Rafael Dantas, Autor Em Revista Algomais - A Revista De Pernambuco - Página 300 De 443

Rafael Dantas

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Pandemia faz o consumo das famílias cair 16,3% no Recife

O estudo IPC Maps 2020 prevê que o montante de consumo das famílias pernambucanas em 2020 alcance o patamar de R$ 143,5 bilhões. Como em 2019 o total foi de R$ 154,0 bilhões, a queda nominal deste ano será de 6,81%. O impacto foi maior na capital pernambucana. Para o Recife a projeção é de R$ 33,3 bilhões, enquanto em 2019 o consumo das famílias foi de R$ 39,8 bilhões, uma queda nominal de 16,3%. "Em Pernambuco, houve queda na quantidade de domicílios das classes A e B e aumento apenas nas classes C e D/E. Esse processo é chamado de migração social negativa, com deslocamento dos domicílios do topo da pirâmide para a base. Em termos de valores de potencial de consumo, houve queda em todas as classes econômicas, com destaque negativo para a classe A, com redução nominal de 16,4% nos valores de consumo em 2020, comparativamente a 2019", afirmou Marcos Pazzini, sócio da IPC Marketing Editora e responsável pela pesquisa IPC Maps. No gráfico abaixo é possível notar a redução dos valores de consumo por cada classe social no meio urbano e rural. Pazzini explica que no Recife o processo de deslocamento de domicílios para as classes C e D/E foi semelhante ao ocorrido no Estado de PE. "Isso resultou na queda de potencial de consumo de todas as classes, só que na Capital o destaque negativo ocorreu no consumo da classe B, com queda de 20,5% em relação a 2019". SETORES MAIS AFETADOS As perspectivas do estudo para o Estado é que a maior queda em valores de potencial de consumo será na categoria de Eletroeletrônicos, com redução de 43,7%. Em seguida, aparece a categoria de Joias/Bijuterias e Artigos de Armarinho, com queda de 39,2%. Em terceiro lugar, temos o setor de Móveis e Artigos para o Lar, com queda de 37,1%. O setor de Vestuário terá queda de 35,0% e, o setor de Calçados, queda de 32,5%. "No Recife, a maior queda em valores de potencial de consumo será, também, na categoria de Eletroeletrônicos com - 49,0%. Em seguida, aparece a categoria de Joias/Bijuterias e Artigos de Armarinho, com queda de 44,1%. Em terceiro lugar, temos o setor de Móveis e Artigos para o Lar, com queda de 43,4%. O setor de Calçados terá queda de 42,6% e, o setor de Vestuário, cai para 42,2%", apontou Pazzini. BRASIL O impacto da pandemia na economia ao longo de 2020 fará que o consumo das famílias brasileiras se iguale a patamares de 2010 e 2012 (descartando a inflação e levando em conta apenas os acréscimos ano a ano). A projeção é uma movimentação de cerca de R$ 4,465 trilhões na economia — um crescimento negativo de 5,39% em relação a 2019 —, a uma taxa também negativa do PIB de 5,89%. Segundo Marcos Pazzini, sócio da IPC Marketing Editora e responsável pela pesquisa, esse crescimento negativo após a pandemia cria um efeito déjà-vu, já que a economia “retomará os índices dos últimos anos em que houve um progresso vigoroso”. O especialista ressalta que no início de março, antes desse cenário de pandemia e isolamento social, “a previsão do PIB para 2020, conforme o Boletim Focus do Banco Central, era de +2,17%, o que resultaria numa projeção do consumo brasileiro da ordem de R$ 4,9 trilhões, superando os R$ 4,7 trilhões obtidos no ano passado.” O levantamento aponta que, a exemplo de 2019, as capitais seguirão perdendo espaço no consumo, respondendo por 28,29% desse mercado. Enquanto isso, o interior avançará com 54,8%, bem como as regiões metropolitanas, cujo desempenho equivalerá a 16,9% neste ano. Esta edição do IPC Maps destaca, ainda, a redução na quantidade de domicílios das classes A e B1, o que elevará o número de residências nos demais estratos sociais. Para Pazzini, “essa migração das primeiras classes impactará positivamente o consumo da classe B2, com uma vantagem de 6,8% sobre os valores de 2019”, explica. As outras classes, por sua vez, terão queda nominal do potencial de consumo de 2,94% em relação a 2019.

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Prefeitura do Recife distribui máscaras em 11 locais da cidade

A Prefeitura do Recife vai distribuir máscaras e levar informações seguras sobre a covid-19 em 11 Estações Itinerantes de Orientações na capital pernambucana, durante a próxima semana. Além das tendas montadas em oito novos pontos fixos, a Secretaria de Saúde (Sesau) do Recife também vai distribuir novamente máscaras e kits de higiene, de casa em casa, em áreas de maior vulnerabilidade social da cidade. Desde o começo deste mês, as estações estão distribuindo, ao todo, 300 mil máscaras. Outras 500 mil foram encomendadas a costureiras aprovadas em edital de chamamento público. De hoje (20) a sexta-feira (24), das 8h às 16h, as Estações Itinerantes de Orientação sobre a Covid-19 vão funcionar na Praça da Independência (Praça do Diario, no bairro de Santo Antônio), Avenida Hildebrando de Vasconcelos (Dois Unidos), Rua Padre Lemos (na frente da feira de Casa Amarela), Rua Paudalho (Torrões), Polo da Academia da Cidade Heróis da Restauração (Areias), Polo da Academia da Cidade da Lagoa do Araçá (Imbiribeira), Terminal de ônibus do Alto José do Pinho e Praça da Vitória (Ibura). A lista de locais está disponível no site da Prefeitura do Recife (www.recife.pe.gov.br). Já a ação porta a porta começa na segunda, na Comunidade Sapo Nu, no Curado. Na terça (21), os agentes de saúde do Recife vão até a Comunidade dos Plásticos, no Córrego do Jenipapo. Já na quarta (22) e quinta-feira (23), a distribuição de máscaras e kits de higiene será na Comunidade Terra Nostra, no Ibura. O kit é composto por água sanitária, álcool em gel, sabão em barra, sabonete, pasta e escova de dente. Para além da distribuição dos materiais, os profissionais da Sesau Recife também identificam as pessoas com sintomas gripais para, se necessário, orientá-las a procurar unidades de referência da Atenção Básica para atendimento de pessoas com suspeita de covid-19. As estações itinerantes nos oito ponto fixos contam com pias para lavagem das mãos e profissionais para dar orientações sobre o uso correto e higienização das máscaras e a importância do distanciamento social. A equipe da Prefeitura do Recife também ensina a população a acessar os sites e aplicativos de serviços que a Prefeitura oferece, como Atende em Casa, Movimenta Recife e Dycovid (este último do MPPE e Porto Digital, parceiros da PCR). Os profissionais da Vigilância Ambiental também reforça com a população a importância de manter os cuidados para eliminar focos do mosquito Aedes aegypti, transmissor de dengue, chinkungunya e zika. (Da Prefeitura do Recife)

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Juliana Coelho: “Precisaremos de três anos para recuperar o nível de mercado de 2019.”

Aos 31 anos, a pernambucana Juliana Coelho foi notícia na mídia nacional. E não é pra menos. Ela é a primeira mulher a ocupar o cargo de plant manager da FCA (Fiat Chrysler Automobiles) na América Latina. Graduada em engenharia química, integrou a primeira turma de trainee do Polo Automotivo, junto com outros 38 engenheiros. Foi seu primeiro emprego. Entrou como técnica de cabine de pintura, área com a qual tinha mais afinidade devido à sua formação. Logo assumiu como supervisora de um dos turnos até se tornar gerente da área. Depois de três anos e meio, passou a gerente da montagem e liderou uma equipe de cerca de 1.300 pessoas. Em 2018, assume um cargode suporte a novos desenvolvimentos com atuação na América Latina e com sede em Betim (MG). Após quase dois anos nessa função, Juliana retorna a Pernambuco para ser plant manager da fábrica mais moderna da FCA no mundo. Nesta entrevista, a engenheira vai além do que conversou com outros veículos, ao comentar o impacto da crise da Covid-19 no setor automobilítico e na empresa, as mudanças provocadas pela FCA na Zona da Mata Norte e as perspectivas da gigante da indústria automotiva. Como se sente sendo a primeira mulher a ter um cargo de plant manager na FCA na América Latina? Fico muito feliz. É um desafio para mim e entendo que seja uma novidade. Historicamente a indústria automotiva tem predominância do gênero masculino, mas fico feliz em fazer parte deste movimento atual da FCA. Faço parte do Comitê de Diversidade e Inclusão e acompanho de perto o trabalho da empresa em identificar oportunidades para aumentar a participação feminina nesse ambiente. São muitos os desafios, mas estamos avançando. Você assume a empresa num ano de uma crise sem precedentes. O que muda na gestão da fábrica? Houve demissões neste período? Tivemos uma paralisação de 48 dias para nos adequarmos a essa nova realidade e implementar um rigoroso protocolo de segurança e higiene. É um retorno gradual, que nos leva a prever que precisaremos de três anos para recuperar o nível de mercado de 2019. Projetamos para este ano uma queda de 40% em relação ao ano anterior. No entanto, seguimos com um trabalho consistente no desenvolvimento de novos produtos e na preparação para receber um novo modelo aqui na fábrica da Jeep, com investimentos principalmente em inovação. Não houve demissões, aderimos à MP 936, com a qual conseguimos manter os nossos colaboradores. A crise atual muda os planos da FCA em Goiana? A pandemia do coronavírus desatou uma crise sistêmica global, com repercussão sobre todos os aspectos da vida humana. Afetou todos os setores da economia em todo o mundo. Com o automotivo não foi diferente. O resultado foi algo sem precedentes para o setor. Em abril foram produzidos no Brasil apenas 1,8 mil veículos, um volume idêntico ao fabricado mensalmente em 1957, quando a indústria começava a se instalar no País. Foi um recuo de seis décadas. Já havíamos anunciado o plano de investimentos do grupo no Brasil. Aqui em Pernambuco são R$ 7,5 bilhões. O plano continua, a diferença é que o tempo dele será estendido por mais um ano, até 2025. Os investimentos serão concentrados principalmente em inovação, na manufatura e no desenvolvimento de novos produtos. Qual é a média anual de produção de veículos na fábrica? Com apenas cinco anos de operação, já somos responsáveis pela produção de três produtos de grande sucesso: os Jeep Renegade e Compass e a picape Fiat Toro. Antes deste momento de pandemia, a fábrica produzia em sua capacidade total com 1.000 carros por dia. Agora, após um período de suspensão da produção, para nos adaptarmos aos novos protocolos de segurança e higiene que o período exige, produzimos cerca de 800 carros por dia. A fábrica tem a capacidade de produzir até 280 mil carros por ano. . Leia a entrevista completa na Edição 172.3 da Revista Algomais: www.assine.algomais.com

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Recife registra dois meses de queda nos indicadores da pandemia

Da Prefeitura do Recife O Recife registra dois meses de queda nos indicadores da pandemia. Desde meados de maio, os números de casos e óbitos vêm caindo e se estabilizando em baixa. No anúncio feito pelo prefeito Geraldo Julio nesta sexta-feira (17), o gestor destacou a importância de a população não relaxar no respeito aos novos protocolos do plano de convivência para evitar uma segunda onda de casos. “Completamos 60 dias de uma redução sólida e consistente da covid-19 no Recife. Quero agradecer a todos, mas também lembrar que o grande desafio dos recifenses agora é não deixar vir uma segunda onda, pra gente não precisar fechar tudo que foi aberto nos últimos dias. Essas conquistas todas são fruto do trabalho de todo mundo junto e, enquanto não tiver uma vacina, vamos estar sempre correndo riscos e avaliando. A melhor forma da gente manter todas essas conquistas é fazendo a prevenção. É isso que diminui o risco de uma segunda onda”. O gestor destacou que as pessoas que fazem parte do grupo de risco para a covid-19 devem tentar permanecer em isolamento social e, os demais, devem continuar evitando sair de casa sem necessidade, redobrar o cuidado com a lavagem das mãos e o uso do álcool em gel; sempre usar máscara e tentar manter a distância entre as pessoas. De acordo com os dados da Secretaria de Saúde (Sesau) do Recife, no fim de abril, a média móvel de novos casos de covid-19 (graves e leves) chegou a 285 novos casos por dia e, até a última quarta (15), essa média de novos casos diários é de 12, com uma redução de adoecimento de 95,7%. Se considerarmos a média referente aos casos de síndrome respiratória aguda grave (srag) por covid, entre o fim de abril até 15 de julho, a média chegou a 185 casos por dia e passou para 10 casos diários, com uma redução de 94,5%. Da mesma forma, a média de óbitos por covid, por data de morte, chegou a 45 casos por dia no início de maio e, até o dia 15, a média móvel estava em cinco mortes por dia, o que representa uma redução de 88% nesse período.

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Pontos de higienização são instalados em espaços públicos do Recife

Da Prefeitura do Recife Para contribuir com a prevenção ao coronavírus, uma parceria entre a Prefeitura do Recife, através da Secretaria Executiva de Inovação Urbana do Recife, a ConcrEpoxi Artefatos, Fab Lab Recife, Grupo Asa - Sabão Bem-te-vi, Tigre, Emlurb e Compesa permitiu a implantação do projeto “Lava Mão”, no Mercado de São José, área central da cidade. O projeto se dá através da instalação de uma pia pública para as pessoas que circularem pelo local possam fazer a higienização. O próximo ponto beneficiado será a praça do Derby, também na área central do Recife. O projeto pretende auxiliar na fase posterior ao isolamento social e no plano de convivência com a Covid-19, além de diminuir o índice de contágio, a partir destes pontos de higienização. A estrutura das pias são pré-moldadas em blocos de concreto da ConcrEpoxi Artefatos. Com uma instalação hidráulica simples, embutida na estrutura, que deságua em duas torneiras antifurto com diferentes alturas, que permite uma acessibilidade universal e na altura das crianças. O local possui instruções sobre a forma correta de lavar as mãos, seguindo as orientações da Organização Mundial de Saúde (OMS) e conscientização sobre os cuidados sobre a pandemia da Covid-19, em uma placa anexada à estrutura. O objetivo da instalação é fazer com que a população tenha acesso à água nos dois pontos da cidade como medida de saúde pública urbana. “Um dos legados da pandemia certamente é o hábito de lavar as mãos corretamente. Além de serem um lugares de grande circulação de pessoas, a instalação dessa pia pública tem um papel pedagógico muito importante”, destacou Tullio Ponzi, Secretário Executivo de Inovação Urbana. As instalações estão servindo como elemento de educação e prática de higienização das mãos. “O design foi inspirado no produto vital, em que associa bem às ações da Concrepoxi Artefatos e Fabrica de Cidades. É o marco de um novo início da empresa em um momento que estaremos mais presentes nos espaços urbanos como disseminador das boas práticas”, conclui a CEO e Sócia Fundadora da ConcrEpoxi Artefatos, Renata Gaudêncio. Os equipamentos instalados pretendem facilitar a higienização das pessoas que passam pelo local diariamente. Lavar as mãos frequentemente por 20 segundos com água e sabão ou higienizá-las com álcool gel estão entre as medidas que ajudam a evitar a propagação do vírus. Já o CEO da Fab Lab Recife, Edgar Andrade, destaca a importância de ações preventivas no longo prazo. "Há uma urgência na crise da atual pandemia para o desenvolvimento de ações que precisam ser rapidamente implementadas para reduzir os danos. Precisamos pensar em intervenções urbanas para o hoje, mas que tenham um impacto mais duradouro. O projeto atende à demanda da crise e conversa diretamente com uma mudança de hábito irreversível no uso de espaços públicos e coletivos”, pontuou.

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Polo Gastronômico da Feira de Artesanato receberá consultoria de arquitetos

Da Prefeitura de Caruaru Os restaurantes do Polo Gastronômico da Feira de Artesanato de Caruaru, projeto que já está em execução e foi apresentado à população no início do mês de julho, receberão decorações temáticas, assinadas por arquitetos da cidade. Os espaços serão ocupados pelos restaurantes que já atuam na feira e deverão ser abertos assim que o Parque 18 de Maio for liberado a funcionar. Hoje, as atividades no local estão suspensas por conta da pandemia do novo coronavírus. Ao todo, sete profissionais da arquitetura ajudarão no processo de decoração dos seis restaurantes do polo: Lúcio Omena, Morgana Monteiro, Felipe Valadares, Silvia Pessoa, Thiana Melo, Gabriela Amorim e Dayanne Azevedo. O time vai trabalhar de forma voluntária. De acordo com José Pereira, responsável pela Secretaria Extraordinária da Feira, a exigência é que todos os restaurantes sejam temáticos e preservem a tradição e a cultura local. “A população vai receber um espaço de primeiro mundo, adequado para a comercialização dos produtos e abraçado pelo universo cultural que só Caruaru tem”, explica Pereira. A consultoria também vai orientar os proprietários de cada restaurante os utensílios que mais que devem seguir a decoração temática. Outra novidade é o fardamento dos funcionários, que seguirá também a linha temática, com trajes regionais. A criação e confecção ficará a cargo dos alunos do Curso de Moda do SENAC Caruaru.

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Pandemia impacta seguro de auto no Recife

Como em todo o Brasil o seguro de veículos em Recife também foi impactado pela Covid-19. De acordo com levantamento da TEx Tecnologia, insurtech especializada em soluções online para o mercado segurador, as primeiras semanas de distanciamento social na capital pernambucana ocasionaram redução na procura por seguro e foi só na primeira semana de julho que os índices voltaram ao patamar pré-pandemia. Na primeira semana do isolamento a procura pelo seguro diminui mais de 45%. “Para se ter uma ideia é o mesmo volume da semana do Carnaval em que praticamente só temos dois dias úteis na semana”, explica Genildo Dantas, gerente de inteligência de dados da TEx Tecnologia. . . Nas semanas seguintes, as cotações de seguro subiram progressivamente com a adaptação das concessionárias e lojas de veículos para atender de forma on-line e mais segura. Já no início de julho, semana entre 06 e 12 deste mês, o volume de cotações de seguros voltou aos índices de antes do isolamento. “Mas o volume de negócios fechados ainda vai demorar para retomar”, pondera o gerente de inteligência de dados da TEx Tecnologia. De acordo com os últimos números da Susep (Superintendência de Seguros Privados), o volume de seguro de automóvel em Pernambuco caiu 25% em Maio de 2020 se compararmos com Maio de 2019. No mesmo período a queda no Brasil foi de 20%.

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Camponesa avança a participação no mercado do Nordeste

De acordo com pesquisa realizada no início de 2020 pela Ipsos, líder global de estudos de mercado, a Camponesa está entre as duas marcas de leite em pó mais lembradas nos Estados do Nordeste. O presidente da Embaré, empresa detentora da marca, Alexandre Antunes, explica que, o carro-chefe é o leite em pó. “Tradicional na comercialização de leite em pó no Nordeste do Brasil, estamos sempre inovando no processo produtivo por meio de novas tecnologias, a fim de tornar a companhia mais competitiva e atual. Nosso desafio é desenvolver todas as partes da cadeia, dos produtores aos distribuidores, para entregar ao consumidor final o melhor produto com um ótimo custo-benefício. Queremos crescer ainda mais no mercado de lácteos”, explica o presidente. A Embaré avança no projeto de ampliar a participação no mercado nacional de lácteos, principalmente na Região Nordeste do país, com um contrato para arrendamento da Quatrelati, firmado em junho, que será submetido ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). A partir da aprovação pelo Cade, a Embaré que assumirá as atividades da fábrica da Quatrelati, em Patrocínio (MG), passará a produzir os produtos sob a marca Camponesa. Com a nova fábrica, a capacidade de processamento diário de leite da empresa aumentará 16%, atingindo a casa dos 2,8 milhões de litros/dia. Segundo o diretor de Marketing e Trade da Embaré, Martim Ibrahim, em 2020, a empresa iniciou um trabalho de fortalecimento de marca e de seu processo de inovação. “Estamos trabalhando em time multidisciplinar compostos por membros das áreas de vendas, produção, P&D, captação de leite e marketing para entender como evoluir os produtos, lançar novas versões e adaptá-lo de maneira mais rápida para atender um mercado sedento por novidades e que também almeja personalização”, diz Martim. Solidariedade da Embaré garante a quantidade necessária de leite em pó utilizada por três meses no HCP O Hospital de Câncer de Pernambuco Durante a pandemia vem sofrendo com a queda de doações, o que, em curto prazo, poderá prejudicar o funcionamento da instituição. Graças à solidariedade de algumas empresas e da sociedade, as doações que estão chegando fazem uma grande diferença e auxiliam no custeio de alguns produtos, como foi o caso da empresa Embaré, que doou o quantitativo de leite em pó, da marca Camponesa, necessário para três meses de consumo. Diariamente a instituição produz cerca de duas mil refeições para paciente, acompanhantes e funcionários. “Entendemos nosso compromisso com o estado de Pernambuco nesse momento de pandemia. Essa doação materializa nosso compromisso com a sociedade civil”, destaca Martim Ibrahim, diretor de marketing e trade da Embaré S.A. “Esperamos que esse momento que estamos vivendo fortaleça nossa relação com várias empresas, que entendem a importância do serviço prestado pelo HCP. Somos muito gratos a todos que fazem a Embaré, por essa atitude de solidariedade ao próximo”, agradece Juliane Carvalho, gerente de captação de recursos e doações do Hospital de Câncer de Pernambuco.

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Literatura infantil e juvenil é tema de debate virtual da Fundaj

A Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj) em parceria com a Feira Literária do Vale do Ipojuca (Flipojuca) realizará mais uma live no seu Instagram (@fundajoficial) sobre o mundo literário. No encontro virtual, a escritora Flávia Côrtes e o professor Antonio Nunes discutirão os “Rumos atuais da literatura infantil e juvenil”, nesta sexta-feira (17), às 18h. “Foi com grande alegria que recebi o convite para participar da live. Neste momento de confinamento que estamos vivendo, a literatura se torna ainda mais imprescindível para nos mantermos sãos. A Flipojuca e a Fundaj estão de parabéns por ampliar o acesso à cultura dessa forma digital”, declarou a vice-presidente da Associação de Escritores e Ilustradores Infantil e Juvenil, Flávia Côrtes. Já o professor Antônio Nunes, escritor premiado em literatura infanto-juvenil, ressaltou que é importante mostrar a função primordial da leitura literária, buscando assim resgatar a sua essência. "A literatura infantil e juvenil precisa retornar às origens, da qual tem se afastado continuadamente. Temos que discutir essa problemática do distanciamento, analisando o que tem sido ofertado editorialmente", destacou. Como escritor e pai de crianças, Nunes disse estar preocupado com o hábito de ler das crianças e dos jovens. "É com a leitura que as pessoas constroem ideias, fantasias, encantamentos e também descobrem o mundo. O tempo dedicado à literatura não é apenas um passatempo, mas sobretudo contribui para a formação. A ficção, inclusive, leva você a construir respostas”, afirmou. Serviço Live: “Rumos atuais da literatura infantil e juvenil” Data: 17 de julho de 2020 Horário: 18h Plataforma: Instagram da Fundaj (@fundajoficial) Participantes: escritora Flávia Côrtes e professor Antonio Nunes

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