Rafael Dantas, Autor Em Revista Algomais - A Revista De Pernambuco - Página 198 De 444

Rafael Dantas

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Produção industrial fecha 2020 com queda de 4,5%, diz IBGE

Da Agência Brasil A indústria brasileira fechou 2020 com uma queda de 4,5% em sua produção. O desempenho da indústria no ano passado foi afetado pela pandemia de covid-19. No período de março e abril, quando houve medidas de isolamento social para enfrentar a doença, a indústria recuou 27,1%. Os dados são da Pesquisa Industrial Mensal do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Vinte dos 26 ramos industriais pesquisados tiveram queda na produção no ano. Mais de 60% dos 805 produtos pesquisados pelo IBGE tiveram redução. Entre as atividades industriais, a principal queda veio dos veículos automotores, reboques e carrocerias (-28,1%). Outras contribuições negativas importantes vieram dos ramos de confecção de artigos do vestuário e acessórios (-23,7%), indústrias extrativas (-3,4%), metalurgia (-7,2%), couro, artigos para viagem e calçados (-18,8%), outros equipamentos de transporte (-29,1%) e impressão e reprodução de gravações (-38,0%). Apenas seis atividades tiveram aumento de produção no ano, com destaque para produtos alimentícios (4,2%). As quatro grandes categorias econômicas da indústria registraram queda: bens de consumo duráveis (-19,8%), bens de capital, isto é, máquinas e equipamentos usados no setor produtivo (-9,8%), bens de consumo semi e não duráveis (-5,9%) e bens intermediários, isto é, insumos industrializados usados no setor produtivo (-1,1%). Dezembro Em dezembro de 2020, no entanto, a indústria brasileira apresentou altas de 0,9% em relação ao mês anterior e de 8,2% na comparação com dezembro de 2019. Na média móvel trimestral, a alta chegou a 1%. Na comparação com novembro, as influências positivas mais relevantes, vieram das atividades de metalurgia (19,0%), de veículos automotores, reboques e carrocerias (6,5%) e das indústrias extrativas (3,7%).

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As lições da campanha de vacinação de Israel para o Brasil

Israel lidera com sobra a campanha de vacinação no mundo. Mais da metade da sua população (56,2%) já foi imunizada da Covid-19 com pelo menos uma dose. O segundo lugar nesse ranking da corrida contra a pandemia é dos Emirados Árabes Unidos, com 34,8%. O Brasil alcançou apenas 1% da sua população, mesmo tendo duas grandes fábricas de vacina instaladas no País. O primeiro dado super animador da campanha de vacinação de Israel é o fato de que as internações de idosos caíram 60% em apenas três semanas. Outro número revelador é que entre todos os imunizados com duas doses, apenas 0,04% foram infectados pelo vírus e somente 0,02% precisou de atendimento médico. Em outras palavras, das 715 mil pessoas que receberam as duas doses, somente 16 necessitaram ir ao hospital. Gráfico dos líderes da campanha de imunização. Clique pra ampliar. Uma recifense em Israel Débora de Souza Leão Albuquerque mora na cidade de Haifa, no norte do país, desde novembro de 2019. Pernambucana, ela se mudou para Israel por vários motivos, entre eles gostar de ciência e tecnologia e admirar o povo judeu. “A história de superação e vitórias desse povo, a dedicação aos estudos e suas contribuições para a humanidade são evidentes. Albert Sabin, por exemplo, desenvolveu a vacina oral (famosa “gotinha”) para a poliomielite. Selman Abraham descobriu a estreptomicina, importante para o tratamento da tuberculose. Waldemar Mordecai Haffkine criou a primeira vacina contra a cólera. Vários são os judeus que contribuíram para as ciências como Sigmund Freud, Albert Einstein, Paul Krugman… Sem falar no último ganhador do prêmio nobel de medicina, Harvey J. Alter, cujo trabalho, que remonta às décadas de 1970 e 1980, resultou no descobrimento do vírus da hepatite C, ajudando a salvar milhões de vidas. Apesar de corresponder a apenas 0,2% da população mundial, os judeus receberam aproximadamente 22% de todos os Prêmios Nobeis já distribuídos até hoje”, afirma sobre a sua admiração do povo israelita. Débora conta que Israel possui excelentes universidades, sendo a Universidade Hebraica de Jerusalém aquela que está entre as 100 melhores do mundo. Isso a atraiu com o sonho de fazer doutorado no exterior. Mestre stricto sensu em Engenharia Elétrica por uma universidade brasileira, ela foi então estudante em tempo integral durante os primeiros dez meses após ter chegado ao país e após isso recebeu uma grande proposta para trabalhar em uma empresa de alta tecnologia – segurança cibernética – e decidiu adiar um pouco o sonho de ser doutora. Sobre a pandemia em Israel, Débora conta que no final do ano passado, a cada 24h, aproximadamente dez mil pessoas testavam positivo para o coronavírus. Atualmente esse número caiu para cerca de dois mil. “Esse resultado animador também é consequência de um conjunto de políticas públicas liderada pelo Estado Judeu visando o controle da doença”. Mesmo liderando a vacinação do mundo, Israel ainda tem hoje o seu terceiro lockdown, desta vez parcial, que começou ainda em dezembro. “Desde o início da pandemia o governo central tem tomado medidas e comunicado as diretrizes sobre enfrentamento da doença para a população. E, no geral, o povo acata o que é decidido”. Ela conta que o isolamento social em Israel funciona da seguinte maneira: “A não ser em caso de emergência e poucas exceções, não podemos nos afastar em mais de 1km de nossas casas. As áreas de lazer, os escritórios ou lojas comerciais que recebem o público estão fechados. Hoje mesmo eu só saí de casa para ir ao supermercado no mesmo bairro as 17h30 e as ruas estavam muito desertas. As poucas pessoas que eu vi usavam máscaras e respeitavam o distanciamento de, no mínimo, 2 metros entre os demais. Somos muito incentivados a fazer os testes. Eles são gratuitos e são muitos os lugares de testagem. Há três semanas eu precisei fazer o teste e fiquei impressionada com a organização, cuidado e agilidade do processo”. . . A cereja do bolo desse processo de enfrentamento ao novo coronavírus, no entanto é a vacinação. É nesse ponto que Israel nada de braçada a frente do mundo. “Também somos incentivados a tomar a vacina. Para encorajar o povo, as autoridades se vacinaram primeiro e a população tem seguido o exemplo dos líderes. Podemos agendar a vacinação pelo celular. Vários conhecidos meus já tomaram as duas doses da vacina da Pfizer e relataram sucesso, não apresentando efeito colateral algum. A vacinação começou pelos grupos de risco e profissionais de saúde. Depois foi sendo liberada para a população mais jovem. Ainda não está disponível para minha faixa etária, mas assim que estiver, irei tomar”. TECNOLOGIA EM DESENVOLVIMENTO Débora revela que considera a população muito segura de que o Estado está as protegendo da pandemia e Israel em breve deverá ter também o seu próprio imunizante. “Muito em breve Israel estará produzindo sua própria vacina, graças ao investimento em educação, ciência e tecnologia de longo prazo. O país já está produzindo máscaras e produtos como purificador de ar até para exportação. É o caso dos 400 ônibus do Reino Unido que implantaram a solução de purificação de ar, eficaz contra o coronavírus, produzido por uma Startup israelense; uma esperança para a indústria do turismo!” Nesse contexto de controle da pandemia, ela explica que suas perspectivas para 2021 são boas. “O Estado tem agido com rapidez e estratégia para proteger a vida dos habitantes, sejam eles árabes, muçulmanos, cristãos, druzos ou judeus. Ele tem cuidado das finanças da população também, oferecendo rendas periódicas que caem direto em nossas contas corrente, diversos programas de assistência social, reduzido burocracias para o acesso ao seguro desemprego, cursos de capacitação e etc”. O novo desafio que se impõe ao País é justamente o combate às novas variantes do vírus que têm surgido no mundo. “Quando o vírus passa de uma pessoa para outra, ele sofre pequenas modificações em seu código genético e a vacina pode não ser eficaz contra essas novas formas virais. Assim, quanto menos o vírus circular, mais seguros estaremos.” Débora conta que esta é a razão

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Recife ultrapassa marca de 25,7 mil vacinados contra a covid-19

A Prefeitura do Recife iniciou, ontem (1º), a vacinação contra a covid-19 para os cerca de 6.500 profissionais da Atenção Básica à Saúde. Durante o dia, 284 trabalhadores de diversas categorias receberam a primeira dose da vacina, além de mais 77 idosos acamados com mais de 85 anos de idade. Com isso, até o início desta noite, o município já soma 25.706 pessoas dos grupos prioritários imunizadas contra o novo coronavírus. Fazem parte deste novo grupo de profissionais, os agentes comunitários de saúde, agentes de endemias, além dos profissionais que trabalham em todas as Unidades Básicas de Saúde da cidade – como os Centros de Atenção Psicossocial (Caps) e polos da Academia da Cidade, por exemplo. Foi o caso de Deyvson Silva, que trabalha como agente redutor de danos, no Caps Álcool e Outras Drogas Eulâmpio Cordeiro, há nove anos. “Somos uma parte dos profissionais que não está na linha de frente direta, mas atendemos a população, temos contato com as pessoas. E o nosso serviço, que é considerado essencial, não parou em nenhum momento durante a pandemia”, defendeu. A vacinação desses profissionais, e também dos idosos acima de 85 anos, está sendo realizada das 7h30 às 18h30, de domingo a domingo, nos nove centros de vacinação. São eles: Compaz Dom Helder Câmara, Coque; Unidade de Cuidados Integrais (UCIS) Guilherme Abath, no Hipódromo; Escola Nilo Pereira, em Casa Amarela; Compaz Miguel Arraes, na Caxangá; Compaz Ariano Suassuna, no Cordeiro; Escola Miguel Arraes de Alencar, na Estância; Ginásio Geraldão, na Imbiribeira; Escola Nadir Colaço, na Macaxeira; e UPA-E Fernando Figueira, no Ibura. A população ainda pode ter acesso à vacinação em um dos três pontos do drive-thru instalados no Parque da Macaxeira, Geraldão e Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Já a imunização dos trabalhadores de saúde da linha de frente e profissionais das instituições de longa permanência para idosos e das residências inclusivas continua sendo realizada pelas equipes volantes da Secretaria de Saúde do Recife. Mais de 100 profissionais, entre eles enfermeiros e técnicos de enfermagem, estão envolvidos no esquema de aplicação das vacinas. A capital pernambucana já vacinou 100% das pessoas acima de 60 anos que vivem nos abrigos regulamentados pelo SUS e as pessoas maiores de 18 anos com deficiência severa que estão institucionalizadas O Plano Recife Vacina, que consiste na imunização da população contra o novo coronavírus, foi lançado pelo prefeito João Campos no dia 18 de janeiro. Atualmente, a cidade está operacionalizando o segundo módulo, que permite o funcionamento de 65 salas de vacina, distribuídas em nove centros de vacinação, além de três pontos de drive-thru. O Recife recebeu, até o momento, 94.060 doses de vacina, enviadas pelo Ministério da Saúde. Dessas, 77.540 são da CoronaVac e outras 16.520 da Oxford/AstraZeneca. AGENDAMENTO – A Prefeitura do Recife disponibiliza um canal digital para que os cidadãos possam agendar o dia, horário e local onde receberão o imunizante. O recifense que fizer parte de algum dos grupos prioritários deverá realizar o agendamento online pelo endereço minhavacina.recife.pe.gov.br ou a partir do Conecta Recife (cujo app está disponível nas lojas PlayStore, para Android; e AppStore, para dispositivos iOS).

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Mais de 118 mil pessoas já foram vacinadas contra a Covid-19 em Pernambuco

Duas semanas após o início da vacinação contra a Covid-19, 118.733 pessoas que fazem parte do público prioritário da campanha em Pernambuco tomaram a primeira dose do imunizante, de acordo com dados divulgados, nesta segunda-feira (1º/02), pela Secretaria Estadual de Saúde (SES-PE). As primeiras doses da vacina chegaram em território pernambucano no último dia 18 de janeiro. Até agora, já foram vacinados 36,5% dos 75.159 idosos com mais de 85 anos (26.189 doses aplicadas). A imunização nesta faixa etária teve início na última terça-feira (26/01) após a chegada das primeiras doses da vacina da AstraZeneca/Oxford/Fiocruz ao Estado. Entre a população indígena aldeada, a vacinação alcançou, nesta segunda-feira, 18.066 dos 26.729 (67%). Já entre os idosos em asilos (população estimada em 2.462 pessoas) e pessoas com deficiência institucionalizadas (130 pessoas), o número de doses aplicadas já superou a meta inicialmente estimada e alcançou 180% (4.422 imunizações) e 185% (240 imunizações) do total, respectivamente. Além disso, entre os mais de 118 mil vacinados em Pernambuco, 69.816 são trabalhadores da saúde, considerando a rede pública e privada. Isto corresponde a 59% do total de doses encaminhadas, até o momento, para este público no Estado (117.638 doses). “Este número representa o esforço conjunto desempenhado por todas as equipes de saúde do Estado e dos municípios, que estão vacinando os públicos prioritários, seja em seus serviços, seja disponibilizando outras alternativas, como postos volantes ou o sistema de drive-thru para as aplicações. Esse é um grandioso trabalho de mobilização e conscientização que também está sendo necessário fazer junto à população. Ressalto que o nosso Programa Estadual de Imunização possui histórico e reconhecimento na realização, organização e coordenação de campanhas de vacina e, com essa expertise, tem auxiliado as cidades pernambucanas em suas atividades, prestado todo o apoio técnico necessário aos gestores municipais e sempre levando em consideração as especificidades de cada Região”, afirmou o secretário estadual de Saúde, André Longo. Até o momento, Pernambuco recebeu 393 mil doses da vacina contra a Covid-19, sendo 84 mil da AstraZeneca/Oxford/Fiocruz e 309,3 mil da Sinovac/Butantan. O quantitativo é suficiente para proteger 100% dos idosos e pessoas com deficiência institucionalizados, idosos a partir dos 85 anos e população indígena aldeada. Além disso, as doses contemplam 40% dos trabalhadores de saúde do Estado. A partir da disponibilidade de mais imunizantes, a SES-PE irá dar seguimento à campanha com a ampliação na população beneficiada. Comitê – A SES-PE instituiu um Comitê técnico estadual para acompanhamento da vacinação contra a Covid-19 formado por diversos setores técnicos além de outras secretarias estaduais e órgãos como o Distrito Sanitário Especial Indígena (Dsei), o Instituto Aggeu Magalhães (Fiocruz-PE), a Sociedade Brasileira de Imunizações em Pernambuco (SBIm), a Sociedade Pernambucana de Infectologia, a UFPE e a UPE. Juntos, esses entes auxiliam o Estado na tomada de decisões e nas estratégias que serão implementadas para garantir a segurança de todo o processo e a acessibilidade de todos aqueles que fizeram parte dos grupos prioritários. A SES-PE também tem realizado reuniões periódicas com os gestores municipais, na Comissão Intergestores Bipartite (CIB), para pactuações e orientações relacionadas à campanha de imunização.

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Senai-PE oferece mais de 450 bolsas de estudos para cursos técnicos

O Senai-PE inicia hoje (02) o período de inscrições para os interessados em concorrerem à uma bolsa de estudos para os cursos técnicos oferecidos pela instituição. Ao todo, estão sendo oferecidas 466 vagas para 14 cursos diferentes, sendo 300 vagas para cursos presenciais e 166 vagas para cursos à distância. As inscrições poderão ser feitas até o dia 5 de fevereiro, mediante preenchimento de formulário disponível no site www.pe.senai.br. As aulas terão início no dia 22 de fevereiro. Podem concorrer às bolsas pessoas de baixa renda que já concluíram o Ensino Médio e que obtiveram média superior a 500 pontos nas edições do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) realizadas nos anos de 2016, 2017, 2018 ou 2019. A seleção para as bolsas será feita a partir da nota dos candidatos, observando-se a quantidade de vagas disponíveis. Há oportunidades para as escolas técnicas da instituição localizadas no Recife (Areias e Santo Amaro), Paulista, Cabo de Santo Agostinho, Ipojuca, Caruaru, Petrolina e Araripina. No formato presencial, os estudantes cursarão até 20% da carga horária em uma plataforma virtual, mas toda a carga horária restante deverá ser realizada na escola. Já no formato à distância (EAD), as aulas são disponibilizadas no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) e há encontros aos sábados, presenciais e obrigatórios. “Os cursos do SENAI são reconhecidos pela sua abordagem prática: os nossos alunos aprendem fazendo. Queremos preparar os melhores profissionais para a indústria e fortalecer o mercado de trabalho”, explica a diretora de Educação do SENAI-PE, Carla Abigail. VAGAS POR ESCOLAS SENAI Araripina Eletrotécnica (EAD) – 5 vagas Eletromecânica (Presencial) – 10 vagas SENAI Areias Manutenção e Suporte em Informática (EAD) – 18 vagas Redes de Computadores (EAD) – 18 vagas Administração (Presencial) – 10 vagas Eletrotécnica (Presencial) – 10 vagas Informática (Presencial) – 5 vagas Redes de Computadores (Presencial) – 15 vagas SENAI Cabo Eletrotécnica (EAD) – 5 vagas Logística (EAD) – 25 vagas Logística (Presencial) – 15 vagas Mecânica Presencial/Manhã) 15 vagas Mecânica (Presencial/Noite) – 15 vagas Eletromecânica (Presencial) – 15 vagas SENAI Caruaru Eletromecânica (EAD) – 15 vagas Manutenção Automotiva (EAD) – 15 vagas Eletrotécnica (Presencial) – 15 vagas SENAI Ipojuca Segurança do Trabalho (EAD) – 30 vagas Plástico (Presencial) – 10 vagas SENAI Paulista Administração (Presencial) – 20 vagas Logística (Presencial) – 20 vagas Química (Presencial) – 10 vagas SENAI Petrolina Eletrotécnica (EAD) – 15 vagas Eletrotécnica (Presencial) – 15 vagas SENAI Santo Amaro Segurança do Trabalho (EAD) – 20 vagas Administração (Presencial) – 20 vagas Edificações (Presencial) – 15 vagas Eletromecânica (Presencial) – 20 vagas Mecânica (Presencial) – 10 vagas Mecatrônica (Presencial) – 10 vagas Segurança do Trabalho (Presencial) – 25 vagas

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Rodrigo Pacheco é eleito presidente do Senado

Da Agência Brasil O Senado elegeu no final da tarde de ontem (1º) Rodrigo Pacheco (DEM-MG) como seu 68º presidente. O senador foi eleito presidente da Casa com 57 votos, derrotando Simone Tebet (MDB-MS), que obteve 21 votos. Ele será o presidente do Senado, e do Congresso Nacional, pelos próximos dois anos. Pacheco foi escolhido por Davi Alcolumbre (DEM-AP) para sucedê-lo na presidência. O apoio de Alcolumbre foi fundamental para a eleição, dada a simpatia de líderes de diversos partidos pelo então líder da Casa. A proximidade de Alcolumbre com o presidente Jair Bolsonaro, com lideranças governistas, como PP, PSD e Republicanos, e de oposição, como PT e PDT, assegurou um apoio abrangente a Pacheco. Ao longo dos dias que antecederam a eleição, Simone Tebet perdeu o apoio formal do seu partido. Inicialmente, ela saiu como candidata de um bloco, com apoio também de PSDB, Cidadania e Podemos. Hoje, ao registrar sua candidatura na Mesa Diretora, ela se colocou como candidata independente. Jorge Kajuru (Cidadania-GO), Lasier Martins (Podemos-RS) e Major Olímpio (PSL-SP), outros candidatos à presidência, desistiram de suas candidaturas na última hora para apoiar Tebet, mas isso não foi o suficiente para ela superar Pacheco. Rodrigo Pacheco nasceu em Porto Velho, em 3 de novembro de 1976. Ele é advogado e está em seu primeiro mandato como senador. Antes, foi deputado federal entre 2015 e 2018, quando presidiu a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara. No Senado, atuou como vice-presidente da Comissão de Transparência e Governança (CTFC). A votação levou cerca de uma hora e 15 minutos para ser concluída. Isso porque apesar de haver urnas espalhadas pelo plenário, pelo Salão Azul e pela Chapelaria, um dos acessos ao Congresso, os votos foram feitos um a um, com senadores sendo chamados a votar. Os que não votaram no plenário recebiam a cédula de outro senador no momento em que eram chamados. Não votaram os senadores Jaques Wagner (PT-BA), que está de atestado médico em seu estado, Chico Rodrigues (DEM-RR), que está licenciado do cargo, e Jarbas Vasconcelos (MDB-PE), afastado por motivos de saúde. A primeira tarefa de Pacheco como presidente da Casa é conduzir a eleição do restante da Mesa Diretora amanhã (2). A mesa é composta pelo presidente, dois vice-presidentes, quatro secretários e seus suplentes.

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Governo de Pernambuco lança o edital 2020-2021 do Funcultura Geral

Do Governo de Pernambuco O Governo de Pernambuco lança, por meio da Secretaria Estadual de Cultura (Secult-PE) e da Fundação do Patrimônio Histórico e Artístico de Pernambuco (Fundarpe), o edital 2020-2021 do Funcultura Geral. Ao todo serão disponibilizados R$ 15,68 milhões para incentivar projetos das seguintes linguagens culturais: Artes Integradas, Artes Plásticas, Artes Gráficas e Congêneres, Artesanato, Circo, Cultura Popular e Tradicional, Dança, Design e Moda, Fotografia, Gastronomia, Literatura, Ópera, Patrimônio, Teatro, Formação e Capacitação e Pesquisa Cultural. As inscrições estarão abertas entre os dias 19 e 30 de abril de 2021, exclusivamente pela internet, através da plataforma Prosas (www.prosas.com.br). Somado aos editais de Audiovisual, Música e Microprojeto Cultural, a Fundarpe irá incentivar neste ano a produção cultural independente do Estado com recursos na ordem de R$ 32 milhões. “Esse conjunto de editais traz uma importante dinâmica para a cadeia produtiva da cultura. Com a circulação dos artistas e dos projetos, há uma geração de emprego e renda, além da qualificação do profissional da cultura e do turismo, levando a arte para todas as regiões do Estado. É um grande desafio para nós executarmos essa política em tempo de pandemia e retração econômica nacional, mas estamos cada vez mais satisfeitos com os resultados que o Funcultura gera na cultura de Pernambuco”, avalia Marcelo Canuto, presidente da Fundarpe. Segundo Aline Oliveira, superintendente do Funcultura, além da digitalização dos processos, há outras novidades no novo edital do Funcultura Geral. “O edital desse ano foi repaginado, está mais adequado ao contexto social atual. Antes o certame possuía o formato de enquadramento dos projetos por ‘linha de ação’ e agora é por ‘categoria’, isso torna o processo criativo mais democrático e dinâmico, conferindo maior liberdade e oportunizando um ambiente mais propício ao surgimento de propostas inovadoras”, explica a superintendente. Além disso, também haverá pontuação diferenciada para proponentes mulheres, transgêneros(as), transsexuais, travestis ou intersexuais, idosos, pessoas com deficiência, negros(as) e indígenas. Já em relação à regionalização, haverá uma cota que estabelece que, no mínimo, 40% dos projetos aprovados devem ser do interior. POLÍTICA DE INCENTIVO – Principal e mais democrática política de fomento à cultura em nosso Estado, o Funcultura reúne mais de nove mil produtores culturais cadastrados, que na última década concorreram a cerca de R$ 330 milhões em fomento de projetos culturais no Estado. Nesse mesmo período, foram cerca de quatro mil projetos aprovados em todas as regiões do Estado, muitos com alcance nacional e internacional, a exemplo dos inúmeros longas-metragens pernambucanos premiados e dezenas de turnês de artistas e grupos por países sul-americanas, norte-americanos e europeus. “Com os projetos do Funcultura, conseguimos produzir arte, pesquisa e conhecimento, além de cada vez mais promover a acessibilidade para o público com necessidades especiais. Acreditamos na força da produção cultural do Estado que, para além de reafirmar símbolos da nossa identidade, fortalece uma complexa cadeia produtiva nas mais diversas linguagens”, destaca Gilberto Freyre Neto, secretário de Cultura de Pernambuco. OUTROS EDITAIS DO FUNCULTURA – O edital do Microprojeto Cultural, voltado para iniciativas de indivíduos, grupos e coletivos, formados por jovens de baixa renda – principalmente de cidades com baixo Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDH-M) – já está disponível para consulta. O edital conta com o montante de R$ 640 mil para os projetos, com um limite de R$ 15 mil por cada um. As inscrições vão de 23 de março a 2 de abril de 2021. Também está no ar o 5º Edital do Funcultura da Música 2020/2021. O edital irá disponibilizar o montante de R$ 4.160 milhões para diversas categorias do segmento: Circulação (R$ 920 mil), festivais (R$ 750 mil), Gravação (R$ 650 mil), Produtos e Conteúdos (R$ 335 mil), Economia da Cultura (R$ 150 mil) e Manutenção de Bandas de Música (Filarmônicas), Escolas de Bandas de Música e Corais (R$ 250 mil). As inscrições ficarão abertas de 3 a 14 de maio de 2021. Em relação à 14ª e 15ª edição 2020-2021 do Funcultura Audiovisual, a Fundarpe aguarda uma posicionamento da Agência Nacional de Cinema (Ancine) sobre o apoio ao 14º edital. Essa definição, prevista para os próximos dias, possibilitará que os dois editais sejam lançados no mesmo período. FUNCULTURA SEM PAPEL – Atendendo a uma demanda da produção cultural pernambucana e cumprindo uma promessa do Governo de Pernambuco, a Fundarpe também anunciou, no dia 22 de dezembro do ano passado, que irá digitalizar todos os processos de inscrição de projetos no Funcultura nestes próximos editais 2020-2021 do Audiovisual, Geral, Música e Microprojeto Cultural. A digitalização acontecerá por meio da plataforma on-line Prosas (prosas.com.br), utilizada em inúmeros editais nacionais, tanto governamentais como de empresas privadas, inclusive multinacionais. O objetivo é, antes de tudo, facilitar e democratizar o acesso aos recursos públicos da cultura. CAPACITAÇÃO – A Secult-PE e Fundarpe promoverão uma série de capacitações, visando ambientar e popularizar o uso do Prosas nas inscrições para os editais do Funcultura. Serão produzidos e divulgados até a segunda quinzena de fevereiro de 2021 uma série de vídeos tutoriais para cada edital (Audiovisual, Geral, Música e Microprojeto Cultural), explicando como funciona o Prosas em cada um deles. Estão também previstos treinamentos on-line via Google Meet e Youtube com técnicos da Secult-PE e Fundarpe, durante o período de 22 de fevereiro a 19 de março de 2021. Vale destacar que o Cadastro de Produtor Cultural (CPC), um dos pré-requisitos para inscrever projetos no Funcultura, deverá estar atualizado até o dia 12 de março – para proponentes que desejem se inscrever nos editais de 2020-2021. Para ter acesso a todos os editais do Funcultura, acesse: www.cultura.pe.gov.br/editais.

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Cinco habilidades que os profissionais brasileiros devem aprender em 2021

Da Udemy 2020 foi o ano em que o futuro do trabalho (com equipes virtuais, trabalho 100% remoto etc) foi acelerado de tal forma que se tornou o presente. Com a necessidade repentina de trabalhar e colaborar com os colegas de forma remota, a lição que ficou é que não é possível resistir às mudanças – e que ser capaz de se adaptar é essencial. Considerando o ano passado e com o objetivo de apontar caminhos para os profissionais da América Latina para 2021, a Udemy, o maior destino do mundo para cursos online, lançou recentemente o relatório 2021 Latin America Workplace Learning Trends. No estudo, para identificar tendências para este ano, a Udemy analisou o consumo de cursos por parte dos usuários da sua plataforma de treinamento corporativo, a Udemy for Business, na região em 2019 e 2020. O relatório é uma extensão de outro maior, o 2021 Workplace Learning Trends, em que a Udemy aponta tendências para o futuro do trabalho no mundo todo. O documento para a América Latina traz tendências de habilidades que os profissionais devem aprender para se manterem atualizados e se destacarem (para seis países: Brasil, Argentina, Chile, Colômbia, México e Peru), além de macrotendências de aprendizado para o mercado de trabalho (na região como um todo). Veja a seguir as cinco principais habilidades que os profissionais brasileiros devem aprender em 2021: 1- Comunicação 2- Produtividade pessoal 3- Microsoft Word 4- API Rest (tipo de interface de programação de aplicações) 5- AWS Certified Solutions Architect – Associate (exame da Amazon Web Services) Já as macrotendências para o aprendizado corporativo na América Latina são duas. A primeira são os times de tecnologia compostos por profissionais híbridos – pessoas especializadas em mais de uma área de conhecimento ao mesmo tempo, como um profissional de TI que é especialista tanto em teste de software quanto em administração de servidor. A segunda é a colaboração para as empresas que estão trabalhando de maneira remota – mesmo que a pandemia tenha acelerado a tendência, ela veio para ficar.

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Índice de reciclagem de plástico no país cresceu 8,5% em 2019

Da Agência Brasil O índice de reciclagem dos plásticos pós-consumo no país ficou em 24% em 2019, um crescimento de 8,5% em comparação ao ano anterior. Plástico pós-consumo é o material plástico descartado em domicílios residenciais e em locais como shoppings centers, estabelecimentos comerciais e escritórios. O número é calculado dividindo a quantidade de plástico pós-consumo reciclado pelo volume de plástico pós-consumo gerado. Os dados fazem parte do Plano de Incentivo à Cadeia do Plástico (PICPlast), uma parceria entre a Associação Brasileira da Indústria do Plástico (ABIPLAST), Braskem, e MaxiQuim, que realizou o levantamento. Segundo o estudo, em 2019, último ano com dados consolidados, foram produzidas 838 mil toneladas de plásticos reciclados. A Região Sudeste é responsável por 51,6% da produção com 464 mil toneladas, seguida pela Região Sul com 226 mil toneladas, Nordeste com 94 mil toneladas, Centro-Oeste com 40 mil toneladas e Norte, com 12 mil toneladas. “Sabemos que temos um longo caminho ainda que pode ser explorado pelo segmento de reciclagem de plásticos pós-consumo, entretanto, o crescimento dos índices mostra que estamos no caminho certo. Quando olhamos outros países da União Europeia ou mesmo os Estados Unidos vemos que, na comparação com a reciclagem mecânica, o Brasil vai muito bem”, disse Solange Stumpf, sócia da MaxiQuim.

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Palavra Crítica: série apresenta trajetória e pensamento de críticos de cinema

Via assessoria de imprensa A série documental “Palavra Crítica” apresenta a trajetória e  o pensamento de 12 críticos de cinema a partir do dia 02 de fevereiro. A série terá exibição toda terça, às 20h30, na grade de programação local da TV Universitária Recife (Canal 11). Cada episódio apresenta a trajetória de um crítico, revelando desde as primeiras memórias relacionadas ao cinema, passando pelos caminhos que levaram à profissão, até chegar ao debate sobre a análise fílmica e à relação da crítica com o mercado audiovisual. A série documental tem roteiro e direção de Tiago Leitão e produção de Mannu Costa. Os interessados podem seguir o perfil criado no Instagram @palavracritica para acompanhar alguns conteúdos dos bastidores e trechos dos episódios. “Palavra Crítica” é uma realização da Opara Filmes em coprodução com a Plano 9 Produções e incentivo do Funcultura, Secretaria de Cultura, Fundarpe, Governo de Pernambuco e do Fundo Setorial do Audiovisual (FSA),  Agência Nacional do Cinema (Ancine) e Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE). A produção também conta com o apoio da Associação Brasileira de Críticos de Cinema (Abraccine). O diretor Tiago Leitão conta como surgiu a iniciativa de desenvolver a série: “sentia uma ausência de produtos de televisão sobre críticos, que tratassem da crítica cinematográfica. Temos muitos programas sobre diretores, roteiristas e atores. Então, eu vi uma oportunidade de desenvolver um projeto nessa área e convidei André Dib como crítico e jornalista para me ajudar na formatação”.   A primeira temporada de “Palavra Crítica” apresenta o pensamento de críticos de diferentes gerações e de várias partes do Brasil, com destaque cinco pernambucanos. Participam da série os críticos: Alexandre Figueirôa (Recife), Ângela Prysthon (Recife), Ernesto Barros (Recife), Carol Almeida (Recife), Celso Marconi (Recife), Heitor Augusto (São Paulo), Luiz Joaquim (Recife), Luiz Zanin (São Paulo), João Batista de Brito (João Pessoa), José Geraldo Couto (Florianópolis / São Paulo), Marcelo Ikeda (Rio de Janeiro/ Fortaleza) e Marcelo Lyra (São Paulo). “Quando Tiago me convidou para o projeto, a ideia era valorizar esta expressão criativa no campo da cultura e desmistificar a relação entre cinefilia e crítica especializada. Elaboramos então um recorte que apontasse para um mapeamento do pensamento sobre cinema, a partir de profissionais de diferentes regiões, formações e campo de atuação. Por isso, além da dimensão conceitual ou teórica, as entrevistas privilegiam histórias pessoais que levaram à profissionalização”, detalha André Dib, crítico, pesquisador e consultor do projeto. Os profissionais têm marcante atuação como críticos nos veículos de imprensa e em atividades como curadoria, programação de salas, pesquisa e ensino. Alguns deles ainda se tornaram realizadores audiovisuais, criando seus próprios filmes. Os jornalistas e críticos pernambucanos Luiz Joaquim e Carol Almeida, além de depoentes, foram convidados para serem entrevistadores dos colegas de crítica junto a André Dib. As gravações aconteceram no Recife, no estúdio da Opara Filmes, em 2019. Além das entrevistas, os episódios contam com cenas animadas sobre a trajetória de cada crítico. “Para as gravações das entrevistas, eu concebi a seguinte forma, o crítico sentado numa cadeira simbólica de diretor, como condutor do processo, e pontos marcantes da vida dele eram projetados na tela de cinema por trás, aí ele passa de diretor para ser a obra”, explica Tiago Leitão. “Naquele tempo, não havia como prever que a estreia seria num momento de tantas crises, no qual o poder de leitura, análise e posicionamento crítico se tornariam ainda mais necessários. De uma maneira geral, é disso que se trata: formas de ver e estar no mundo a partir do cinema; e de ver o cinema, com olhos próprios”, destaca André Dib. A produtora Mannu Costa acrescenta sobre a amplitude das narrativas trazidas por cada crítico. “Para mim foi muito importante perceber que o debate promovido pelos entrevistados vai muito além da crítica em si, pois trazem aspectos políticos (espaço, representatividade, mercado, público, política e formação de identidade), que podem interessar às pessoas que não são só do cinema ou fãs de filmes”, afirma.   EQUIPE – A série documental “Palavra Crítica tem roteiro e direção de Tiago Leitão e produção de Mannu Costa, pesquisa e consultoria de roteiro de André Dib, direção de fotografia de Mariano Pablo Maestre, direção de produção de Carol Correia, ilustrações de Luciano Bresdem, animações de André Pinto, projeções e mapping de Gabriel Furtado, desenho de som e mixagem de Nicolau Domingues, trilha sonora de Diogo Felipe, e montagem e finalização de Henrique Spencer.   SOBRE AS PRODUTORAS A Opara Filmes é uma produtora audiovisual pernambucana, dedicada à produção de conteúdo para TV, Cinema e Publicidade. Entre os trabalhos já lançados, estão: Salustianos (doc, longa-metragem, Dir. Tiago Leitão), Bajado (doc, curta-metragem, Dir. Marcelo Pinheiro), Palavra Plástica (doc, curta-metragem, Dir. Leo Falcão), Destinos (doc, curta-metragem, Dir. Tiago Leitão), Vou Estraçaiá (doc, curta-metragem,  Dir. Tiago Leitão). A Plano 9 é uma produtora pernambucana, com quase 15 anos de atuação. Realiza filmes, séries, videoclipes e também vídeos institucionais e comerciais de TV. Trabalhando em parceria com realizadores de todo o país, já desenvolveu, realizou e distribuiu curtas, médias e longas-metragens nos mercados nacional e internacional. No mercado televisivo, os lançamentos mais recentes são a série documental Entrenós e a série de fantasia e terror, Fãtásticos. Atualmente, está desenvolvendo a série documental Drag Ataque e a finalização do longa Paterno, de Marcelo Lordello, em coprodução com a Trincheira Filmes, e o primeiro longa de Ludmila Curi (RJ), intitulado Marias. Com Eduardo Morotó e a Enquadramento Filmes (SP), produziu o longa A Morte Habita à Noite, que teve estreia no Festival Internacional de Rotterdam. Entre os trabalhos já lançados, estão: Amores de Chumbo (2018, longa, ficção,Tuca Siqueira), Em nome da América (2018, longa, documentário, Fernando Weller), Eles Voltam (2014, longa, ficção, Marcelo Lordello) Turno da Noite (2011, curta, ficção, Henrique Spencer); Ofélia (curta, ficção, 2011, Mannu Costa); Avenida Brasília Formosa (2010, longa, documentário, Gabriel Mascaro); Entrenós (série documental, 2 temporadas, Pablo Polo); Casa de Botão (interprograma e programa de TV, 02 temporadas, Mannu Costa; Gustavo Almeida).   SOBRE O CONSULTOR André Dib é jornalista, pesquisador e

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