Rafael Dantas, Autor Em Revista Algomais - A Revista De Pernambuco - Página 229 De 444

Rafael Dantas

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Turismo também aposta na Black Friday

O setor de turismo também embarcou na Black Friday e entrou com promoções e equipes inteiras foram treinadas para ganhar os hóspedes no período. A rede Pontes Hotéis e Resorts pelo segundo ano consecutivo entra na campanha e oferece até 31% de descontos e mais vantagens nas diárias do Summerville Beach Resort, um dos seus empreendimentos. As compras efetivadas durante o período serão usufruídas de primeiro de março até 20 de dezembro de 2021. As diárias adquiridas na promoção contemplam até dois adultos e duas crianças até 14 anos, flexibilização exclusiva para a Black Friday – normalmente crianças até 12 anos são inclusas nas hospedagens. Os clientes da promoção já utilizarão o sistema all inclusive premium, modelo que será adotado pelo hotel a partir do ano que vem. Confiante no momento, a rede treinou e montou uma verdadeira guerrilha de vendas no Mar Hotel, um dos seus empreendimentos, para atender a demanda e efetivar as compras. “Temos aproximadamente 35 pessoas para atendimento exclusivo da Black Friday, além das demais equipes do hotel que estão totalmente envolvidas. Hoje (26), começamos às 8h e vamos virar a noite, sábado e domingo vamos das 8h às 0h, ou até acabar o nosso estoque. Temos certeza que teremos excelentes resultados,” afirma Carol Pontes de Aguiar, gestora executiva comercial da rede. Além da central de vendas, o site do hotel também está disponível para acesso e compra de diárias na promoção.

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Burguer on the road inaugura neste domingo (29)

Há dez anos, Gustavo Veiga concluiu o curso de gastronomia no Senac ávido por empreender. Virou cozinheiro e já alimentava o sonho de investir em comida de rua. Após uma pesquisa em campo, ele decidiu criar a Dog on the road, cuja especialidade é o cachorro-quente, com generosos molhos especiais e acompanhamentos. O empreendimento começou em eventos, passando para um trailler e agora o atendimento acontece na galeria Ubaias Center, em Casa Forte. Com a Dog firme e forte, Gustavo agora parte para uma nova empreitada. De olho num público que gosta de agilidade e conforto no atendimento, ele criou a Burguer on the road, hamburgueria que tem o mesmo DNA da Dog, mas que vai atender o consumidor apenas no mundo online, a partir do próximo domingo (29). A Burguer on the road nasce para atender a necessidade de quem quer ficar em casa, mas também querem consumir um suculento hambúrguer. O conceito ganhou uma dimensão maior em 2020, forçadamente por conta da pandemia. “Foi criada uma nova forma de consumo. Abrimos os olhos para o mundo virtual. Já estamos vivendo um presente online. E a gente pode oferecer hambúrguer com a nossa qualidade, que as pessoas já conhecem e aprovam, sem precisar de espaço físico para atender a demanda. Teremos um horário estendido para isso”, afirma Gustavo, lembrando apenas que a estrutura da Dog on the road servirá para a entrega do hambúrguer. “Mas, para isso, o pedido tem que ser feito online. Não teremos sequer o cardápio na loja fixa”, reforça Veiga. Logo na estreia, a Burguer on the road terá quatro tipos de carne: o vegano, produzida à base de falafel, o frango, que será empanado com farinha panco (garantindo crocância especial), temperado com dry rub e salmora, o suíno, preparada com alho, salsinha e cebolinho, e o tradicional bovino, que também receberá tempero com ervas especiais. “Nosso blend será formado por 80% de carne e 20% de gordura, garantindo maciez e consistência, e os temperos darão um sabor diferenciado”, detalha Gustavo. A hamburgueria virtual vai servir a carne em pão francês, viena, beterraba e cenoura. “A nossa ideia é oferecer um hambúrguer diferenciado não apenas na elaboração do seu blend, mas também dos pães. A batata palha também traz um toque de exclusividade. É uma produção nossa. Usamos a batata doce, pois é rica e amido, mantendo a crocância por mais tempo”, explicou. Serviço Burguer on the road https://instadelivery.com.br/dogontheroad Whatssap: 3034-0671

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6 em cada 10 clientes vão se presentear nessa Black Friday

Em um ano não convencional, a Black Friday que ocorrerá em 27 de novembro parece ser o momento certo para as pessoas se presentearem por estarem passando e sobrevivendo a pandemia. É o que aponta a pesquisa de Inteligência de Mercado da Globo, que mostra que 65% dos consumidores pretendem aproveitar a oportunidade para se presentear. A data vem se consolidando no Brasil, principalmente no meio digital, que em 2019 teve faturamento na casa dos R$3,2 bilhões. Para 2020, a pesquisa apontou que 29% dos entrevistados farão compras só pela internet, 55% em meios físicos e digitais, e 14% comprarão em loja física. Com a alta do varejo digital, a sensação de retomada da economia e a proximidade das festividades do final de ano perfaz uma fórmula de aumento nas expectativas do consumo. Se presentear é uma forma de se recompensar por todas as frustações passadas, e uma forma de premiar nossos atos de resiliência em um ano tão confuso e incerto. Nada melhor do que nos agraciarmos por nossa bravura em enfrentar a crise. A pesquisa em questão ainda aponta que as categorias que se destacarão são as de acessórios, com 31%, eletrônicos e smartphones com 30%, seguidos por calçados, 26%, eletrodomésticos com 23% e cosmético com 21%. Vale lembrar que, geralmente, as pessoas começam bem antes a pesquisar os preços dos produtos, para adquiri-los na Black Friday, por isso, oito em cada dez vão considerar se a oferta é realmente uma promoção antes de consumir. Na forma de pagamento, o estudo mostra que ocorrerá das mais diversas formas, sendo que 67% utilizará os cartões de crédito pela facilidade do parcelamento, bem como a segurança. Adicionamos aqui a estreia do PIX, que já está agilizando ainda mais as operações. Com isso, os lojistas devem se preparar para essa data, que nesse ano terá um ar de redenção, uma forma de nos presentearmos por continuarmos firmes, em meio a essa situação atípica. Por Elizeu Barroso Alves, coordenador do Curso de Gestão Comercial e Varejo Digital do Centro Universitário Internacional Uninter.

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Safh amplia atuação à luz do conceito omnichannel

Enquanto a dinâmica do mercado varejista repensa as funções e pertinências da loja física, os irmãos André e Gabi Safh compreendem o modelo de negócio para dar ressonância à identidade à Safh. A marca, que traz acessórios autorais de moda e decoração em resina, já havia sido relançada em 2019 no ambiente virtual, inaugura nesta semana endereço no Espinheiro encorpando o grupo de empresas que investem no formato omnichannel . Para a operação, o aporte foi de cinco dígitos e, ao todo, seis empregos foram gerados na loja e também na fábrica de resina e ateliê.

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Mutações não estão aumentando velocidade de transmissão do coronavírus

(Da Agência Brasil) O novo coronavírus está sofrendo mutação à medida que se espalha pelo mundo na pandemia, mas nenhuma das mutações atualmente documentadas parece torná-lo capaz de se proliferar mais rápido, disseram cientistas ontem (25). Em um estudo, a partir de dados globais de genomas de vírus realizado com 46.723 pessoas com covid-19 em 99 países, os pesquisadores identificaram mais de 12.700 mutações no vírus SARS-CoV-2. “Felizmente, descobrimos que nenhuma dessas mutações está fazendo a covid-19 se espalhar mais rapidamente”, disse Lucy van Dorp, professora do Instituto de Genética da University College de Londres e uma das líderes do estudo. “Precisamos permanecer vigilantes e continuar monitorando novas mutações, particularmente à medida que as vacinas são lançadas”. Sabe-se que os vírus sofrem mutações o tempo todo e alguns – como os da gripe – mudam com mais frequência do que outros. A maioria das mutações é neutra, mas algumas podem ser vantajosas ou prejudiciais aos vírus e outras podem reduzir a eficácia das vacinas. Quando os vírus mudam assim, as vacinas devem ser adaptadas regularmente para garantir que estão atingindo o alvo certo. Com o vírus SARS-CoV-2, as primeiras imunizações a mostrarem eficácia poderiam obter aprovação regulatória e começar a ser usadas antes do fim deste ano. Entre mais de 12.706 mutações identificadas, cerca de 398 parecem ter ocorrido repetidamente e de forma independente, disseram os pesquisadores no estudo, publicado no periódico acadêmico Nature Communications. Entre as 398 mutações, os cientistas se concentraram em 185, que eles descobriram ocorrer pelo menos três vezes de forma independente durante a pandemia. Os pesquisadores não encontraram evidências de que alguma das mutações comuns esteja aumentando a transmissibilidade do vírus. Em vez disso, eles disseram que as mutações mais comuns são neutras para o novo coronavírus.

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Movimentação do Aeroporto do Recife aumenta 47%

Outubro foi mais um mês de aumento na movimentação de passageiros do Aeroporto Internacional dos Guararapes – Gilberto Freyre. Respeitando o processo de retomada gradual para o turismo, o terminal da capital pernambucana registrou crescimento de 47% na movimentação de passageiros no comparativo entre os meses de setembro e outubro. De acordo com dados da Aena Brasil, administradora do Aeroporto do Recife, o número de passageiros que chegaram e partiram saltou de 330.975 para 485.859 pessoas. A pesquisa foi elaborada pelo Setor de Estudos e Pesquisas da Empetur. “O mês de outubro, assim como setembro, apresentou novos resultados positivos para o Turismo do Estado. O feriado de 12 de outubro, impulsionado pela maior oferta de voos por parte das companhias aéreas, bem como as medidas de segurança tomadas pelo Governo de Pernambuco, ajudam a explicar esse incremento paulatino nos resultados, sempre respeitando o Plano de Convivência”, avalia o secretário de Turismo e Lazer do Estado, Rodrigo Novaes. Em comparação com outra capital de destaque no Nordeste, como Salvador, o Aeroporto do Recife se mantém em uma posição de liderança. Enquanto mais de 485 mil passageiros transitaram no terminal pernambucano, cerca de 330 mil embarcaram ou desembarcaram no terminal da capital baiana. (Do Governo de Pernambuco)

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“Há um engarrafamento de filmes que não vão conseguir estrear nos cinemas.”

Este ano foi de emoções nada convencionais para o cineasta pernambucano Camilo Cavalcante. Depois de levar três anos para concluir o longa-metragem King Kong en Asunción, ele viu sua obra ser a grande vencedora do Festival de Cinema de Gramado, um dos mais importantes do País. A premiação, realizada em meio à pandemia, teve uma plateia remota que aplaudiu os premiados em transmissão pela TV ou no computador. Além de ganhar o Kikito de melhor filme, conquistou o Prêmio do Júri de melhor longa, melhor trilha sonora (para Shaman Herrera, que dividiu a estatueta com Salloma Salomão, do filme Todos os Mortos) e melhor ator para Andrade Júnior. Detalhe: o artista faleceu em 2019. Com o respaldo dos Kikitos e de mais três prêmios conquistados no Labrff (Los Angeles, Brazilian Film Festival), Camilo parte agora para a batalha do lançamento da obra em 2021. O momento é difícil, já que a Covid-19 atrasou a estreia de várias produções, levando, segundo o cineasta, a um “engarrafamento ou engavetamento” de filmes. Nesta conversa com Cláudia Santos, ele comenta o impacto da Covid-19 na sétima arte, a dificuldade de sobrevivência dos que trabalham na cadeia produtiva do audiovisual, o crescimento do streaming e a volta do drive-in. Apesar dos obstáculos, Camilo fala dos planos para as próximas produções e afirma que a pandemia pode render roteiros futuros para o cinema. Qual o impacto que a pandemia está provocando no cinema brasileiro? A pandemia provocou realmente um grande impacto porque todas as produções, num primeiro momento, foram paralisadas, com isso também acabou havendo atraso em alguns editais e nas estreias nos cinemas. Já é difícil para o cinema autoral – o independente – conseguir espaço nos nas salas de exibição, conseguir vitrine e, agora, com a pandemia, muitos filmes que tiveram destaque em festivais, em mostras ao longo do ano passado e deste ano não conseguiram ser exibidos. Há um “engarrafamento ou engavetamento” de produções, que não vão conseguir estrear, pelo menos nos cinemas. Além disso, o prejuízo é imenso para os trabalhadores da indústria cinematográfica, da indústria audiovisual, porque, com essa paralisação, todo o setor travou e, portanto, ficou muito difícil a própria subsistência para os técnicos e para todo mundo que trabalha na área. Não é à toa que foram realizadas diversas vaquinhas, diversas cotas, para buscar auxílio, enquanto não chega efetivamente a Lei Aldir Blanc, que está a passos lentos. É uma lei emergencial que já deveria ter entrado em vigor. Mas, enfim, está começando agora a inscrição de projetos e eu espero que isso seja, pelo menos, uma saída para a subsistência de milhares de profissionais da área, enquanto as produções não são retomadas. Como vê a atuação da Ancine (Agência Nacional do Cinema) e da Secretaria de Cultura do Governo Federal? Desde o governo Temer, começou a haver um desmonte da cultura de uma forma geral no Brasil. Com o Governo Bolsonaro, então, foi extinto o Ministério da Cultura, que virou uma secretaria que não tem atuado, na verdade, de nenhuma maneira em prol da arte, nem dos artistas. É uma gestão apática. Na Ancine está havendo uma sabotagem, uma paralisação, que começou também no Governo Temer mas tem se agravado agora. Para piorar a situação, além da pandemia, mas mesmo antes dela, projetos que já foram aprovados há dois, três anos, ainda não tiveram seus recursos liberados por causa desse entrave na Ancine. Isso é uma calamidade para o setor, para as produtoras e, consequentemente, para toda a cadeia de realização de uma obra audiovisual. A Lei Aldir Blanc já vem sendo discutida há algum tempo, mas foi só agora que começou a ser implementada. Acho que é de suma importância porque é realmente emergencial a situação. O streaming foi uma solução possível para cineastas e o público? Essas plataformas já vinham se consolidando há algum tempo e acho que agora, com a pandemia, foi um momento de total consolidação mesmo, inclusive muitos festivais ao redor do mundo foram realizados por streaming, que foi a única solução possível para o público encontrar as obras e os cineastas poderem exibir seus filmes. Acredito que durante um bom tempo ainda vai se desenvolver cada vez mais, não só como como plataforma de veiculação, como já vem acontecendo mas, também, como plataforma de produção de filmes, de séries. Acho que a questão é: que abrangência isso terá? Que tipo de filmes que as plataformas se interessam em produzir ou coproduzir? Seria interessante que quanto mais abrangente fossem, melhor, tanto em forma, em regiões, em ideias, em conteúdos originais, que não ficassem bitoladas somente num certo tipo de eixo narrativo, mas que possam abranger narrativas realmente diversas. Mas, sem dúvida que o streaming é a hora e o momento das plataformas. King Kong en Asunción conquistou quatro Kikitos, entre eles o de Melhor Filme do 48º Festival de Cinema de Gramado. Lembro que na última entrevista que você concedeu para nós, em 2017, você falou sobre essa produção. Ela demorou três anos? Foi muito difícil a sua conclusão, a pandemia chegou a atrapalhar? Quando o filme será exibido? Pois é, o King Kong en Asunción foi um projeto muito cultivado, muito amadurecido, daí a demora, além do fato de a gente ter paralisado a produção por falta de recursos financeiros, aguardando a liberação de parcelas da Ancine. Mas foi muito importante esse tempo também para maturar a montagem. Foi um processo bem demorado e bem curtido. A pandemia atrapalhou um pouco porque a finalização de imagem foi feita em São Paulo e a gente precisou adiar a viagem por causa da pandemia. Foi muito importante a premiação em Gramado nesta edição histórica, que foi transmitida pelo Canal Brasil, e importante também para o ator Andrade Júnior, que faleceu no ano passado, e para toda a equipe. Afinal de contas, foi um projeto como você falou, que a gente demorou muito tempo pra fazer, em razão das próprias condições de ter sido filmado na Bolívia, no Paraguai, no Brasil, que envolve a equipe desses

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Recife recebe novo formato de coworking com serviços compartilhados

Com mercado de coworking em alta, o Recife passa a ser sede do Coworking Fullness. “Além de disponibilizar escritórios e serviços compartilhados, nosso ambiente vai oferecer outros benefícios, como endereço fiscal, rodadas de negócios, assessoria jurídica e contábil e até um programa de aceleração para startups, o ‘Acelera Fullness’”, explica o empreendedor do negócio, Claudio Castro. O espaço, localizado no Bairro do Recife, centro tecnológico e cultural da capital pernambucana, irá oferecer opções que vão desde aluguel de salas de reuniões a planos mensais que incluem a utilização de endereço comercial, gerenciamento de correspondências, entre outros. “Existem várias vantagens em utilizar um ambiente de trabalho compartilhado. O custo, principalmente, é bastante reduzido se comparado a quanto custa para alugar uma sala ou espaço para sua própria empresa e têm vários benefícios, um deles é o fato de ter toda a estrutura de ambientes corporativos diferente do home office. Por ser um ambiente dinâmico, ideias e ideais se cruzam podendo gerar parceiros, clientes e networking”, completa Castro. ACELERA FULLNESS O Acelera Fullness é em um programa de aceleração para startups ou pessoas com projetos inovadores que estão embarcadas no Coworking e que precisam de investidores para transformar seus sonhos em projetos reais. O Fullness fará rodadas de negócios com investidores quatro vezes por ano, ou seja, a cada três meses, as startups e empreendedores integrantes do espaço poderão apresentar seus projetos aos investidores convidados. Após a avaliação, os investidores do Coworking Fullness e investidores externos poderão fazer propostas para se associar aos projetos. Para conhecer mais sobre o projeto acesse https://fullnesscoworking.com.br/ .

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Consumo de alimentos ultraprocessados cresce na pandemia

Os consumidores brasileiros, com idade entre 45 e 55 anos, consumiram mais alimentos ultraprocessados durante a pandemia. É o que mostra um levantamento feito pelo Datafolha a pedido do Instituto de Defesa do Consumidor (IDEC). Em 2019, os produtos ultraprocessados consumidos por pessoas nesta idade era de 9% e em junho de 2020 subiu 16%. A médica endocrinologista Dra. Lorena Lima Amato, explica que estudos bem recentes associaram o consumo de alimentos ultraprocessados com o aumento da obesidade, com a diminuição dos mecanismos de saciedade e a prejuízos à saúde de forma geral. “A diminuição dos produtos ultraprocessados na dieta tem o potencial de reduzir a incidência da obesidade. Não é uma associação claramente causal, mas pode estar relacionado apenas com o fato de consumir ultraprocessados, independentemente das calorias”, explica Dra. Lorena. O estudo foi realizado em todo Brasil e público pesquisado com idades entre 18 e 55 anos. O Datafolha apontou os salgadinhos de pacote ou biscoitos salgados os produtos campeões de consumo, subindo de 30% para 35%, em comparação ao ano passado. Em seguida, ocupando o segundo lugar no ranking, vêm margarina, maionese, ketchup ou outros molhos industrializados, com alta de 50% no consumo.

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