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"Rio Sangue": Ronaldo de Brito lança novo livro na Livraria do Jardim

Autor do "Baile do Menino Deus" conduz bate-papo gratuito com fãs e admiradores no Centro do Recife Hoje (22), a Livraria do Jardim, no Recife, será palco do lançamento de "Rio Sangue", a mais recente obra do médico e escritor Ronaldo Correia de Brito. Conhecido pela peça “Baile do Menino Deus”, Ronaldo se encontrará com o público a partir das 19h para um bate-papo aberto, onde discutirá "Rio Sangue" e outras de suas obras, seguido de uma sessão de autógrafos. "Rio Sangue" leva os leitores a um Brasil mitológico, onde histórias e lendas se entrelaçam em uma saga familiar marcada por conflitos e paixões. Com sua escrita épica, Ronaldo reinventa o sertão, preenchendo-o com divindades e assombrações, e mostrando como a vontade humana molda o destino. Durante o evento, o autor compartilhará detalhes do processo criativo da obra e discutirá as influências da oralidade e do imaginário popular em suas narrativas. O evento é gratuito e as vagas podem ser garantidas pelo Sympla. Após o bate-papo, os participantes terão a oportunidade de adquirir exemplares autografados e interagir com o autor. Ronaldo Correia de Brito, com uma carreira que inclui romances, crônicas e peças teatrais, é amplamente reconhecido por suas contribuições à literatura brasileira, especialmente com o "Baile do Menino Deus" e o premiado romance "Galileia". Serviço:Evento: Lançamento do livro "Rio Sangue" de Ronaldo de BritoData: Quinta-feira, 22 de agostoHorário: 19hLocal: Livraria do Jardim (Avenida Manoel Borba, 292, Boa Vista, Recife - PE)

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Médicos e empresários debatem desafios da saúde privada em Pernambuco

Encontro em Arcoverde reúne lideranças regionais para discutir panorama e soluções do setor Hoje (22), empresários e profissionais da saúde de todo o estado de Pernambuco se reunirão para o 2º Encontro das Delegaciais Regionais do Sindhospe (Sindicato dos Hospitais Privados e Filantrópicos de Pernambuco). O evento, que ocorrerá no auditório da Faculdade AESA, em Arcoverde, tem como objetivo traçar um panorama da saúde privada em Pernambuco no último ano, destacando os principais desafios e oportunidades para o setor. O encontro inicia às 9h e promete unificar os discursos para enfrentar o cenário desafiador da saúde suplementar no Brasil. Segundo o presidente do Sindhospe, Dr. George Trigueiro, o momento exige foco e coesão entre os profissionais e empresários do setor: "Enfrentamos um momento muito desafiador para a saúde suplementar de todo o Brasil. Mais do que nunca, precisamos ter foco", afirmou. Este encontro encerra o ciclo de reuniões realizadas nas subsedes do Sindhospe em todo o estado, que começaram em março em Petrolina e passaram por Garanhuns, Serra Talhada, Caruaru e Goiana, ao longo do primeiro semestre de 2024. Além de avaliar o panorama da saúde privada, o evento discutirá temas como a relação entre empregadores e empregados, planejamento tributário, e a judicialização na saúde. Também haverá uma palestra sobre as vantagens do programa Qualihealth, parceria entre Sindhospe e Senac. O encontro se encerrará às 17h, seguido de um jantar especial para convidados às 19h30. O evento conta com o patrocínio do Sistema Fecomércio/Senac, além de várias outras empresas do setor.

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Festival Palavra Cifrada chega a Garanhuns com programação diversa na literatura

Evento reúne grandes nomes da literatura brasileira e oferece oficinas, cursos, shows, e debates. Foto: Tereza Yamashita O Festival Palavra Cifrada chega a Garanhuns nesta sexta-feira (23) e sábado (24), trazendo uma rica programação literária para o Agreste pernambucano. Após passar por Vitória de Santo Antão e Afogados da Ingazeira, o festival promete uma imersão que explora os limites das palavras através de oficinas, cursos, shows, performances e conversas. Entre os participantes do evento estão renomados escritores como Micheliny Verunschk, Márcia Félix, Vertin Moura, Nivaldo Tenório, Dorvalina Maciel, Mário Rodrigues e Oliveyra Daemon. A programação em Garanhuns aborda temas urgentes e diversificados da literatura contemporânea, como a escrita e oralidade femininas, a literatura mística e erótica, além da ficção científica. Na sexta-feira, atividades como a oficina "Poéticas Performáticas de Escritoras Pernambucanas" e a performance "Literanear Obras Poéticas Femininas" são destaques. O evento ainda contará com uma entrevista com o autor Mário Rodrigues e uma apresentação da escritora Micheliny Verunschk, que discutirá elementos de erotismo e misticismo na literatura. No sábado, o festival continua no Sesc Garanhuns, com o curso "Literatura e Ficção Científica", ministrado por Oliveyra Daemon, e uma conversa à noite entre Daemon e Nivaldo Tenório em celebração aos 160 anos de "Viagem ao Centro da Terra". O Festival Palavra Cifrada é organizado pela produtora Nós Pós, com direção de Alexandre Melo, curadoria de Sidney Rocha, e é totalmente gratuito, contando com tradução em LIBRAS em todas as atividades.

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Algomais é finalista do Prêmio Sebrae de Jornalismo

A Revista Algomais é finalista do Prêmio Sebrae de Jornalismo na etapa estadual de Pernambuco. O Sebrae Pernambuco anunciou, nesta quarta-feira (21), os finalistas da 11ª edição do Prêmio Sebrae de Jornalismo (PSJ), que reconhece o trabalho de profissionais comprometidos com a promoção e fortalecimento do empreendedorismo no estado. Os vencedores serão revelados em uma cerimônia prevista para o próximo mês de setembro, em data ainda a ser confirmada, no Recife. O tema central deste ano foi “A contribuição dos pequenos negócios na transformação de realidades locais”. Na categoria Jornalismo em Texto, a Revista Algomais se destacou com o trabalho "Elas cultivam inovação e sustentabilidade no campo", assinada pelo repórter Rafael Dantas. A matéria está concorrendo ao lado de "As micro e pequenas geram 80% do emprego e só acessam 12% do crédito", publicado no Movimento Econômico, e "Do Agreste para o mundo: empreendedores lucram com peças de artesanato no interior de PE", do G1 Caruaru e região/TV Asa Branca. Na categoria Jornalismo em Vídeo, os finalistas são "Empreendedorismo aliado à sustentabilidade cresce no Agreste de Pernambuco", da TV Asa Branca, "Inclusão Digital", da TV Globo, e "Startups: das universidades ao Porto Digital", também da TV Globo. Em Jornalismo em Áudio, concorrem "Carolinas: cooper(ativismo) que transforma vidas de mulheres catadoras", do Portal LeiaJá, "Como o empreendedorismo feminino garantiu a preservação do quilombo Conceição das Crioulas, no Sertão de Pernambuco", da Rádio Jornal Recife, e "Empreendedorismo de Várzea: no jogo dos negócios, ideias criativas driblam a crise e transformam a realidade local – Episódio 1", do Portal LeiaJá. Na categoria de Fotojornalismo, os finalistas são "Barbeiros movimentam a economia e impactam a autoestima nas favelas do Recife", do Portal LeiaJá, "O doce pernambucano que nem os pernambucanos conhecem", do Marco Zero Conteúdo, e "Secretaria de Cultura do Brejo da Madre de Deus promove empreendedorismo no artesanato de palha brejense: Preservando uma Tradição Bi-Milenar", do Estação Notícias. O Prêmio Sebrae de Jornalismo, realizado em todo o país, registrou um número recorde de 3.076 trabalhos inscritos nesta edição, um aumento de 62% em relação ao ano anterior. Em Pernambuco, 89 trabalhos foram submetidos em cinco categorias, embora não haja finalistas na categoria de Jornalismo Universitário nesta edição.

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San Paolo Solidário: Gelato a R$ 4 com renda revertida ao ICIA em Caruaru

No dia 22 de agosto, o Projeto San Paolo Solidário será realizado pela primeira vez em Caruaru, em celebração à chegada da marca ao Caruaru Shopping. Durante o evento, o famoso gelato Semplice Piccolo, que geralmente custa R$ 17,90, será vendido por apenas R$ 4,00. Toda a renda arrecadada será destinada ao Instituto do Câncer Infantil do Agreste (ICIA), contribuindo para o tratamento e apoio a crianças com câncer. San Paolo Solidário

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60 anos do Grupo JB: "Sempre fomos um grupo inquieto"

Grupo JB chega aos 60 anos e sua diretora executiva, Carolina Beltrão, conta a trajetória da empresa que começou com um pequeno engenho produtor de aguardente e hoje atua no mercado de etanol, açúcar, energia e CO2, tem cinco mil empregados e operações em Pernambuco e no Espírito Santo. Saber perceber as oportunidades do mercado para impulsionar os negócios tem sido uma estratégia de sucesso de muitas empresas. Ao completar 60 anos este mês, o Grupo JB foi uma das companhias do setor sucroenergético que direcionou os investimentos de acordo com as novas realidades que se apresentavam na economia brasileira e global. De um pequeno engenho que fabricava aguardente, a atuação do grupo expandiu-se para a produção de etanol, impulsionado pela política do Pro-Álcool dos anos 1980. Com a Crise do Apagão, no início dos anos 2000, os negócios expandem para a cogeração de energia elétrica a partir de biomassa de cana. Em seguida, as preocupações com as mudanças climáticas e a oportunidade de abastecer a indústria de alimentos e bebidas, levou o grupo a fornecer o dióxido de carbono puro grau alimentício, em vez de jogá-lo na atmosfera. Hoje o Grupo JB engloba três empresa: a Companhia Alcoolquímica Nacional, a Carbo Gás (ambas em Vitória de Santo Antão) e a Lasa Bioenergia (em Linhares, no Espírito Santo) e emprega cinco mil pessoas. Para saber mais sobre a trajetória da empresa nessas seis décadas, Cláudia Santos conversou com Carolina Beltrão, diretora executiva do Grupo JB. Ela também abordou alguns gargalos enfrentados pelo setor sucroenergético, como a infraestrutura dos portos e a escassez de mão de obra. Fale um pouco sobre a trajetória da empresa. Como ela começou? Começou em 1964, com meu avô. No último dia 16, comemoramos 60 anos. Começamos, como muitas usinas de Pernambuco começaram: um engenho pequenininho que fazia só aguardente. Um dos nossos primeiros clientes foi um o Engarrafamento Pitú porque nossa usina fica em Vitória de Santo Antão. Também vendíamos para outros engarrafamentos que havia por perto. Quando meu avô faleceu muito jovem, meu pai e meus tios tiveram que tomar conta do negócio. Eu sou a terceira geração, com cara de segunda geração, porque o grupo cresceu mesmo na mão do meu pai e dos meus tios. Em 1980, quando aconteceu o Pro-Álcool, enxergamos o tamanho da oportunidade que se abriu. Foi um boom no negócio, tanto que, em seis meses, construímos uma destilaria nova com recursos próprios. Consequentemente, entramos também pesado no comércio exterior, exportando e importando muito álcool. Trazíamos um tipo de álcool, reprocessava, mandava embora outro tipo. Fazíamos isso junto com outras usinas de Pernambuco e da Paraíba. Devido a essa movimentação com o comércio exterior, construímos, junto com esse grupo de usinas do Nordeste, um terminal de graneis líquidos na Paraíba que impulsionou nossas operações de importação e exportação de álcool. Mas hoje, graças a Deus, esse terminal tem tantos clientes que não é possível mais fazer esse movimento de exportação lá. Nessa época em que abrimos essa destilaria de álcool, com muita importação e exportação, conseguimos nos capitalizar bem. Sempre fomos um grupo inquieto, que não se acomodou e sempre de olho em possibilidades que pudessem levar a JB a um novo patamar. No início dos anos 2000, quando o Brasil enfrentou a Crise do Apagão, já gerávamos nossa própria energia, éramos autossuficientes. Então, montamos uma nova termoelétrica com biomassa, a primeira de Pernambuco, queimando o bagaço da cana para gerar energia. E, assim, surgiu outro negócio dentro do que já tínhamos. Em 1996, adquirimos a empresa Lasa Linhares Agroindustrial, no Espírito Santo, numa estratégia para garantir que tivéssemos produção de álcool durante o ano inteiro, já que as safras da região Nordeste e Sudeste acontecem em períodos distintos, sendo complementares. O passo seguinte foi uma nova ampliação das nossas atividades. Fizemos investimentos em aquisição de terras e processos agroindustriais para entrar na indústria alimentícia por meio da produção de açúcar a granel. Com o bagaço da cana, vocês geram energia para o consumo próprio e para o mercado? Nos anos 2000, conforme mencionei, instalamos a termoelétrica para consumir nossa própria energia e sobrar para colocar no mercado. Hoje, a gente vende muita energia diretamente para a Eletrobras, temos um contrato de alguns anos, por meio do Programa de Energias de Fontes Alternativas [Proinfa]. A operação é daqui de Pernambuco e tudo que sobra vai para o Proinfa, lá no Espírito Santo, no mercado livre. É importante ressaltar que, na crise energética de 2001, quando o governo brasileiro conscientizou a todos de que não poderíamos deixar nossa nação sem energia, surgiram várias fontes alternativas, e fizemos parte disso. Ajudamos o Brasil a passar por aquela confusão em que era preciso diminuir e controlar o uso de energia elétrica em casa e também nas empresas, muitas tiveram que desligar máquinas, parar a produção. Outra iniciativa importante foi a primeira fábrica de CO2, a Carbo Gás que instalamos em Pernambuco. O insumo, matéria-prima essencial em diversos segmentos fabris, é um subproduto dos processos das usinas, oriundo da fermentação do álcool. Vimos que, numa era de debate intenso sobre o aquecimento global, poderíamos reduzir significativamente nossas emissões diretas, reaproveitando o dióxido de carbono. Assim, ao invés de lançar esse gás na atmosfera, ele é vendido para as fábricas, como a Coca-Cola, que precisam de CO2 de grau alimentício, usado no refrigerante, na água com gás e na cerveja. Também abrimos uma fábrica desse gás no Espírito Santo. Assim, com uma usina em Pernambuco e uma destilaria no Espírito Santo, cujas safras são invertidas por causa das chuvas, é possível produzir o CO2 alimentício o ano todo. Como é a produção desse tipo de gás? Na produção do álcool, esse gás escapava para a atmosfera, hoje a gente capta, purifica, limpa, liquidifica e vende. Então é mais um tipo de negócio inserido na nossa empresa, é um lindo exemplo de economia circular. A gente planta e colhe todos os anos, e o CO2 que antes iria para a atmosfera é revertido para

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Fundação Terra e Unicap promovem o concurso fotográfico "40 anos de solidariedade"

Já estão abertas as inscrições para o Concurso de Fotografia "Fundação Terra: 40 Anos de Solidariedade", a ser realizado pela instituição em parceria com o Curso de Fotografia da Universidade Católica de Pernambuco (Unicap), coordenado pela professora e fotógrafa Renata Victor. A iniciativa não exige experiência e abre mais possibilidades para quem não tem aprendizado, nem técnica, mas deseja participar. O Concurso integra a agenda festiva dos 40 anos de existência da Fundação Terra, que começa a ser celebrada em 8 de setembro, se estendendo até o final de dezembro. As inscrições acontecerão até 6 de setembro. O concurso tem também a curadoria de Renata Victor, experiente e reconhecida neste segmento, e contará com júri especializado para a escolha das fotos vencedoras, a serem divulgadas logo mais. Os interessados podem enviar até três fotos, por categoria (Saúde, Educação e Social). As imagens devem refletir os trabalhos desenvolvidos pela Fundação Terra, os impactos destes em prol da população mais vulnerável e os propósitos perseguidos pela instituição, sempre voltados para quem mais precisa. A orientação é que usem da imaginação, criatividade, conhecimentos sobre a Fundação Terra, de olho no que pede rigorosamente o regulamento. Afinal, são 40 anos de trabalhos da instituição que conta com atuação em Pernambuco, no Ceará e ainda em outras localidades carentes que contam também com a sua solidariedade. As três primeiras fotos vencedoras ganharão prêmios como Celular Redmi A3; Smart Watch GS Ultra e AirPods Pro, patrocinados pela empresa Rei dos Acessórios que apoia o Concurso. As 40 melhores imagens integrarão uma bela exposição no Recife, em local e data a serem posteriormente programadas. Confira o regulamento do concurso pelo link a seguir:  https://site.fundacaoterra.org.br/instagram

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Curta-metragem da recifense Vitória Vasconcellos irá competir em festival Biarritz na França

Vitória Vasconcellose Glória Maciel protagonizam “Esconde-esconde”, nova obra da cineasta se prepara para estreia em terras francesas Filmado em película 16mm e utilizando o recurso da câmera em primeira pessoa, o nova curta-metragem da cineasta pernambucana Vitória Vasconcellos seguirá até a França, onde acontece seu lançamento no aclamado festival Biarritz Amérique Latine, localizado na cidade francesa que o nomeia. O evento, que ocorre entre os dias 21 e 27 de setembro, premia filmes e produções latino americanas, celebrando a cultura com exposições, além das exibições das cinematografias selecionadas. "Muitos dos realizadores que admiro passaram por Biarritz, então é um privilégio poder estrear “Esconde-Esconde” lá. A exibição será no fim de setembro e a seleção também conta com outros dois curtas brasileiros entre os 10 selecionados, fico feliz ainda de estar representando o Brasil numa janela incrível como Biarritz, ao lado de mais brasileiros'", diz Vitória sobre sua conquista. Após seus trabalhos premiados como “Solum” e “Bleed, Don’t Die”, Vitória retorna as páginas do roteiro e as câmeras para a direção e estrelato de sua mais nova obra, que nasceu a partir de um sentimento de grande urgência entre mulheres do Brasil, acredita ela. "Tudo começou com um convite do Instituto Stanislavski para gravar um projeto em São Paulo. Primeiramente, o medo que vem com ser mulher no Brasil foi o que me fez querer contar essa história. Tratamos de um assunto forte e que alguns ainda consideram tabu.Foi muito desafiador porque não existe “uma experiência”, todas as mulheres com quem conversei viveram coisas diferentes tentando sobreviver. Foi um processo que envolveu muita pesquisa e, ainda mais, escuta – explica a cineasta sobre o processo de criação e roteirização o curta. A história é contada através do olhar de Luana, interpretada por Glória Maciel, que percebe sua irmã Babi (Vasconcellos), esconder um segredo entre as ruas da grande São Paulo. A escolha pela capital paulista traz um grande simbolismo em conjunto com a proposta de retratar uma protagonista que migrou do Nordeste. Vitória, que é nordestina e já residiu no exterior, encontra um caminho natural ao contar histórias de vivências similares através de um enredo de irmandade e a sobrevivência de sua personagem Babi, uma mulher vulnerável em um cenário urbano hostil. Esconde-Esconde é uma coprodução entre Delírio Filmes (Pernambuco), Instituto Stanislavsky (São Paulo) e Casa da Praia Filmes (Rio Grande do Norte). Os produtores são Julián Nebreda-Bello, Vitória Vasconcellos, Thiago Carvalho NTS, Pedro Fiuza e Mariana Hardi. O curta-metragem conta com a produção associada da Runner Films e Sthefano Duque. Vasconcellos também assina o roteiro.  Instagram oficial hgps://www.instagram.com/vasconcellosvic/ 

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Desvendando o juridiquês 

Reinaldo Gueiros*  Muitas profissões tem seu “dialeto” próprio, vocabulário técnico e modos costumeiros de falar e se expressar. Não é diferente no campo do Direito. Porém, os profissionais dessa área talvez sejam um dos que mais impactem na vida do cidadão em geral. O uso do juridiquês, termo utilizado para designar o excesso de jargão jurídico ou de termos rebuscados comuns ao Direito, seja na comunicação escrita ou falada, pode gerar confusão e até problemas, se mal interpretado e limitar, inclusive, a garantia à ampla defesa e ao contraditório. O assunto motivou o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) a lançar uma campanha, cartilha e recomendações, trazidas na Recomendação 144, publicada em agosto de 2023, que trata sobre a implementação do uso da linguagem simples nas comunicações e atos editados pelos tribunais. Desde então, o Pacto Nacional do Judiciário pela Linguagem Simples tem gerado algumas dúvidas e provocado questionamento no meio jurídico, sob alegações de que o direito teria uma linguagem própria e a norma - dita culta - não poderia ser simplificada.  Por definição, o Pacto Nacional do Judiciário pela Linguagem Simples consiste na adoção de ações, iniciativas e projetos a serem desenvolvidos em todos os segmentos da Justiça e em todos os graus de jurisdição, com o objetivo de adotar linguagem simples, direta e compreensível a todas as pessoas na produção das decisões judiciais e na comunicação geral com a sociedade. Segundo o CNJ, a ideia é evitar que o vocabulário forense funcione como obstáculo à compreensão das decisões judiciais pela sociedade, democratizando o acesso à Justiça ou até mesmo tragam prejuízos por uma questão de interpretação errônea. Uma linguagem mais informal, simplificada e direta, seria, portanto, inclusiva e democrática.  A ideia é louvável. A língua portuguesa é vasta, agradável e bastante rica e a tarefa de comunicar com clareza e brevidade não significa ausência de refinamento. Nem, tampouco, desculpas para deslizes ou equívocos. O desafio da adoção de uma linguagem direta, mais simples e acessível a todos precisa ser assumido como um compromisso dos tribunais e da magistratura, sem com isso, negligenciar a boa técnica jurídica.  As mudanças propostas pelo pacto, quem sabe, trará até mais eficiência aos serviços jurídicos prestados à população, uma vez que desempenhará com mais assertividade seu papel de informar, levar entendimento, fazer saber. Além de eliminar termos excessivamente formais e dispensáveis à compreensão do conteúdo a ser transmitido, os tribunais membros do Pacto deverão adotar linguagem direta e concisa nos documentos, comunicados públicos, despachos, decisões, sentenças, votos e acórdãos e explicar, sempre que possível, o impacto da decisão ou do julgamento na vida de cada pessoa e da sociedade em geral.  Inclui-se nessa missão, utilizar linguagem acessível à pessoa com deficiência, seja libras, audiodescrição, entre outras. Ou seja, a Recomendação 144 vai aproximar o serviço público do seu público, diminuindo o afastamento da sociedade a conteúdos de seu benefício e interesse.  Reinaldo Gueiros é advogado e procurador federal*

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"Viva Afogados" oferece serviços gratuitos para a comunidade na Zona Oeste do Recife

No dia 22 de agosto, das 09h às 18h, o Shopping de Afogados, em parceria com o SESC/PE, realizará o projeto "VIVA AFOGADOS", oferecendo uma ampla gama de serviços gratuitos à comunidade. O evento, que acontecerá na área interna do shopping, será dividido em cinco polos temáticos: saúde, bem-estar, cultura, cidadania e sustentabilidade. Os visitantes poderão usufruir de serviços como orientação de saúde, testes rápidos para IST/HIV, sessões de massagem, ventosaterapia, limpeza de pele e emissão de 2ª via de certidões de nascimento, casamento e óbito. Thales Rafael, coordenador de marketing do Shopping de Afogados, ressaltou a importância do projeto: “Este projeto é uma grande oportunidade para oferecer à população da Zona Oeste um dia inteiro de cuidados e serviços gratuitos, graças à parceria com o SESC. No Polo Saúde, vamos disponibilizar orientação especializada e testes rápidos para IST/HIV e hepatites virais, além de serviços de aferição de pressão arterial e teste de glicemia. Esses serviços são essenciais para a promoção da saúde e prevenção de doenças.” Ele acrescentou: “No Polo Bem-estar, nosso objetivo é proporcionar um momento de relaxamento e cuidados pessoais com sessões de massagem, ventosaterapia e limpeza de pele. Tudo será oferecido gratuitamente, o que é um grande diferencial. Convidamos toda a família a participar deste evento, que será um verdadeiro marco para a comunidade, trazendo benefícios diretos para a qualidade de vida e bem-estar de todos.” Dividido em cinco áreas temáticas, o evento contará com uma série de serviços e atividades voltadas para a comunidade. No Polo Saúde, serão oferecidas orientação e testes rápidos para IST/HIV, hepatites virais, além de aferição de pressão arterial e teste de glicemia. O Polo Bem-Estar proporcionará sessões de massagem, ventosaterapia e limpeza de pele. No Polo Cultura e Lazer, haverá atividades recreativas para todas as idades. O Polo Cidadania facilitará a emissão de 2ª via de certidões de nascimento, casamento e óbito. Por fim, o Polo Sustentabilidade contará com uma feirinha de produtos orgânicos. A ação visa promover a saúde, o bem-estar e a sustentabilidade, reforçando o compromisso com a qualidade de vida da comunidade. A entrada e os serviços serão gratuitos para todos os visitantes. SERVIÇO:

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