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Gravatá promove cortejo de forró na abertura dos festejos juninos

Em 2024, o Arraiá da Felicidade, tradicional festa de São João de Gravatá, expande sua programação nos dois principais polos juninos, iniciando nesta sexta-feira com shows de artistas regionais e nacionais. Para celebrar a abertura, um cortejo de quadrilhas e sanfoneiros sairá da Praça da Matriz às 18h, seguindo até o Polo da Sanfona. Esse local, que inclui uma cidade cenográfica, restaurantes e um palco, receberá atrações como Leleka Costa e Ivan Gadelha. No Pátio de Eventos, a maior área do São João de Gravatá, a festa começará às 19h. Na primeira noite, o público poderá assistir a apresentações de Geraldinho Lins, Wallas Arrais, Vilões do Forró e Danilo Henrique. A programação diversificada promete atrair visitantes e moradores, oferecendo uma celebração rica em cultura e tradição, com diversas atividades e shows para todos os gostos. O terceiro ano do Arraiá da Felicidade confirma Gravatá como realizadora da terceira maior festa de São João de Pernambuco. Com extensa programação, com atrações como Xand Avião, Bell Marques, Márcia Felipe e Jorge de Altinho, além das já citadas, a temporada junina da cidade foi iniciada no dia 25 de maio, com edição especial do projeto Tardes no Polo, no Polo Moveleiro. Até 30 de junho, serão promovidas em torno de 300 apresentações de artistas, grupos, quadrilhas e brincantes.

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Felicidade como estratégia de negócios será tema de encontro de lideranças no Recife

No próximo dia 17 de junho, o CEO Fórum 2024, organizado pela Amcham/PE, reunirá importantes lideranças empresariais e representantes do setor público e privado para discutir a importância do bem-estar e da realização pessoal no ambiente de trabalho. Em um cenário marcado por burnout, transições de carreira e conflitos geracionais, o encontro visa mostrar como a felicidade corporativa pode ser uma estratégia eficaz para promover um ambiente de trabalho mais saudável e produtivo. O evento, que acontecerá no Teatro Riomar, trará dados e exemplos práticos sobre a aplicação da felicidade nas empresas. Entre os destaques, está a apresentação da pesquisa Panorama de Lideranças 2024, realizada em parceria com a Humanizadas.br, que revela que 94% dos líderes empresariais acreditam na relação positiva entre bem-estar, motivação e produtividade. Além disso, grandes nomes do setor empresarial compartilharão suas experiências, incluindo Vinicius Kitahara da Vinning, Aline Melo da Heineken Brasil, e Phillipa White, autora de "Return on Humanity". O CEO Fórum contará também com apresentações de Javier Constant da Dow Brasil, Luana Ozemela do iFood, Patrícia Calfat do YouTube, e Charles Tokarski do Grupo Royal. Esses líderes irão discutir suas abordagens inovadoras para medir e melhorar a felicidade dos funcionários, demonstrando como o foco no bem-estar pode impulsionar o sucesso organizacional.

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LGPD em Tempos de Crise: especialista alerta para a importância de se planejar

As enchentes devastadoras que atingiram o Rio Grande do Sul este ano trouxeram desafios significativos, tanto físicos quanto relacionados à segurança de dados das empresas da região. Em momentos de crise, a proteção de dados pessoais se torna ainda mais crucial. Nesse contexto, a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD) se destaca, estabelecendo regras claras sobre como as empresas devem proteger os dados pessoais que coletam, utilizam e armazenam. De acordo com o advogado especialista em adequação de empresas à LGPD, João Fiuza, a lei foi criada para garantir que informações sobre pessoas, conhecidas como dados pessoais – como nome, endereço, informações financeiras e de saúde – sejam tratadas com cuidado e segurança, respeitando os direitos dos titulares, que são aqueles a quem os dados se referem. Em situações de emergência, como as enchentes, esses dados podem estar em risco. Se um servidor for danificado ou um sistema falhar, informações pessoais podem ser expostas ou perdidas. “Durante desastres naturais, as empresas devem se preocupar com os riscos aumentados para a confidencialidade, integridade e disponibilidade das informações. Quando há uma crise, é comum que sistemas falhem e que equipes precisem ser realocadas rapidamente. Isso pode comprometer servidores e backups, expondo dados pessoais e outras informações sensíveis a riscos atípicos”, explica Fiuza. VULNERABILIDADE - Incidentes de perda de dados podem ocorrer devido a falhas em sistemas de backup ou até pela inexistência de um sistema de combate a incêndios apropriado, resultando na perda permanente de dados cruciais. Além disso, em momentos de evacuação, a falta de controle adequado pode permitir que indivíduos não autorizados acessem instalações físicas e roubem informações. Segundo o especialista, a LGPD exige que as empresas tenham planos para proteger os dados pessoais, mesmo em situações de emergência. Isso pode incluir, por exemplo, ter backups seguros e sistemas de recuperação de dados que possam ser acionados rapidamente. “Devemos sempre nos prevenir contra qualquer eventualidade, e estar aptos para responder rapidamente a qualquer incidente caso necessário. Para isso, um bom planejamento é fundamental para que a empresa não coloque sua continuidade em risco”, alerta. Dentro desse contexto, a lei incentiva as empresas a adotarem medidas de segurança robustas, como criptografia e controle de acesso, além de um plano de resposta a incidentes funcional e eficiente. Essas medidas são essenciais para garantir que, mesmo que um sistema seja comprometido, os dados permaneçam protegidos contra acessos não autorizados, perdas ou qualquer outro tipo de incidente. “A tragédia das enchentes no Rio Grande do Sul trouxe uma reflexão sobre a importância da LGPD e da necessidade de uma abordagem proativa na proteção de dados. O amadurecimento na compreensão e adequação das empresas à LGPD é essencial para minimizar riscos e garantir a continuidade dos negócios em tempos de adversidade”, conclui.

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Pernambucast com Tiago Siqueira: "O tempo é o nosso recurso mais escasso"

Tiago Siqueira, consultor e sócio da TGI, é o entrevistado da semana do Pernambucast. Cláudia Santos, editora da Algomais, e Rafael Dantas, repórter da revista, conversaram com o especialista em gestão do tempo e qualidade de vida, em que ele destacou algumas dicas para organizar a agenda e falou sobre os impactos da produtividade na vida profissional. "As 24 horas que eu tenho são as mesmas de todos. A agenda é a forma da gente organizar o nosso tempo. Não basta ter uma agenda preenchida. Precisa ser preenchida, atualizada e sistematicamente consultada. Ela é uma secretária que a gente tem a disposição sem custo nenhum. Ela não vai brigar com a gente. Ela é o instrumento mais importante para a boa gestão do tempo" Tiago Siqueira Confira o episódio com Tiago Siqueira no nosso Youtube: O podcast com Tiago Siqueira é o terceiro episódio da temporada sobre Gestão & Carreiras. Antes de Tiago, o Pernambucast já entrevistou neste ano Francisco Cunha, sobre planejamento estratégico, e Luciana Almeida, acerca da participação das mulheres no mercado de trabalho.

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Dia dos Namorados influencia inflação de serviços, aponta FGV

(Da Agência Brasil) Um estudo realizado pela Fundação Getulio Vargas (FGV), por meio do Instituto Brasileiro de Economia (FGV-Ibre), apontou aumento médio de 1,16%, nos últimos 12 meses, nos preços dos itens mais procurados para o Dia dos Namorados, celebrado no Brasil nesta quarta-feira (12). O índice apurado pela FGV representa quase metade da inflação geral do mesmo período, que foi de 3,28%. O estudo se baseia na variação de preços de 25 produtos e serviços. Entre os serviços, a inflação subiu em todos os analisados pela FGV e ficou em 4,14%. A alta foi puxada pelas academias de ginástica, com aumento de 5,18% nos preços. A pesquisa mostrou também outros itens da cesta de serviços que encareceram: cinema (4,68%), hotel/motel (4,52%) e salão de beleza (4,46%), restaurantes (3,94%), teatro (3,17%) e shows musicais (2,87%). No entanto, pelo lado dos produtos mais escolhidos como presentes para os enamorados, a cesta teve queda média de 1,31%. De acordo com o levantamento, as maiores reduções vieram principalmente dos cosméticos: sabonete (-7,25%), xampu, condicionador e creme (-2,59%) e perfume (-2,02%). Produtos eletrônicos também foram destaque na redução dos preços, com destaque para celulares (-4,38%), computadores e periféricos (-4,06%). Até o vinho apresentou ligeira queda de -0,12%. Apesar da redução de preços de alguns produtos escolhidos para lembrar a data, outros itens muito procurados subiram de preço. Livros (4,86%), relógios (4,16%), cintos e bolsas (2,11%), bijuterias (1,99%), bombons e chocolates (1,27%) estão entre 19 produtos selecionados que registraram alta mais expressiva. Segundo o economista da FGV-Ibre Matheus Dias, o aumento da taxa Selic, combinado com a alta da inflação, leva o consumidor a ser mais cauteloso nas compras. "Priorizam-se itens essenciais, e a aquisição de itens como celulares e computadores ​​é adiada.” Vendas A Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) considera o Dia dos Namorados a sexta data comemorativa mais importante do varejo, em termos de movimentação financeira. De acordo com estudo da CNC, o volume de vendas do comércio varejista brasileiro neste Dia dos Namorados deve totalizar R$ 2,59 bilhões. Se confirmada essa expectativa, o resultado das vendas avançará 5,6% em relação ao resultado de 2023 na mesma data. A CNC aponta como carro-chefe das vendas associadas ao Dia dos Namorados o segmento de vestuário, calçados e acessórios, que deverá movimentar R$ 1,083 bilhão, o equivalente a 42% do volume total de vendas. Em segundo lugar, com 28% das vendas, estão as lojas de utilidades domésticas e eletroeletrônicos, com vendas previstas pela CNC de aproximadamente R$ 727 milhões, o que representa avanço de 3,2% na comparação anual.

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Caminhos para um salto na educação de Pernambuco

Em palestra no workshop Pernambuco em Perspectiva - Estratégia de Longo Prazo, promovido pela Algomais e Rede Gestão, o ex-senador Cristovam Buarque defendeu a federalização do ensino básico para o País alcançar a qualidade educacional *Por Rafael Dantas A formação educacional, conectada com os desafios do mundo contemporâneo, é um dos eixos estratégicos desenhados pelo projeto Pernambuco em Perspectiva - Estratégia de Longo Prazo para o desenvolvimento do Estado. Com a proposta de discutir soluções para o sistema de ensino local, em evento promovido pela Rede Gestão e pela Revista Algomais, que lotou o auditório do Empresarial RioMar 5, o ex-senador e ex-ministro da Educação, Cristovam Buarque elencou 10 propostas focadas na educação básica para transformar e não apenas qualificar a rede de aprendizagem. “Melhorar não é o mesmo que saltar. Melhorar é ficar em um ano melhor que hoje. Saltar é em alguns anos estarmos no mesmo nível dos melhores do mundo. Precisamos saltar, não apenas melhorar”, afirma Cristovam Buarque. Uma fotografia do presidente Luiz Inácio Lula da Silva na sua primeira gestão ilustrou o que Cristovam Buarque defende diariamente. Em uma de suas passagens pelo Estado, o presidente se aproximou de algumas crianças que estudavam na Escola Municipal Capitão Rufino no Agreste pernambucano, em Caruaru. O ex-ministro Cristovam Buarque retornou ao município anos depois para acompanhar o que aconteceu com aquela escola e, especialmente, com as crianças. Nenhum deles terminou a 5ª série. Um dos meninos foi assassinado. Uma garota, com 16 anos, já era mãe de um filho de um ano de idade. Outro estava foragido por problemas com criminalidade, já tendo passagem pela prisão. Outra jovem vendia castanhas próximo a uma estrada. Todos sobrevivem de subemprego. Curiosamente, a escola não era mais a mesma. A estrutura melhorou, ganhando inclusive ar-condicionado. Apesar da requalificação, não foi dado o salto necessário para quebrar o ciclo da pobreza que assombra as populações carentes. O diagnóstico desenhado pelo educacionista – como Buarque gosta de se definir – é de que, por melhor motivação que o poder municipal tenha, a entrega da educação básica para esse ente da Federação fragiliza a escola. Em outras palavras, o desafio estratégico para o futuro do País, que é preparar sua população mais jovem, está nas mãos de quem menos tem suporte para fazê-lo. Diferente de uma Agência do Banco do Brasil, que tem um padrão infraestrutural em qualquer parte do País, as escolas são melhores nas cidades ricas, em relação aos municípios com baixo orçamento. Enquanto a carreira de um docente do ensino superior é semelhante entre as diversas universidades federais, com seleções rígidas, nos municípios há uma perspectiva muito precária, insegura e também despadronizada. Para quebrar esse ciclo que precariza a educação aos brasileiros nos seus primeiros anos de vida, Buarque é enfático ao defender a federalização. “Não adianta fazer planos nacionais de educação enquanto a execução é municipal.” Ele propõe que ao longo de duas décadas todas as escolas básicas do País integrem uma Rede Federal, a exemplo do que acontece com as universidades. Ele revelou, inclusive, que antes de assumir a direção do MEC, sugeriu ao presidente Lula, na época, a criação de um ministério exclusivo para a educação básica. Mas a proposta não avançou. Presente no evento, o ex-prefeito de Bonito, Laércio Queiroz, lembrou que ao chegar no poder municipal, há duas décadas, os salários dos docentes não chegavam a um salário mínimo, tamanha a precariedade. “Começamos a pagar o salário mínimo, fizemos um plano de magistério e procuramos melhorar as escolas. Mas há grandes dificuldades no ensino”. Ao mesmo tempo que lutava para qualificar a oferta das escolas, o município sofria com o fechamento de uma das grandes indústrias, o que fragilizava a própria economia local. Um fator não incomum no âmbito municipal em razão da guerra fiscal e do ciclo de muitas corporações. “Hoje estamos num mundo em que a velocidade das coisas acontece abruptamente. Isso tem se traduzido cada vez mais num analfabetismo enorme”, afirmou Laércio, exemplificando os desafios ainda maiores que, no máximo, têm sido enfrentados com a entrega de equipamentos, como laptops e tablets, enquanto o orçamento permanece com os mesmos e novos problemas. PASSOS PARA A FEDERALIZAÇÃO Foram apresentados no encontro 10 passos da federalização da educação brasileira, com descentralização gerencial e liberdade pedagógica (veja a arte completa a seguir). As propostas vão em diversas direções, como o aumento das receitas federais para a educação básica e a estruturação de um sistema de monitoramento do desempenho estudantil. Essas ações seriam executadas pelo Ministério da Educação de Base, com a atuação de duas estruturas relacionadas. A primeira é a Superintendência para Aprimoramento dos Sistemas Estadual e Municipal. Essa com uma característica de suporte às transformações que as escolas precisam enfrentar. E a segunda é a Superintendência para Implementação das CEFEs (Cidades com Educação Federal), que seria responsável pela transferência da gestão das escolas e redes para o ente federal. As características básicas dessa Rede de Cidades com Educação Federal seria a adoção de uma carreira nacional do professor, a definição da qualidade das edificações, a modernização dos equipamentos e a adoção do horário integral. Além da formação necessária para falar, escrever, analisar e expressar-se bem em português, a proposta contempla um conjunto de outros conhecimentos e habilidades. Entre os diversos temas elencados por Buarque estão a fluência de um idioma estrangeiro, a capacitação para que o aluno prossiga em uma educação continuada e a capacidade para disputar uma vaga na universidade. Diante dos desafios gigantes fiscais do País, os custos dessa revolução republicana na educação atingiriam em 20 anos o patamar dos 7% do PIB. Inicialmente somando os aportes na melhoria do sistema atual e a transição para a rede federal. O QUE FAZER PARA PROMOVER ESSA TRANSIÇÃO? No caminho para alcançar essa transição, o que Pernambuco pode fazer? O senador propõe duas frentes. Uma delas partiria dos próprios prefeitos, numa articulação política, para induzir a adoção gradual dessas escolas no plano federal. Seriam os primeiros passos para a construção de uma Rede de

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Produção de motos cresce 3,4% e tem melhor resultado em 13 anos

(Da Agência Brasil) A melhoria da renda e o preço acessível aos brasileiros são os principais motivos para o recorde de produção de motocicletas de indústrias instaladas no Polo Industrial de Manaus (PIM). Em maio, foram fabricadas 160.389 unidades, sendo o melhor número para o mês de maio desde 2012, de acordo com levantamento da Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares (Abraciclo), divulgado nesta terça-feira (11), em São Paulo. Na comparação com 2023, o resultado de maio foi 3,4% superior, embora tenha apontado queda de 1,8% na comparação com abril. Essa redução é atribuída ao menor número de dias úteis (dois dias a menos) e também por causa dos feriados do Dia do Trabalho e Corpus Christi. Em relação à produção de motocicletas de janeiro a maio, correspondente a 761.734 unidades, a alta foi de 13,8% em relação a igual período de 2023, sendo também o melhor resultado dos últimos 13 anos. A produção de modelos bicombustíveis nos cinco primeiros meses deste ano foi 16,7% maior que o mesmo período do ano passado, com 497,9 mil unidades. Planejamento Segundo o presidente da Abraciclo, Marcos Bento, todas as fábricas estão cumprindo o planejamento de atender a demanda do mercado, que segue tendência de alta. Essa maior demanda, considerando o impacto positivo da melhoria da renda dos brasileiros, reflete a maior procura por motos, algo mantido desde a pandemia. Muitas pessoas passaram a usar motos como instrumento de trabalho e fonte de renda. Outros fatores decisivos são o preço acessível, o baixo custo de manutenção, economia e liberdade de locomoção para evitar aglomerações do transporte público.   Os licenciamentos em maio somaram 164.533 unidades, alta de 1,9% em relação a maio de 2023. Foi o melhor resultado desde 2011. A categoria de motocicleta mais emplacada foi a Street, com 77.117 unidades, o que indica uma participação de 46,9% no mercado. Os licenciamentos acumulados de janeiro a maio deste ano somaram 767.281 unidades, um crescimento de 19,9% em relação ao mesmo período de 2023, sendo o melhor resultado desde 2008. Frota nacional Motocicletas Bicicletas

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Caixa assina acordo para indenizar proprietários de apartamentos dos prédios-caixão

A CAIXA, representando o Fundo de Compensação de Variações Salariais (FCVS), anunciou que indenizará cerca de 14 mil proprietários de imóveis em prédios-caixão na região metropolitana de Recife (PE). O acordo-base foi assinado nesta terça-feira (11), no Palácio do Planalto, com a participação do Governo Federal, do estado de Pernambuco, da Confederação Nacional das Seguradoras, do Ministério Público Federal e do Ministério Público Estadual. O evento contou com a presença do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, da governadora de Pernambuco, Raquel Lyra, do advogado-geral da União, Jorge Messias, e do presidente da CAIXA, Carlos Vieira, além de parlamentares e prefeitos. Os parâmetros para os pagamentos das indenizações, que somam aproximadamente R$ 1,7 bilhão, estão definidos pela Resolução nº 480/2024 do Conselho Curador do FCVS. Ao todo, 431 edificações do tipo "caixão" em Pernambuco foram identificadas como de risco muito alto de desabamento. O acordo visa finalizar ações iniciadas nos anos noventa, ajustando o valor indenizatório para os proprietários. Na primeira fase, prevista para 2024, a proposta beneficiará os proprietários de apartamentos em 133 prédios-caixão. Em 2025, as indenizações serão estendidas a mutuários de outros 298 edifícios semelhantes. A CAIXA seguirá as regras estabelecidas pela Resolução CCFCVS nº 480/2024, que estipula um valor máximo de R$ 120 mil por apartamento, equivalente a 75% do valor máximo da unidade habitacional no Programa Minha Casa, Minha Vida, na Grande Recife. Esse valor poderá ser acrescido de até 5% para honorários advocatícios.

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Prêmio Sebrae Prefeitura Empreendedora 2024 vai para o Recife

A Prefeitura do Recife foi premiada, nesta terça-feira (11/06), com o Prêmio Sebrae Prefeitura Empreendedora, que destaca as melhores práticas municipais de incentivo ao empreendedorismo no Brasil. Recife foi reconhecida como a melhor iniciativa nacional na categoria Simplificação e Fomento ao Empreendedorismo, que premia projetos que tornam processos e serviços administrativos mais simples, eficientes e acessíveis. O município venceu a etapa nacional com o programa E.I.T.A! Recife - Esquadrão de Inovação e Transformação Aberta, um dos principais esforços para criar soluções inovadoras para os desafios urbanos, em colaboração com a população, startups, instituições de ensino e empresas. A cerimônia da 12ª edição do prêmio ocorreu em Brasília e contou com a presença do prefeito do Recife, João Campos; do secretário de Ciência e Tecnologia, Rafael Figueiredo; e da secretária de Finanças, Maíra Fischer. Este ano, mais de 2,5 mil projetos foram inscritos em todo o país, com 240 municípios finalistas. Utilizando metodologias inovadoras como Design Thinking e o Marco Legal das Startups, o E.I.T.A! tem se estabelecido, desde 2022, como um exemplo de Inovação Aberta no Brasil. Com mais de 25 prêmios conquistados e o interesse de mais de 200 cidades em seu modelo de contratação, o programa já implementou mais de oito iniciativas em Recife, com outras cinco em fase de conclusão através do segundo Ciclo de Inovação Aberta. A realização desses ciclos permite identificar os desafios da cidade, captar recursos e lançar produtos mínimos viáveis (MVPs), viabilizando a implementação do projeto. João Campos, prefeito do Recife "O Recife acabou de ganhar um grande prêmio no evento nacional do Sebrae Prefeitura Empreendedora. No total, eram 1,7 mil cidades participando. Foram feitas disputas estaduais, nós fomos campeões de Pernambuco e a gente veio pra competição nacional, concorrendo  com 25 cidades, cada uma representando um estado diferente. E Recife foi a grande vencedora, com o Eita!Recife, um programa de inovação aberta, que contrata desafios abertos e que a gente executa através do marco legal das startups, que é uma lei que eu sou co-autor, quando fui deputado federal. Então, muito feliz de compartilhar esse prêmio. O Eita!Recife já ganhou mais de 20 premiações no Brasil e premiações internacionais e agora chegou a vez desse reconhecimento do Sebrae, que é um dos maiores prêmios do Brasil na área de gestão pública municipal".

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Mercado aumenta projeção do PIB para 2024

(Da Agência Brasil) O mercado financeiro elevou a previsão para o crescimento da economia este ano. Segundo o boletim Focus, divulgado nesta segunda-feira (10) pelo Banco Central (BC), o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) fechará 2024 em 2,09%, o mesmo índice de quatro semanas atrás. Na semana passada, a estimativa foi de que o crescimento ficasse em 2,05%. Para 2025 e 2026 a previsão é de um crescimento de 2%. O mercado financeiro também elevou a projeção de inflação para este ano de 3,88%, na semana passada, para 3,9%. Há quatro semanas a projeção do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) foi de 3,76% A estimativa para 2024 está dentro do intervalo da meta de inflação que deve ser perseguida pelo BC. Definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), a meta é de 3%, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, o limite inferior é 1,5% e o superior, 4,5%. O Focus traz as previsões de economistas e analistas de mercado financeiro consultados pelo BC. Para 2025, os analistas também elevaram a projeção de inflação que passou de 3,77% para 3,78%. Para 2026, a previsão é de que a inflação fique em 3,6% e, em 2027, em 3,5%. O boletim manteve a previsão da taxa básica de juros, a Selic, para este ano. Segundo o Focus, a Selic deve fechar 2024 em 10,25%. Atualmente a taxa está em 10,5%. Há quatro semanas a previsão do mercado era que o índice ficasse em 9,75%. Os analistas mantiveram a previsão do câmbio para 2024 em R$ 5,05. Há quatro semanas a previsão era de que a moeda norte-americana ficasse em R$ 5,00. Para 2025, a projeção é de que o dólar permaneça em R$ 5,05. Para 2026, a estimativa é de que o câmbio feche em R$ 5,10 e para 2027, em R$ 5,11.

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