2022 - Página 126 De 160 - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

2022

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Rua dos Amores é inaugurada no Recife Antigo

Via ganhou painéis com pinturas de artistas locais e mobiliários para espaço de convivência pública, num projeto de revitalização da área realizado pelo Boticário (Foto: Leo Caldas) Moradores do Recife, turistas e visitantes agora contam com mais um espaço público de convivência e contato com a arte e a cultura locais, na região do Recife Antigo. O trecho da Avenida Barbosa Lima – entre a Rua do Apolo e a Avenida Cais do Apolo - foi revitalizado e apelidado de Rua dos Amores. A área ganhou painéis com pinturas feitas por grandes artistas locais, além de mobiliários, transformando o espaço numa área de encontros. A revitalização da Rua dos Amores é um projeto do Boticário em parceria com a Prefeitura do Recife. Os artistas Manoel Quitério, Joana Lira, Bozó Bacamarte, Jeff Alan, Paula de Aguiar, Jade Matos e o coletivo Aurora das Estrelas são os responsáveis por transformarem a Rua dos Amores numa grande galeria de artes a céu aberto. Cada um deles, representou por meio da pintura, as paixões do recifense: carnaval, música, águas, diversidade, história, sustentabilidade e cordel. “Buscamos valorizar através dos artistas locais, aquilo que o Recife transborda, como sua cultura, suas cores, seu povo e com isso devolver o que é deles, o espaço público, com identidade e pertencimento. Além disso, queremos que a Rua dos Amores se torne um ponto de encontro, um hub de experiências para quem vive o Recife Antigo”, explicou Jacqueline Tobaru, diretora de Marketing Regional do Boticário. A responsável pelo projeto também destacou o trabalho social realizado durante a revitalização da Rua dos Amores, uma oportunidade dada ao Aurora das Estrelas, um coletivo que reúne pessoas em vulnerabilidade social e integra à sociedade por meio da arte. Calendário A Rua dos Amores é um presente para o Recife. Entregue hoje, 11 de março, véspera do aniversário da cidade. Ao longo de 2022, a Rua dos Amores deverá ser ocupada, vivida, sentida pelos recifenses e quem mais estiver por aqui, com atividades culturais acontecendo no espaço. Um calendário de ações será construído, para que o Recife Antigo se mantenha pulsante através da Rua dos Amores. “O lugar tem muito potencial, era o que buscávamos para comunicar o amor da marca com a cidade do Recife e seus moradores. Demos o pontapé inicial e agora vamos deixar o recifense ser protagonista desta história, fazendo da Rua dos Amores, a sua Rua”, disse Jacqueline. Serviço: Rua dos Amores | Espaço Público de Convivência Entre as Ruas do Apolo e Cais do Apolo – Recife Antigo

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Pernambucana se destaca por impactar a vida de mulheres imigrantes

A pernambucana Lilian Mageski saiu do Recife, em 2007 para morar nos Estados Unidos com o objetivo de mudar, completamente de vida. O que ela não esperava era que essa mudança, impactaria, por meio da sua voz, na vida de muitas mulheres imigrantes que vivem, nos EUA e enfrentam inúmeras dificuldades. Fonoaudióloga de formação, fechou as portas do seu consultório, no Brasil para abrir as portas do sucesso para muitas outras mulheres no exterior. Nunca, porém, deixou de trabalhar com a voz, dando um novo sentido a muitas vidas que encontraram no tom de suas palavras um eco de esperança, dignidade de encorajamento. Conhecida atualmente como a Rainha do Networking, Lilian é presidente da Associação de Mulheres Empreendedoras – AME, nos Estados Unidos, entidade que revolucionou sua história e pôs sua vida à serviço de muitas. “Com o título de representante da mulher imigrante brasileira nos EUA e ativista da causa comunitária, hoje sou porta-voz das mulheres e dedico minha vida a ajudá-las a se estabelecer como profissionais de sucesso e prosperar em seus negócios dentro da legalidade nos Estados Unidos”, explica. Com seu perfil de empreendedora e líder nata, destacava-se com facilidade nos círculos sociais pela personalidade forte e realizadora e, apesar de nunca ter lhe faltado apoio financeiro da família sempre fez questão de fazer negócios e gerar sua própria renda. Desde muito cedo percebeu que sua estrela brilhava na arte de comunicar e que tinha o dom de construir pontes entre as pessoas e seus interesses. “Conheci mais de perto a cultura do networking depois que me mudei para América, mas percebi que esse era um traço muito familiar e até natural na minha personalidade. Entendi que poderia de fato conectar pessoas e gerar uma rede mútua de apoio durante um momento delicado da minha história enquanto imigrante e, a partir daí, minha vida deu uma verdadeira guinada. Vivenciar o poder transformador do networking bem executado fez com que eu entendesse a importância de dividir esse conhecimento com as pessoas. Hoje, ensino o que aprendi e levo, com muito orgulho, o título de Rainha do Networking”, comemora. Além do trabalho comunitário vastamente premiado frente à AME - projeto que está presente em 11 estados americanos - sua atuação tem chamado a atenção da comunidade e da mídia internacional, sendo cada vez mais do interesse de autoridades e celebridades que acreditam na causa feminina, o envolvimento com o projeto. É a personalidade que mais realiza eventos sociais e de empreendedorismo nos EUA, já tendo fechado parcerias de peso com o Governo Americano e Brasileiro. Sebrae, SBA (Small Business Administration), Consulados Brasileiros nos EUA, Consulado Americano, dentre outros. Destaque na Comunidade Brasileira dos EUA, coleciona títulos e honrarias de notoriedade, como o “Mulher em Evidência” – premiação brasileira disposta na lei n. 1204-15; repetidas homenagens por parte do Governo de Massachusetts pela relevância de seu trabalho com as mulheres, dentre eles o título de 2020 Massachusetts Latinx Trailblazer, nomeação importante pela State House. Em 2019, sua participação em um evento em Brasília que discutia a importância da representatividade feminina na política, rendeu-lhe o convite para assumir a realização da segunda edição da mesma conferência no Senado Federal em Pernambuco. Para além das fronteiras de quem superou seus próprios limites para fazer a diferença no mundo, finaliza: “Sigo o propósito diário de transformar minha vida em um legado. Em um grande movimento que inspire mudança e crescimento para todas, impactando vidas e negócios. Prospero porque meu trabalho promove a prosperidade para outras pessoas. Juntas somos mais fortes!”. (Crédito da foto: Crédito: @dsphotostudiooficial)

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Novo escritório no Recife: Acioly & Gondim propõe uma advocacia criminal humanizada

Abrangendo o amplo leque do Direito Penal e do Direito Administrativo sancionador, Acioly & Gondim Advocacia inova no mercado de assessoria jurídica no Estado Ninguém está livre de cometer ou de ser vítima de um crime. A frase pode chocar, mas condutas criminosas, seja em maior ou menor gravidade, são mais comuns do que se imagina. Para além de homicídio, roubo ou lesão corporal, que são crimes mais conhecidos, o Direito Penal tem um vasto campo de atuação, que envolve desde crimes de violência e se estende por áreas como ambiental, trabalhista, administrativa, tributária, entre outras. É nesse contexto que o escritório Acioly & Gondim Advocacia chega ao mercado pernambucano oferecendo assessoria jurídica de forma personalizada e humanizada. “Há poucos escritórios criminalistas com essa proposta em Pernambuco. Geralmente se vê assessoria jurídica e litigância para lei de drogas, Lei Maria da Penha ou tribunal do Júri, por exemplo. Por isso, vamos além. Para suprir esse déficit de mercado, também defendemos direitos de vítimas ou acusados de crimes contra o consumidor, crimes falimentares, ambientais, entre outros, atuando também na investigação defensiva”, afirma Carina Acioly, advogada criminalista e sócia-fundadora do Acioly & Gondim. A personalização no atendimento é outra tendência do setor que está no radar no escritório. “Enxergamos o cliente de forma única e humanizada, prestando um atendimento personalizado de acordo com suas demandas e necessidades. Assim nosso cliente nunca é ‘só mais um’, é uma pessoa que nos confiou sua liberdade, seus direitos”, ressalta o advogado criminalista Lucas Gondim, também fundador e sócio do escritório. Entre os serviços oferecidos pelo Acioly & Gondim estão representação e defesa em ações penais e administrativas perante os órgãos da Justiça Federal ou Estadual; acompanhamento de inquérito policial e prisões em flagrante delito; consultoria em assuntos de Direito Penal e Processual Penal; impetração de ações que garantem direitos fundamentais, como habeas corpus e mandado de segurança; defesa dos interesses da vítima, prestando assistência à acusação quando necessário; pedido de liberdade provisória, revogação ou relaxamento de prisão, entre outros.

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Elis Costa estreia a videodança “O voo” nesta sexta-feira

Nesta sexta-feira, 11 de março, Elis Costa estreia a videodança “O Voo”, às 19h, no canal da artista no Youtube (link na bio do Instagram @eliscosta), com acesso gratuito e livre para todos os perfis. Após a primeira exibição do filme inédito, haverá uma live de lançamento e debate com toda a equipe que participou da criação da obra, às 20h, no mesmo canal, com interpretação em Libras. O projeto tem incentivo da Lei Aldir Blanc, através do edital Criação, Fruição e Difusão 2ª edição – LAB PE 2021. A videodança “O voo” nasce das percepções que atravessam nossos corpos nesta pandemia. Encarar a irreversibilidade, a impermanência e os sentimentos decorrentes das rupturas inesperadas e violentas de vínculos significativos, consequências da Covid-19, nos causam uma sensação de desintegração, perdas de referências e alteração da realidade. A elaboração do luto, que é humano e necessário, impulsionou a artista da dança Elis Costa a investigar seus próprios movimentos e a mergulhar dentro de si mesma. A partir das metáforas atribuídas ao ato de voar, Elis entende “O voo” como a capacidade de transmutar, de integrar para continuar viva. A artista explica que os primeiros passos dessa criação aconteceram durante uma performance on-line de longa duração chamada COVID-A, idealizada e proposta por Valéria Vicente e com o envolvimento de mais de 30 artistas do Brasil, em homenagem às vítimas da Covid-19, quando o país chegava ao marco de 100 mil mortes em agosto de 2020. Foi quando Elis Costa apresentou, por 1h30, o experimento que intitulou naquele momento de “Estudando o voo”. Após esse primeiro experimento, a artista iniciou a produção da videodança “Plantando o voo” e, agora, estreia o desdobramento e culminância de todo esse processo, a videodança “O voo”. Para a realização da videodança “O voo”, a artista Elis Costa uniu uma equipe de profissionais para somar na cinematografia, na dramaturgia, no roteiro, na caracterização, na trilha sonora, na direção de arte e todas as demais funções necessárias para a construção coletiva de uma obra de audiovisual sob a perspectiva da dança. “Gosto de dizer que 'O voo' contém as suas fases anteriores, que fazem parte de um mesmo caminho, ainda que seja outro lugar. Os próprios nomes escolhidos das obras já revelam essa posição, assumem o processo, a construção, a artesania”, Elis Costa. "Tenho me compreendido como uma artista que se interessa em exibir o processo. Como a própria natureza do luto é processual, entendo a estreia do novo trabalho e a partilha de seus passos como inseparáveis. Somos aproximadamente 6 milhões de enlutados e enlutadas hoje no Brasil só por COVID. É muita gente. Ainda assim enfrentamos uma crescente invisibilização na medida que as narrativas oficiais induzem a dúvida sobre o horror que vivemos. Foram 650 mil vidas perdidas, oficialmente, entre elas a do meu pai - e o número segue crescendo diariamente. A ausência do meu pai é concreta e eu a sinto a cada segundo. Para nós, a memória é um lugar imprescindível no caminho pela justiça e reparação necessárias. Há um sentido de denúncia dessa banalização, seja na própria videodança, seja na escolha por partilhar o seu processo", Elis Costa. "O voo" é uma videodança inédita, produzida de forma independente, com estreia marcada para a semana onde somamos exatos dois anos da primeira morte oficial por Covid-19 no Brasil. É um convite ao delírio, a imergir na imaginação como uma ponte de criação de outros mundos e possibilidades.

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Um olhar sobre o cotidiano

*Por Paulo Caldas Por vezes no horizonte, por vezes no próprio entorno, a escrita de Frederico Spencer expressa, em prosa e verso, o talento do autor antenado nos fenômenos sociais do agora, antessala de um fim de mundo processado em milhões de notebooks sob o comando de pais, mães, filhos e vizinhos, nutridos aos deliverys de hambúrgueres ou pão com ovos improvisados em sábados, domingos, segundas, por ruas e sonhos em metros quadrados de apartamentos… sufoco. Até quando?  Quem sabe? Na conta das letras, palavras e frases em tons de apocalipse seduzem o leitor em busca deste “Poemas do fim do mundo”, um texto pés no chão, sem sobras nem carências. Nele Fred Spencer tece a palha, feito cigarros de antigamente, com mãos hábeis, desde o recado ao leitor, numa coletânea de ditados populares que, compondo uma alegoria, despe o cerne do chamado novo normal. Denuncia, com o rigor dos justos, a dureza cotidiana dos comuns, mesmo com recortes bem humorados, ao recitar um poema com água e sabão, quando enxuga o dia para inibir a sujeira do mundo. Noutro instante, experimenta sabor de revolta, toma o viés da política e rejeita os vocábulos: rapto, choque e repressão, verbos que Deus não mandou o homem criar. Tais virtudes são vistas no prefácio pelas lentes ciosas do poeta José Luís de Almeida Melo, que compara o livro a um homem honesto, essencial, íntegro, completo “destes tão difíceis de encontrar”.Produzido pela FS Editora, com o projeto visual de Fernanda Hartmann, “Poemas do fim do mundo”, pode ser adquirido no site fseditora.com ou pelo fone (whatsapp) 985399015. *Paulo Caldas é escritor

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Pesquisa revela a abertura de 204 mil lojas no varejo brasileiro

Apesar do cenário econômico desfavorável, faturamento do comércio apresentou, em 2021, maior avanço anual desde 2018 (Da Fecomércio-PE) O ano de 2021 foi marcado pela retomada do consumo presencial. E, segundo a pesquisa realizada pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), com base nos dados do Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ), o cenário mais otimista pôde ser percebido no crescimento do número de estabelecimentos. De acordo com o levantamento, que contabilizou trimestralmente a quantidade de CNPJs ativos em todas as atividades de varejo, excluindo os Microempreendedores Individuais (MEIs), o setor encerrou o ano com 2.407.821 estabelecimentos ativos, revelando, portanto, um saldo positivo de 204,4 mil registros em relação ao fim de 2020. O estudo também aponta que, apesar da baixa base comparativa de 2020, das dificuldades econômicas decorrentes da elevação da inflação, do aumento dos juros e do mercado de trabalho travado, o faturamento real do setor (no conceito ampliado) no último ano registrou crescimento de 4,5% - o maior avanço anual desde 2018 -, compensando, assim, a retração de 1,4% verificada no ano retrasado. Recuperação O presidente da CNC, José Roberto Tadros, observa que 2021 representou a recuperação do comércio varejista brasileiro após um período de significativas limitações operacionais. "A flexibilização das restrições impostas ao varejo em diversos estados e municípios, especialmente após o fim da segunda onda da pandemia, e o avanço da vacinação, contribuíram para a tendência de aumento da circulação de consumidores e, certamente, estimulou o movimento de reabertura de estabelecimentos comerciais". E o indicador de mobilidade do Google confirma. O relatório da plataforma apontou tendência de alta no fluxo de consumidores em estabelecimentos comerciais ao longo do ano passado. No fim de 2020, essa frequência se encontrava 29,4% abaixo do nível pré-pandemia. Um ano depois, o gap em relação à movimentação semanal verificada antes do início da crise sanitária era de -9,1%. Apesar de adotar metodologias diferentes em relação à nova pesquisa da CNC, a tabulação de indicadores ajustados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) sinalizou que o comércio varejista brasileiro havia perdido 189,4 mil unidades no primeiro semestre de 2020. Contudo, o saldo foi parcialmente compensado pelo balanço positivo de 161,1 mil unidades na segunda metade daquele ano. Destaque para os pequenos negócios Mais de 92% das empresas abertas foram de micro (158,23 mil) ou pequeno porte (29,99 mil). No geral, esses dois tipos de estabelecimentos comerciais representam 91,5% do total de lojas ativas no varejo brasileiro. Hiper, super e minimercados (54,09 mil), lojas de utilidades domésticas e eletroeletrônicos (38,72 mil) e lojas de vestuário, calçados e acessórios (28,34 mil) foram os segmentos que mais se destacaram no saldo positivo apurado em 2021, ao representarem mais da metade das aberturas líquidas de estabelecimentos. Regionalmente, os estados de São Paulo (55,69 mil), Minas Gerais (18,38 mil), Paraná (15,16 mil) e Rio de Janeiro (14,10 mil) concentraram mais da metade das lojas abertas no ano passado. Em termos relativos, no entanto, Amapá (+1.016 mil lojas), Distrito Federal (4.557 mil) e Pará (6.226 mil) foram as unidades da Federação a acusar as maiores taxas anuais (+17,0%, +15,4% e +14,6%, respectivamente). O economista da CNC responsável pelo levantamento, Fabio Bentes, avalia que, apesar do processo de recuperação, o varejo agora enfrentará novos desafios. "Ao contrário de 2020, quando o setor esteve sujeito a diversas medidas restritivas para tentar conter o agravamento da crise sanitária, os maiores obstáculos à retomada mais vigorosa do nível de atividade do comércio se concentraram na deterioração das condições econômicas".

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Rua da Moeda ganha documentario Foto Sabrina Andrade Easy Resize.com

Documentário sobre a Rua da Moeda estreia no aniversário do Recife (12/03)

Reunindo testemunhos de artistas e comerciantes locais, curta realizado pelo Festival Rock Na Calçada tem estreia simultânea às 19h, com exibições na Rua da Moeda e no YouTube Rua da Moeda, Bairro do Recife. Um dos logradouros mais conhecidos da cidade é tema de um documentário especial que traça um panorama histórico, cultural e social do endereço. "O outro lado da moeda", curta-metragem realizado pelo Festival Rock Na Calçada, estreia neste sábado (12/03), data em que a cidade do Recife completa 485 anos. Às 19h, o filme será exibido em projeção na Rua da Moeda, para comerciantes locais e convidados; e para o grande público através do YouTube. Dirigido pelo ator e produtor cultural Du Lopes, o curta é dividido em três momentos - no primeiro, o público conhece um pouco da história da Rua da Moeda; no segundo, estão reunidos depoimentos de artistas, comerciantes e outros personagens que viveram e vivem a efervescência da rua, que é palco para encontros culturais do Recife, principalmente no período carnavalesco; por fim, o filme reflete sobre entraves atuais que a rua enfrenta, apontando caminhos para a revitalização o endereço. A iniciativa do curta partiu do próprio diretor, que é frequentador da Rua da Moeda desde o início dos anos 2000. Em 2015, Du Lopes fundou o Festival Rock Na Calçada, que, ao longo de várias edições, ocupou a Rua da Moeda e outros espaços do Bairro do Recife com shows de música autoral, agitando a cena local de música independente. Nos últimos anos, episódios como o fechamento do Royal Bar, fundado em 1944; e casos de arrastões e violência no Bairro do Recife o incentivaram a produzir o curta-metragem. "Tenho uma relação afetiva com a Rua da Moeda. O Rock Na Calçada nasceu ali. Existem pessoas que vivem a Rua da Moeda e até dependem dela para sobreviver. É um pedaço da história da cidade que não pode ser esquecida", explica Du Lopes. No documentário, estão relatos de artistas como Roger de Renor e Mestre Valter, do Maracatu Yalu, além de figuras como Robô, apelido de um atendente que há quase 40 anos trabalha em estabelecimentos comerciais locais. Com cerca de 25 minutos de duração, “O outro lado da moeda” pode ser conferido em primeira mão em exibição na própria Rua da Moeda, voltada prioritariamente para os comerciantes locais e convidados; ou através de transmissão online no canal do Rock Na Calçada no YouTube, onde a obra será disponibilizada. O curta-metragem foi realizado com incentivo da Lei Aldir Blanc, através da Prefeitura do Recife. SERVIÇO: Estreia do curta “O outro lado da Moeda”, de Du Lopes Sábado, 12 de março de 2022, às 19h Na Rua da Moeda, Bairro do Recife, e no YouTube

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Joao Campos

João Campos faz abertura de evento internacional sobre o futuro das cidades

Na abertura do I Seminário Conexão Cidades e Transição, da ARIES, João Campos falou sobre a importância do diálogo entre a gestão pública e a sociedade para o enfrentamento de grandes desafios como a pandemia da covid-19 (Da Prefeitura do Recife) O prefeito do Recife João Campos participou da abertura do I Seminário Conexão Cidades e Transição, realizado pela Agência Recife para Inovação e Estratégia (ARIES), no auditório do Centro Cultural Cais do Sertão, no Bairro do Recife, na tarde desta quarta-feira (9). A proposta do evento, que está sendo realizado no formato híbrido, é debater as vulnerabilidades das infraestruturas urbanas e as consequências da pandemia, e, dessa forma, projetar uma visão de futuro para a construção e reconstrução de ambientes menos vulneráveis. “A gente fica muito feliz em ver a ARIES com uma atuação efetiva e sólida na cidade e podendo construir um espaço de debates sobre as cidades, não só sobre o Recife. Num seminário desse tamanho, com representantes internacionais, isso tem um significado muito grande. A capacidade de escuta, a capacidade de formulação e cocriação é algo necessário. A gente não pode achar que as potencialidades da cidade ou os problemas da cidade pertencem apenas à Prefeitura. A Prefeitura tem a sua parcela de responsabilidade, mas ninguém resolve sozinho, da porta pra dentro da Prefeitura. A gente só cresce, melhora e transforma se a gente consegue mobilizar as pessoas”, declarou João Campos no evento. “Então quando a gente fala de um plano como o Recife 500 anos que tem uma estrutura forte mas também a leveza de poder se modernizar, se transformar e estar em movimento até que sejam completados os 500 anos, pra gente é algo muito importante”, acrescentou. Já a vice-prefeita do Recife, Isabella de Roldão, lembrou que a sustentabilidade é um dos temas a serem discutidos durante o seminário, e que trata-se de uma temática urgente. “Parabenizo a ARIES por trazer a necessidade de discutirmos a transição dessa sociedade, transição hoje provocada por um fenômeno que aterrorizou a humanidade. O Recife hoje já dá o exemplo de que sem paridade de gênero não há sustentabilidade, saiu na frente. E esse seminário também traz a temática da sustentabilidade, pois não há como a gente manter a vida humana na terra, de forma plena, se a gente não retomar a conexão com a natureza”, disse ela. Na abertura do I Seminário Conexão Cidades e Transição, o presidente da ARIES Marcos Baptista e o arquiteto e urbanista, presidente do Conselho da ARIES, Francisco Cunha, entregaram o primeiro exemplar da 2ª edição atualizada do Plano Recife 500 anos ao prefeito João Campos. “Esse livro foi e é um dos direcionamentos estratégicos da sua gestão, então eu acho que a gente cumpre o papel quando o torna esse norte para o setor público, e a sociedade toda deve seguir para a gente ter a cidade que a gente precisa em 2037”, comentou Marcos Baptista. O seminário antecede as comemorações dos 485 anos do Recife, comemorado no próximo sábado (12). Especialistas do Brasil e exterior vão participar de painéis temáticos que abordam temas como infraestrutura, gestão, pedagogia urbana e o futuro das cidades no pós-pandemia Covid-19, além de estudos de caso e lançamento de livro. “Eu quero agradecer a participação, a presença e a contribuição de todos, organizadores, participantes e palestrantes. É uma satisfação enorme para a ARIES realizar esse evento num momento tão crítico quanto o que estamos vivendo. Estamos diante de uma realidade completamente nova. Se a urbanização já é um grande desafio da humanidade, o que dizer da urbanização depois de uma situação sanitária dessa que vivemos ainda”, disse Francisco Cunha na ocasião. O evento começou hoje (9) e segue até sexta-feira (11). Além de João Campos, também participaram da abertura do evento, Isabella de Roldão, vice-prefeita do Recife; Ana Paula Vilaça, chefe do Escritório Centro; Leonardo Bacelar, secretário de Política Urbana e Licenciamento do Recife; Rafael Dubeux, secretário de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação do Recife; Murilo Cavalcanti, secretário de Segurança Cidadã do Recife; Marcos Baptista, presidente do ARIES; Francisco Cunha, arquiteto e urbanista e presidente do Conselho da ARIES; Roberto Muniz, membro do conselho administrativo da ARIES e Ole Bouman, palestrante historiador, escritor, curador alemão-holandês em arquitetura.

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Curva nacional de casos de covid-19 mantém-se em queda, diz InfoGripe

(Da Agência Brasil) O boletim InfoGripe, divulgado hoje (9) pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), referente à Semana Epidemiológica 9, que compreende o período de 27 de fevereiro a 5 de março, revela que a curva nacional de casos de covid-19 mantém sinal de queda nas tendências de longo e curto prazo, que correspondem às últimas seis semanas e às últimas três semanas, respectivamente. O estudo informa também que se mantém o predomínio de casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (Sars-CoV-2) entre os resultados laboratoriais positivos para vírus respiratórios em todas as faixas etárias analisadas. Apesar da manutenção do cenário de queda na população em geral, o boletim indica que a incidência de casos em crianças aumentou significativamente em diversos estados ao longo de fevereiro. Até o início do mês passado, as crianças de até 4 anos apresentavam a maior incidência entre a população abaixo de 40 anos. As faixas etárias de 60 anos ou mais mantêm-se como os grupos com maior registro semanal de casos e óbitos por SRAG com resultado de RT-PCR positivo para Sars-CoV-2 (covid-19). De acordo com o InfoGripe, já foram notificados 85.617 casos de SRAG no ano epidemiológico 2022, sendo 51.024 (59,6%) com resultado laboratorial positivo para algum vírus respiratório, 20.913 (24,4%) negativos e pelo menos 8.913 (10,4%) aguardando resultado laboratorial. Nas quatro últimas semanas epidemiológicas, a prevalência entre os casos positivos foi de 0,7% Influenza A, 0,1% Influenza B, 5,2% vírus sincicial respiratório, e 87,4% Sars-CoV-2. Estados e capitaisNenhum dos estados brasileiros apresenta sinal de crescimento na tendência de longo prazo até a Semana 9. No entanto, três estados (Ceará, Espírito Santo e Sergipe) e o Distrito Federal mostram indícios de crescimento apenas na tendência de curto prazo. Com exceção de Roraima, com estabilidade na tendência de longo prazo, todas as demais unidades federativas estão com tendência de queda. Nenhuma das 27 capitais apresenta sinal de expansão na tendência de longo prazo até a Semana 9. Em apenas seis capitais, observam-se indícios de crescimento na tendência de curto prazo: Boa Vista, Florianópolis, Fortaleza, Goiânia, Teresina e Vitória. Com exceção de Boa Vista, Fortaleza e Vitória, com sinal de estabilidade na tendência de longo prazo, nas demais capitais, a tendência é de queda. “Dados referente às últimas três semanas apontam para um cenário majoritariamente de estabilidade, sugerindo possível desaceleração ou interrupção da tendência de queda”, diz o boletim. Segundo o coordenador do InfoGripe, Marcelo Gomes, alterações no comportamento de longo prazo necessitam de interpretação cautelosa à luz de eventuais oscilações. "Em situações como essa, o recomendável é que eventuais novas medidas que estejam em planejamento à luz da tendência de queda sejam suspensas para reavaliação da tendência nas semanas seguintes. Já na tendência de crescimento no longo prazo e sinal de estabilidade, ou queda no curto prazo, o princípio da cautela e minimização de risco recomendam que eventuais medidas associadas a tendências de queda sejam tomadas apenas quando a tendência de longo prazo também indicar queda”, disse o pesquisador. ÓbitosNeste ano, já foram registrados 17.421 óbitos por SRAG, sendo 14.341 (82,3%) com resultado laboratorial positivo para algum vírus respiratório, 2.273 (13,0%) negativos, e ao menos 397 (2,3%) aguardando resultado laboratorial. De acordo com o boletim InfoGripe, dentre os resultados positivos registrados em 2022, 4,1% são Influenza A, 0,1% Influenza B, 0,2% vírus sincicial respiratório (VSR), e 94,4% Sars-CoV-2. Nas quatro últimas semanas epidemiológicas, a prevalência entre os casos positivos foi de 0,4% Influenza A, 0,1% Influenza B, 0,3% vírus sincicial respiratório (VSR), e 97,3% Sars-CoV-2.

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Arrecadação do Porto do Recife cresce 37,3% no primeiro bimestre de 2022

A arrecadação do Porto do Recife bateu R$5.740.949,03 neste primeiro bimestre de 2022. No mesmo período do ano passado, o ancoradouro tinha arrecadado R$4.178.644,56. “Em comparação com 2021, nosso crescimento na arrecadação foi de 37,3% devido, principalmente, às receitas geradas com armazenagem de carga dentro do terminal”, afirma Fernando Lins, diretor Administrativo e Financeiro do Porto. A armazenagem é a operação de depósito das cargas dentro dos armazéns do Porto do Recife. Esses produtos são descarregados dos navios e mantidos dentro das estruturas do ancoradouro, sendo distribuídos de acordo com a demanda do importador. A receita gerada com a armazenagem em janeiro de 2022 chegou a R$584.604,64 e mais que dobrou em fevereiro, chegando a R$1.193.460,65. “O produto que incrementou nossa receita foi o trigo, com 22.984 toneladas sendo depositadas no armazém 8, 2 e R2. O importador precisou de mais espaço e mais tempo de armazenagem, o que acabou impulsionando esse aumento com o depósito”, reforça José Divard de Oliveira, diretor Comercial e de Operações do Porto do Recife.

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