2022 - Página 92 De 160 - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

2022

Trabalhadores

Grupo Trino oferta mais de 80 vagas de trabalho

Oportunidades estão distribuídas em Pernambuco, Bahia, São Paulo e Minas Gerais O Grupo Trino, empresa pernambucana especializada em recrutamento, seleção e terceirização em diversos serviços, está com 81 vagas de trabalho abertas em Pernambuco e filiais de outros três estados. As oportunidades são para setores operacionais, logísticos e administrativos, com início em julho. Das oportunidades disponíveis, 56 são para a unidade instalada no Cabo de Santo Agostinho, Região Metropolitana do Recife. São vagas para auxiliar administrativo, operador de empilhadeira elétrica, auxiliar de operações, conferente, separador e auxiliar de estoque. Os candidatos devem morar na mesma cidade ou em Jaboatão dos Guararapes, além de ter disponibilidade de horários para turnos diurnos e noturnos. As vagas contemplam oferta de plano de saúde e refeitório no local e são extensivas para pessoas com deficiência. Interessados devem enviar currículo atualizado para o e-mail selecao@grupotrino.com.br, até o dia 25/5, informando o nome da vaga no assunto da mensagem. BAHIA, SÃO PAULO E MINAS Na Bahia, há sete vagas na cidade de Feira de Santana e outras duas em Simões Filho. Quem for de São Paulo, pode se candidatar para doze postos em Guarulhos. Já em Minas Gerais, são quatro chances para Contagem. Para estes três estados, é preciso que o trabalhador more na respectiva cidade. A empresa destaca que a abertura das vagas tem relação com a melhora da situação geral da pandemia no Brasil. "Tivemos um 'boom', com meses de melhora, então estamos com uma expectativa muito boa de que as coisas voltem a crescer e se normalizar", detalha Raldilze Bezerra, coordenadora de recursos humanos do Grupo Trino. Outras informações sobre oportunidades oferecidas pelo grupo podem ser acessadas através do site grupotrino.com.br/vagas-de-trabalho.

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Ingrid Zanella Foto Andrea Rego Barros

"Sou a realidade de 70% da advocacia que começa ganhando R$ 1 mil"

Ingrid Zanella, vice-presidente da OAB-PE, analisa a participação de mulheres e negros no judiciário e o combate às fake news nas eleições, afirma que há muitos cursos cuja qualidade de ensino não garante ao aluno passar no exame da ordem, e conta como teve sucesso ao investir no direito marítimo. Todos os anos, as faculdades formam um grande número de advogados que encontram dificuldades para entrar no mercado de trabalho. A trajetória da vice-presidência da OAB Pernambuco, Ingrid Zanella chama a atenção por conseguir escapar dessa estatística, mesmo não tendo uma família de advogados, como é comum no setor. Nesta conversa com Cláudia Santos, ela conta como viu no direito marítimo uma oportunidade de ascensão, analisa as possibilidades para ampliar a representatividade de gênero e racial na área jurídica, e aponta as perspectivas do futuro da profissão diante da transformação digital das lawtechs e dos demais setores econômicos. Fale um pouco sobre sua trajetória profissional. É verdade que a senhora não vem de uma família de advogados? Costumo dividir minha carreira em três vieses: a carreira relacionada ao ensino, como advogada e como atuante na política da OAB. Quando me formei – e acredito que isso ocorre com 90% dos alunos de direito – fiquei um tanto perdida. Não tenho origem jurídica, não tinha ninguém para me dizer: “venha aqui trabalhar comigo, tem uma vaguinha te esperando e, se fizer tudo certo, você vira sócia”. Então decidi traçar minha trajetória na vida acadêmica e como advogada, porque eu teria duas chances de dar certo. Quando saí da faculdade fiz a seleção para o mestrado na UFPE e passei. Como não tinha muito dinheiro, estudei tanto que passei em primeiro lugar para poder ter bolsa. Recebi a bolsa durante três meses, até que o professor Sérgio Torres, que é desembargador do Tribunal do Trabalho e era coordenador da Faculdade Boa Viagem, me convidou para dar aula lá. Como não podia acumular os dois recebimentos, larguei a bolsa, que era de R$ 1.200, para ganhar um salário de R$ 700 na faculdade, porque eu não podia perder a chance de ser contratada. Não era o salário. Era começar. Antes disso, durante a graduação, fui tripulante de navio, trabalhei três meses embarcada e adorei a vida náutica. Como a senhora foi trabalhar num navio? Quando era estudante, morei um tempo os Estados Unidos e quando retornei mantive a relação com alguns amigos de lá e um deles era filho de um agente marítimo. Um dia ele disse: “meu pai está agenciando um navio de Cruzeiro que está indo pra aí. Estamos refazendo a tripulação, se você tiver interesse em ser, por exemplo, chefe da contabilidade, você faz um curso na Capitania dos Portos, tira seu certificado”. Eu era estudante 6º período, ia ter a chance de viajar, entender uma nova realidade, fazer novos amigos. Aceitei na hora. Aprendi um monte de coisas e me apaixonei pelo navio e decidi atuar nessa área como advogada. Como estava na graduação ainda e não existiam cursos ou palestras sobre o assunto em Pernambuco, comecei a estudar o tema. Meu projeto de mestrado foi sobre o direito marítimo. Depois que fui contratada pela Faculdade Boa Viagem – olha só como é o mundo! – o agente marítimo que havia me contratado naquela época, estava com um navio preso no Porto do Recife. Ele me ligou, dizendo que precisava de um advogado para entrar com ação judicial. Estava com 700 passageiros a bordo e não sabia o que fazer. E eu era bem novinha, nunca tinha feito um mandado de segurança. Mas ali era uma oportunidade. Eu disse: eu faço esse mandado. Eu não tinha nem blazer para vestir (risos). Na época não havia processo eletrônico, liguei para a juíza e expliquei a ela que a causa era urgente porque isso era de uma sexta para o sábado. Não dormi, passei a noite fazendo a ação, fui despachar com a juíza e consegui a liminar. O agente marítimo ficou tão satisfeito que me contratou para prestar um trabalho mensal. Nesse momento, abri meu escritório em 2010, no primeiro ano de formada, com um cliente, rezando para ter outro. Como eu disse, não tenho origem jurídica, ninguém me indicava cliente. Comecei a perceber que precisava rodar o ambiente. Procurei a OAB, pedi uma reunião com Henrique Mariano, o presidente, e Catarina Oliveira, sua vice. Eles foram muito acessíveis, porque eu era uma jovem estudante, ninguém me referenciou ou pediu para eles me receberem. Propus a criação de uma comissão de direito marítimo porque era uma área de advocacia que precisava ser estimulada em Pernambuco. Todos os escritórios eram do Rio e São Paulo e tínhamos que mostrar que aquela área podia crescer: temos Suape, Noronha, o turismo. Eles gostaram do projeto e me nomearam para ser presidente da comissão. Foi uma outra surpresa. Tinha um ano de formada! Comecei a fazer eventos, me comunicar com outros advogados, chamar os estaleiros para discutir como Pernambuco poderia crescer mais no âmbito marítimo e portuário, além de pensar e desenvolver projetos também para a jovem advocacia. Como eu não tinha escritório, pensei no Projeto Co-office, que começou há cinco anos, porque era minha principal necessidade. Precisava de um lugar para atender clientes, fazer audiência. O projeto cresceu e na gestão passada, eu e Bruno (Baptista, ex-presidente da OAB) inauguramos no 5º andar um espaço compartilhado, com computador para advogados trabalharem sem pagar nada, onde podem fazer audiências, reuniões. O projeto foi tão de bem-sucedido que está sendo copiado em outros Estados. Bem, meu escritório foi crescendo. Depois de 10 anos, eu tinha parceria com muitos escritórios e acabei negociando com o Queiroz Cavalcanti. Hoje sou sócia titular deles, toda a minha equipe foi para dentro do Queiroz. Não foi uma escolha aleatória, eles têm 60% do corpo formado por advogadas e um comitê de diversidade, voltado para pessoas que se autoidentificam não só em relação à questão de raça, mas também de gênero e LGBTQIA+, além de focar em pessoas com

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Cinema Itinerante

Boticário leva Cinema itinerante para o bairro de Água Fria

O Boticário decidiu reinventar o tradicional “12 de junho”, em que se comemora o Dia dos Namorados no Brasil, para celebrar o Dia do Amor. Para tornar a data ainda mais especial, a marca inicia ainda em maio um cinema itinerante gratuito que vai percorrer diferentes cidades com uma programação especial de filmes de amor. A ação, pensada para o consumidor final, levará o clima de romance a oito estados brasileiros. Após início em 19 de maio na Bahia, segue por estados como Ceará, Piauí, Minas Gerais, Rio Grande do Norte, Alagoas, Pernambuco e Espírito Santo, totalizando mais de 35 cidades que receberão a ativação para o mês mais romântico do ano. O Boticário leva hoje à noite, para o terminal de ônibus de Água Fria, o Cinema Itinerante. A estrutura comporta até 200 pessoas para assistir uma sessão do filme O Date Perfeito. Em cada praça o e-Truck chegará no dia da ação e oferecerá uma sessão gratuita às 18h (aos finais de semana) e 19h em dias de meio de semana. “Estar perto do nosso consumidor e, mais que isso, à sociedade é extremamente importante para o Boticário. Sempre falamos que somos a marca do amor e isso se reflete na nossa forma de nos relacionar com a sociedade, queremos estar verdadeiramente próximos e a cultura é uma excelente oportunidade para gerar essa conexão”, afirma Anderson Carvalho, Gerente Regional de Marketing do Boticário.

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Marcello Bressan

Marcello Bressan, fellow do Iperid, palestra sobre metaverso e diplomacia

Na próxima terça-feira (31), a Faculdade Nova Roma promove, com apoio do Iperid, da Aliança Consular do Nordeste e da Comissão de Relações Internacionais da OAB-PE, uma palestra sobre "Metaverso e a Diplomacia Internacional: limites e oportunidades". O evento é gratuito e contará com a ministração de Marcello Bressan, que é fellow do Iperid e Head de Inovação da Stefanini. O evento é presencial e tem a proposta de promover uma noite de reflexão sobre o tema e oportunidade de networking. A palestra é aberta ao público em geral, mas tem vagas limitadas. As inscrições devem ser feitas pelo link: https://forms.gle/59T8azd937yM8raN8 "Assim como a Internet potencializou as relações diplomáticas em escala global, os primeiros passos do Metaverso têm o potencial de suspender barreiras geográficas e gerar cooperações e movimentos sinérgicos. Embora a tecnologia para tanto ainda esteja distante de se materializar, os modelos que vão definir como irão operar sistemas inteiros de relacionamento entre pessoas, organizações e governos já estão sendo desenhados e precisam ser discutidos para que possamos entender os limites e as oportunidades concretas que o Metaverso traz em uma perspectiva global", afirmou Marcello Bressan. Serviço: DATA: 31/05, às 19hLOCAL: FACULDADE NOVA ROMA - RUA PADRE CARAPUCEIRO, 590 - BOA VIAGEM Mais informações: @fnovaroma no Instagram.

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Biografia do cineasta Rucker Vieira será lançada na Unicap

O livro Árida Luz Nordestina: o cinema de Rucker Vieira, biografia do fotógrafo e cineasta pernambucano, será lançado quarta-feira (25/05), às 18h30, no auditório Dom Helder Câmara, no térreo do Bloco A da Universidade Católica de Pernambuco. De autoria do professor e pesquisador Paulo Cunha, a publicação é fruto de uma pesquisa de mais de três anos, e resgata histórias, documentos e fotografias inéditas da trajetória desse cineasta que marcou a estética do Cinema Novo. Rucker Vieira foi o fotógrafo do documentário Aruanda, de 1960, dirigido por Linduarte Noronha. O curta foi saudado por Glauber Rocha como uma das principais influências estéticas do nascente Cinema Novo. Além do trabalho excepcional como fotógrafo, Rucker também dirigiu vários filmes, entre eles o clássico do documentário A cabra na região semiárida, de 1966. Segundo Paulo Cunha, Rucker Vieira viveu uma vida aventureira, repleta de peripécias, e foi indiscutivelmente um dos mais criativos cineastas brasileiros. "Essa biografia é um resgate dessa personalidade original, desse inventor verdadeiro, realizador de filmes incríveis, criador de uma forma única de registrar a vida do povo brasileiro”. O autor destaca também as descobertas feitas durante a pesquisa: “A biografia corrige muitas informações equivocadas que circulavam sobre Rucker, além de revelar fatos de sua vida privada e de sua trajetória profissional que só poucos tinham conhecimento, sem falar no material visual riquíssimo que conseguimos reunir”. Rucker Vieira nasceu em Bom Conselho, no interior de Pernambuco, em 1931. Estudou cinema em São Paulo, filmou e fotografou em diversas localidades da Bahia ao Maranhão, se fixou em Roraima na velhice e morreu no Recife, em 2001. Considerado por muitos críticos como um dos inventores da estética do Cinema Novo, ao lado do parceiro Linduarte Noronha, Rucker Vieira desenvolveu desde o final dos anos 1950 uma fotografia famosa pelo forte contraste e por um modo de ver inconfundível. O livro é apresentado pelo escritor e cineasta Fernando Monteiro, para quem "este livro de Paulo Cunha trata de um 'esquecido' muito especial, ou de um 'omitido' para que outros fossem lembrados, como se tudo se passasse numa corrida de cavalos puro-sangue e de jegues, nessa furiosa feira de vaidades do meio cinematográfico. Nele, o menino interiorano se tornou o adulto que viria a desprezar o 'brilho' externo, praticamente ignorando a busca de carreiras, empregos e prêmios”. No lançamento na Unicap haverá uma roda de conversa em torno da obra de Rucker Vieira e da importância do cinema documental brasileiro. Participarão, além de Fernando Monteiro, o professor e pesquisador Alexandre Figueiroa e a cineasta Adelina Pontual. Com 358 páginas, Árida Luz Nordestina traz 346 imagens, entre registros familiares de Rucker Vieira, fotografias de filmagens e fotogramas de vários dos filmes que ele dirigiu ou em que ele trabalhou como fotógrafo. “Foi o resultado de um grande esforço para recompor uma trajetória genial no cinema brasileiro, uma tentativa para garantir que Rucker Vieira tivesse uma biografia que pelo menos se aproximasse de sua contribuição para a cultura audiovisual do Brasil”, afirma Paulo Cunha. SERVIÇO: Árida Luz Nordestina: o cinema de Rucker VieiraAutor: Paulo CunhaEditora Contraluz, 358 páginasPreço: R$ 50,00Lançamento dia 25 de maio de 2022Local: Auditório Dom Helder CâmaraBloco A da Universidade Católica de Pernambuco - térreo numa promoção do Curso Superior de Fotografia

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Pernambuco precisa qualificar 250 mil trabalhadores em ocupações industriais até 2025

(Do Sistema Fiepe) Até 2025, o estado do Pernambuco precisará qualificar 250 mil pessoas em ocupações industriais, sendo 54 mil em formação inicial – para repor inativos e preencher novas vagas – e 196 mil em formação continuada, para trabalhadores que devem se atualizar. Isso significa que, da necessidade de formação nos próximos quatro anos, 78% serão em aperfeiçoamento. As ocupações industriais são aquelas que requerem conhecimentos tipicamente relacionados à produção industrial, mas estão presentes também em outros setores da economia. O mercado de trabalho passa por uma transformação, ocasionada principalmente pelo uso de novas tecnologias e mudanças na cadeia produtiva; e, cada vez mais, o Brasil precisará investir em aperfeiçoamento e requalificação para que os profissionais estejam atualizados. Em todo o país, a demanda é de 9,6 milhões de trabalhadores qualificados. Os dados e a avaliação são do Mapa do Trabalho Industrial 2022-2025, estudo realizado pelo Observatório Nacional da Indústria para identificar demandas futuras por mão de obra e orientar a formação profissional de base industrial no país. A demanda por formação no estado por nível de qualificação será de: Nível de qualificação Demanda Qualificação (menos de 200 horas) 128.478 Qualificação (mais de 200 horas) 56.653 Técnico 45.251 Superior 20.107 TOTAL 250.489 Em volume, ainda prevalecem as ocupações de nível de qualificação, que respondem por 74% do emprego industrial no Brasil hoje. Contudo, chama atenção o crescimento das ocupações de nível técnico e superior, que deve seguir como uma tendência. Isso ocorre por conta das mudanças organizacionais e tecnológicas, que fazem com que as empresas busquem profissionais de maior nível de formação, que saibam executar tarefas e resolver problemas mais complexos. As áreas com maior demanda por formação são: Transversais, Construção, Metalmecânica, Logística e Transporte, e Têxtil e Vestuário. As ocupações transversais são aquelas que permitem ao profissional atuar em diferentes áreas, como técnico em Segurança do Trabalho, técnico de Apoio em Pesquisa e Desenvolvimento e profissionais da Metrologia, por exemplo. Estudo avalia estimativas e cenário político, econômico, tecnológico e de emprego O SENAI é a principal instituição formadora em ocupações industriais no país. Para subsidiar a oferta de cursos, em sintonia com as demandas por mão de obra do setor produtivo, o Observatório Nacional da Indústria desenvolveu a metodologia do Mapa do Trabalho Industrial, referência no Brasil. O estudo é uma projeção do emprego setorial que considera o contexto econômico, político e tecnológico. Um dos diferenciais é a projeção da demanda por formação a partir do emprego estimado para os próximos anos. Para esse cálculo, são levadas em conta as estimativas das taxas de difusão das novas tecnologias nas empresas e das mudanças organizacionais nas cadeias produtivas, que orientam o cálculo da demanda por aperfeiçoamento, e uma análise da trajetória ocupacional dos trabalhadores no mercado de trabalho formal, que subsidiam o cálculo da formação inicial. Um trabalho de inteligência de dados e prospectiva que deve subsidiar ações e políticas de emprego e educação profissional. O estudo agrupa as ocupações industriais em 25 áreas. Abaixo, as que mais precisarão formar até 2025: Áreas com maior demanda por formação (inicial + continuada) Área Demanda Transversais 48.470 Construção 40.236 Metalmecânica 32.139 Logística e Transporte 31.089 Têxtil e Vestuário 21.335 Alimentos e Bebidas 17.700 Tecnologia da Informação 10.198 Automotiva 8.768 Eletroeletrônica 6.724 Gestão 6.149

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Roberto e Leopoldo

FPS e UniChristus lançam livro gratuito “Educação, Ensino e Saúde – Teoria e Prática”

Obra online é fruto de parceria entre as faculdades pernambucana e cearense Aprofundar temas relevantes na área de ensino, educação e saúde, de modo a instrumentalizar o leitor de forma teórico-prática para o desenvolvimento de práticas pedagógicas e de educação. Este é o principal objetivo do ebook gratuito “Educação, Ensino e Saúde – Teoria e Prática”, obra dos professores Leopoldo Barbosa e Roberto Júnior (da Faculdade Pernambucana de Saúde), e Marcos Kubrusly e Cláudia Oliveira, da faculdade cearense UniChristus. O livro pode ser acessado no link repositorio.fps.edu.br. O material é resultado de uma parceria estabelecida entre o Mestrado Profissional em Educação para o Ensino na Área de Saúde da FPS e o Mestrado Profissional em Ensino na Saúde e Tecnologias Educacionais da UniChristus. A construção de todo o material envolve docentes, discentes e egressos de ambos os programas, e ainda estudantes da graduação envolvidos em pesquisas de científicas. “Faz parte de um processo amplo de reflexão teórico-prática sobre o ensino, a educação e a saúde no Brasil enfatizada no esforço dos programas da FPS e UniChristus para o desenvolvimento de pesquisas, gerando novos conhecimentos e produtos técnico-científicos. Através da sólida parceria que vem sendo estabelecida entre as instituições, já está sendo elaborado um novo projeto na produção de conteúdo que poderá envolver outros programas no Brasil”, disse o psicólogo e coordenador de mestrado da FPS, Leopoldo Barbosa.

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Covid-19: chega ao fim estado de emergência em saúde pública no Brasil

(Da Agência Brasil) Chegou ao fim, neste domingo (22), o estado de Emergência em Saúde Pública de Importância Nacional (Espin), decretado em função da pandemia de covid-19 no Brasil. A portaria com a decisão foi assinada pelo ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, em 22 de abril, e previa prazo de 30 dias para que estados e municípios se adequassem à nova realidade. A decisão do governo brasileiro foi tomada com base do cenário epidemiológico mais arrefecido e o avanço da Campanha de Vacinação no país. Segundo o Ministério da Saúde, apesar da medida, nenhuma política pública de saúde será interrompida. “A pasta dará apoio a estados e municípios em relação à continuidade das ações que compõem o Plano de Contingência Nacional”, garantiu o governo. HistóricoNo último dia 12 de maio, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) prorrogou, a pedido do Ministério da Saúde, o prazo de validade das autorizações para uso emergencial de vacinas contra covid-19, que deixariam de ser usadas na campanha de vacinação contra a doença com o fim do Epin. A medida vale também para medicamentos que só deveriam ser usados durante a crise sanitária. Segundo a decisão da Diretoria Colegiada da Anvisa, as autorizações permanecerão válidas por mais um ano. No mesmo dia, a Anvisa alterou a resolução que permite a flexibilização das medidas sanitárias adotadas em aeroportos e aeronaves, em virtude do encerramento do estado de emergência. Entre as mudanças, estão a retomada do serviço de alimentação a bordo e permissão para retirada de máscaras para se alimentar, durante o voo. Segundo o Ministério da Saúde, o governo federal empenhou quase R$ 34,3 bilhões para a compra de cerca de 650 milhões de imunizantes contra a covid-19. “Por conta da vacinação, o Brasil registra queda de mais de 80% na média móvel de casos e óbitos pela covid-19, em comparação com o pico de casos originados pela variante Ômicron, no começo deste ano. Os critérios epidemiológicos, com parecer das áreas técnicas da pasta, indicam que o país não está mais em situação de emergência de saúde pública nacional”, ressaltou o Ministério em nota.

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CRIPTOMOEDAS

Criptomoedas: entenda o que são e porque estão desvalorizando

O bitcoin, moeda digital mais conhecida, atingiu seu menor valor em 16 meses O digital vem ganhando cada vez mais espaço e com a pandemia, passou a ser usado de forma rotineira para atividades diárias, como fazer compras, pagar contas, trabalhar e assistir aulas. Para investimentos não é diferente. A criptomoeda refere-se a qualquer forma de moeda que existe digital ou virtualmente e usa criptografia para garantir a realização de transações. As criptomoedas não têm uma autoridade central de emissão ou regulação. Em vez disso, usam um sistema descentralizado para registrar transações e emitir novas unidades. Quem acompanha o mercado, mesmo que de longe, certamente já se deparou com os altos e baixos de moedas digitais no noticiário. O bitcoin, moeda digital mais conhecida, atingiu seu menor valor em 16 meses, chegando a atingir o nível dos US$ 27.700. As cotações das moedas digitais têm por natureza uma variação muito intensa das cotações. E outras criptomoedas, como Ethereum, Benence e Solana, também perderam valor nas últimas semanas. Entre as 10 criptos com maior valor de mercado, todas registram perdas expressivas, que chegam a casa de 30%. A cotação das criptomoedas tem acompanhado a queda de ativos de maior risco, como ações e papéis de empresas de tecnologia. Os investimentos de maior risco e de renda variável estão sendo afetados pela perspectiva de inflação persistente nos Estados Unidos, o que pressiona o Federal Reserve a aumentar juros de forma mais agressiva. “Quando não tem a tangibilidade, a confiança daquele ativo, ele se torna muito mais exposto quando o mercado internacional não está ideal para o “apetite pelo risco”. Nesse caso os investidores estão evitando o alto risco e preferindo investimentos mais conservadores, explica o economista e diretor do Cedepe Business School, Tiago Monteiro. Além disso, o especialista aponta outro fator. “Devido ao conflito entre Ucrânia e Rússia, que desestabilizou a economia mundial, temos um mercado extremamente reticente no que diz respeito a investimento de alto risco”, completa. Com a volatilidade dos criptoativos é difícil projetar qual será a evolução do bitcoin.

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capa 194.3

Cresce interesse pelo turismo gastronômico em Pernambuco

Para degustrar Pernambuco! A gastronomia tem sido uma saborosa maneira de impulsionar o turismo de Pernambuco, criar novos roteiros e gerar renda para chefs e comunidades. A hora da refeição é um dos atrativos para os turistas que vêm para Pernambuco e para os pernambucanos que se deliciam com experiências gastronômicas que são servidas nas mesas de diversos municípios. Dos frutos do mar do litoral à comida regional sertaneja, passando pelas rotas do vinho, da cachaça e dos cafés, o Estado serve aos visitantes uma variedade bem extensa de alternativas de turismo gastronômico. Além de ser uma maneira prazerosa de conhecer a cultura pernambucana, essa atividade também tem revelado novos roteiros turísticos e permitido a geração de renda em comunidades e locais onde não havia movimentação turística. Leia a reportagem de capa da semana na edição 194.3 da Revista Algomais: assine.algomais.com

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