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9º Recife Coffee começa neste sábado (04), com o Café na Rua, no Recife Antigo

Evento bate recorde em número de cafeterias participantes estima receber 200 mil pessoas neste ano. Foto: Filipe Ramos A nona edição do Recife Coffee, promovida pela Associação de Cafeterias de Especialidades de Pernambuco (ASCAPE), está programada para acontecer de 05 de maio a 09 de junho, contando com a participação de 40 cafeterias distribuídas pelo Recife, Olinda, Jaboatão dos Guararapes, Taquaritinga do Norte e Gravatá. O evento de abertura, conhecido como Café na Rua, ocorrerá um dia antes, no sábado (04/05), das 9h às 17h, na Av. Rio Branco, Recife Antigo, oferecendo degustação gratuita de cafés, feira, palestras, shows e atividades culturais. Durante o período do festival de cafés especiais, cada cafeteria participante apresentará uma sugestão do barista, composta por café, salgado e sobremesa, ao preço de R$ 41,90. As opções oferecidas durante o Recife Coffee atendem a diversos gostos, incluindo opções vegetarianas, funcionais e tanto bebidas geladas quanto quentes. De acordo com a organização do evento, além de impulsionar o setor de cafeterias especializadas no estado, a proposta é difundir a cultura dos cafés especiais para um público mais amplo. “A ideia é ampliar o alcance, ‘furando a bolha’ e levando o universo do café especial para todos”, diz a barista e empreendedora Ane Wink, vice-presidente da ASCAPE. Neste ano, o Recife Coffee registra recorde de cafeterias participantes, contabilizando 40 estabelecimentos da Região metropolitana e interior.  Do Recife, participam das cafeterias: 81 Coffee Co., A Vida é Bela Café, Aurora Café, Borsoi Café, Café com dengo, Café do Brejo, Café Mais Prosa, Casa Mendez, Castigliani, Celeste Café, Coffee Cube (Jaqueira e Torre), Elã Cafés Especiais, Emê Cafeteria e Bistrô, Ernest Café e Bistrô, Furdunço Café e Bistrô, Grão Cheff, Kaffe (Espinheiro e Boa Viagem), La Fuent, Livraria da Praça, O melhor cantinho da cidade, Palasti (Aurora e Ilha do Leite), Pingo Café e Arte, Por Enquanto Café, Pure Cafés Especiais, Santa Clara (Graças e Parnamirim) e Versado Café (Boa Viagem, Derby e Graças). Além da capital pernambucana, entram no circuito cafeterias de Olinda, com a participação do Zoco Café, Xêro Café e Arte, Cafeliê e Olinda Café; Jaboatão dos Guararapes, com o Fridda Café e Nouve Café; Taquaritinga do Norte, representada pela Takwary; e Gravatá, que estreia no festival, contando com a presença d’Arte Café e Cozinha.  Segundo o presidente da ASCAPE, Daniel Oliveira, o já tradicional festival se tornou um importante evento para impulsionar o setor de cafeteriasde especialidades no Recife e demais cidades participantes. “O Recife Coffee, além de ter como objetivo divulgar o café especial, é também uma oportunidade da cafeteria se tornar mais conhecida e aumentar sua a receita, consequentemente”, explica Daniel. De acordo com o presidente da ASCAPE, o festival vem crescendo, não só em números de cafeterias participantes, mas também na qualidade das “sugestões dos baristas”, uma preocupação das próprias cafeterias com a melhoria do que está sendo entregue para os clientes. A organização espera que mais de 200.000 pessoas visitem as cafeterias durante o período oficial do festival, com um aumento projetado de 15% em relação ao ano anterior. “Observamos um crescimento de cafeterias que vêm trabalhando com cafés especiais. Isso é ótimo, pois tem espaço no mercado para que todos possam trabalhar, trazendo mais experiência de café especial para os clientes. E estamos otimistas para este ano, com uma expectativa de crescimento do setor em Pernambuco de 10%, em relação ao ano passado. Além disso, somente no Recife, no último ano, passamos de sete torrefações para 12, um outro indicador que o mercado de cafés especiais vem crescendo no estado”, completa o presidente da ASCAPE, Daniel Oliveira. 

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Capacitação profissional para a consolidação dos negócios

Empregadores criam universidades corporativas e programas de desenvolvimento de liderança para aprimorar habilidades dos colaboradores À medida que as organizações reconhecem a necessidade de um aprendizado contínuo e personalizado para seus colaboradores, o treinamento corporativo e qualificação profissional se consolidam nos mais diversos setores empresariais como um diferencial sobre a concorrência. Com o objetivo de garantir a continuidade operacional, impulsionar a produtividade e a satisfação dos clientes, além de promover um ambiente de trabalho estável, as empresas pernambucanas têm se debruçado sobre projetos que, além de abrirem um leque de oportunidades de crescimento para as equipes, também asseguram uma força de trabalho mais preparada para os desafios. Diferenciando-se das instituições de ensino convencionais, as universidades corporativas desenvolvem programas e cursos personalizados, alinhados aos objetivos, desafios e cultura específica de cada empresa. Segundo um relatório recente divulgado pelo LinkedIn, intitulado "Aprendizagem no Local de Trabalho", 93% das empresas demonstram preocupação com a retenção de talentos. Além disso, a pesquisa indica que a adoção de atividades proativas contribui para a construção de uma cultura organizacional sólida e para a identificação de novos talentos em mercados cada vez mais competitivos. Teoria x prática“Essa crescente percepção empresarial mostra claramente a necessidade de uma troca maior com o mundo acadêmico. E o mundo acadêmico precisa estar mais conectado ao mercado de trabalho. A experiência teórica precisa se complementar com as necessidades práticas de cada perfil de negócio”, analisa Gustavo Delgado, coordenador dos cursos de gestão da UniFBV. Para preencher esta lacuna, Gustavo está em constante contato com empresas que buscam apoio para a execução de iniciativas focadas na qualificação customizada, de acordo com as necessidades de cada segmento, levando as empresas para dentro da universidade. Um dos caminhos para isto é a criação de grades específicas para o nicho das que buscam por orientação. “Junto a isso, alunos de cursos que se encaixem nos temas abordados participam e enriquecem seus conhecimentos. A ideia é gerar um ambiente de troca. O fato inegável é que a teoria fica muito aquém da prática e as empresas acabam tendo que preencher esta lacuna”, avalia o coordenador. MotivaçãoA proposta é clara: a capacitação personalizada fortalece a cultura empresarial, que gera funcionários engajados e motivados. Um exemplo de sucesso desta prática é da Locar Gestão de Resíduos, grupo com mais de quatro mil colaboradores, sediado em Recife e com filiais em diversas cidades do país e na Bolívia. A empresa lançou a sua Universidade Corporativa em dezembro, com o objetivo de capacitar todos os funcionários, independentemente do nível hierárquico ou área de atuação. A universidade da Locar oferece módulos abrangendo temas como educação financeira, planejamento e organização do trabalho e oratória. As ações incluem ainda cadernos de ativação com mensagens curtas e ilustrações para leituras rápidas e motivacionais, além de encontros quinzenais, promovendo palestras com assuntos que podem ser replicados no dia a dia. Em formato online, as explanações, voltadas para os gestores, ficam disponíveis a todos os funcionários, que podem acompanhar tudo pela plataforma da empresa. A trajetória dos gestores também é compartilhada com mensagens para estimular os colaboradores através das experiências vivenciadas pelas lideranças. “Não usamos modelos prontos. Tudo é elaborado por nós, em um projeto individualizado, pensado e planejado exclusivamente para a nossa equipe. Também usamos uma plataforma nossa, personalizada. Nossa meta é facilitar o acesso a novas oportunidades, com ferramentas que geram crescimento dentro do grupo”, resume Carolina Buarque, CEO da Locar Gestão de Resíduos, que abraçou a iniciativa e participa ativamente de todo o seu planejamento. Ainda de acordo com a executiva, cada módulo é pensado para chegar a todos os níveis hierárquicos e isso envolve desde os temas a serem abordados até a linguagem mais atrativa para cada setor. EngajamentoOutra empresa genuinamente pernambucana que investe no desenvolvimento de seus colaboradores é o Grupo Trino, especializado em logística, armazenamento e serviços há mais de 30 anos, por meio do Programa de Desenvolvimento de Liderança. O PDL é uma iniciativa criada para capacitar os colaboradores por meio de práticas estimulantes para o seu aperfeiçoamento. A ação conta com encontros mensais de equipes de lideranças, reunindo os funcionários do Recife e de outros estados em uma plataforma online. A cada ano, o Grupo modifica a metodologia de aprendizado e desenvolvimento dos temas abordados. "Um aspecto diferenciado que torna o projeto ainda mais eficaz é a participação ativa da diretoria. O envolvimento da gestão traz mais engajamento em uma metodologia que apresenta bons resultados há três anos e que prometem se repetir em 2024", destaca Cláudia Dowsley, diretora de Capital Humano do Trino. O Grupo também foca em iniciativas de capacitação para o aumento da participação feminina no seu quadro de colaboradores. Para elas, a iniciativa mais recente foi a segunda edição do curso de formação de Operadoras de Empilhadeira, realizado neste primeiro semestre, que selecionou 20 mulheres, que passaram por capacitação com direito a certificado de conclusão do curso. PadronizaçãoCom 15 unidades nas cinco regiões do Brasil, incluindo a localizada no Shopping RioMar, no bairro do Pina, o restaurante Pobre Juan também criou a sua metodologia de ensino própria através da Universidade Pobre Juan (UniPJ). A metodologia consiste na capacitação para os funcionários por meio de plataforma digital com temas relacionados à hospitalidade, gastronomia, processos internos e qualidade de vida. Além dos cursos online, o grupo também cria aulas de acordo com as necessidades das equipes, para a troca de experiências e conhecimento com especialistas presencialmente. “O projeto tem dado muito certo por dois motivos: ao mesmo tempo que a marca garante a padronização de seus treinamentos, também fomenta oportunidades de crescimento para seus colaboradores. Seu principal pilar é a constante busca por excelência” comenta Naiara Leal, head da equipe de Gente e Gestão do grupo.

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Monte Rodovias já investiu R$ 186 milhões na região

A Monte Rodovias, empresa dedicada à administração de rodovias, comemorou três anos à frente da Rota do Atlântico e Rota dos Coqueiros em Pernambuco. Durante esse período, a empresa investiu expressivos R$ 186 milhões nas suas operações no Nordeste. Além do Estado, a corporação gerencia uma concessão também na Bahia. A empresa realizou um significativo aporte em tecnologia, implementando o Projeto de Autoatendimento, que agiliza e facilita os pagamentos nas cabines de pedágio por meio de débito e pagamento por aproximação. Esse projeto, iniciado em 2022, representa um investimento de R$ 3,5 milhões, com previsão de conclusão para o segundo semestre deste ano. O setor de tecnologia continuará recebendo investimentos, com destaque para o Centro de Controle Operacional (CCO), que terá sua estrutura ampliada com mais monitores e a incorporação de tecnologias como Inteligência Artificial e Análise de Dados em tempo real. Essas medidas visam processar informações provenientes de câmeras de vigilância ao longo das rodovias, representando um investimento previsto de cerca de R$ 3 milhões. Rafaela Elaine Araújo, presidente das concessões em Pernambuco “Este aporte de investimentos é resultado do nosso compromisso com a eficiência operacional e inovação utilizando recursos que melhoram a experiência do usuário e que impulsiona a nossa busca por excelência e crescimento contínuo."

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O direito de laje, o condomínio urbano simples e os meios para regularizar a informalidade

*Por Tereza Borba Com o adensamento populacional das cidades, associado ao escasso investimento público na produção de moradia e na regularização fundiária ao longo de décadas, são cada vez mais frequentes as tipologias habitacionais da laje e do condomínio urbano simples. Esse último, as vezes chamado de puxadinho, representa a iniciativa da família de construir, no mesmo lote, uma casa ao lado da já existente ou nos fundos, para acomodar a família que vai crescendo, ou como meio de subsistência, com a sua locação. A laje é mais visível, tendo em vista a verticalização das construções. Ambas são alternativas que restam para clamor das famílias inseridas nos números que representam o déficit habitacional, crescente a cada censo do IBGE. Estas tipologias passaram a ser reconhecidas por lei, tendo sido o direito de laje inserido no elenco dos direitos reais, a exemplo da propriedade, no Código de Direito Civil. O objetivo é tutelar a realidade não abrangida por lei anteriormente. A lei que regulamenta a regularização fundiária (lei nº 13.465/17) modificou a forma de parcelamento do solo, estabelecendo novas normas e procedimentos para, entre outras situações, regularizar tais tipologias, possibilitando a abertura de matrícula individualizada para cada imóvel, titulando as famílias ocupantes, perante o Cartório de Registro de Imóveis da circunscrição imobiliária do imóvel objeto da regularização. Assim, essas situações existentes e consolidadas, que antes figuravam como um problema para a dita “cidade formal”, aquela regida pelas leis que estabelecem as regras de uso e ocupação do solo e os parâmetros urbanísticos para construir e regularizar os imóveis, podem agora ocasionar mais uma modalidade de licenciamento urbanístico na esfera dos órgãos municipais. Para tanto, a municipalidade precisa se preparar para atender essa grande demanda, prevendo um espaço na sua estrutura organizacional e, sobretudo, instalar capacidade técnica e operacional para proceder à análise e ao licenciamento. Com isso, será possível cumprir os requisitos para individualizar a matrícula e obter o registro no âmbito do cartório de imóveis. A abrangência dos instrumentos do direito de laje e do condomínio urbano simples não é específica da regularização fundiária, dessa forma, os imóveis já regularizados, que dispõem de matrícula na serventia registral, podem ser objeto de instituição dos instrumentos jurídicos citados, sendo passível de abertura de matrícula para cada unidade autônoma criada e realizada averbação do fato na matrícula existente. Nos casos das ocupações espontâneas e consolidadas, com maior concentração das situações aplicáveis à instituição da laje e do condomínio urbanos simples, é recomendável e mais ágil regularizar de uma única vez. Para isso, município deve delimitar a poligonal da área e instituir procedimento administrativo de REURB-S (regularização fundiária urbana de interesse social, aplicável às áreas ocupadas predominantemente por população de baixa renda) ou REURB-E (regularização fundiária urbana de interesse específico, aplicável aos casos da população não qualificada como baixa renda). Para o desencadeamento da REURB e o cumprimento das etapas estabelecidas pela lei nº 13.465/17, até a regularização plena, os Municípios precisam constituir uma equipe multidisciplinar, tendo em vista o próprio conceito contido na lei, a saber, a regularização fundiária consiste num conjunto de medidas sociais, jurídicas, urbanísticas e ambientais destinadas à incorporação desses imóveis ao ordenamento territorial urbano e à titulação de seus ocupantes. Com seus imóveis regularizados, as famílias passam a ter segurança jurídica, a garantia de direitos sucessórios e, querendo, podem ofertar garantias para acessar crédito perante os bancos públicos e privados para reformar suas casas ou criar seu próprio empreendimento. Tereza Borba é Advogada, especialista em regularização fundiária.

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BNDES investe R$ 1,8 bilhão no projeto Sertão Vivo, no semiárido do Nordeste

O projeto da Associação Programa Um Milhão de Cisternas para o Semiárido (AP1MC) foi escolhido no edital de seleção pública do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para implementar a Unidade de Planejamento, Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem (PMEL) da iniciativa "Sertão Vivo". Com o potencial de beneficiar mais de 400 mil famílias em situação de vulnerabilidade social na região, o programa "Sertão Vivo" possui um investimento total de cerca de R$ 1,8 bilhão para os nove estados do Nordeste. Esse montante é composto por recursos reembolsáveis e não reembolsáveis do BNDES, do Fundo Internacional de Desenvolvimento Agrícola (FIDA) e do Green Climate Fund (GCF). Segundo a diretora Socioambiental do BNDES, Tereza Campello, o “Sertão Vivo” é inspirado na exitosa experiência brasileira de enfrentamento à pobreza rural e combate à fome. “Através da iniciativa, são realizados investimentos de acesso à água e de assistência técnica em unidades da agricultura familiar, para elevar a produtividade e a renda das comunidades e a resiliência às adversidades climáticas no bioma caatinga”, explicou. Sob a gestão da AP1MC, a unidade PMEL atuará de forma abrangente em toda a iniciativa "Sertão Vivo". O projeto concentra-se na gestão do conhecimento, aprendizado, monitoramento e realização de verificações regulares, visando promover a harmonização entre os projetos estaduais, ampliar sua abrangência e facilitar a troca de experiências entre os beneficiários finais, os agricultores familiares.

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Mercado mantém previsão de PIB acima de 2% este ano

(Da Agência Brasil) O mercado financeiro manteve a projeção da semana passada de crescimento da economia brasileira acima de 2% para este ano. Segundo o boletim Focus divulgado hoje (30) pelo Banco Central (BC), o Produto Interno Bruto (PIB, PIB, a soma dos bens e serviços produzidos no país), deve fechar o ano em 2,02%. Há quatro semanas a projeção era de que o índice ficasse em 1,89%. O Focus traz as previsões de economistas e analistas de mercado consultados pelo BC. Para 2025, o mercado prevê crescimento de 2%, o mesmo das últimas 20 semanas, índice que se repete em 2026 e 2027. O boletim também manteve as mesmas projeções de inflação, câmbio e taxa Selic da semana passada para este ano. Segundo os analistas, deve fechar o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) deste ano deve ficar em 3,73%. Há quatro semanas, a previsão era que a inflação ficasse em 3,75%. A estimativa para 2024 está dentro do intervalo de meta de inflação que deve ser perseguida pelo BC. Definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), a meta é de 3%, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, o limite inferior é 1,5% e o superior 4,5%. Para 2025, a previsão é de que a inflação fique em 3,6% e, em 2026, feche em 3,5%, a mesma para 2027. Em relação aos juros básicos da economia, o mercado projetou uma taxa Selic de 9,5%. Os analistas acreditam que a referência para os juros no país deve diminuir o ritmo de quada, já que há quatro semanas a previsão era de que a Selic fechasse o ano em 9%. Nas duas últimas reuniões, o corte na Selic foi 0,5 ponto percentual. O Comitê de Política Monetária (Copom) do BC indica que poderá não repetir o mesmo ritmo de corte na próxima reunião, agendada para os dias 7 e 8 de maio. Quando o Copom aumenta a taxa básica de juros, a finalidade é conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos preços, porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Quando o Copom diminui a Selic, a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle sobre a inflação e estimulando a atividade econômica. Para o mercado financeiro, a Selic deve encerrar 2025 em 9%. A estimativa para 2026 é que a taxa básica fique em 8,63% ao ano. Para 2027, a previsão é de 8,5%. Câmbio Segundo o Focus, em 2024, o dólar deve fechar o ano em R$ 5,00. Ha quatro semanas a previsão era de que a moeda norte-americana ficasse em R$ 4,95. Para 2025, a projeção também é de aumento para o dólar, ficando em R$ 5,05. Para 2026, a previsão é que o câmbio feche em R$ 5,10, a mesma para 2027.

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Desemprego no primeiro trimestre sobe para 7,9%, revela IBGE

(Da Agência Brasil)  A taxa de desocupação no primeiro trimestre de 2024 ficou em 7,9%. O resultado representa uma elevação de 0,5 ponto percentual em relação ao trimestre encerrado em dezembro de 2023 (7,4%). Apesar da alta, o índice do primeiro trimestre é o menor para o período desde 2014, quando alcançou 7,2%. Os dados fazem parte da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), divulgada nesta terça-feira (30), no Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A taxa média de desemprego em janeiro, fevereiro e março ficou abaixo dos 8,8% do primeiro trimestre de 2023. Segundo o IBGE, o país tinha 8,6 milhões de pessoas desocupadas no primeiro trimestre, 542 mil a mais (+6,7%) que no fim do ano passado. Já em relação ao mesmo período de 2023, o saldo é de 808 mil pessoas a menos (-8,6%). O IBGE classifica como desocupadas as pessoas que estão procurando trabalho. Já o número de ocupados no primeiro trimestre de 2024 ficou em 100,2 milhões de pessoas, uma queda de 782 mil (-0,8%) em relação ao último trimestre de 2023 e um acréscimo de 2,4 milhões (+2,4%) em relação aos três primeiros meses de 2023. O levantamento do IBGE apura todas as formas de ocupação, seja emprego com ou sem carteira assinada, temporário e por conta própria, por exemplo. Sazonalidade Para a coordenadora da Pesquisa, Adriana Beringuy, o aumento da taxa de desocupação é um comportamento típico de início de ano. “O primeiro trimestre de cada ano é caracterizado por perdas na ocupação. Parte vem de dispensa de trabalhadores temporários”, opina. Entre os postos temporários, ela inclui trabalhadores do setor público. “Parte importante veio da administração pública, especificamente no segmento da educação. Na virada do ano esses trabalhadores são dispensados. À medida que se retorna o ano letivo, há tendência de retorno desse contingente”, observa. A pesquisadora avalia que está mantida uma tendência de redução no desemprego no país. “O movimento sazonal desse trimestre não anula a tendência de redução da taxa de desocupação observada nos últimos dois anos”, acrescenta Adriana.  Carteira assinada A pesquisa aponta que, mesmo com redução na ocupação no primeiro trimestre ante o fim de 2023, não houve mudança significativa no nível de emprego com carteira assinada, cerca de 38 milhões de pessoas. Esse quantitativo representa alta de 3,5% em relação ao mesmo período do ano passado. Adriana detalha que, das 782 mil pessoas que ficaram desocupadas, a maior parte - mais de 500 mil - foi de trabalhadores informais. “A gente teve uma perda de ocupação como um todo, mas a população com carteira ficou constante”, resume. A taxa de informalidade nos primeiros três meses de 2024 ficou em 38,9% da população ocupada (38,9 milhões de trabalhadores informais) contra 39,1 % no trimestre anterior. Rendimento Na média de janeiro, fevereiro e março deste ano, o rendimento médio do trabalhador alcançou R$ 3.123. O valor representa alta de 1,5% entre trimestres seguidos e 4% ante o primeiro trimestre de 2023. Já a massa de rendimentos atingiu R$ 308,3 bilhões, um recorde na série histórica iniciada em 2012. Esse é o valor que os trabalhadores ocupados recebem para movimentar a economia. Apesar de recorde, o montante apresenta uma estabilidade em relação ao trimestre final de 2023. “Embora tenha havido crescimento do rendimento do trabalhador, o contingente de ocupados caiu, é como se um efeito tivesse anulado o outro”, finaliza Adriana Beringuy.

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1964: Vozes dos cárceres, templos e do exterior contra a Ditadura em Pernambuco

Segunda reportagem da série Memórias do Golpe em Pernambuco registra movimentos de resistência durante a ditadura civil-militar, que completou 60 anos. *Por Rafael Dantas O Estado que viu seu governador deposto no Golpe de 1964, que chorou os primeiros assassinatos do novo regime e assistiu à primeira tortura pública na sua capital, também responderia aos ditadores com uma forte resistência. Da ruptura política até a reabertura, em 1985, em Pernambuco brotaram movimentos estudantis, nos presídios ou mesmo nas igrejas. A repressão castigava, retirava algumas lideranças de cena, mas não conseguia sufocar as críticas internas e do exterior. Os pernambucanos exilados também fizeram barulho no cenário internacional. O time de lideranças com atuação no Estado que firmaram posição contrária à ditadura civil-militar de 1964 incluía nomes como o ex-governador Miguel Arraes, o religioso Dom Helder Camara (ambos cearenses, mas com atuação em Pernambuco), o educador Paulo Freire, entre outros tantos intelectuais, militantes e políticos. O termo ditadura civil-militar tem sido empregado por estudiosos para ressaltar que o golpe teve participação e aderência de setores civis, como imprensa e mesmo a igreja e a classe empresarial no golpe. As críticas ao regime operavam nas brechas que a censura não conseguia calar, como nos comunicados internos da ala progressista da Igreja Católica, nas pichações que povoavam os prédios e viadutos do Recife, entre outros tantos ringues de batalha. “Ao longo da ditadura, o protagonismo da resistência foi mudando. No primeiro momento vemos a importância do movimento estudantil, que era muito atuante. Os trabalhadores urbanos e rurais também ganharam notoriedade internacional, com figuras como Gregório Bezerra, Francisco Julião e Paulo Freire. Há também os sindicalistas, militantes políticos e do movimento feminista pela anistia, além da Igreja Católica”, destacou o professor de história da UPE (Universidade de Pernambuco) Thiago Nunes Soares. MOVIMENTOS ESTUDANTIS ATIVOS O movimento estudantil pernambucano vivia um momento de grande efervescência no início dos anos 1960, quando foi duramente afetado pelo golpe. A intervenção nas direções das universidades e escolas secundárias, perseguições e a repressão policial às lideranças passaram a marcar esse novo período. Organizações como a Ares (Associação Recifense dos Estudantes Secundaristas) e a Ubes ( União Brasileira dos Estudantes Secundaristas) passaram a ser permanentemente monitoradas pela força policial nos encontros e seminários que promoviam. O relatório da Comissão da Verdade Dom Helder Camara sobre os movimentos estudantis relata que: “As proibições de reuniões e de manifestações estudantis dentro das universidades chegaram a considerar conversas entre três pessoas nos corredores das escolas como ‘reunião’ e, nesse sentido, proibidas de acontecer. Os restaurantes universitários eram pontos de encontros importantes para o movimento estudantil e, por essa razão, eram permanentemente vigiados, sendo monitorados por funcionários da própria faculdade ou por policiais travestidos de estudantes à serviço da repressão, sempre na tentativa de localizar ‘estudantes considerados subversivos’, que vinham sendo procurados pela polícia, ou visando se antecipar às iniciativas de mobilização para a realização de quaisquer tipos de eventos ou manifestações públicas”. Após os primeiros momentos pós-ruptura de 1964, com as perseguições políticas e o fechamento de estruturas sociais de reivindicação, o então estudante secundarista Marcelo Mário Melo é convocado sigilosamente para ajudar a reorganizar a luta estudantil. Ele conta que os movimentos populares sofreram muito com a repressão nas universidades e escolas, que eram ambientes típicos para convocação e formação de novos quadros de militantes. “Não tínhamos nenhuma experiência de clandestinidade. Cada um vivia se escondendo, era um salve-se quem puder. Com o tempo, entre maio e junho, fui convocado para reunião com velhos dirigentes do PCB (Partido Comunista Brasileiro). Íamos de olho fechado, em um carro, para o encontro. Fiquei encarregado de reestruturar o partido na área do movimento secundarista”, afirmou Marcelo, que teve que adotar um nome falso e, a partir daí, pintar os cabelos de loiro e usar um bronzeador que deixava sua pele avermelhada. Toda essa atuação de reestruturar o movimento estudantil já era considerada ilegal desde 1964 pelas novas leis aprovadas pela ditadura, que foram ficando mais rígidas a cada ano. Apesar da repressão, o estudante lembra que nos primeiros anos da ditadura, o regime não conseguiu abafar completamente os esforços de organização popular. O relatório da Comissão da Verdade também afirmava isso, ressaltando que mesmo diante da repressão, o movimento comandado por organizações políticas clandestinas desenvolvia uma política eficaz de aproximação junto aos estudantes. “As mobilizações dos anos 1965, 1966, 1967 e 1968 envolveram várias reivindicações: aumento de vagas; absorção dos excedentes (alunos aprovados além do número de vagas oferecidas); melhoria dos restaurantes universitários (na qualidade e preço cobrado por refeição); democratização em todos os órgãos e instâncias universitárias (até então comandados pelos professores por meio das chamadas congregações e conselhos universitários); e a mais importante, a Reforma Universitária, bandeira antiga do movimento estudantil, agora retomada de modo mais incisivo face às investidas da ditadura no sentido da privatização das universidades públicas”, descreveu o relatório. Durante a ditadura não foram poucos os casos de prisões, desaparecimentos, torturas e assassinatos de estudantes. No período de 1968 a 1974 ocorreu um progressivo processo de desmantelamento do movimento estudantil devido à intensa repressão sobre suas lideranças e organizações representativas. A UNE (União Nacional dos Estudantes), já operando clandestinamente, organizou o Congresso de Ibiúna em 1968, resultando na prisão de numerosos líderes estudantis, incluindo toda a delegação de Pernambuco, composta por 30 estudantes das diversas instituições de ensino superior na região. Mesmo assim, a UNE permaneceu em operação no País durante todo o período ditatorial. O GRITO DOS PRESÍDIOS O militante Marcelo Mário Melo atuou nesse esforço de reorganização do movimento estudantil e do Comitê Regional do PCB e depois na formação do PCBR (Partido Comunista Brasileiro Revolucionário) até ser encontrado no Rio Grande do Norte, em Nísia Floresta, e ser preso pela ditadura, já em 1971. Começava então um segundo campo de batalhas pelo qual ele atuou e que muitos outros pernambucanos deixaram suas marcas: os presídios. É difícil imaginar como pessoas encarceradas conseguiam incomodar o governo. Mas suas reivindicações, críticas e denúncias escapavam pelos ferrolhos que os prendiam.

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"Acreditamos no mercado local e queremos participar da transformação do Centro do Recife"

Edson Cedraz, Sócio líder da Deloitte para o Nordeste, explica por que a empresa escolheu o Recife para instalar o seu segundo centro tecnológico, comenta a adesão ao programa Embarque Digital e analisa o ambiente de negócios no País e os impactos da reforma tributária e da inteligência artificial. Em 1917, a Deloitte chegava ao Bairro do Recife, junto com os ingleses que vieram para ampliar a malha ferroviária no Brasil. Em janeiro passado, 107 anos depois, a empresa retornou ao seu local de origem na capital pernambucana, instalando-se no Moinho Recife, no Porto Digital, realizando um verdadeiro upgrade ao abrigar na nova sede um centro tecnológico. Nessa sua trajetória de inovação durante mais de um século, hoje, além dos serviços tradicionais de consultoria empresarial, a empresa constrói soluções customizadas para os clientes com o uso de tecnologia. “Se a gente continuasse fazendo o que o Sr. Deloitte, fundador da empresa, fazia há 180 anos, não estaríamos aqui para contar a história”, ressalta Edson Cedraz, sócio líder da Deloitte para o Nordeste. Nesta entrevista a Cláudia Santos, ele explica os motivos que levaram a empresa ao escolher o Recife para sediar o centro tecnológico (é o segundo do País, o primeiro fica em Campinas) e a participar do projeto Embarque Digital, financiado pela Prefeitura do Recife e liderado pelo Porto Digital, que forma jovens de baixa renda para atuar na área de tecnologia. Edson Cedraz também analisa o atual ambiente de negócios no País e os impactos da inteligência artificial e da reforma tributária. A Deloitte está há quase dois séculos no mercado. A que se deve essa longevidade? Fundada em 1845, a Deloitte tem quase 180 anos de existência. Em relação ao faturamento, é a maior firma de serviços profissionais do mundo. Para se manter nesse ritmo, a Deloitte vem ajudando os clientes a superarem desafios que os novos tempos trazem. A empresa já nasceu inovadora pois praticamente criou a profissão de auditoria. Ao longo de todos esses anos, continuamos com o mesmo DNA inovador. Cinquenta por cento do que a Deloitte fatura no Brasil são serviços que não existiam anos atrás. Se a gente continuasse fazendo o que o Sr. Deloitte, fundador da empresa, fazia há 180 anos, não estaríamos aqui para contar a história. Então, metade do que produzimos é referente a demandas que provavelmente nossos clientes nem sabiam que tinham cinco anos atrás, pois o dinamismo dos negócios é muito mais acelerado hoje. Dessa forma, conseguimos manter nossa liderança e sobreviver nos próximos 180 anos ou mais daqui para frente. A Deloitte inaugurou recentemente um Centro de Tecnologia no Recife. É o segundo do Brasil e o primeiro do Nordeste. Fale um pouco desse novo espaço e por que o Recife foi escolhido para sediá-lo? A manutenção do nosso espírito de inovação passa por iniciativas como centros de tecnologia dedicados a prover serviço ao cliente, trazendo todo processo de pesquisa e desenvolvimento. Afinal, consultores só entram em cena quando o cliente precisa de algo novo. O Recife foi escolhido como segundo centro de tecnologia da Deloitte por alguns motivos, o primeiro deles é a conexão com todo o ecossistema que foi formado a partir do Porto Digital. Enxergamos aqui um celeiro de oportunidades para nos aproximarmos de empresas e startups bastante promissoras. O segundo motivo é o capital humano, a capacidade que a região tem de prover profissionais qualificados, pessoas que, além de conteúdo, bagagem e capacidade técnica, têm um engajamento muito maior do que em outras localidades. Além disso, acreditamos na região, a Deloitte está no Recife desde 1917, são 107 anos de presença física. A empresa não está aqui para se aventurar ou apenas para servir como ponto de apoio para atender clientes de fora. Estamos fortalecendo investimentos. Queremos contribuir com o desenvolvimento econômico local apoiando as empresas daqui, ajudando-as a prosperar. Acreditamos no mercado local e queremos participar do processo de transformação do tecido urbano do Centro do Recife, que é uma área próspera e estamos fazendo a nossa parte para requalificá-la. Outro motivo para escolhermos o Recife é a possibilidade de contribuir ativamente com impactos sociais. Há também a questão emocional, a Deloitte tem a oportunidade de se instalar no Centro da cidade, o mesmo local onde se instalou em 1917, quando desembarcou aqui junto com os ingleses que vieram ao Brasil para ampliar o número de ferrovias. Isso é uma questão emblemática, simbólica de voltar para as nossas origens. E está dando muito certo. Antes da pandemia, quando esse centro ainda não estava na pauta, tínhamos um terço da quantidade de profissionais que temos hoje. Nós triplicamos de tamanho e acreditamos que esse número irá crescer muito, dará saltos maiores em curto prazo. Estamos aqui para reforçar o compromisso que temos de, há 100 anos, investir e estar sempre presente. Agora a gente vai viver talvez o melhor momento dessa história com um aporte de investimentos e confiança para continuar contribuindo com a economia, com a sociedade e com as empresas locais. O senhor falou em capital humano e em contribuir socialmente com o Recife. A Deloitte participa de algum projeto social nesse sentido? Sim. Há um projeto de educação muito bonito, do qual a Deloitte faz parte, chamado Embarque Digital, financiado pela Prefeitura do Recife e liderado pelo Porto Digital. Nós compramos essa ideia, estamos totalmente dentro e trazendo para a Deloitte profissionais que foram formados nesse projeto. Grande parte deles vem da escola pública, tem origem humilde e fatalmente não teria chance de ingressar no mercado de trabalho numa área privilegiada, de alto nível profissional, se não fosse por esse programa. Quantos profissionais a Deloitte tem e quantos foram ou serão contratados no programa Embarque Digital? No Brasil, temos um pouco mais de sete mil profissionais, dos quais, cerca de 500 são da região Nordeste, onde há bases com 50 a 100 pessoas em Salvador e Fortaleza, mas o grande volume na região está no Recife devido ao Porto Digital, onde temos em torno de 400 profissionais. O

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Venezuelano Armando Fuentes volta ao Recife, cantando Luís Miguel

Segunda edição do show terá convidados especiais da cena musical de Pernambuco Depois do rotundo sucesso da primeira apresentação do show intitulado, “Armando Fuentes canta Los Romances de Luis Miguel”, o mesmo volta a ser realizado no dia (03) de maio às 21h, no O Pianista, no bairro do Recife Antigo. Desta vez o artista venezuelano traz como acompanhantes, além do virtuoso violonista Federico Diório da Argentina, o baixista, Márcio Scooby, o percussionista, Janilson Ferreira e o afamado maestro, arranjador e pianista, Lúcio Azevedo, todos três, músicos de renome da cena instrumental do Estado de Pernambuco. Sucessos mundialmente conhecidos e premiados pelo Grammy, American Music Award e listados historicamente na Billboard da série de fonogramas, Romances, que já vendeu mais de 150 milhões ao redor do mundo, na voz do cantor Mexicano, Luis Miguel, serão apresentados pelo Armando Fuentes. Destacando temas como La Barca, Sabor a Mi, El Dia Que Me Quieras, Solamente Una Vez, Inolvidable de Usted, entre outros. O espetáculo ainda terá como convidadas especiais as reconhecidas intérpretes, Izabel Alves e Lilian Waked, às quais dividirão o palco com o cantor venezuelano , numa noite de encanto, charme e exaltação ao bolero e ao tango. “Estou agradecido ao Nordeste pelo gosto e reconhecimento, a música cantada em espanhol. Me sinto feliz por estar novamente nos palcos de Recife, cantando para um público tão especial e que recebe de maneira tão linda a um artista, como os pernambucanos fazem. É maravilhoso cantar numa bela e conceituada casa como O Pianista, num bairro emblemático e belo o qual destaca uma arquitetura singular. Terei a satisfação de entregar o melhor de mim à plateia para desfrutarmos de uma noite inesquecível”, ressalta Fuentes. Serviço: “Armando Fuentes canta Los Romances de Luis Miguel”Quando: Sexta (03) de maio, às 21hOnde: O Pianista / Av Marquês de Olinda, 174 (1 andar), Recife Antigo-Recife/PEIngresso: R$ 50 / PIX 81998436978

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