Rafael Dantas, Autor Em Revista Algomais - A Revista De Pernambuco - Página 250 De 443

Rafael Dantas

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Shopping Recife conta com estação de recarga para carros elétricos

O Shopping Recife agora conta com uma estação de recarga para carros elétricos. A tecnologia será disponibilizada em uma parceria com a montadora alemã Audi e a ENGIE, empresa referência mundial em serviços de energia e baixo carbono. O carregador fica localizado no Edifício-Garagem B1, próximo ao Coco Bambu. A novidade está disponível de forma gratuita para os clientes do mall que poderão recarregar seu veículo enquanto fazem as suas compras. O ponto conta com um plugue do tipo 2 (padrão europeu), permitindo que qualquer veículo com o mesmo tipo possa utilizar o equipamento. Os carregadores são do tipo AC, com 22kW, sendo os mais potentes já instalados por uma montadora no Brasil. “O Shopping Recife está sempre atento às necessidades dos nossos clientes e buscando novidades para o nosso mix. Este é, com certeza, mais um serviço de relevante procura que estamos oferecendo aos nossos visitantes”, destaca a gerente de Marketing do Shopping Recife, Renata Cavalcanti. Os carros elétricos são uma tendência cada vez mais forte no mundo todo. Países como França, Alemanha, Reino Unido já estipularam planos para substituir gradualmente a frota de carros a combustão pelos elétricos, como forma de diminuir a poluição em suas cidades. Até o final de 2018, o Brasil contava com mais de 10 mil veículos elétricos e híbridos circulando por suas ruas e avenidas. Até 2030, a expectativa é de que os veículos elétricos representem 5% da frota nacional, com uma estimativa de 2 milhões de carros.  

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Secretaria de Inovação Urbana e ADVB PE abrem curso gratuito de capacitação

Estão abertas as inscrições para o curso de capacitação online e gratuito com foco em empreendedorismo, marketing digital e culinária sustentável. A iniciativa é uma parceria entre a Prefeitura do Recife, através da Secretaria Executiva de Inovação Urbana do Recife e a Associação dos Dirigentes de Vendas e Marketing do Brasil – ADVB PE, por meio do programa CIDCARD ADVB de Qualificação em Empreendedorismo, Marketing Digital e Culinária Sustentável que tem como objetivo capacitar e inserir empreendedores no meio digital, bem como incentivar o aproveitamento total dos alimentos. A composição da primeira turma está sendo estimulada na comunidade de Brasília Teimosa, onde a Secretaria Executiva de Inovação Urbana vem conversando com os empreendedores locais e identificou mais de 100 estabelecimentos alimentícios espalhados pelo bairro. Qualquer pessoa do segmento de alimentação ou áreas afins acima de 18 anos, morador(a) da cidade do Recife poderá participar. As inscrições poderão ser feitas através do Sympla pelo link https://cutt.ly/xgfpHkD . Qualquer dúvida os interessados podem entrar em contato através do whatsapp: (81) 97118-3324 e do e-mail secretaria@advbpe.org.br. Para o secretário Executivo de Inovação Urbana, Tullio Ponzi, a iniciativa é uma oportunidade que agrega força à vocação inata da Brasília Teimosa na cultura gastronômica praiana. “Nossas comunidades são uma grande oportunidade para a cidade. O recifense ainda conhece muito pouco sua cidade. Acredito que essa edição do Mais Vida, o Mais Vida Teimosa, pode estimular ainda mais toda essa vocação turística, pesqueira, gastronômica e criativa desse território. Essa parceria vai trazer oportunidade para os jovens, através do marketing digital e para os restaurantes locais, não só capacitação empreendedora, mas práticas sustentáveis”, afirmou o Secretário Executivo de Inovação Urbana, Tullio Ponzi. “O intuito é contribuir para a inserção de micro e pequenos empreendedores no universo das vendas e meios de pagamento em ambiente online como uma forma de enfrentamento às mudanças provocadas pela covid-19 e ajudar os empreendedores que precisam se inserir no universo digital, mas não têm nenhum conhecimento”, afirma a Presidente da ADVB PE, Verônica Dantas. A formação contará com sete encontros online de 30 minutos cada, durante os quais os alunos receberão aulas de Visão Empreendedora, Mercado Digital, Marketing Digital, Boas Práticas em Produção de Alimentos, Atendimento no Novo Normal e Culinária Sustentável. Além das receitas sustentáveis, os alunos aprenderão a como evitar o desperdício dos alimentos; proporcionar uma alimentação mais saudável a partir do reaproveitamento; o potencial nutricional encontrado nesses alimentos; diminuir a quantidade de lixo gerado no meio ambiente; economizar no orçamento; e aprender uma nova fonte de geração de renda. Eles também terão aulas sobre boas práticas na produção de alimentos e como garantir um bom atendimento, seguindo os novos protocolos. Serviço: Inscrições de 19 a 26/10 pelo link: https://cutt.ly/xgfpHkD Pré-requisito: – Idade a partir dos 18 anos, ser MEI ou pequeno empreendedor; – Ser morador(a) de Recife; – Não precisa ter conhecimento ou experiência anterior. Período da qualificação: 04/11 uma aula inaugural, 10, 11, 12, 17, 18 e 19/11, com aulas online terças, quartas e quintas, das 19h30 às 20h. Inscrições – gratuitas feitas no Sympla pelo link https://cutt.ly/xgfpHkD (Em caso de dúvida os interessados podem entrar em contato através do whatsapp: (81) 97118-3324 e do e-mail secretaria@advbpe.org.br).

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Como superar a morte de um pet?

Quando ocorre o falecimento de um animal de estimação, o luto pode ser tão intenso como nos momentos de perda de um familiar. Afinal, sabemos que animais de estimação criam um vínculo muito intenso com seus tutores, tornando-se parte da família com a mesma afetividade dispensada aos parentes mais próximos. Quando ocorre a morte de um pet, é cada vez mais frequente que seus tutores busquem o serviço de cremação para garantir uma despedida digna aos bichinhos. A psicóloga do Grupo Vila, Mariana Simonetti, explica que o luto é um processo de rompimento de vínculo e a perda de um animal de estimação, principalmente quando já faz parte da vida de alguém há muito tempo, “pode ser manifestada com tristeza, saudade e dor. Existe certo estranhamento de algumas pessoas que não têm relação com animal de estimação sobre esse comportamento de sofrimento quando se perde um animalzinho. É um luto que deve ser legitimado, com certeza”, ressalta Mariana. A estudante de Nutrição Priscila Aureliano, perdeu a gata Nina, em agosto, após complicações decorrentes de um problema renal e recorreu ao serviço de cremação do Vila Pet, primeiro crematório especializado para animais de Pernambuco, uma empresa do Grupo Vila.“Optamos pela cremação porque é a forma correta de se despedir de um pet. Sepultar um pet é um crime ambiental e não é moralmente correto. Nina era como um membro da família. Não devemos nos despedir de um membro da família de qualquer forma. Até meu pai cuidou dela quando estava doente”, destaca. . A decisão do aeroviário Bernardo Falcão em cremar a cadela Casquinha demonstra que a prática tem sido cada vez mais difundida no mundo para garantir aos pets uma despedida segura e sustentável. “Optei pela cremação porque a Casquinha era especial para mim e também para eu guardar as cinzas dela como lembrança para sempre. A possibilidade de ser incinerada não é algo que eu queria para um ente querido e para mim ela faz parte da minha família’’, revela. A cerimonialista do Vila Pet, Jacyane Câmara, descreve que percebe o grande carinho de tutores com seus animais de estimação. Por isso, tratam o luto animal com a atenção que as famílias necessitam nesse momento da perda. “Ao falecer um pet, os donos nos contatam para o serviço de cremação. Fazemos o traslado da casa do cliente, proporcionamos a despedida junto à família, desde a cremação até a entrega de cinzas. Algumas vezes realizamos essa entrega na casa da família. Também buscamos priorizar o acolhimento aos donos dos pets nesse momento tão difícil para eles”, explica a cerimonialista. A psicóloga Mariana defende que a superação do luto deve ser compreendida e tratada com o tempo. Ela aconselha que é preciso vivenciar e compreender para poder continuar seguindo a vida. “O luto é singular, então não tem uma receita. O importante é aceitar o momento, que é um processo de dor e de saudade e que com o tempo, a partir do momento em que reconhecemos esses sentimentos e convivemos com eles, conseguimos atribuir às pessoas ou aos animais que já faleceram em um lugar significativo em nossas vidas”, finaliza. Crematório para animais O Vila Pet entrou em funcionamento em Pernambuco no final de 2019 e foi desenvolvido com base em pesquisas que constataram a grande dificuldade que as pessoas possuem hoje em dia de resolver trâmites quando um animal de estimação morre. O objetivo é proporcionar uma despedida digna aos animais de estimação que, para muitas pessoas, são como membros da família. O Vila Pet conta com urnas especiais para este segmento. O forno apresenta uma tecnologia de ponta e totalmente brasileira, possui sistema inteligente de baixo consumo de gás, monitoramento contínuo dos gases e software exclusivo de gerenciamento da cremação, que garante a excelência no desempenho. Os tutores recebem as cinzas em até dez dias.

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Pontes Hotéis & Resorts torna Summerville all inclusive a partir de 2021

A rede Pontes Hotéis e Resorts passa a ofertar o Summerville Beach Resort all inclusive, modelo que permite que clientes usufruam de alimentos e bebidas 24h por dia, pagando um valor fixo por diária de hospedagem. O anúncio faz parte da campanha para a Black Friday da rede, mas na prática será uma grande mudança no modelo de negócio do hotel que segue a tendência e já começou a adaptar-se para a nova demanda disponível a partir de março de 2021. A intenção da rede é apresentar um produto mais completo ao mercado, apoiado nos serviços personalizados, na oferta de produtos premium, com foco em ações de entretenimento diferenciadas e na valorização do Nordeste e da sua cultura. “Nosso público-alvo continua sendo as famílias brasileiras dispostas a curtirem suas férias ou seus momentos de descanso em um resort all inclusive mais intimista, que se atentam aos detalhes da experiência. Esse é o nosso diferencial e continuaremos sendo acolhedores, leves e prestativos durante toda jornada desses hóspedes. Nossa essência será totalmente mantida”, afirma Carol Pontes de Aguiar, gestora executiva Comercial da rede. Com a mudança, o hotel passa a se chamar “Summerville All Inclusive Resort” e realizará adaptações em todas as áreas, uma vez que as novas práticas são para além dos serviços de alimentos e bebidas. “Nesse tipo de modelo, teremos os hóspedes realizando mais ações de entretenimento, curtindo mais as nossas instalações e experimentando tudo de acordo com suas preferências por muito mais tempo. Isso implica em uma reestruturação de todas as áreas e treinamento para garantir ainda mais excelência no atendimento a todos”, pontua Carol. Contratações, negociações e parcerias já estão sendo efetivadas para o novo momento.

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BRK Ambiental e da Foxtime promovem capacitação para refugiadas

A BRK Ambiental está à frente do projeto Reinventar, inciativa que oferece formação para mulheres brasileiras em situação de vulnerabilidade e refugiadas venezuelanas que vivem em diferentes cidades na Região Metropolitana do Recife. A inciativa é realizada em parceria com a Foxtime, e conta com o apoio de outras entidades, como o Pacto Global (ONU), o Instituto Aliança e a Universidade Estadual do Ceará (UECE). A formação técnica é realizada pelo Senai. O objetivo do programa é fornecer uma formação integral para que as participantes possam atuar como encanadoras ou instaladoras hidráulicas. O curso alia o desenvolvimento de competências básicas às habilidades técnicas e específicas para manutenção em instalações hidro-sanitárias. O projeto conta com três mulheres brasileiras em situação de vulnerabilidade e 22 refugiadas venezuelanas, ou seja, 25 alunas são beneficiadas diretamente. Umas das premissas do Reinventar foi a de organizar um grupo diverso, com as duas nacionalidades, para que todas se sentissem integradas à realidade local. Considerando as famílias das participantes do programa, são 116 pessoas indiretamente beneficiadas, sendo que 70% não estão trabalhando. Das que trabalham, a maioria exerce atividades informais ou precárias. Uma parte recorre aos programas sociais, com o Bolsa Família ou o auxílio emergencial. “Estas mulheres vivem em situação de vulnerabilidade. Sendo assim, contribuir para que elas possam conquistar um emprego, gerar renda e viver dignamente é uma forma de garantir uma nova perspectiva de vida para elas e para suas famílias. Ficamos entusiasmados em poder capacitá-las com uma formação relacionada à área de saneamento, que está em franca expansão no Brasil. Será uma ótima oportunidade para elas começarem uma nova vida.”, explica Carlos Almiro, head de sustentabilidade da BRK Ambiental. Projeto Reinventar O processo de seleção das participantes contou com avaliação econômica e social para garantir que as candidatas atendessem aos critérios de seleção do projeto. A ideia foi fazer uma análise das condições laborais e psicológica, criando estratégias de apoio para evitar a evasão. Todas as participantes também passaram por entrevistas individuais para avaliar aptidões mínimas, assim como se entendiam a profissão e, de fato, a desejavam para o futuro. Como o projeto teve início durante a pandemia, algumas adequações metodológicas foram necessárias. A formação tem sido realizada de forma semipresencial: 80% em formação virtual (remota e EAD) e 20% com formação presencial, conforme protocolos definidos pelas organizações formadoras, seguindo as orientações sanitárias. Cada participante recebe uma ajuda humanitária mensal de R$ 300,00, com bonificação de mais R$ 300,00 atrelada à frequência e ao desempenho, além de um tablet e internet para permitir o acesso ao curso. O percurso da formação foi remodelado para garantir a inserção das participantes ao mundo digital, de maneira a atender às necessidades atuais, especialmente pós pandemia. “Participar deste projeto tem sido inspirador. Temos visto de perto a realidade de cada uma delas e suas dificuldades para conciliar casa, família e o curso, porém é gratificante perceber o empenho das alunas que acreditam de fato nesta chance de uma mudança real em suas histórias. As histórias e depoimentos que ouvimos nos fazem perceber o quanto é importante para elas esse projeto, uma oportunidade de reerguer-se, refazer a sua vida e começar uma nova história” comenta Juliana Ferreira, coordenadora de inserção do projeto. Formação profissional integral A formação das participantes combina dois processos simultâneos e articulados: formação básica e específica – soft skills e hard skills. As atividades são realizadas com base na metodologia desenvolvida pelo Instituto Aliança e pelo SENAI, com utilização de pedagogias ativas e interativas em ambiente virtual, estimulando o protagonismo e as atitudes empreendedoras a serem desenvolvidas no ambiente de trabalho. Consideradas como um grande diferencial pelos empregadores, a formação nas soft skills e a implementação das ações são realizadas em parceria com o Instituto Aliança e pela Foxtime, englobando desde competências socioemocionais, com especial enfoque na resiliência, até legislação trabalhista, empreendedorismo e educação financeira. Questões relacionadas à empregabilidade, comportamento em entrevistas e elaboração de currículo também serão abordadas para que as alunas possam entrar no mercado de trabalho. Ao final do projeto, todas participarão de uma ação com a equipe de Recursos Humanos da BRK Ambiental. O curso tem duração de quatro meses com término previsto para novembro. Durante este período, serão 240 horas de formação e 60 horas de mentoria. As participantes que alcançarem os critérios de participação e aprendizagem serão duplamente certificadas: pela UECE e pelo SENAI.

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Fiarc movimenta mercado de artesanato no Recife

A fim de valorizar a cultura regional e fortalecer o trabalho dos pequenos artesãos, a segunda edição da Feira Internacional de Artesanato e Cultura (Fiarc), acontece entre 9 e 13 de dezembro, no Ramada Hotel & Suítes, em Boa Viagem. O evento é gratuito e quem desejar pode levar dois quilos de alimentos não perecíveis que serão doados ao Nacc. De acordo com o idealizador do evento, Karlus Demétrius, a Fiarc terá mais de setenta expositores e um público circulante estimado em mais de 3.500 pessoas, nos cinco dias de feira, devendo movimentar algo próximo de R$ 700 mil. “A ideia é estimular a venda de artesanatos, produzidos por nossos artistas, movimentar a economia e fortalecer o turismo local”, destacou Karlus Demétrius. Ainda segundo o idealizador da Fiarc, o homenageado desse ano será um dos ícones da cultura popular, o artesão Zé Lopes, mestre na arte do mamulengo, natural de Gloria do Goitá. “Também teremos oficinas, palestras, cervejas artesanais, arte popular e religiosa, espaço sustentável, shows, concurso gastronomico, praça de alimentação e muitas atrações e apresentações, em formato híbrido, tanto presencial quanto virtual, no espaço cultural Marron Brasileiro, que também contará com a apresentação do cantor”, explicou Karlus Demétrius, que comanda a Agência Conexão K. Karlus também fez questão de destacar que o evento cumprirá todos os ptotocolos de higiene e de segurança, a fim de proteger o público em geral. Serviço: FIARC – FEIRA INTERNACIONAL DE ARTESANATO E CULTURA PERÍODO: DE 9 A 13 DE DEZEMBRO DE 2020 LOCAL: RAMADA HOTEL & SUÍTES HORÁRIO: DAS 15H ÀS 22H

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Fecomércio-PE promove debate com prefeituráveis de Olinda e Jaboatão

Doze candidatos à prefeitura de Olinda e Jaboatão dos Guararapes participarão, entre os dias 20 e 23 de outubro, do debate da Fecomércio-PE para as eleições de 2020. A iniciativa é uma parceria com os sindicatos Sindnorte e Sindicom Jaboatão e tem como objetivo debater os planos de cada candidato para o segmento do comércio de bens, serviços e turismo, planejamento urbano e outros setores produtivos do município. Toda a sabatina será transmitida pelo canal da Fecomércio-PE, no YouTube. “Após a capital do estado, Jaboatão dos Guararapes e Olinda são os municípios mais populosos em Pernambuco. Assim como fizemos com os prefeituráveis de Recife, o eleitor agora poderá conhecer mais a fundo as ideias e propostas dos principais candidatos dessas regiões, para cumprir de forma consciente o exercício da democracia”, afirma Bernardo Peixoto, presidente do Sistema Fecomércio/Sesc/Senac PE. O critério utilizado para escolha dos candidatos sabatinados é a representatividade do partido no Congresso Nacional. O ciclo de debates começa na terça-feira (20) com a sabatina de Marcos Freire Jr (Rede), Armando Sérgio (Avante) e Celso Muniz (MDB). Os prefeituráveis Guto Santa Cruz (PDT), João Paulo (PCdoB), Jorge Federal (PSL) e Professor Lupércio (Solidariedade) encerram os debates em Olinda, na quarta-feira. As propostas dos candidatos de Jaboatão dos Guararapes serão discutidas na quinta-feira, com Arnaldo Delmondes (PCdoB) e Anderson Ferreira (PL); e na sexta-feira, com Maíra Vilar (PDT), Belarmino Silva (Avante) e Daniel Alves (MDB). A programação começa às 15h. O presidente do Sistema Fecomércio/Sesc/Senac PE, Bernardo Peixoto; o presidente do Sindnorte, Milton Tavares de Melo, e o presidente do Sindicom Jaboatão, Felipe Freire, serão responsáveis pela sabatina aos candidatos. Debate com Prefeituráveis de Olinda e Jaboatão dos Guararapes 20 a 23 de outubro de 2020 Youtube da Fecomércio-PE 1º Debate com Prefeituráveis de Olinda 20/10 – 15h – Marcos Freire Jr (Rede) 20/10 – 17h – Armando Sérgio (Avante) 20/10 – 19h – Celso Muniz (MDB) 21/10 – 15 h – Guto Santa Cruz (PDT) 21/10 – 17h – João Paulo (PCdoB) 21/10 – 19h – Jorge Federal (PSL) 21/10 – 20h – Professor Lupércio (Solidariedade) 1º Debate com Prefeituráveis de Jaboatão dos Guararapes 22/10 – 15h – Arnaldo Delmondes (PCdoB) 22/10 – 19h – Anderson Ferreira (PL) 23/10 – 15h – Maíra Vilar (PDT) 23/10 – 17h – Belarmino Silva (Avante) 23/10 – 19h – Daniel Alves (MDB)

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Moacyr Araújo: “Doenças como a Covid-19 têm relação direta com a degradação ambiental.”

A emissão de gases de efeito estufa produz consequências que vão muito além do que tornar o ar que respiramos mais poluído. Repercute no surgimento de pandemias, de crises hídricas e econômicas e até na inundação de boa parte do Recife num futuro próximo. Nesta entrevista a Cláudia Santos, o professor e pesquisador do Departamento de Oceanografia da UFPE, Moacyr Araújo, que também é vice-reitor da universidade, explica como a economia baseada no consumo do carbono provoca uma série de catástrofes, como a Covid-19, além de ampliar as desigualdades sociais. Araújo, que coordena ainda a Rede Brasileira de Pesquisas sobre Mudanças Climáticas Globais (Rede CLIMA), aponta que a saída para o planeta está nos princípios da Agenda 2030, dos 17 Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS) das Nações Unidas e do chamado Green New Deal. Como a devastação ambiental pode interferir no surgimento de pandemias como a Covid-19? Estudos que vêm sendo compilados no âmbito do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) apontavam, já em 2016, que mais de 30 novos patógenos humanos foram detectados nas últimas três décadas, o que significa, em média, mais de 10 novas ameaças à saúde da espécie humana em cada década. Um número muito elevado! Esses estudos indicam ainda que aproximadamente 75% de todas as doenças infecciosas emergentes em humanos provêm de animais, as chamadas zoonoses. Os exemplos mais conhecidos são o ébola, a gripe aviária, a síndrome respiratória do Oriente Médio (MERS), o vírus nipah, a febre do Vale Rift, a síndrome respiratória aguda grave (SARS), a febre do Nilo Ocidental, o zikavírus e, agora, o coronavírus. Qual a relação dessas doenças com a degradação ambiental? A relação é direta. Essas zoonoses se dão, sobretudo, pelas transformações impostas ao meio ambiente, em grande medida resultado das atividades humanas, que vão desde as alterações no uso da terra (como as queimadas no Pantanal, na Amazônia e em outros biomas brasileiros) até a alteração climática. Essas intervenções impõem mudanças mais ou menos aceleradas nos hospedeiros animais e humanos, forçando os patógenos, em constante evolução, a explorarem novos hospedeiros. A relação entre a degradação ambiental promovida pela ação humana e o surgimento de novas zoonoses é tão direta que um recente estudo publicado pela Plataforma Intergovernamental sobre Biodiversidade e Serviços Ecossistêmicos (IPBES) registra que “existe apenas uma espécie animal responsável pela pandemia do Covid-19, os seres humanos”. Especificamente em relação às mudanças climáticas, como elas podem estimular uma pandemia? Elas alteram os ecossistemas de diversas formas, sejam eles terrestres ou aquáticos. Aumentos de temperatura, por exemplo, podem induzir alterações ambientais que provoquem mudanças comportamentais em diversas espécies animais, como a procura por novos habitats de temperatura mais amena etc., o que pode induzir uma eventual maior aproximação física com os seres humanos, que até então não existia. As doenças associadas aos morcegos, por exemplo, surgiram, em grande medida, devido à perda e/ou modificação de seu habitat natural. Esse movimento de mudança de habitat não induz apenas os morcegos a  procurarem novos locais de vida. Os seres humanos também se veem diante da necessidade de se mudarem. A crise hídrica, por exemplo, decorrente da variação do clima, faz com que se observe hoje em dia uma intensificação de processos migratórios em diferentes locais do planeta. Vejamos o que ocorre hoje na África, onde populações inteiras, que já tinham características nômades, e mesmos aquelas até então sedentárias, se veem obrigadas a percorrer distâncias cada vez maiores em busca de sobrevivência alimentar, resultando, muitas vezes, no aumento do contato dessas populações com novas espécies de animais silvestres. Qual a probabilidade de enfrentarmos outra pandemia, caso persista a degradação ambiental? Ela pode surgir no Brasil? Apesar da impossibilidade de prevermos com exatidão onde ou quando virá o próximo surto, a comunidade científica é unânime em concordar que a probabilidade de termos novas pandemias é elevada. Temos cada vez mais evidências sugerindo que esses surtos ou epidemias podem se tornar mais frequentes à medida que o clima continua a mudar. Quanto à possibilidade de ela surgir no Brasil, eu confesso que isto me parece estar cada vez próximo da realidade, o que tem sido alertado e enfatizado mais recentemente por cientistas nacionais e internacionais. Muito desta inquietação vem do nível de degradação ambiental que os recursos naturais brasileiros já vêm sofrendo historicamente, processo que foi fortemente acelerado nos últimos quatro anos. Dados do Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) indicam que tivemos 25% a mais de desmatamento da Amazônia no primeiro semestre de 2020 quando comparado ao primeiro semestre de 2019. A destruição que observamos neste exato momento em nossos biomas é sem precedentes históricos. Até agosto deste ano, o fogo já havia atingido mais de 12% de nosso Pantanal (maior planície interior inundada do mundo). No nosso Cerrado, onde existe a savana mais biodiversa do mundo, já foram registrados mais de 38 mil focos de calor até setembro deste ano e, na Amazônia, os números de queimadas e incêndios florestais são ainda mais assustadores. Isto, com certeza, terá consequências ainda imprevisíveis para os seres humanos, e a possibilidade de uma nova pandemia faz parte, sim, dos prognósticos. LEIA A ENTREVISTA COMPLETA NA EDIÇÃO 175.3 DA REVISTA ALGOMAIS

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Empreendedor desde pequeno

As micro e pequenas empresas do Brasil são responsáveis por gerar 54% dos empregos formais do País e quase um terço do nosso PIB, de acordo com dados do Sebrae. Diante da importância desses negócios, a nossa coluna vai destarcar mensalmente a história de um empreendedor. Afinal, por trás de todo esse sucesso de movimentação da economia brasileira estão pessoas com histórias de superação e de muita criatividade. O primeiro deles será o recifense Douglas Travassos, que ao lado da esposa Camylla Travassos, ele administra o Temaki do Biu, restaurante especializado em comida oriental, e a Doglândia, um pequeno hotel para pets. Com a infância na Comunidade do Bode, na zona sul do Recife, Douglas começou a trabalhar muito cedo, entre 9 e 10 anos. O seu primeiro “negócio” era ir para o centro da cidade comprar material nas épocas de festa para vender na comunidade. “No carnaval eu comprava a cartela de tatuagens de adesivo recortava e vendia a unidade, chapa de vampiro, máscara de papel, colar havaiano. Depois no São João, pegava caixote de madeira e fazia uma casinha revestida com papel crepom, nela revendia fogos e no final de ano passava de porta em porta oferecendo cartão de natal, o mais vendido era o musical”, lembra. Na sua trajetória ainda infantil, a necessidade familiar o levou a vender picolé na praia, carregar frete nos mercadinhos em carrinhos de madeira que ele mesmo construía, consertar bicicleta e já adolescente começou a revitalizar prancha de surf com um amigo. Mesmo quando começou a trabalhar numa fábrica de pilhas, aos 16 anos, ele não parou de empreender. Até montar uma pequena mercearia no seu bairro, ele vendeu camarão na porta da fábrica, fez montagem e manutenção de computadores, entre outros pequenos negócios. “Em 2012 junto com um amigo abrimos uma confecção, fabricávamos camisas e bermudas voltadas para surfistas, após acabar a sociedade, comprei o maquinário e comecei a produzir camisas em casa sob demanda. Aprendi a cortar sozinho e minha mãe costurava. Já com minha esposa tivemos uma linda loja em Boa Viagem de roupas e acessórios para bebe, vedemos roupas porta porta, tivemos uma self service de açaí e sorvete, uma cafeteria, restaurante de comida natural e, por último, uma temakeria e um hotel para cachorro, que são os nossos negócios atuais”, conta Douglas Travassos. Na pandemia, o e-commerce ganhou uma força a mais nos seus negócios. “Até o ano passado nunca tinha usado o e-commerce, mas quando estudante (2004-2008) o curso todo os professores falavam sobre essa modalidade de vendas. Inclusive desenvolvíamos ferramentas e trabalhos. Fui consultor Jr e trabalhávamos muito com e-commerce, mas após conclusão do curso tinha descartado qualquer possibilidade de trabalhar com as vendas digitais. Em 2019 escolhi repassar um pouco de minhas experiências através de palestras e mentorias, como estratégia e para gerar mais autoridade. Comecei a ensinar na graduação e pós na área de negócios, aqui lancei cursos online e palestras sobre Mindset do dinheiro e ministrei cursos sobre investimentos para iniciantes. Em paralelo fiz um curso de vendas pela internet e comecei o delivery de forma planejada e estratégica inclusive experimentando o tráfego pago para promoção e vendas dos produtos”. Antes da pandemia, Douglas tinha criado um restaurante de comida natural que dependia exclusivamente das vendas presencial e de um público muito limitado, em que 90% dos clientes eram funcionários públicos que trabalham no seu entorno. Ele conta que o negócio já estava nas plataformas de vendas online, entretanto ele só representava menos de 10% do faturamento. Com a chegada do coronavírus e o fechamento presencial do restaurante tudo começou a mudar. “Com o restaurante quase fechando e com dívidas, no meio da pandemia decidimos abrir uma temakeria no espaço ao lado que antes servia como depósito. Iríamos ficar com os dois tipos de cozinha e fazer um espaço com dois ambientes, não poderia deixar a comida natural de lado, pois já tínhamos um público fidelizado e que matinha os custos do negócio funcionando. Os restaurantes estavam proibidos de ateder presencialmente, mas as vendas online estavam acontecendo. Em maio decidimos criar um perfil no Instagram novo e pedimos para nossos amigos compartilharem. Em junho, no primeiro dia do novo negócio, apenas com as divulgações no Instagram e WhatsApp, as vendas online faturaram o dobro do restaurante que tínhamos há dois anos. No fim da noite eu pensei que esse era o negócio certo e imediatamente decidir fechar o restaurante de comida natural e ampliar a temakeria. Hoje revertemos o quadro anterior e as vendas online representa 93% do faturamento”, relata. “Hoje revertemos o quadro anterior e as vendas online representa 93% do faturamento” Hoje o restaurante adotou um atendimento direto através do whatsApp. “Acredito que é mais humano, gosto do contato com o cliente para entender sua necessidade, acolher suas reclamações e responder de forma imediata sem qualquer ruído posterior. Já a partir do segundo contato passamos a chamar o cliente pelo nome, no seu cadastro sabemos o dia de seu aniversário e parabenizamos com palavras sinceras e mensagens feitas exclusivamente para ele”. Além da temakeria com cozinha japonesa e chinesa, o casal dirige um hotelzinho para pets com serviços veterinários, petshop, banho e tosa e parceria com adestradores. E Douglas ainda mantém um pé em um dos seus primeiros negócios, pois segue produzindo camisas em quantidade sob demanda. Perguntamos para ele que aprendizado dos seus primeiros empreendimentos ele traz para o atual? “Quando criança comecei a empreender para comprar coisas que suprissem minhas necessidades imediatas, então eu vendia os objetos para lanchar, brincar, sair, comprar roupas, prancha, chuteiras etc. Isso gerou em mim um espirito empreendedor, mas por outro lado alguém totalmente desorganizado, sem planejamento, controle ou metas. Eu não empreendia visando o crescimento, nunca olhei para o longo prazo, por isso nunca me importei em estar em vários negócios, tudo que eu queria era o momento. Caso eu tivesse instrução quando criança, educação financeira ou qualquer tipo de orientação poderia estar em um patamar muito maior, mas na comunidade a realidade é

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