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Dualidades: Pietro Severi retrata o Poço da Panela em sua primeira exposição individual

Hoje, 8 de agosto, às 19h, o artista Pietro Severi inaugura sua primeira exposição individual, intitulada "Dualidades", na Sala da Frente Arte e Galeria, localizada no Poço da Panela. A mostra, com curadoria de Bruna Pedrosa, apresenta 31 telas que exploram as dualidades do bairro onde Severi reside há 15 anos. A exposição marca a culminância de um projeto iniciado há cinco anos, inspirado pelas caminhadas diárias ao longo do rio Capibaribe com seus filhos, que proporcionaram uma nova perspectiva sobre o bairro e sua transitoriedade. Severi, ao refletir sobre o Capibaribe e suas margens, enfatiza a dualidade entre as realidades das diferentes margens do rio e as diversas facetas do bairro. Ele retrata a coexistência entre o antigo e o moderno, o urbano e o rural, e a vida cotidiana dos moradores, mostrando um bairro vibrante e culturalmente rico. A exposição destaca a contrastante convivência entre casarios históricos e construções contemporâneas, bem como o sagrado e o profano que marcam a vida no Poço da Panela. A curadora Bruna Pedrosa ressalta que as obras de Severi capturam a transitoriedade da vida e a passagem do tempo, oferecendo um retrato multifacetado do bairro. A exposição permanecerá em cartaz até 6 de setembro e incluirá eventos como uma mesa-redonda em 17 de agosto e uma visita mediada em 24 de agosto. Severi, que iniciou sua trajetória artística no Poço da Panela e passou pela Itália para estudos adicionais, é reconhecido por seu trabalho meticuloso e pela reflexão profunda sobre sua temática pictórica.

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"Percebemos que o vidro plano é um produto em expansão de uso"

Henrique Lisboa, presidente da Vivix, conta a trajetória da empresa que está completando 10 anos e que é a única brasileira a atuar no mercado de vidros planos ao lado de gigantes multinacionais. Também aborda como o surgimento do home office e o aumento da temperatura influenciam na criação de novos produtos. A conjuntura econômica, social e ambiental dos últimos anos acabou por impactar a arquitetura de residências e de imóveis comerciais. Seja em razão do aumento da temperatura, provocado pelas mudanças climáticas, do surgimento do home office, popularizado na pandemia, ou da poluição sonora das grandes cidades, construtoras e moradores viram-se diante de novas necessidades ao compor seus ambientes. A fabricante pernambucana de vidros planos Vivix tem transformado essas demandas em oportunidades para expandir os negócios, a partir de inovações como a fabricação de produtos com controle térmico e acústico. Entretanto, há uma década, a empresa foi fundada pelo centenário Grupo Cornelio Brennand já na perspectiva de que o setor vidreiro usufruía da vantagem de ter um mercado em expansão. Um investimento que o tempo comprovou ter sido uma decisão acertada. Com 340 funcionários diretos e uma produção diária de 900 toneladas de vidros planos, a Vivix está completando 10 anos com participação próxima a 15% do mercado. O que não é pouca coisa, afinal é a única empresa brasileira competindo com gigantes internacionais no setor. Para conhecer a trajetória, as inovações e os projetos da Vivix, Cláudia Santos conversou com o presidente da empresa Henrique Lisboa. Ele também abordou como os percalços da conjuntura econômica, a exemplo dos juros altos, têm influenciado os negócios. A Vivix pertence ao grupo centenário Cornélio Brennand. Qual foi a oportunidade de mercado que levou à criação da empresa? Desde 2008, o Grupo Cornélio Brennand, presente há 106 anos na indústria de cimento, cerâmica e vidro para embalagem, vinha avaliando entrar nesse negócio. Olhávamos esse mercado ao mesmo tempo em que possuímos jazidas de minérios, que são ativos presentes na matéria-prima do vidro. Percebemos que o vidro plano, na construção civil, é um produto em expansão de uso. Do ponto de vista arquitetônico, pode ser usado tanto internamente quanto externamente. Ele dá nobreza e, na forma de espelho, que é um subproduto do vidro, amplia os ambientes. Como esses ambientes das cidades grandes estão ficando cada vez menores, há essa necessidade de dar a sensação de amplitude. Além disso, está acontecendo uma evolução na parte de fachadas dos edifícios, no Brasil e no mundo, para economizar mais energia e proporcionar mais interação com o meio ambiente, e o vidro traz essa possibilidade, de você poder enxergar o lado de fora. Assim, naquele momento em que estávamos analisando as oportunidades de mercado, especialmente entre os anos de 2010 e 2014, existia uma carência de oferta desse produto no Brasil. Inclusive, comparado a outros países, o uso do vidro plano aqui está bem abaixo. O grupo, que ao longo do tempo, investiu bastante em empresas como as que têm tecnologia ou que sejam intensivas em capital, como a indústria de vidro, viu que era um bom investimento. Havia uma oportunidade no mercado de produzir e vender um produto que estava, e ainda está, em expansão de uso. Quando se olha desse ponto de vista, por essas características que mencionamos, percebe- -se que esse produto, a longo prazo, vai expandir seu uso no mundo. Obviamente, existem as variações da economia. Os anos de 2014 e 2015, de PIB negativo, foram muito ruins, e esses momentos vão afetando todas as indústrias, inclusive a de construção civil e a indústria de vidros planos também. Atualmente, somos o único fabricante nacional nesse mercado. A Vivix é uma empresa pernambucana competindo com grandes multinacionais. Temos relevância no setor, estamos perto de 15% no mercado. Somos respeitados pelos clientes, pelo mercado, pela concorrência, isso é algo que conquistamos ao longo desses 10 anos de trajetória. Nessa trajetória quais tipos de vidro que a empresa passou a produzir? Como foi a evolução da produção e do atendimento às demandas do mercado? Como a característica dessa indústria é um alto forno que fica produzindo 365 dias por ano, não poderíamos começar a operar a fábrica sem ter mercado. Então, um ano e meio antes da operação iniciar, começamos revendendo produtos importados e, dessa forma, quando a fábrica fosse ligada, já teríamos clientes para escoar a produção. E assim foi feito. Quando iniciamos a operação, já havia aproximadamente 70% da produção encaminhada. Então, substituímos a importação pela produção, começando a fabricar o vidro incolor, normal. Uma curiosidade: no início, não é recomendável produzir vidro colorido num forno muito novo. Por isso, depois de um ano, produzimos o verde, o cinza, fomos fabricando as cores que são mais vendidas no mercado nacional e dando sequência ao aumento de portfólio. Passamos, então, a produzir o espelho, que é uma transformação do vidro por meio do banho de prata, e o vidro laminado, que se vê muito em edifícios comerciais do chão ao teto, conhecido também como vidro de segurança, porque, se sofrer uma batida, ele fica marcado, mas não é traspassado, pois tem uma proteção. Então, entramos nessas linhas de produtos um pouco mais avançados e, em 2018, começamos a produzir os vidros de controle solar, que são esses meio espelhados, também comuns em prédios comerciais, com um acabamento que impede ou dificulta a entrada de calor proporcionando melhor sensação térmica e economia de energia. Um ano depois, começamos a produzir vidros pintados, usados como revestimentos especialmente em cozinhas. Então, todos esses tipos de vidro mencionados correspondem a mais ou menos 95% do que é vendido de portfólio no mercado. A empresa está lançando o vidro acústico. Quais as características dessa tendência? A gente vem observando o mercado como um todo, trabalhando muito próximo dos arquitetos e das construtoras e percebemos que é crescente essa questão de melhorar as barreiras acústicas, principalmente pensando em pessoas que moram muito próximas a avenidas, casas de show, aeroportos, por exemplo. Segundo o gerente de mercado da Vivix, Luiz

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Sebrae e River Shopping promovem festival gastronômico em Petrolina

O Festival River Gastrô, que acontecerá em Petrolina entre 8 e 11 de agosto, promete explorar a culinária sertaneja com pratos e ingredientes a preços promocionais. O evento, realizado pelo Sebrae e pelo River Shopping, visa impulsionar o turismo e a economia local, beneficiando pequenos negócios da gastronomia. Além de oferecer aulas-show com chefs renomados como Roberto Ravioli e oficinas para pessoas em situação de vulnerabilidade social, o festival apresenta a rica e diversificada culinária do Vale do São Francisco. Os visitantes poderão saborear pratos típicos em dez restaurantes participantes, cada um oferecendo duas opções com preços especiais. O festival também contará com uma exposição agroalimentar, destacando produtos de agricultores familiares, mel, queijos e uvas. Para empreendedores do setor gastronômico em busca de aprimorar seus conhecimentos e expandir seus negócios, o Festival River Gastrô oferece uma programação diversificada de aulas-show. No dia 8, Adriana Oliveira ensinará o preparo de Camarão Sertanejo, Ana Corina apresentará o famoso bolo arco-íris, e Rafa Diniz demonstrará como preparar Contra-filé de Sol aos Pomares do Sertão, enquanto o chef Aquiles Leite do Instituto César Santos ensinará Surubim Oriental. Além disso, o festival proporciona oportunidades para pessoas em situação de vulnerabilidade social interessadas em empreender na gastronomia, com um curso de doceria ministrado por Ana Corina no dia 7 para 15 mulheres em condição de vulnerabilidade. No dia 12, haverá um curso de garçom, com 30 vagas disponíveis, no restaurante Monjopina, localizado no Bodódromo. O evento terá ainda com uma programação musical. No dia 8, Fabiana Santiago sobe ao palco, enquanto no dia 9, a banda Pôr do Samba embala o público. Já no dia 10, terá show do Secabudega e a banda Boteco Sertanejo, no dia 11, fecha a programação. Participam da ação os restaurantes Carranca Gulosa, Haus petrolina, Revivas, Cafeto, Duchef, Home sushi home. Alguns restaurantes localizados fora do shopping também integram o festival: a Pizzacrek, a Tapiokinha, o Quiosque Chopp Brahma e a Pastelândia. Alguns pontos agroalimentares reforçam o evento: Trem Bom de Minas, Seu Bodin, Coopontal, Ascamp, Arretado de Bom eBianchetti. O analista do Sebrae/PE Charlys Wilton avalia que a gastronomia da região do Vale do São Francisco é potente, porém não possui demanda de consumo o ano inteiro. “Neste período pós-São João, por exemplo, o movimento fica mais fraco, então, o festival gera uma demanda para aquecer este setor, aproveitando os potenciais de turismo, de lazer e de negócios”.

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Semana Consciente promove debate e lançamento mural em Jardim São Paulo

A partir de hoje (7) começa a Semana Consciente. O projeto, idealizado pela artista plástica Beatriz Maciel, inaugura também o novo Mural da Praça do Cristo, no Bairro de Jardim São Paulo. A proposta nasceu do planejamento do seu projeto “Arte Consciente”, que contou com apoio da Associação dos Moradores da Praça do Cristo. O lançamento do mural, de 6 metros de extensão, representa os recifes de corais de Pernambuco, destacando a importância da reciclagem e conscientização ambiental. O painel utiliza materiais recicláveis doados pela própria comunidade para representar este cenário marítimo. O objetivo da artista com a instalação é fortalecer o debate ambiental e ressaltar a necessidade de finalizar as obras do canal de Guarulhos, localizado em frente a Praça do Cristo, para o bem estar das pessoas do bairro e da vida marinha. O evento foi contemplado nos Editais da Lei Paulo Gustavo Pernambuco e apoio financeiro do Governo do Estado de Pernambuco, através da Secretaria de Cultura do Estado via Lei Paulo Gustavo, direcionada pelo Ministério da Cultura - Governo Federal. O projeto oferecerá a seguinte programação: Quarta-feira (07/08)19h - Cine Consciência: Sessão debate com Documentário "Monte Verde é bem + que uma área de risco"Local: Rua Bragança 184- Jardim São Paulo Quinta-feira (08/08)19h - 21h: Oficina Sustentável:Confeccionar brincos feitos a partir de reciclagem com Tetrapack e retalhos de tecidosLocal: Rua Bragança 184- Jardim São Paulo Sexta-feira (09/08)16h- 17:30: Ação coletiva no MuralSerá realizada a pintura de garrafas que irão compor a estrutura do muralLocal: Praça do Cristo 19h- 21h: Oficina Sustentável UpcyclingConfecção de Ecobag feita com garrafa pet e crochê com Beatriz MacielLocal: Rua Bragança 184- Jardim São Paulo Sábado (10/08)Local: Rua Bragança 184- Jardim São Paulo16h - 21h: Exposição dos trabalhos feitos nas oficinas e sessões de cinema com filmes abordando meio ambientePara mais informações acessar: https://www.instagram.com/aguaviva.lpg

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Duo Repercuti explora novas possibilidades da percussão no Teatro Hermilo Borba Filho

O Duo Repercuti retorna ao palco do Teatro Hermilo Borba Filho, no Bairro do Recife, no dia 8 de agosto, às 19h30, para mais uma edição do projeto “O Som das Baquetas Convida”. Desta vez, o duo, composto por Emerson Coelho e Emerson Rodrigues, contará com a participação especial dos músicos e compositores Henrique Albino, Filipe de Lima e Silva Barros. O evento, parte de um projeto de circulação apoiado pelo Sistema de Incentivo à Cultura (SIC) da Prefeitura do Recife, promete aprofundar a pesquisa musical em instrumentos percussivos sinfônicos como a marimba e o vibrafone, além de proporcionar uma experiência inovadora ao público. A apresentação dá sequência ao projeto que em junho contou com a participação de músicos da Nação Xambá.  O repertório da nova apresentação inclui obras dos músicos participantes, com destaque para a nova versão de "Pakiparabaki" de Henrique Albino, adaptada para a formação do quinteto. Além da música, o show inclui uma intervenção visual do VJ Gools, que criará efeitos cenográficos projetados diretamente nas paredes do teatro, e uma produção de figurinos com a Zarina Moda Afro. SERVIÇO O Som das Baquetas Convida Henrique Albino, Filipe de Lima e Silva Barros. Dia 8 de agosto, às 19h30, no Teatro Hermilo Borba Filho (Cais do Apolo, Bairro do Recife). Ingressos podem ser retirados gratuitamente pelo Sympla

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Eduardo Kobra: "A arte traz respiro, como vacina, antídoto, melhorando o visual urbano"

O muralista paulistano Eduardo Kobra deixou sua marca em murais gigantes pelo mundo inteiro. Nascido na periferia, foi pouco a pouco ganhando um espaço na arte urbana, que praticamente não existia. Seu legado, distribuído desde metrópoles a cidades pequenas espalhadas pelo mundo, abriu espaço para que muitas outras trajetórias seguissem a trilha que ele deixou. Nesta edição em que discutimos a instalação de diversos megamurais no Recife, o repórter Rafael Dantas entrevistou por telefone o muralista, que entre suas obras pintou o painel de 77 metros de altura de Luiz Gonzaga no Prédio da Prefeitura do Recife, em 2017. Como você começou na arte urbana? Sou artista desde 1987. Tenho hoje 49 anos, comecei bem menino, numa época em que a arte de rua era totalmente discriminada. As pessoas viam os artistas como vagabundos ou entendiam a arte de rua como inferior. Como eu não tinha emprego, quando me vi na necessidade de pagar conta de água, luz e aluguel, comecei a fazer trabalhos encomendados de pintura em sacolão, pet shop, oficina mecânica… Tem que partir para cima e tentar usar as armas disponíveis até que a consciência [da valorização dessa atividade] chegue. Eu sinto muito orgulho de ter feito parte da transformação da mentalidade das pessoas. Eu mesmo sofri todo tipo de preconceito. Hoje esse cenário ainda se repete em muitas cidades e situações. Qual sua percepção dos projetos públicos para incentivar essa arte? Toda e qualquer atitude voltada a apoiar esses artistas é muito bem-vinda. São atitudes de vanguarda. Muitos desses meninos e meninas que pintam nas ruas fazem de forma voluntária e espontânea. Mas muitos artistas, como foi minha história, não tinham dinheiro nem para comprar seu material. Muitos desistem por causa de toda dificuldade. O movimento para apoiar esses artistas tem um significado importantíssimo. Não existe diferença entre arte na rua, galeria e museu. Como não existe diferença do artista que vem de classe alta e estudou nas melhores universidades dos artistas autodidatas. A arte vem de dentro para fora. É impossível estabelecer parâmetros por classe social ou oportunidade de estudo. Não conheço o projeto do Recife diretamente, mas consigo imaginar muitos artistas de origem simples recebendo essa visibilidade e apoio. São incentivos que fazem toda a diferença. Meu trabalho começou nas ruas e periferias, sem incentivo ou apoio, mas hoje um artista desse tem que ser incentivado. É um privilégio o nosso País ter essa quantidade de arte importante pelas ruas, como no Recife, São Paulo, no Rio de Janeiro e nos interiores. Quais os efeitos que você percebe da presença dos murais gigantes pelas grandes cidades? Muitos artistas nas ruas estão se doando e transformando o ambiente urbano. As artes estão onde as pessoas andam estressadas, preocupadas com violência, com ansiedade. A arte traz respiro, alívio, como vacina, antídoto, melhorando o visual urbano. Inspirando as pessoas em áreas degradadas. A arte de rua tem papel fundamental para as cidades. Hoje é inimaginável pensar nessas grandes cidades sem esse movimento de arte urbana. O Brasil é um dos principais países em relação a street art, com qualidade dos artistas que fazem coisas fantásticas. Quanto houver mais intervenção é bacana, pois transforma cidade em galerias a céu aberto. Quais seus próximos planos? O Recife está neles? Eu sigo recebendo muitos convites pelo mundo. Apesar de tanto tempo pintando, sigo entusiasmado por fazer o que faço. É um privilégio conhecer cidades do mundo ou brasileiras, grandes ou pequenas, trabalhar em Nova Iorque, onde tenho 21 murais, ou na África, onde tenho 2. Todos lugares trazem conhecimento. Mas o mais importante neste momento é a entrega do legado do Instituto Kobra. Damos trabalho e formação a meninos da comunidade, pessoas simples que podem ter a arte como uma saída. Busco incentivá-los a seguir em frente com meu instituto. Esse é o trabalho mais importante da minha vida. Quem sabe posso expandir, com células em várias partes do Brasil, sem dúvida o Recife está nessa minha programação. Gostaria muito de voltar à cidade também para restaurar o mural que foi feito no Prédio da Prefeitura do Recife. Seria bem legal ter essa oportunidade.

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Multimodal Nordeste começa hoje no Recife e promete movimentar R$ 250 milhões

A feira Multimodal Nordeste 2024 começa hoje (6) e segue até a próxima quinta-feira (8) de agosto no Recife Expo Center. Com mais de 80 expositores, o evento irá reunir uma ampla gama de produtos, serviços, maquinários, provedores logísticos, transporte, mercado imobiliário, comércio exterior, seguradoras, soluções financeiras, portos e aeroportos. A feira visa criar conexões e encurtar distâncias entre regiões, empresas e pessoas, destacando-se como a maior e mais completa feira de logística do Norte e Nordeste. Com uma expectativa de movimentação econômica superior a R$ 250 milhões e cerca de 5 mil visitantes, a Multimodal Nordeste contará com o patrocínio do Complexo Industrial Portuário de Suape, Infraero, Banco do Nordeste e NEQ Equipamentos, além de apoio de diversas instituições e associações. “Muito mais que conectar fornecedores e compradores, a Multimodal Nordeste traz soluções com grandes nomes da logística, proporcionando networking, vendas e parcerias comerciais”, afirma Rodrigo da Fonte, sócio da Insight Feiras e Negócios, empresa realizadora do evento. A gestão de dados será um dos temas centrais discutidos, com potencial para revolucionar a eficiência operacional das cadeias de suprimento. A feira também contará com o workshop Conecta Multimodal, oferecendo uma programação robusta de conteúdo ao longo dos três dias do evento. Além disso, a Insight Feiras e Negócios, em parceria com a Carbono B, implementará medidas de compensação de carbono para a feira, obtendo o selo “Evento Carbono B” e certificação de sustentabilidade. A Agemar e Manoel Ferreira Júnior receberão reconhecimento especial como presidente de honra da primeira edição. Para mais informações e credenciamento, acesse multimodalnordeste.com.br.

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Christal Galeria inaugura novo espaço dedicado à arte em área livre

A Christal Galeria de Artes, localizada em um casarão histórico de 1941 no bairro do Pina, em Recife, está expandindo suas atividades com a abertura de um novo espaço ao ar livre. Com uma área de 300 m², a galeria agora conta com um jardim que será utilizado para uma variedade de eventos, como cursos, lançamentos de livros, desfiles de moda, eventos gastronômicos e celebrações. O novo espaço promete complementar a atmosfera artística da galeria, proporcionando um ambiente versátil e encantador para diferentes tipos de atividades. Desde sua inauguração em 2021, a Christal Galeria de Artes tem se destacado por sua programação cultural diversificada, realizando mais de 10 exposições de artistas renomados no cenário da arte pernambucana, como José Barbosa, Cavani Rosas, J. Borges, George Barbosa e Ziel Karapotó. A galeria também é conhecida pela sua exposição coletiva anual de mulheres, consolidada como um importante evento na agenda cultural local. O objetivo da Christal Galeria de Artes é fortalecer e revelar talentos locais e nacionais, oferecendo um espaço para exposições tanto institucionais quanto experimentais. Localizada na Rua Estudante Jeremias Bastos, 266, no Pina, a galeria se dedica a influenciar e enriquecer a percepção dos espectadores sobre a arte e sua interação com o mundo. Para mais informações, entre em contato pelo Whatsapp: (81) 98952-7183 ou pelo e-mail contato@christalgaleria.com.br.

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Dado Villa-Lobos e Marcelo Bonfá encerram turnê no Classic Hall

Dado Villa-Lobos e Marcelo Bonfá encerram a turnê “As V Estações” com um show especial no Classic Hall, em Olinda, nesta sexta-feira, 9 de agosto, a partir das 20h30. Após uma série de apresentações aclamadas que revisitaram os álbuns que marcaram a história da Legião Urbana, "As Quatro Estações" e "V", os membros fundadores da banda se despedem do projeto com uma performance que promete emocionar o público. A turnê proporcionou uma viagem nostálgica pelos maiores sucessos da Legião Urbana, como "Tempo Perdido", "Pais e Filhos", "Monte Castelo", "Dezesseis" e "Ainda É Tempo". Acompanhados por André Frateschi (vocal e bateria), Mauro Berman (direção musical, baixo e teclados), Lucas Vasconcellos (guitarra e violão) e Pedro Augusto (teclados), os shows foram marcados por performances energéticas e fiéis aos arranjos originais, celebrando a obra atemporal da banda. "Essa ideia de comemorar, celebrar os trinta anos de cada álbum, e juntar de novo uma banda, subir nos palcos e reencontrar o público, foi algo muito emocionante; a gente pôde perceber que tudo o que fez esses anos todos ainda têm uma relevância grande”, afirmou Dado Villa-Lobos. O encerramento da turnê promete ser um evento emocionante, com um público diversificado que vai cantar em uníssono os clássicos que definiram o rock brasileiro. Os ingressos para o show final estão disponíveis a partir de R$ 160, tanto na bilheteira do Classic Hall quanto online através do site Bilheteria Virtual. SERVIÇO

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Galeria Marco Zero celebra Lula Cardoso Ayres em exposição com mais de 60 obras

“Caminhos de Ida, Caminhos de Volta” apresenta a produção do pernambucano ao longo de várias décadas, a partir de 10 de agosto A Galeria Marco Zero homenageia o artista pernambucano Lula Cardoso Ayres (1910-1987) com a exposição “Caminhos de Ida, Caminhos de Volta”. A mostra, que será inaugurada em 10 de agosto e poderá ser visitada gratuitamente até 28 de setembro de 2024, apresenta cerca de 60 obras que vão desde a década de 1940 até a última obra inacabada do artista, produzida pouco antes de sua morte. A exposição, com curadoria de Guilherme Moraes, oferece uma visão abrangente da carreira multifacetada de Ayres, destacando sua contribuição ao modernismo brasileiro e sua integração com as vanguardas europeias e brasileiras. Lula Cardoso Ayres iniciou sua trajetória artística na adolescência, apoiado pela boa condição financeira de sua família. Trabalhou como assistente do artista alemão Heinrich Moser e, em 1925, viajou a Paris, onde se deparou com as vanguardas artísticas. Após seu retorno ao Brasil, estudou na Escola Nacional de Belas Artes e explorou a produção gráfica como ilustrador e desenhista. Seu retorno ao Recife, onde ajudou nos negócios da família, marcou o início de sua profunda conexão com os temas culturais e folclóricos de Pernambuco, que se tornariam centrais em sua obra. A curadoria de Guilherme Moraes busca evidenciar a diversidade da produção de Ayres ao longo das décadas, apresentando sua evolução artística e seu interesse pelos saberes populares. A exposição está dividida em núcleos que mostram desde desenhos da década de 1940 até experimentações no abstracionismo, como a tela “Pássaro Vermelho”, exibida na Bienal de São Paulo, e sua reaproximação com a figuração. A Galeria Marco Zero está localizada em Recife e funciona de segunda a sexta-feira, das 10h às 19h, e aos sábados, das 10h às 17h. Para mais informações, o contato é (81) 98262-3393 e contato@galeriamarcozero.com.

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