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Prefeitura do Recife inicia obras de urbanização de mais um trecho do canal Ibiporã

Os trabalhos contam com investimentos na ordem de R$ 7,5 milhões e fazem parte da Ação Inverno 2022. O prefeito em exercício Romerinho Jatobá esteve no local na manhã segunda-feira (18) (Da Prefeitura do Recife) Os moradores da comunidade do Coque, no bairro da Ilha de Joana Bezerra, vão ter mais saúde, acessibilidade e qualidade de vida. Por meio da Autarquia de Urbanização do Recife (URB), a Prefeitura do Recife começaram os serviços de urbanização dos trechos III e IV do canal Ibiporã, localizado na comunidade. A intervenção, que beneficiará a área situada entre a Rua Cabo Eutrópio e o braço do Rio Capibaribe, receberá investimentos na ordem de R$ 7,5 milhões e faz parte da Ação Inverno 2022. O prefeito em exercício, Romerinho Jatobá, acompanhou as obras. Ele também vistoriou as ações de limpeza do Canal Travessa Realeza na mesma região. “Começamos a segunda aqui no Coque, acompanhando a execução das obras do Canal Ibiporã. O canal vai trazer a urbanização da área. São mais de R$ 7,5 milhões investidos. A comunidade do Coque vai ter uma área pronta para uso muito em breve. Eu acho que no meio do ano que vem a Prefeitura entregar essa nova etapa, vai trazer ciclofaixa, vai trazer vias de passagem de carro, de acesso e também áreas de convivência. É mais uma grande intervenção da Prefeitura”, afirmou Romerinho Jatobá. “A gente pede à população que também ajude evitando jogar lixo no canal. Todo lixo que é jogado no canal afeta diretamente as pessoas que moram nas áreas próximas. A prefeitura segue trabalhando num ritmo acelerado de obras no Recife”, finalizou ele. A iniciativa promoverá o revestimento da calha do canal e a criação de duas vias marginais, incluindo serviços de drenagem, terraplanagem e pavimentação, passeios públicos, faixa para bicicleta, parque linear composto de áreas verdes, arborização e mobiliário urbano, formando um conjunto de pequenas praças que se distribuem ao longo do canal. O projeto prevê ainda a instalação de duas pontes acessíveis e sinalização específica com pisos táteis e nova iluminação. A nova fase da obra inclui um trecho de 234 metros que vai da Rua Cabo Eutrópio até o braço do Rio Capibaribe. Nesta etapa, serão executadas duas vias margeando o Canal Ibiporã. Ambas partirão da Rua Cabo Eutrópio, onde serão iniciadas as obras, e seguirão em direção às ruas Nova Aurora e Rio Capibaribe. Elas serão executadas em paralelo e contarão com ciclovia, que ficará na via mais estreita. A primeira via será feita em asfalto e contará com faixa de rolamento de 7 metros e 1,30 m de passeio público. A segunda, também em asfalto, terá faixa de rolamento de 5 metros, 1,39 m de passeio público e ciclovia de 2,20 m. O projeto engloba uma área de 14.200 m2 e os trabalhos têm previsão para serem finalizados em 12 meses. Para a pedagoga Michele Azevedo, de 38 anos, que mora próximo ao Canal Ibiporã desde que nasceu, a obra é importante para a comunidade em vários aspectos. “A questão da pavimentação vai influenciar muito aqui, o acesso vai ser para todo mundo. E vai ter área de convivência. Vai melhorar a questão da visibilidade da comunidade, o que vai ser bom para todos”, opinou.

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Projeto Arte Delas, da Secretaria da Mulher do Recife, de volta ao Plaza Shopping

Iniciativa reúne o trabalho de 20 artesãs e expõe produtos como roupas, bijuterias, crochê e biscuit, comidas e objetos de decoração até maio Dar visibilidade, estimular as vendas de artesanato e produtos feitos manualmente por mulheres atendidas pela Rede de Artesãs do Recife, da Secretaria da Mulher. Este é o objetivo do Projeto Arte Delas, que está de volta ao Plaza Shopping, em Casa Forte. A iniciativa, uma parceria entre a Secretaria da Mulher e a área de Responsabilidade Socioambiental do shopping, reúne o trabalho de 20 novas artesãs ao expor e vender produtos como roupas, bijuterias, crochê e biscuit, comidas e objetos de decoração. O público poderá conferir a iniciativa até o dia 18 de maio no Quiosque Socioambiental, situado no piso L4. “A pandemia da Covid-19 afetou fortemente o emprego e a renda das mulheres brasileiras. No Recife, temos tomado medidas para minimizar esses impactos. O Projeto Arte Delas é uma alternativa segura diante da crise sanitária, que visa impulsionar a rede de artesãs e complementar a renda dessas mulheres”, afirmou Glauce Medeiros, secretária da Mulher do Recife. Além de estimular a cadeia produtiva, a ação proporciona às artesãs a experiência de ter um ponto de venda físico, com atendimento ao cliente, reposição de produtos e fechamento de caixa, por exemplo. Todas as artesãs foram selecionadas para comercializarem na loja através de uma curadoria feita pelas secretarias da Mulher e da Cultura. Na primeira fase do projeto, em 2021, a loja Arte Delas reuniu o trabalho de 29 trabalhadoras. "Para nós é uma satisfação receber o Projeto Arte Delas pela segunda vez e poder ofertar aos clientes a oportunidade de conhecer e adquirir artesanato direto de quem produz. Ceder o nosso quiosque para essas 20 mulheres promove um grande impacto na vida delas e de suas famílias. Além de gerar renda e divulgar o que produzem, o espaço também proporciona aprendizados na área de vendas, gestão e marketing", comentou a coordenadora de Responsabilidade Socioambiental do Plaza, Jakeline Soares. Ao participarem da Rede de Artesãs do Recife, as mulheres têm acesso e informações sobre feiras de artesanato, cursos, organização produtiva e gestão de negócios. Além de garantir estandes nas feiras, a secretaria também acompanha as mulheres. Apesar da suspensão das feiras devido à pandemia, 25 novas artesãs foram cadastradas nos últimos meses, totalizando 388 mulheres inscritas.

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Flexibilização no uso de máscaras. E agora, como proceder em determinadas situações?

*Pela Dra Mariana Andrade Figueiredo Até o ano de 2020 não imaginávamos o impacto do uso de máscaras em nossas vidas. Surgiram muitas dúvidas sobre qual tipo escolher para cada situação, como utilizar corretamente, como higienizar e descartar. Fomos bombardeados por informações diversas. Nos adaptamos, de certo modo, a esta nova fase e as máscaras se tornaram parte do nosso cotidiano. Vários Estados já decretaram o fim da obrigatoriedade do uso de máscaras em locais abertos e/ou fechados. Aqui em Pernambuco, recentemente, houve a flexibilização no uso de máscaras, porém apenas em locais abertos. Neste momento surgem outras dúvidas e inquietações. E agora, todas as pessoas devem aderir a essa flexibilização? O que dizem os especialistas na área sobre esta questão? Deve-se considerar a etiqueta respiratória? Como fica a situação nos ônibus e nas escolas?A flexibilização ainda não é consenso entre os especialistas. Os índices são favoráveis, contudo, é preciso avaliar com cautela a retirada abrupta da obrigatoriedade do uso de máscaras em todos os ambientes. É importante destacar que a não obrigatoriedade não significa que o uso de máscara não seja recomendável em determinadas circunstâncias. A Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI) recomenda fortemente que as máscaras sejam utilizadas nas seguintes situações como medida de proteção individual: Indivíduos sintomáticos ou pessoas que estejam potencialmente em contato com transmissores: o uso de máscaras continua sendo fundamental nas categorias abaixo. a. Pessoas com sintomas de resfriado comum, ou síndrome gripal; b. Pessoas que se expõem ao contato com indivíduos sintomáticos, como profissionais de saúde, trabalhadores de serviço de atendimento ao público, familiares de pacientes sintomáticos e situações correlatas; 2. Populações mais vulneráveis à COVID-19, como os listados devem manter o uso de máscaras em ambientes que contenham aglomeração de pessoas, em especial locais fechados e de longa permanência. a. Não-vacinados contra a COVID-19, ou que receberam imunização incompleta (menos de três doses, quando indicada a dose de reforço); b. Imunossuprimidos; c. Pessoas com idade maior que 60 anos (principalmente maiores que 70 anos), em especial com presença de doenças crônicas; d. Gestantes com ou sem comorbidades.O Governo do Estado também recomendou a continuidade da proteção em locais abertos para pessoas com sintomas gripais, idosos que não tomaram as doses de reforço recomendadas e pacientes imunossuprimidos – a exemplo dos que estão em tratamento de câncer, transplantados, pessoas vivendo com HIV, pacientes com doenças autoimunes ou que passam por tratamento de hemodiálise, além das pessoas em situações de aglomeração.E quanto aos ônibus? Máscaras permanecem obrigatórias nos ônibus/transportes coletivos e terminais de passageiros em Pernambuco. No âmbito das unidades educacionais a norma é válida apenas nos locais abertos, permanecendo a obrigatoriedade do uso de máscaras nos outros ambientes. A Secretaria de Saúde do Estado e a Sociedade Brasileira de Infectologia mantêm a forte recomendação para que a máscara seja utilizada em todos os ambientes fechados dos colégios/unidades educacionais, em virtude de as crianças e adolescentes ainda não terem completado o ciclo vacinal.Se você faz parte de algum dos grupos já citados, nada melhor do que reforçar a segurança e continuar usando máscara. A etiqueta respiratória nunca sai de moda e é preciso mantê-la em todas as ocasiões. Ao tossir ou espirrar, evitar utilizar as mãos e cobrir nariz e boca com um lenço de papel. Na ausência do lenço, utilizar o antebraço. Evitar cumprimentos com abraços, aperto de mão e beijo se estiver com sintomas gripais. Não compartilhar copos, utensílios e toalhas. Lavar as mãos com água e sabão ou higienizar com álcool 70%. Para aqueles que desejarem utilizar a máscara, devem considerar que a melhor proteção é oferecida pelos modelos PFF2 ou N95. Como segunda opção as máscaras cirúrgicas de três camadas e na impossibilidade de utilizar estes tipos, considerar as máscaras de tecido com duas ou três camadas. É imprescindível ressaltar que o bom senso deve sempre prevalecer em qualquer situação. *Profa. Dra. Mariana Andrade Figueiredo, Coordenadora do curso de Biomedicina do Centro Universitário UniFBV|Wyden

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Emprego e saúde são os temas que mais influenciam o voto, aponta pesquisa

Levantamento da TIM com 186 mil clientes mostra que mais da metade dos entrevistados é favorável ao voto obrigatório Em um cenário de mais de 12,4 milhões de desempregados, segundos dados do Caged, e de 71,5% de brasileiros sem qualquer tipo de plano de saúde, de acordo com o IBGE, levantamento da TIM com 186 mil clientes de todo o país aponta que emprego e saúde são as pautas e projetos que mais influenciam na intenção de voto dos eleitores. Ambos os temas foram citados por 19% dos entrevistados. Em seguida, foram citados outros temas básicos: educação (16%), projetos sociais (15%), economia (15%), segurança pública (14%) e saneamento básico (13%). A enquete, feita por meio da plataforma TIM Ads, que recompensa clientes pré-pagos com bônus de internet, também perguntou quais características dos candidatos mais influenciam na escolha. Os mais citados foram os projetos já realizados (17%), a experiência política (13%) e a forma como trata os eleitores (13%). Já em relação ao seu próprio comportamento de voto, o levantamento mostra que grande parte dos brasileiros parece não valorizar o próprio voto. Apesar de 23% dos entrevistados afirmarem que votam em candidatos que defendem suas pautas de interesse, a soma dos demais mostra que muitos não se importam com a consequência de uma escolha ruim: 12% votam incondicionalmente em branco / nulo na maioria das vezes; 11% votam nos que têm mais chance de ganhar; 10% não costumam votar, mesmo sabendo que é obrigatório; 9% votam apenas no partido, e outros 9% votam de acordo com a maioria. Quanto ao local onde mais buscam informação e que influenciam seu voto, a pesquisa aponta que a imprensa continua com credibilidade: 14% dos eleitores afirmaram que os veículos de comunicação, como jornais, TVs, revistas e portais, são as principais fontes. As redes sociais aparecem em seguida, mencionadas por 11% dos entrevistados, enquanto 10% disseram ser influenciados por pessoas próximas, como amigos e familiares, o mesmo percentual de quem sofre influência do ambiente de ensino, como escolas e faculdades. Os debates políticos são acompanhados por 51% dos eleitores, sendo 28% ao longo de toda a campanha e 18% somente próximo às eleições. Outros 27% afirmaram categoricamente não seguir a campanha política. Já nas redes sociais, 55% seguem algum político, entre aqueles que o fazem independente da pauta (23%), apenas os que defendem as mesmas ideias (18%) e ainda os que fazem questão de seguir os políticos aos quais são contrários (14%). Voto obrigatório O levantamento da TIM perguntou também sobre a obrigatoriedade do voto. A maioria dos entrevistados (63%) disse ser a favor do voto obrigatório, sendo que parte dos que concordaram (19%) acreditam que os critérios deveriam ser flexibilizados. Já 18% acham que o voto deveria ser facultativo.

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Senai-PE oferece 330 vagas para cursos técnicos gratuitos em todo o Estado

Inscrições para processo seletivo seguem até hoje (18) e devem ser feitas pela internet. Bolsas são voltadas para pessoas de baixa renda  O Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial está com processo seletivo aberto para os interessados em cursar, gratuitamente, uma formação técnica na instituição. Ao todo, estão sendo oferecidas 330 bolsas de estudos integrais para 11 cursos diferentes, todos no formato presencial. As bolsas são voltadas para pessoas de baixa renda e que já concluíram o Ensino Médio. O edital com mais informações sobre o processo seletivo e o link para inscrições estão disponíveis no www.pe.senai.br. As inscrições podem ser feitas até hoje (18) e as aulas terão início no próximo mês de maio.  As oportunidades são para as escolas do Recife (Areias e Santo Amaro), Cabo de Santo Agostinho, Ipojuca, Caruaru e Petrolina. Para se candidatar às bolsas, o candidato deve preencher os seguintes requisitos: ser de baixa renda; ter concluído o Ensino Médio; e ter obtido média superior a 450 pontos no Exame Nacional do Ensino Médio dos anos de 2019, 2020 ou 2021. O preenchimento das vagas será feito a partir da ordem de classificação geral dos candidatos, considerando as médias obtidas na prova do ENEM.  Com carga horária mínima de 800h, os cursos técnicos oferecidos pelo SENAI-PE visam capacitar profissionais aptos a atuarem em diversas áreas do setor industrial. Inclusive, há vagas para as formações técnicas mais procuradas pela instituição: Eletrotécnica, Refrigeração e Climatização e Manutenção Automotiva. “Por meio desse edital, estamos possibilitando que mais pessoas tenham acesso à formação de qualidade, o que facilita a inserção no mercado de trabalho. A prova disso é que mais de 80% dos egressos do SENAI-PE encontram-se empregados em até um ano após o fim do curso”, explica a diretora de Educação do SENAI-PE, Carla Abigail.   O resultado do processo seletivo será divulgado no próximo dia 19 de abril. Já as matrículas dos aprovados deverão ser feitas entre os dias 20 e 25 de abril, na escola indicada no ato de inscrição. No ato da matrícula, será necessária a apresentação das cópias dos seguintes documentos: certificado de conclusão do Ensino Médico, histórico escolar ou declaração da escola; RG, CNH, CTPS ou passaporte; CPF; e comprovante de residência, além da autodeclaração da condição de baixa renda e do comprovante contendo as notas do ENEM.  VAGAS POR ESCOLA SENAI Areias Automação Industrial - Presencial - Noite  Eletrotécnica - Presencial - Manhã  Redes de Computadores - Presencial – Tarde  SENAI Cabo Eletromecânica - Presencial - Tarde  Logística - Presencial - Noite  SENAI Caruaru Administração - Presencial - Tarde  Manutenção Automotiva - Presencial – Tarde  SENAI Ipojuca Logística - Presencial - Tarde  Segurança do Trabalho - Presencial - Tarde  SENAI Petrolina Refrigeração e Climatização - Presencial – Tarde  SENAI Santo Amaro  Administração - Presencial - Noite  Eletromecânica - Presencial - Manhã  Mecânica - Presencial - Tarde  Mecatrônica - Presencial - Tarde  Segurança do Trabalho - Presencial - Tarde 

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Governo anuncia fim da emergência sanitária por covid-19 no país

Da Agência Brasil O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, anunciou em pronunciamento de rádio e TV, na noite deste domingo (17), o fim da emergência de saúde pública em decorrência da pandemia. Segundo o ministro, o anúncio foi possível por causa da melhora do cenário epidemiológico, da ampla cobertura vacinal e da capacidade de assistência do Sistema Único de Saúde (SUS). Ainda segundo o ministro, nos próximos dias será editado um ato normativo sobre a decisão. Queiroga afirmou que a medida não significa o fim da covid-19. “Continuaremos convivendo com o vírus. O Ministério da Saúde permanece vigilante e preparado para adotar todas as ações necessárias para garantir a saúde dos brasileiros, em total respeito à Constituição Federal.” VacinaçãoNo pronunciamento, o ministro falou que o país realizou a maior campanha de vacinação de sua história, com a distribuição de mais de 476 milhões de doses de vacina. Foi ressaltado que mais de 73% dos brasileiros já completaram o esquema vacinal contra a covid-19 e 71 milhões receberam a dose de reforço. O ministro também destacou os investimentos feitos na área nos últimos dois anos. “O governo federal, por meio do Ministério da Saúde, fortaleceu o SUS, com a expansão da capacidade de vigilância, ampliação na atenção primária e especializada à saúde. Foram mais de R$ 100 bilhões destinados exclusivamente para o combate à pandemia, além dos mais de R$ 492 bilhões para o financiamento regular da saúde desde 2020”, disse Queiroga. Emergência sanitáriaO Brasil identificou a primeira contaminação pelo novo coronavírus no final de fevereiro de 2020, enquanto a Europa já registrava centenas de casos de covid-19. No dia 3 de fevereiro de 2020 o ministério declarou a covid-19 como uma emergência de saúde pública de importância nacional.. A declaração de transmissão comunitária no país veio em março, mês em que também foi registrada a primeira morte pela doença no país. Segundo último balanço, divulgado pelo Ministério da Saúde neste domingo, o Brasil registrou, desde o início da pandemia, 5.337.459 casos de covid-19 e 661.960 mortes. Há 29.227.051 pessoas que se recuperaram da doença, o que representa 96,6% dos infectados. Há ainda 363.607 casos em acompanhamento.

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Nova Ocupação Itaú Cultural é dedicada à Lia de Itamaracá

A Ocupação Lia de Itamaracá, com abertura no dia 20 de abril e encerramento em 11 de julho, conta e reverbera a história dessa artista brasileira solar, das águas salgadas e da música popular. Sendo a 55ª edição desta série dedicada a artistas que influenciam novas gerações, a mostra tem curadoria compartilhada pela cantora Alessandra Leão, a jornalista e sua biógrafa Michelle de Assumpção e a equipe do Itaú Cultural, formada pelos Núcleos de Música e de Comunicação. Ela conta, ainda, com um hotsite com conteúdo exclusivo sobre Lia no site da instituição; temporada de shows, apresentados presencialmente pela cantora e seus convidados no palco da Sala Itaú Cultural, e programação educativa – presencial e virtual –, além de mecanismos de acessibilidade. “Usamos expressões poéticas para falar de Lia na exposição formada por três eixos chamados sal, som e sol, porque é o que ela é”, conta Michelle. “O que mais impressiona nela é sua determinação e coragem. Desde pequena, cantava tudo o que ouvia chegar em Itamaracá, onde nasceu e sempre viveu. Queria ser cantora famosa”, continua ela. “Por fim, chegou na ciranda como intérprete, quebrou os padrões da tradição da improvisação, e assim seguiu a trajetória dela”, conclui. “Ouvir Lia cantar é uma alegria”, diz Alessandra. “A voz se transforma, a música se modifica, mas ela, Lia, segue nos conduzindo ao movimento – seja na ciranda, seja no maracatu, no frevo ou no bolero. Lia é o mar inteiro. Ouvir os seus discos é mergulhar em águas profundas.” Esta curadora criou duas playlists, que podem ser conferidas em QR Code no espaço expositivo: Ela é Lia de Itamaracá e Vamos Cirandar, com músicas de cirandeiros diversos.‍ A mostraO eixo Sal revela de onde veio a Lia que chegou aos palcos. Ele trata desse território da artista, nascida na Ilha de Itamaracá, em 1944, como Maria Madalena Correia do Nascimento, que, mais tarde adotou o nome artístico Lia de Itamaracá. O espaço expositivo abriga imagens, fotografias, audiovisuais, telas e detalhes da decoração da casa da cirandeira. Ali se encontra, por exemplo, o certificado de que Lia descende do Povo Djoula, da Guiné-Bissau. A sua música dá o tom no eixo Som. “Mostramos toda a musicalidade que é de Lia e que a perpassa, porque ela vem da tradição de um bem cultural, a ciranda, que é patrimônio imaterial do Brasil”, conta Michelle. O país conheceu a cantora cirandeira como Rainha da Ciranda, nome de seu primeiro disco, lançado em 1977, e assim seguiu. Versátil e sincrética, em seu trajeto ela cantou no meio dos roqueiros, no Abril Pro Rock, em 1998. Em 2019 lançou o seu quarto disco Ciranda sem fim com produção de DJ Dolores. Neste trabalho, eleito um dos 25 melhores álbuns brasileiros do segundo semestre daquele ano, pela Associação Paulista de Críticos de Arte, deu um passo além da ciranda mesclando sons tradicionais a outros contemporâneos, sem perder suas referências na origem musical. O eixo Sol é formado por diversos elementos e conquistas de Lia, que ultrapassou as barreiras do som marcando presença, também, no cinema e na moda. Em 2020, o bloco Ilú Obá de Min abriu o Carnaval de rua em São Paulo com uma homenagem a ela. No ano passado, a cantora se apresentou em show na SP Fashion Week, para uma coleção inspirada em obras do artista pernambucano Francisco Brennand. Entre 2003 e 2019, ela participou em pontas ou como personagem em pelo menos seis filmes. Um deles, foi o curta-metragem Recife Frio, dirigido pelo pernambucano Kleber Mendonça. Deste diretor, ela também participou de outro filme, o célebre Bacurau, de 2019, no papel de Dona Carmelita, uma espécie de guardiã do lugar. Ainda, ela foi personagem principal do curta-metragem documental Formiga Come do Que Carrega, do diretor Tide Gugliano. Fez, também, uma participação especial no premiado longa-metragem Sangue azul, sob a direção de Lírio Ferreira, em 2014. Todo esse percurso a levou a ser considerada Patrimônio Vivo de Pernambuco e a receber um bom número de homenagens, como a Ordem do Mérito Cultural, pelo Ministério da Cultura, e o título de Doutora Honoris Causa da Universidade Federal de Pernambuco, pelos serviços prestados à cultura do estado e do Brasil. Não falta, neste eixo, a representação de marcas registradas da cantora: os seus vestidos, nos quais predomina o azul, acessórios e as unhas pintadas de cor escura com desenhos minúsculos, como bolinhas. Também se vê ali outros aspectos da vida de Lia, que coloca sua arte a serviço de pautas de movimentos populares, como a sua ligação com a Marcha pela Vida das Mulheres e pela Agroecologia. Ainda, encontra-se neste eixo passos de uma artista que circula por outras rodas e territórios da cultura, como quando recebeu e dançou com o povo Fulni-ô, grupo indígena que habita próximo ao rio Ipanema, no município de Águas Belas, em Pernambuco. Por fim, toda a exposição é permeada por sons que remetem à ciranda e ao mar de Lia. Indiretamente, a mostra homenageia, ainda, outras mulheres: Dona Duda, “mãe” da ciranda, e as irmãs Baracho – Severina (Biu) e Dulce Baracho, filhas de Antônio Baracho da Silva (1907-1988), conhecido como mestre e rei cirandeiro, a quem se atribui a popularização do gênero, também celebrado nesta Ocupação.

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Ansiedade: o que as escolas podem fazer para evitar episódios como o ocorrido no Recife?

A escola deve ser um ambiente de acolhimento, aprendizagem e troca de conhecimentos. Recentemente, 26 alunos de uma escola estadual de Recife (PE) passaram mal com falta de ar, tremor e crise de choro. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) informou que os alunos tiveram uma crise de ansiedade. Especialistas em educação e neurociências explicaram o que desencadeou o surto coletivo e o que as escolas podem fazer para lidarem da melhor forma possível com os estudantes, no momento atual. Como o episódio aconteceu?Lucas Briquez, educador e CEO da Edtech Asas Educação explica: "o limiar de percepção de esforço dos estudantes ficou muito mais baixo durante a pandemia. Professores e gestores escolares tratam a situação como se fosse uma espécie de preguiça ou falta de força de vontade, mas é necessário primeiramente compreender que a rotina das crianças sofreu muitas mudanças e que essas mudanças desencadearam alterações cerebrais, agora, o sistema cognitivo vai demorar um pouco para se acostumar a receber a mesma quantidade de estímulos que recebia anteriormente, nas atuais circunstâncias os cérebros dos alunos comunicaram aos corpos que estes estavam vivendo uma situação de perigo”, disse. Lucas explicou que quando você não entende algo o seu nível de ansiedade naturalmente sobe, quando você, em seguida, passa a compreender essa nova informação o seu nível de ansiedade cai de forma abrupta. “Essa queda causa uma sensação de prazer, um estímulo de recompensa, quando esse momento de prazer ainda é enfatizado de forma positiva, o estímulo e a busca pela recompensa se torna ainda maior, dessa forma o estudante passa a sentir aquele prazer intelectual, começa a gostar de aprender. O problema é que dependendo da potência desse estímulo inicial o aluno pode ter uma crise de ansiedade, e mais, por conta dos neurônios espelho, ver alguém tendo uma crise de ansiedade pode levar outra pessoa a entrar em uma crise de ansiedade também, misture as duas coisas e aí está a razão do ocorrido." O que as escolas podem fazer para ajudar?O especialista afirma que “o educador tem que partir do princípio que, por mais que entenda que o aluno não corre um risco sério de vida ou algo assim, o corpo dele está entendo a situação dessa forma, a partir dessa compreensão poderá se conectar com esse aluno e se utilizar do tom de voz e da respiração para tentar acalmar o mesmo." A diretora pedagógica e neuropsicopedagoga Georgya Corrêa complementou explicando que esse período de pandemia manteve os estudantes afastados do processo escolar e, ao mesmo tempo, vivenciando momentos que lhes traziam muitas angústias. “No entanto, no que se diz a rotina de estudos, eles foram, de certa forma, poupados de algumas responsabilidades e isso fez com que eles perdessem o hábito de serem constantemente avaliados para demonstrarem seus conhecimentos”. A diretora também falou sobre a contribuição necessária da escola em relação a preparação dos alunos. "Como os estudantes estão sendo preparados pela escola para estarem novamente nessa situação de "cobrança", de verificação dos resultados dos conhecimentos adquiridos? Porque uma avaliação traz essa pressão, já que verifica a compreensão e fixação de habilidades e competências", disse. Georgya afirma que mediante a metodologia utilizada pela Teia, é necessário que seja realizado o processo de readaptação do ambiente escolar, para que, gradativamente os estudantes se acostumem com os estímulos, de forma que estejam sempre evoluindo, mas que não entrem em um estado de medo "precisamos encontrar a justa medida entre o estar confortável demais, e por isso não estar sendo desafiado o suficiente e a medida oposta que é estar sendo desafiado em um nível que passa a não suportar mais o ambiente escolar", finaliza.

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Últimos dias de apresentação do Espetáculo da Paixão de Cristo de Nova Jerusalém

A Paixão de Cristo de Nova Jerusalém, que voltou a emocionar o público nesta temporada 2022 em sua 53ª edição, terá neste final de semana as últimas apresentações do ano, até o dia 16. O espetáculo deste ano marcou a estreia do ator Gabriel Braga Nunes, que tem uma carreira da teledramaturgia marcada pela interpretação de vários vilões, está estreando na Paixão de Cristo como protagonista da encenação. Para ele, fazer o Cristo está sendo uma experiência transformadora. “Quando você estuda o papel você se dá conta daquilo. A ficha cai sobre o que está sendo dito alí. O sermão é muito bonito, tem me emocionado, ontem e hoje controlei as lágrimas”, afirmou o ator que em 2019 participou do espetáculo como Pilatos. Luciano Szafir, que já participou da Paixão duas vezes como Pilatos e duas como Jesus, retornou neste ano aos palcos da Nova Jerusalém como o Rei Herodes. Os ingressos para o espetáculo da Paixão de Cristo de Nova Jerusalém podem ser adquiridos pelo site oficial www.novajerusalem.com.br, podendo ser parcelados em até 12 vezes nos cartões de créditos. As entradas, que custam R$ 200,00 inteira e R$ 100,00 meia-entrada, também estão disponíveis em pontos de vendas localizados em agências de viagens (como Luck Viagens e CVC em todo Brasil), shoppings centers e hotéis do Recife, Caruaru, Santa Cruz do Capibaribe, São José do Egito, Campina Grande e João Pessoa.

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Orquestra Criança Cidadã promove inédita série de concertos voltados para a comunidade do Coque

Apresentações ampliam sintonia com a população local, em especial com os alunos de escolas públicas da região (Da Coordenação de Comunicação da OCC) No próximo dia 20 de abril, às 10h, a Orquestra Jovem Criança Cidadã, principal grupo musical da OCC, realiza a primeira apresentação da série “Concertos para a comunidade”, na quadra da Escola Estadual Monsenhor Leonardo de Barros Barreto, no bairro de São José, zona central do Recife. A rigor, este é o primeiro evento musical da Orquestra Criança Cidadã na própria localidade de onde saíram seus primeiros alunos, em julho de 2006. A iniciativa faz parte de uma inédita estratégia de aproximação e divulgação da OCC junto à comunidade do Coque. O concerto da próxima quarta será dirigido aos alunos da Escola Monsenhor Leonardo, mas já na apresentação seguinte – dia 26 de maio, às 17h, na quadra do Compaz Joana Bezerra – toda a comunidade poderá ter acesso. Cada evento da série “Concertos para a Comunidade” serve como preparação para os concertos oficiais da Orquestra Jovem, como o do próximo dia 26, às 20h, no Teatro de Santa Isabel. Os alunos da Escola Monsenhor Leonardo, por exemplo, terão a mesma oportunidade de ouvir a Abertura "Egmont" e a “Sinfonia nº 1”, de Beethoven, e a “Ciranda das sete notas”, de Villa-Lobos – além de dois brindes: “Lamento sertanejo” e “Mourão”, sempre muito aplaudidas nas apresentações da OCC. “Em geral, a preparação para esses concertos envolve muitos ensaios de naipes e ensaios gerais, estudo individual, estudo coletivo… tudo para que possamos fazer o melhor possível no sentido de ter uma apresentação com a música muito bem ensaiada, bem madura, artisticamente falando, e que a gente possa tocar o coração dos moradores do Coque”, conclui José Renato. Além desta apresentação, estão marcados concertos para a comunidade nos dias 26 de maio (Compaz Joana Bezerra, às 17h), 22 de junho (Escola Joaquim Nabuco, em horário a confirmar), 24 de agosto (Escola Técnica João Bezerra, em Brasília Teimosa, às 15h30), 21 de setembro (Igreja Batista do Largo da Paz, 15h) e 27 de outubro (novamente no Compaz Joana Bezerra, às 17h). A Orquestra Criança Cidadã é um projeto social realizado pela Associação Beneficente Criança Cidadã, incentivado pelo Ministério do Turismo, por meio da Lei de Incentivo à Cultura.

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