIBIDOS NO YOUTUBE DA FERVO PROJETOS.   PINTANDO O 7 NAS ESCOLAS   As escolas (estaduais e municipais) participam de uma convocatória até o dia 6 de março de 2021, com resultado divulgado no Instagram do Pintando o 7 (@festivalpintandoo7), no dia 8 de março. As escolas contempladas receberão aulas em forma de lives com artistas pernambucanos.   DIA 16/03/21 HORÁRIO: 10H ÀS 15H Rapha Santacruz (MÁGICA) – Atua como mágico há mais de 20 anos. Desenvolveu uma linguagem que mescla técnicas do ilusionismo com teatro, palhaçaria, música, circo e cultura popular. Também atua como professor, desenvolvendo projeto social, e produzindo o FIM – Festival Internacional de Mágica.   DIA 17/03/21 HORÁRIO: 10H ÀS 15H Juliana de Almeida (PALHAÇARIA E MÚSICA) – Atriz e palhaça e, há dois anos, estreou como diretora musical. Integrante do elenco do Doutores da Alegria, há onze anos, Juliana também fez parte da Cia Animèe, onde foi a co-fundadora da banda de palhaças “As Levianas”.   DIA 18/03/21 HORÁRIO: 10H ÀS 15H Carol Levy (CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS) – Publicitária, pernambucana, cantora e contadora de histórias. Com discos, DVDs, programas de TV, de rádio

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PwC: Conquistas de mulheres no mercado de trabalho devem regredir para índices de 2017

Devido à Covid-19, o progresso feminino no mercado de trabalho pode, ao fim de 2021, regredir em quatro anos. Este é um dos resultados do estudo Índice de Mulheres no Trabalho da PwC (PwC Women in Work Index), realizado anualmente em 33 países da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). A consultoria estima que o índice, que mede o empoderamento econômico das profissionais do sexo feminino, caia 2,1 pontos entre 2019 e 2021, voltando ao patamar de 62,4 pontos medidos em 2017. Com isso, interrompe-se um ciclo de nove anos de crescimento de taxas de emprego feminino e redução de disparidade de gênero. Esta situação ameaça inclusive retardar a obtenção de ganhos expressivos no PIB dos países da OECD. A PwC calcula que, se os demais países atingissem o índice de emprego feminino da Suécia – que aparece frequentemente nas melhores posições do ranking-, haveria ganho de US$ 6 trilhões por ano. Da mesma forma, a redução da disparidade de gênero traria ao PIB dos países um total de US$ 2 trilhões ao ano. Para desfazer os danos que a Covid-19 causou às mulheres que atuam no mercado de trabalho, o progresso em relação à igualdade de gênero precisará ser duas vezes mais rápido do que a sua taxa histórica até 2030. O estudo aponta que os danos provocados pela Covid-19 estão afetando as mulheres de forma desproporcional. O desemprego na OCDE aumentou 1,7% para mulheres (de 5,7% em 2019, para 7,4%) em 2020. Nos Estados Unidos, chegou a 6,7%, em dezembro de 2020 (três pontos percentuais acima do mesmo mês de 2019). No Reino Unido, que tem o real impacto da Covid no trabalho ainda não totalmente calculado por conta dos programas de retenção de empregos, 52% das licenças não remuneradas foram para as mulheres, embora elas representem apenas 48% da força de trabalho. Com isso, presume-se que elas corram mais riscos quando os programas encerrarem atividades. Uma das causas desta situação é que mais mulheres atuam em áreas com intensivo atendimento ao público, como hotelaria, alimentação e comércio varejista, que foram dos mais afetados pela crise. Embora algumas mulheres possam ter escolhido deixar o mundo corporativo temporariamente por causa do Covid-19, com a intenção de retornar após a pandemia, a pesquisa mostra que as interrupções na carreira têm impactos de longo prazo nas perspectivas do mercado de trabalho feminino. As profissionais também retornarão aos empregos com salários mais baixos e posições menos qualificadas. Além de atuarem em setores da economia que tiveram grande impacto da pandemia, sofrerem com discrepâncias em remuneração e benefícios, as mulheres também têm dupla jornada, arcando com boa parte dos serviços domésticos. Antes da pandemia, gastavam em média seis horas a mais do que os homens nos cuidados com os filhos durante a semana, de acordo com uma pesquisa da ONU Mulheres. Agora, gastam 7,7 horas a mais por semana, um “segundo turno” que equivale a 31,5 horas semanais, quase a mesma carga horária de um trabalho extra em tempo integral. Esse aumento da ocupação não remunerada já provocou uma redução na contribuição das profissionais do sexo feminino para a economia. Caso essa carga extra persista, o resultado será mais mulheres deixando o mercado de trabalho de forma permanente, revertendo o progresso em direção à igualdade de gênero e reduzindo a produtividade econômica. Índice PwC Mulheres no Trabalho 2021 (desempenho antes da pandemia de covid-19) A Islândia e Suécia ocupam o primeiro e segundo lugar no ranking, seguidos por Nova Zelândia. A Islândia tem uma participação feminina forte e consistente na força de trabalho (84%) e uma taxa de desemprego feminina de apenas 3%. A Nova Zelândia observou uma tendência ascendente em todos os cinco indicadores e subiu cinco pontos ao longo de nove anos. A política governamental e um histórico de representação feminina em instituições políticas ajudaram a impulsionar esses ganhos. A Grécia viu o maior aumento, em termos de pontuação, do indicador entre 2018 e 2019, impulsionada pela melhoria em todos os indicadores do mercado de trabalho, exceto para a parcela de mulheres empregadas em tempo integral. Em contrapartida, Portugal registou a maior descida na pontuação do Índice no mesmo período, devido ao alargamento das disparidades salariais entre homens e mulheres, com queda de cinco pontos percentuais. Os cinco indicadores que compõem o Índice de Mulheres no Trabalho da PwC são a disparidade salarial de gênero, a participação feminina na força de trabalho, a lacuna entre a participação masculina e feminina na força de trabalho, o desemprego feminino e a taxa de emprego feminino em tempo integral.

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Lia de Itamaracá faz festival online neste fim de semana

Em janeiro de 2019, nas comemorações dos seus 75 anos, a cirandeira Lia de Itamaracá estreou uma virada cultural para celebrar o aniversário. Batizado de O Canto da Sereia, o festival chegou como um grito pela cultura popular, pela ciranda e pela diversidade musical de Pernambuco e da própria Lia. Nas areias da Praia de Jaguaribe, em Itamaracá, a festa reuniu amigos da música e parceiros culturais, com direito a desfile do Homem da Meia Noite, cortejo de Maracatu e bolo para cantar parabéns. Em 2021, a festa se repete, em formato virtual devido à pandemia do Coronavírus. A segunda edição do festival acontece nos dias 13 e 14 de março, também em alusão ao mês das mulheres. Toda a transmissão ocorre no canal oficial da artista no YouTube: https://www.youtube.com/channel/UC1qzvQAkCVUFYzWDQOuTp4g Assim como o olhar da anfitriã Lia em todos os detalhes e programação do festival, a boate Metrópole e Roger de Renor, com o Som na Rural, estão à frente do evento. Ambos são os idealizadores do encontro. Como numa ciranda, onde se dança de mãos dadas, a segunda edição de O Canto da Sereia está maior. A realização da festa em 2021 foi possível graças aos recursos destinados pelo edital da Lei Aldir Blanc, que destina recursos para produtores e fazedores de cultura no Brasil durante a crise causada pela pandemia. Lia de Itamaracá conseguiu o aporte de R$ 51.300 para o projeto, o que não é suficiente pela quantidade de gente envolvida, desde pessoas contratadas para a limpeza do seu Centro Cultural até a equipe de cenografia e contra-regras. Por isso, a cirandeira já abriu uma campanha em suas redes sociais para receber doações, assim como fez em uma live realizada no ano passado. A extensa programação já teve parte gravada em cenários da Ilha de Itamaracá, imagens que também vão compor a montagem da transmissão, dirigida pela cineasta Lia Letícia, produtora e diretora do curta-metragem Encantada, de 2014. As produções de Lia Letícia e de outros cineastas abrem o festival nos dos dias numa mostra de cinema, a partir das 15h. A live será transmitida com a participação de Lia, que também chamará as atrações já gravadas ao longo do último mês, como um editorial de moda por Jane Travassos e um tutorial de Estética Afro, de Félix Travassos. As peças da mostra de moda foram usadas por Lia e por mestras da cultura, como Dona Glorinha, Dona Cila e as irmãs Dulce e Severina Baracho. Todas fizeram o papel de modelo. A programação do sábado ainda carrega uma ação de grafitagem do grupo Cores do Amanhã, um coletivo feminino que faz arte urbana em Pernambuco. Ainda há um set eletrônico da DJ Adriana Pax e um show do DJ Dolores, Yuri Queiroga e Maestro Spok. Lia participa do encontro. O segundo dia está inclinado ao debate sobre questões sociais, literatura, cultura popular e diversidade LGBTQI+ na cultura e no turismo. A empresária, ativista e também idealizadora do Festival O Canto da Sereia, Maria do Céu, do Clube Metrópole, vai encabeçar o bate-papo ao lado do cantor trans Julian (PB) e da cantora Diva Menner (The Voice Brasil). Já a jornalista Michelle de Assumpção faz a live “Lia de Itamaracá: nas rodas da cultura popular”, um bate-papo entre a escritora e a cirandeira para apresentar a biografia lançada no ano passado. Na live, a jornalista, autora da obra, vai conversar sobre a trajetória artística de Lia, que acompanhada de músicos, que vão rechear a conversa com algumas canções ao vivo. O livro foi lançado durante a pandemia pela CEPE editora, que também está apoiando o festival. O evento termina com a arte maior de Lia: uma ciranda à beira mar, no Centro Cultural Estrela de Lia, ainda fechado por falta de recursos para financiar a obra do espaço. No show gravado para a live, Lia passeia pelo repertórios dos seus últimos trabalhos: Ciranda Sem Fim e Ciranda de Ritmos. A apresentação terá a participação das mestras da cultura popular Dona Cila do Coco, Dona Glorinha, Severina e Dulce Baracho, além do Balé do Maracatu Nação Pernambuco. —- Para colaborar com o Festival O Canto da Sereia Centro Cultural Estrela de Lia Banco Bradesco: AG 2399-0 Conta Corrente: 24434-1 CNPJ: 08.284.461/0001-45   Programação completa Festival O Canto da Sereia SÁBADO – 13 DE MARÇO 15h – Abertura do Festival com Lia de Itamaracá 15h30 – Mostra de Cinema O Canto da Sereia, com obras de Yane Mendes, Biarritz, Juliana Lima e Dandara de Morais. 16h30 – Conversê com as Vizinhas de Lia 16h40 – Grafitagem Cores do Amanhã e Cores Femininas, com Jouse Barata, Nathê, Allen Preta e Nanny Nagô 16h50 – Julian Santos – Transmanifesto (indicação etária 18 anos) LIVE LGBT+ na Cultura e no Turismo, com Julian Santos, Diva Menner, Maria do Céu e mediação de Arthur Facão. 18h – Lia no Club Metrópole 18h20 – A Ilha e o Meio Ambiente 19h – Show Frevotron (Spok, Dolores e Yuri Queiroga) part. Lia de Itamaracá DOMINGO – 14 de março 15h – Abertura com Lia de Itamaracá 15h30 – Mostra de Cinema O Canto da Sereia com obras de Anna Andrade, Ana Olivia Godoy, Una, Kalor Pacheco e Lia Letícia 16h30 – Hora da Merenda com Lia 16h40 – Live CEPE- Michelle de Assumpção, Lia de Itamaracá, Mauro Lira e Alex Marinho do Projeto social da Ferro e Espaguete 17h40 – Editorial de Moda e Maquiagem Afro com Lia de Itamaracá, Dona Glorinha, Dona Cila, Dona Severina, Dona Dulce, Jane Travassos, DJ PAX e Félix Estética Afro 18h40 – Participação de Roger de Renor 19h – Show 77 anos de Lia de Itamaracá com participação de mestras da cultura popular Dulce & Severina Baracho, Dona Cila do Côco e Dona Glorinha.

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Um ano depois, indústria ainda sofre com os impactos da pandemia

Da Fiepe Diferentemente do que se imaginava há um ano, quando a pandemia chegou a Pernambuco, 2021 não começa nas condições em que se esperava, sobretudo porque, ainda existem incógnitas em relação ao controle da Covid-19 e, consequentemente, ao impacto disso no mercado ao longo deste ano. Para entender como está essa conjuntura, a Federação das Indústrias do Estado de Pernambuco (FIEPE) repete pesquisa com empresários e detecta cenário de muita fragilidade. Dados do levantamento revelam que 37,3% deles ainda vão sofrer com queda de faturamento e outros 48,5% vão se manter estagnados, enquanto apenas 14,2% acreditam numa recuperação em curto prazo. Para os industriais, a recuperação só virá com adoção de medidas como a vacinação em massa, a aprovação da reforma tributária, os programas de recuperação fiscal em níveis federal e estadual e as políticas de fortalecimento do setor industrial, por ordem de prioridade. Todas essas prioridades recaem na manutenção dos postos de trabalho. Dos empresários entrevistados, quase a metade (46,27%) precisou fazer demissões para manter seus negócios funcionando e 67,2% deles ainda não conseguiram recontratar novos funcionários. “Para estancar essa desocupação e voltar a gerar empregos é muito importante a retomada do programa de suspensão ou redução de carga horária e de salários com auxílio complementar do governo federal”, disse o gerente de Relações Industriais da FIEPE, Maurício Laranjeira. Entre os tópicos questionados pela Federação, está a satisfação dos empresários quanto às gestões públicas federal e estadual no enfrentamento dos impactos causados pela Covid-19 no Brasil e em Pernambuco. Segundo a pesquisa, 61,6% consideram a atuação do governo estadual péssimo ou ruim, outros 31,6% julgaram como regular e pouco menos de 7% avaliaram como boa ou ótima. Com relação ao governo federal, avaliaram como ruim ou péssima 24,5% dos entrevistados, como regular 36% e como boa ou ótima outros 39,3%. Os números mais positivos do governo federal estão diretamente ligados a medidas como redução da jornada de trabalho e salários, o auxílio emergencial para a população e a suspensão dos contratos de trabalho, apontados na pesquisa como as medidas mais eficazes para as empresas. O crédito, que foi um dos principais obstáculos enfrentados pelos empresários nas primeiras pesquisas, deixa de figurar como principal problema para 63,4% dos empresários que conseguiram algum tipo de financiamento, em sua maioria (57,3%), com os bancos públicos. “A maioria das empresas que buscou crédito conseguiu ter acesso ao valor solicitado ou à parte dele. No entanto, ainda existem muitas empresas que não conseguiram por esbarrarem em algumas burocracias, que talvez possam ser solucionadas com programas de recuperação fiscal – REFIS estadual e federal. Esses programas podem deixar as empresas aptas a buscarem crédito mais barato e com taxas de juros menores.”, destacou o economista da FIEPE, Cézar Andrade. A maior aflição dos empresários hoje está relacionada à dificuldade de encontrar os insumos para a produção. “Esse fato fica evidente, por exemplo, no caso do plástico e da celulose, que integram embalagens de diversos produtos da indústria de transformação, e dos insumos para a construção civil. Tanto que 70% deles ainda estão sofrendo com a escassez de matéria-prima e alta nos preços, que, para 24,4%, dos empresários já ultrapassa 60% de aumento” explica Laranjeira. Lockdown – Já sobre a possibilidade de um novo fechamento geral, a grande maioria dos empresários se mostrou ainda extremamente preocupada com os impactos econômicos. “Mais de 65% dos empresários tiveram queda no seu faturamento e 47% deles precisaram demitir funcionários nesse período. Um cenário crítico que não pode ficar pior. O setor privado não tem lastro para suportar essa queda no consumo com uma nova paralisação total”, alerta o presidente da FIEPE, Ricardo Essinger.

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Em reunião com Paulo Guedes, João Campos consegue parecer para proteção do Porto Digital

Da Prefeitura do Recife Em reunião com o ministro da Economia, Paulo Guedes, o prefeito do Recife, João Campos, conseguiu um posicionamento favorável do Governo Federal sobre a manutenção da Lei de Informática, que garante benefícios a empresas do setor de tecnologia, como as instaladas no Porto Digital, na capital pernambucana. Ao lado dos deputados federais Sílvio Costa Filho e Felipe Carreras, o gestor articulou a mobilização para que a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) Emergencial 186/19 garanta auxílio aos brasileiros, mas sem cortar investimentos em pesquisa, desenvolvimento e inovação. “Mais cedo, tivemos uma reunião virtual da bancada federal de Pernambuco com representantes do Porto Digital. Nós conseguimos essa reunião com o ministro Paulo Guedes para garantir que o Ministério da Economia se posicione pelo cumprimento da Lei de Informática, com os prazos dos benefícios até 2029, como está previsto na legislação. Então, o ecossistema do Porto Digital, que é uma referência no Brasil para inovação, geração de emprego, renda e desenvolvimento de novas tecnologias e inovação, vai ter sua permanência preservada”, garantiu João Campos. A Lei de Informática concede incentivos fiscais para empresas do setor de tecnologia que tenham por prática investir em Pesquisa e Desenvolvimento. Os benefícios concedidos têm foco principalmente na redução do ICMS, na facilidade de aquisição de produtos e crédito financeiro. Já a PEC Emergencial 186/19 garante o pagamento do auxílio emergencial sem mexer no teto de gastos do orçamento do Governo Federal. Em contrapartida, ela obriga a União a diminuir os atuais incentivos fiscais de 4% para 2% do PIB em oito anos e atinge diretamente a Lei da Informática, que deixa de valer para empresas e Institutos de Ciências e Tecnologia que não estiverem localizados dentro da Zona Franca de Manaus. O Porto Digital apresentou, na semana passada, os seus resultados anuais, em cerimônia que contou com a presença do prefeito João Campos. Apesar da pandemia, o ecossistema registrou, comparando 2020 com 2019, um crescimento de 21,7% do faturamento anual do conjunto de suas empresas; 3%, no que diz respeito ao número total de empresas do parque; e um crescimento de 14,7% no número total de colaboradores das empresas.  

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Governo de Pernambuco abre loja de artesanato no Plaza Shopping

A partir desta quarta-feira, 10 de março, será inaugurada loja do Centro de Artesanato de Pernambuco no Plaza Shopping com um acervo do mestres e artesãos de todo o Estado O Governo de Pernambuco, por meio de sua Agência de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco (AD Diper), ligada à Secretaria de Desenvolvimento Econômico, em uma parceria com o Plaza Shopping abre, nesta quarta-feira, (10), uma loja temporária do Centro de Artesanato de Pernambuco. A loja, com 30m2, no piso L3, um dos principais pontos do mall, chega como espaço importante de ampliação da comercialização do artesanato do Estado. E é um atrativo para que a população tenha mais acesso e tenha oportunidade de consumir a arte produzida em Pernambuco. “A loja marca uma das ações em comemoração ao Dia do Artesão, que é comemorado em 19 de março. E ainda é mais uma ação de política pública do artesanato num momento tão difícil em meio a uma pandemia como essa”, explica, Márcia Souto, diretora de Promoção da Economia Criativa da AD Diper. “É um privilégio enorme passar a contar com a primeira loja do Centro de Artesanato de Pernambuco em um shopping. Será um espaço que respira e divulga a nossa cultura, aproximando o nosso público do que é produzido pelos principais artistas do nosso estado. Ao mesmo tempo, vai colaborar para dar mais visibilidade aos nossos artesãos e artistas”, comenta Karina Dourado, superintendente do Plaza Shopping. Hoje, o Centro de Artesanato de Pernambuco funciona com três unidades (Marco Zero do Recife, Bezerros, e com uma loja dentro do Centro Cultural Mercado Eufrásio Barbosa, em Olinda), reunindo em seu estoque mais de 25 mil peças de cerca de 1,8 mil artesãos, representando a vasta cultura do Litoral ao Sertão.

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Educa-PE promove webinar sobre Geração Z e os desafios para educação

Um grande desafio que está posto aos educadores é entender como se relacionar com a Geração Z. Um público totalmente digital, hiperconectado, intelectualmente avançado, mas que amadurece mais devagar, demora a entrar na vida adulta e é mais suscetível à depressão e à ansiedade. Para debater esse tema, o Educa-PE, da Secretaria de Educação de Pernambuco, vai promover o webinar Geração Z – Os Desafios para a Educação. O evento acontece nesta quinta-feira, 11/03, às 10h, no canal do YouTube do Educa-PE (https://lnkd.in/e3DAQeK) e no APP ConectaAí. O webinar contará com os participantes: Carol Campos (Vozes da Educação) – Debatedora É sócia-fundadora do Vozes da Educação, consultoria que busca contribuir com a melhoria da qualidade da educação básica no Brasil. Estudou inovação educacional na Universidade de Harvard. Foi diretora pedagógica da ESFAPEGE, a escola de formação do magistério de Sobral/CE, e secretária de educação de Gravatá, em Pernambuco. É do Conselho do Movimento Mapa Educação e do Conselho Representativo da Fundação Lemann, além de pesquisadora associada do Consortium for Policy Research in Education – CPRE do Teachers College, vinculado à Universidade de Columbia/NYC. Raquel de Oliveira (Gigalime) – Debatedora Vice-presidente de Educação e Políticas Públicas da Startup britânica Gigalime, que tem o objetivo de repensar possíveis futuros e espaços de transformação digital de sistemas educacionais. Foi associada à PUC-RIO, UERJ, Instituto Singularidades e FGV como Professora e Pesquisadora Trabalhou com Ministério da Educação do Brasil, CONSED, UNDIME, SUMMA, Harvard Graduate School of Education, Learning Policy Institute NY, Todos Pela Educação, Fundação Maria Cecilia Souto Vidigal, Fundação Lemann, Columbia Teachers College Bruno Queiroz Ferreira (Cartello) – Debatedor É sócio-fundador da Cartello, consultoria em prospectiva e inteligência de mercado, que orienta empresas, instituições e governos a tomar decisões no presente para construir o futuro desejado. Como futurista profissional, desenvolve estudos de futuro, econômicos, sociais e de consumo que avaliam tendências, cenários e oportunidades no curto, médio e longo prazos. Thaynah Leal (Secretaria de Educação de Pernambuco) – Mediadora Mestra em educação pela UFPE e atualmente é assessora de educação integral e profissional. Atua na resolução de conflitos da e na escola. Promove formação para as escolas públicas estaduais. Durante a pandemia do Covid-19, ministra aulas do componente curricular Projeto de Vida no EDUCA-PE, plataforma de aulas on-line do Governo do Estado de Pernambuco.

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Cinemateca Pernambucana lança mostra em homenagem ao Dia Internacional da Mulher

Para celebrar o Dia Internacional da Mulher, a Mostra Diretoras na Cinemateca Pernambucana reúne a produção de oito realizadoras com filmes disponíveis no portal on-line da cinemateca. A programação conta com filmes das diretoras Renata Pinheiro, Dea Ferraz, Adelina Pontual, Séphora Silva, Cecília da Fonte, Cecília da Fonte Alves, Luci Alcântara e Katia Mesel. No total, são 43 filmes, entre curtas-metragens e longas, que contemplam gêneros como o documentário, animação e ficção. A mostra revela a rica e diversificada produção de realizadoras pernambucanas, com abordagens diversas sobre a sociedade. A Mostra Diretoras na Cinemateca Pernambucana também disponibiliza cinco filmes acessíveis com Audiodescrição para pessoas cegas ou com baixa visão, Libras para pessoas surdas, e Legenda para Surdos e Ensurdecidos (LSE). Conheça as diretoras e seus filmes: Adelina Pontual   Diretora, roteirista e continuísta, Adelina Pontual formou-se em Comunicação Social pela UFPE e em Cinema, com Especialização em Montagem, pela Escuela Internacional de Cine y TV, de San Antonio de Los Baños, em Cuba.   Cecília da Fonte   Diretora e produtora, Cecília da Fonte se graduou em comunicação e se especializou em roteiro e direção cinematográfica em Buenos Aires, na Argentina. É integrante do coletivo “Deixa Ela Em Paz” e do “Movimento de Mulheres no Audiovisual de Pernambuco” – MAPE, desde 2016.   Cecília da Fonte Alves   Diretora, roteirista e animadora, Cecilia da Fonte Alves possui graduação e Mestrado em Design pela UFPE e especialização em Artes Visuais pelo Senac. Trabalha com Educação Infantil, Design Gráfico e Comunicação.     Dea Ferraz   Diretora e roteirista formada em Jornalismo, com especialização em documentários na Escuela Internacional de Cine y TV (EICTV), de San Antonio de los Baños – Cuba.     Katia Mesel   Diretora, produtora e roteirista, Katia Mesel estudou Arquitetura e Artes Gráficas na UFPE. Com 50 anos de carreira, a cineasta já fez mais de trezentos filmes, entre curtas e longas, passando por Super-8, 16mm, 35mm, U-Matic, Betacam e Digital.         Luci Alcântara   Diretora, produtora e roteirista, Luci Alcântara é graduada em Artes Cênicas, na UFPE, com pós-graduação em Estudos Cinematográficos na Universidade Católica de Pernambuco.   Renata Pinheiro   Diretora, diretora de Arte e produtora, Renata Pinheiro é formada em Artes Plástica na Universidade Federal de Pernambuco e já trabalhou com direção de arte em filmes e videoclipes. Hoje, é uma das donas da produtora Aroma Filmes, junto a Sérgio Oliveira.         Séphora Pinheiro   Diretora, diretora de arte e cenógrafa, Séphora Silva é arquiteta e urbanista formada pela UFPE desde 1991, com curso de capacitação pela Universidade de Guadalajara/México (1996).  

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