Colunistas - Página: 27 - Revista Algomais - a revista de Pernambuco

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BNB amplia financiamentos em 27% e aplica R$ 58 bilhões na economia regional

O presidente do Banco do Nordeste, Paulo Câmara, enfatizou os resultados operacionais obtidos pela instituição em 2023, destacando especialmente o recorde histórico de contratações no montante de R$ 58,4 bilhões. DISTRIBUIÇÃO DOS RECURSOS Com recursos do Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste (FNE), as operações atingiram a cifra de R$ 43,67 bilhões. Houve um crescimento de 35% nas aplicações desses recursos em comparação com as operações de 2022. A distribuição desses fundos do FNE incluiu a alocação de R$ 17,78 bilhões no segmento rural, R$ 11,97 bilhões em infraestrutura, R$ 10 bilhões em comércio e serviços, e R$ 2,62 bilhões em indústrias. No que se refere ao Semiárido, uma região prioritária da Política Nacional de Desenvolvimento Regional (PNDR), o Banco destinou expressivos R$ 28 bilhões, representando 64,19% do montante total financiado. ao impulsionar a economia regional, o Banco do Nordeste contribuiu para a geração e manutenção de 1,9 milhão de empregos, um aumento de R$ 14,31 bilhões na massa salarial e R$ 8,18 bilhões na arrecadação tributária. A estimativa é do Escritório Técnico de Estudos Econômicos (Etene), do BNB. PAULO CÂMARA, PRESIDENTE DO BNB “As contratações representam um aumento de 27% em relação ao exercício anterior e evidenciam a confiança dos empreendedores em investir na região. Esses números refletem nosso compromisso com o desenvolvimento regional e a promoção de iniciativas que impulsionam todos os setores da economia" Bob's abre unidade em Surubim e planeja abrir 10 novos pontos em Pernambuco O Bob’s inaugurou sua primeira loja em Surubim. Situada na movimentada Avenida Severino Clemente de Arruda, nº 7, a loja está estrategicamente posicionada em uma área de alto fluxo de pessoas. A novo restaurante gerou 17 empregos diretos. Com um salão interno que comporta 45 lugares e uma varanda com capacidade para 24 pessoas, o estabelecimento visa atender a uma estimativa de mais de 10 mil clientes mensais. Atualmente, o Bob’s já conta com mais de 30 pontos de venda em Pernambuco. Olhando para o futuro, a marca tem planos ambiciosos para 2024, visando a abertura de mais 10 pontos de venda em território pernambucano. “Estamos felizes em abrir a nossa primeira unidade do Bob’s em Surubim, levando toda a qualidade e sabor da nossa marca para os clientes e turistas da região”, afirma Fabiano Lima, diretor de Expansão do Bob’s. 61% dos pernambucanos devem gastar até R$1 mil no Carnaval 2024 O ano de 2024 está apenas começando, e o Carnaval já se aproxima com grandes expectativas de gastos entre os foliões. De acordo com uma pesquisa conduzida pela plataforma TIM Ads, envolvendo o público pré-pago, 61% dos entrevistados pernambucanos indicaram que planejam gastar até R$ 1 mil durante os dias de folia. A coleta de dados foi realizada entre os dias 8 e 14 de janeiro. Das mais de 1,3 mil respostas obtidas, 68% manifestaram que gostam ou gostam muito do Carnaval. Quanto aos planos para o período festivo, 47% dos entrevistados pretendem aproveitar a folia indo à praia ou permanecendo em casa. Além disso, 30% afirmaram que utilizarão o período para viajar, sendo 16% dentro dos estados brasileiros e 14% para destinos internacionais.

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Fábio Menezes aponta 3 tendências que irão impactar os pequenos negócios em 2024

O consultor e sócio da TGI Fábio Menezes foi um dos entrevistados da reportagem de capa da semana da Algomais. Na entrevista, ele destaca as principais tendências que prometem influenciar os pequenos negócios neste ano. Além de apontar o que está neste horizonte de curto prazo, o especialista destaca alguns segmentos do mercado pernambucano com potencial de crescimento neste ano e trouxe orientações para quem está desejoso em empreender por oportunidade. Quais as principais tendências que devem impactar os pequenos negócios em 2024? Eu destacaria três tendências. A primeira é o desenvolvimento da IA. Sem dúvida, uma das principais tendências é o desenvolvimento das ferramentas de IA e os pequenos negócios têm a possibilidade de buscar algum ganho de produtividade. Normalmente negócios com estruturas mais enxutas têm a característica da agilidade, até mesmo pelos processos menos formais sobretudo nas primeiras fases, é possível que esta característica permita testar mais rápido e, até, já começar incorporando novas ferramentas que possam trazer redução de custos e maior produtividade. Outra tendência que não começou agora, mas foi fortemente disseminada na pandemia, é o trabalho remoto ou mesmo híbrido. Um pequeno empreendedor pode começar seu negócio sem ter que disponibilizar uma sede com capacidade de receber a sua equipe, permitindo um custo menor. É evidente que essas circunstâncias trazem também um desafio de gestão à distância, pelo menos física, que precisa ser considerado. A natureza da atividade do negócio vai influenciar na forma como essa questão precisa ser administrada. Uma terceira tendência é a concorrência mais descentralizada. A alternativa de trabalho remoto traz também um efeito colateral que é a possibilidade de enfrentar uma concorrência mais descentralizada. Se um profissional pode atender seu cliente “de casa”, em tese um concorrente noutro lugar do país ou até mesmo do mundo também poderia atender o mesmo cliente. Portanto, pensar o mundo de forma mais global, mais interconectado e automatizado e também mais sustentável parece se configurar como premissas indispensáveis para todos os empreendedores, sobretudo para os que estão começando. Olhando para o mercado pernambucano, que segmentos você observa estarem despontando maior interesse dos empreendedores, a partir das características do nosso Estado? Em Pernambuco há a expectativa de investimentos mais robustos em Suape, o que deve ampliar a circulação de dinheiro na economia como um todo, impactando a maior parte do mercado. No entanto, é possível que vivenciemos uma fração do que aconteceu na época da implantação dos projetos estruturadores em Pernambuco, como a Refinaria, a Petroquímica, os Estaleiros… que é a escassez de mão de obra no mercado. Não acredito que será igual porque o volume de investimentos é bem diferente, mas as empresas já começam a enfrentar dificuldades de contratar e de reter profissionais. Não é fácil falar especificamente de setores porque já há alguns anos, incluindo a pandemia, estamos com um mercado mais retraído do que dinâmico. Nesse cenário, é possível observar empresas em situação de competitividade bem diferente de outras, muitas vezes no mesmo setor. No entanto, o setor de construção civil para habitação popular, principalmente por conta dos programas públicos de incentivo, como o Minha Casa Minha Vida e o Morar Bem, estão animando os empreendedores que atuam nesse segmento. Muitos dos pequenos negócios que nasceram nos últimos anos foram em função da necessidade, pelas demissões na pandemia. Para quem faz o outro caminho, do empreendimento por oportunidade, quais os caminhos para escolher um bom nicho de mercado? Um passo inicial importante, que pode ser determinante, é escolher um segmento com o qual o empreendedor se identifique. Não iniciar uma atividade simplesmente porque "está na moda”. Quando o empreendedor se identifica tem muito mais chances de estudar, pesquisar, se dedicar à atividade com muito mais afinco e prazer. Outro passo muito valioso, que às vezes pode parecer óbvio, mas nem sempre é tratado com o cuidado necessário, é investir no planejamento do negócio. Fazer as avaliações necessárias de mercado e formular um Projeto consistente, com clareza da identidade, da clientela a ser buscada, dos processos básicos de funcionamento do negócio, da divisão de papéis e responsabilidades (quando o empreendimento tem sócios, por exemplo), entre outros pontos que precisam ser definidos, de preferência, antes de começar o negócio efetivamente. Além disso, depois de formulado o projeto, o próximo passo seria elaborar um plano de implantação do empreendimento, com uma perspectiva estratégica. Ou seja, programar as atividades básicas e imediatas para o início da operação, mas também pensar em objetivos pelo menos de médio prazo, considerando um horizonte de cinco anos, por exemplo. Essas duas perspectivas, de curto e médio prazos, é como se fossem o farol baixo e alto de um carro numa estrada a noite. Podendo estar com os dois faróis ligados a segurança tende a ser maior. As iniciativas de estudar o mercado, formular um projeto consistente e elaborar um planejamento estratégico consequente costumam ampliar e muito as chances de sucesso de qualquer negócio. É evidente que não existem fórmulas mágicas e garantias de sucesso, mas a experiência mostra que quanto maiores os investimentos na preparação, maiores também as chances de êxito. LEIA TAMBÉM

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Fiepe: Indústria pernambucana começa 2024 com menos confiança

Os empresários industriais de Pernambuco iniciaram o ano de 2024 com uma diminuição na confiança, conforme indicado pelo Índice de Confiança do Empresário Industrial (ICEI) do estado. Houve uma queda de 2,1 pontos na transição de dezembro de 2023 para janeiro deste ano, levando o índice de 57,8 pontos para 55,7 pontos. Apesar da redução, o resultado permanece positivo, mantendo-se acima da marca de 50 pontos, que é considerada a linha divisória. A queda no índice foi influenciada pelas condições atuais, conforme explicado pela pesquisa. O indicador de Condições Atuais reflete a percepção dos empresários da indústria em relação à situação atual dos negócios, registrando uma diminuição de 4,4 pontos percentuais e atingindo 51,7 pontos, aproximando-se assim da marca de 50 pontos. Análise do economista Cézar Andrade “Muitos fatores justificam esse cenário, digamos, mais complicado dentro das empresas. O excesso de burocracia, a dificuldade de acesso a crédito e a alta carga tributária são fatores que pesam, sobretudo para as pequenas e médias empresas. Sem falar na alta cambial, que impactaram os negócios que dependem da matéria-prima vinda de fora”. Índice de expectativas No entanto, o desempenho do ICEI local não foi totalmente desfavorável, graças ao índice de Expectativas. Para os próximos seis meses, os empresários demonstram otimismo em relação a um cenário mais positivo. Embora tenha sofrido uma queda de 2,1 pontos percentuais de um mês para o outro, o índice ainda se mantém em território positivo, ao permanecer acima da linha divisória, registrando 57,7 pontos, como explicado por Cézar.

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Crítica: A Sociedade da Neve (Netflix)

Resiliência diz respeito à capacidade de se adaptar às mudanças, de resistir às dificuldades e desafios que surgem. Não há palavra melhor que expresse em profunda essência a história contada em A Sociedade da Neve. O longa espanhol narra a história dos passageiros de um voo que caiu nos Andes em 13 de outubro de 1972, em sua maioria integrantes da equipe uruguaia de rugby, “Old Christians Club”. Dos 45 ocupantes do avião, apenas 16 sobreviveram à queda e à jornada de 72 dias em meio às montanhas do Vale das Lágrimas. Com direção do cineasta espanhol Juan Antonio Bayona, o filme é baseado no livro “A sociedade da neve”, de autoria do jornalista e escritor uruguaio Pablo Vierci. J.A.Bayona consegue o feito de unir tensão à poesia. Numa das cenas, um plano aberto exibe a imensidão dos Andes pincelada em sua totalidade pela brancura da neve que cobre todo o vale como um imenso lençol. Sobre ele, o que restou do avião. A música dissonante ao fundo parece sussurrar aos novos visitantes um sejam bem-vindos macabro. A narrativa é costurada por antíteses, um misto de beleza e desespero. Desde as cenas que mostram os sobreviventes comendo a carne dos que morreram ao momento em que um deles saboreia com satisfação um chocolate que fora encontrado entre os destroços. Desde a tristeza pela morte de um amigo à alegria de sentir na pele o calor do sol após dias soterrados O elenco é formado em sua totalidade por atores desconhecidos, uruguaios e argentinos, muitos deles provenientes do teatro. O trabalho de preparação de elenco somado ao talento do cast principal rendeu sequências carregadas de tensão e realismo, de pegada documental. As cenas da queda da aeronave impressionam. Passageiros sendo espremidos entre os assentos, lançados ao teto ou jogados para fora do avião. Sequências construídas em sua maioria com efeitos práticos, pouco CGI. Cenas chocantes, porém trabalhadas por J.A.Bayona com muito cuidado e respeito às vítimas do acidente. “A Sociedade da Neve” recebeu duas indicações ao Oscar, Melhor Filme Internacional e Melhor Maquiagem e Penteado.  Está disponível no catálogo da Netflix.

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Ótica Visão completa 50 anos e prevê um crescimento de 25% em 2024

A rede Ótica Visão celebra seus 50 anos de atuação no mercado. O percurso foi iniciado em 1974 pelos fundadores Valmir e Janice Lima. Originada em Timbaúba, a marca estabeleceu em 2023 a expressiva marca de aproximadamente 13.000 armações, 5.000 óculos solares e mais de 900 relógios vendidos, totalizando um faturamento institucional superior a R$16 milhões. O otimismo para 2024 é evidente, pois a rede planeja proteger e aprimorar o estilo de cerca de 6.000 pessoas com seus acessórios. A empresa familiar atualmente é liderada pela segunda geração com os empresários André Lima e Inez Tavares, que gerenciam 11 lojas e um laboratório próprio equipado com tecnologia avançada para a produção de lentes. O laboratório recebeu um investimento inicial de R$600 mil há alguns anos, possibilitando a produção de 2.000 montagens e 350 sulfatagens por mês. Com cerca de 80 colaboradores, a rede opera em shoppings e unidades estratégicas, contando com parcerias de marcas conceituadas, o que estimula a projeção de um crescimento de aproximadamente 25% nas vendas em relação a 2023. André Lima, sócio da rede Ótica Visão “Acompanhar tendências internacionais do segmento, novas tecnologias e constante atualização é fator crucial para sobrevivência num mercado tão dinâmico. Reconhecer erros e, principalmente, os acertos do passado, acumular conhecimento para as tomadas de decisão no presente e manter sempre o foco no futuro são as ações percebidas na marca que garantem repertório e força para uma vida longa” PÃES E DELÍCIAS, DE CARUARU, INVESTE NO VERÃO Neste Verão, a Pães e Delícias, premiada padaria caruaruense, traz uma novidade no seu cardápio para refrescar os dias quentes: o Gelato. Localizada no bairro Mauricio de Nassau, a Pães apresenta essa iguaria em dois sabores universais - chocolate belga e ninho. O Gelato se destaca pela sua textura encorpada, macia e cremosa, proporcionando uma experiência sofisticada aos clientes. Diferentemente do sorvete tradicional, o Gelato da marca é artesanal, elaborado com ingredientes frescos, sem conservantes e com pouca adição de gordura. Além disso, a variedade de coberturas, como avelã, pistache, Ferrero Rochê, caramelo, ninho e chocolate, permite aos clientes personalizarem a novidade. Sonrisal busca “Dupla Arretada” em ação com influenciadores do Nordeste Até o início de fevereiro deste ano, a marca líder Sonrisal, consolidada nas regiões Norte e Nordeste do Brasil por mais de 70 anos como a única indicada no combate à azia e dor de cabeça, lança a campanha digital "Dupla Arretada". Inspirada no atual mote da marca, "a dupla que alivia", a iniciativa destaca os benefícios duplos do medicamento, promovendo uma conexão direta com a rica cultura nordestina. A campanha envolve criadores de conteúdo regionais no Instagram e no TikTok, como @brendadesal (Bahia), @amandameuceara (Ceará) e @pernambucanosporai (Pernambuco). Juntamente com restaurantes renomados, como Acarajé da Drica, Encantos de Maré e Varanda Baiana em Salvador; Sorveteria Andrea Vogt, Nupé Café e Jardim Lounge Bar em Fortaleza; e Fogão do Céu, Seu Luna e A Casa Da Matuta em Recife. Durante a campanha, esses estabelecimentos oferecerão pratos especiais inspirados nas descobertas dos criadores de conteúdo, todos acessíveis ao público sob o nome "Dupla Arretada". Os pratos podem ser localizados facilmente através da hashtag #DuplaArretada nas redes sociais. Além disso, os influenciadores participarão do Podcast Nordestino, uma iniciativa que visa enaltecer a cultura e tradições da região.

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Aquafuncional: a água potencializando o seu treino. Confira!

Nas águas cristalinas das piscinas, uma revolução fitness está acontecendo: o aquafuncional, uma fusão arrojada entre a natação, hidroginástica e o treinamento funcional. Muito além das braçadas, esse método aquático está conquistando corações e transformando corpos, desafiando a noção convencional do exercício. Quem desvenda conosco a modalidade é o Profissional de Educação Física, Wesley Torres.

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Painel da Agenda TGI discute perspectivas sobre o clima, a economia e a política

O primeiro Painel Mensal da Agenda TGI de 2024 discutirá sobre "O que esperar para 2024 em relação ao clima, à economia e à política". As análises dos principais fatos do mês, com comentários sobre os temas que nortearão o ano são conduzidas pelo sócio da TGI, Francisco Cunha. O evento, que acontece em formato remoto, acontecerá ao vivo hoje (29), a partir das 19h. Tennis na Amcham A Amcham Recife propôs um desafio de networking diferenciado para seus associados neste início de ano. Nessa sexta-feira (26), a Câmara Americana de Comércio realiza um minicampeonato de Beach Tennis, no Royal Tênis Clube, em Casa Forte. Além das competições, os associados também participam de um happy hour regado a muita conversa e troca de experiências durante o evento. A participação no Desafio de Networking com Beach Tennis é exclusivo para os associados da AMCHAM e começa às 17h. Pousadas de Noronha realizaram capacitação em São Paulo Aproximadamente 30 profissionais de lojas da CVC em São Paulo receberam treinamento sobre o destino e os meios de hospedagem regulares de Fernando de Noronha durante ação no Shopping Tietê Plaza. A capacitação foi comandada pela presidente da Associação das Pousadas de Fernando de Noronha (APFN), Lúcia Smith, com a diretora financeira, Silvana Rondelli, a consultora Manuela Fay e a presença de representantes das pousadas Atobá, Mar Atlântico, Lua Bela, Malibu, Germana, Tubarão, Morena, Colina, Paraíso e Beco de Noronha. Além da capacitação, a equipe da APFN esteve com representantes da Visual Turismo, incorporada à CVC Corp, em Campinas.

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Feliz 2034: um convite para curar a miopia estratégica e criar um futuro melhor

Como driblar a falta de visão de longo prazo em meio às transformações aceleradas nas organizações do Século 21? (Foto de abertura gerada com IA pelo Bing) Pelo ofício de futurista e palestrante, tenho escutado de empreendedores, líderes e gestores uma dificuldade cada vez mais comum na atividade empresarial: não conseguir enxergar, com clareza, os próximos passos de suas organizações. O grave disso é que esses profissionais — há 10, 15, 20 anos — sabiam qual o melhor caminho a percorrer. O que tem acontecido para que essa sensação de miopia estratégica venha se tornando predominante nos dias de hoje? Uma das causas é o processo de aceleração das mudanças sociais, econômicas, ambientais, sanitárias, políticas e, principalmente, tecnológicas. Esses fatores sempre estiveram presentes ao longo da história, mas em ritmo lento, comparado ao que vivemos atualmente. Por isso, era possível avaliar e reagir aos seus impactos com menos esforço e mais certeza. Em minhas palestras, apresento um comparativo dos Séculos 19, 20 e 21, que demonstra bem isso. A quantidade de tecnologias criadas nos últimos 30 anos já supera a soma dos Séculos 20 e 19. Ou seja, nas últimas três décadas, avançamos mais tecnologicamente do que em 200 anos. O que ajuda a entender a Lei de Retornos Acelerados, de Ray Kurze, da Singularity University. Para Kurze, a lei estabelece um princípio universal sobre o crescimento exponencial das tecnologias, que dobra o seu poder a cada ano. A Lei dos Retornos Acelerados aumenta o ritmo de evolução da humanidade, contribuindo também para a elevação da sua complexidade. Nessa direção, podemos esperar avanços tecnológicos mais rápidos e com mais impacto daqui para frente. Uma forma para não se perder nesse ambiente acelerado e complexo é ampliar a visão com a lente do longo prazo. Em vez de pensar apenas nas metas de 2024, por exemplo, olhar para um horizonte de 10 anos. Isso permite compreender melhor as mudanças e suas direções, possibilitando ligar os pontos que não conseguimos quando olhamos apenas para o curto prazo. É muito comum nas organizações que a proporção entre cuidar das questões do passado, das atividades do presente e do planejamento para o futuro seja, na média, 20%, 70% e 10%, respectivamente. Para gerentes e supervisores, por exemplo, essa divisão não é tão comprometedora. O foco é operacional mesmo. Então, o presente precisa de mais atenção. Até para não comprometer o futuro. Por outro lado, para empreendedores e C-levels, o foco demasiado no presente é um tiro no próprio pé. O ideal é que a visão de longo prazo seja predominante. Uma boa conduta é adotar o padrão de 10% para o passado, 20% para o presente e 70% para o futuro. Logicamente, essas visões precisam estar conectadas a uma abordagem de back casting, que trabalha o presente a partir de cenários de futuro, para criar o melhor caminho até lá. Essa mudança de postura proporciona menos incerteza nas decisões, menos esforço para eventuais correções de rumo e mais sustentabilidade ao negócio, devido à antecipação dos riscos. Além disso, traz também confiança para inovar produtos, criar serviços e, até mesmo, explorar novos mercados. Como exercício para alongar a visão, compartilho aqui uma parte da minha base de estudo sobre o futuro, que analisa agentes de mudança transversais com potencial de atingir a maioria dos mercados. O primeiro agente é a transição demográfica da população brasileira, que aponta um Brasil com menos crianças e jovens, mais mulheres economicamente ativas e com predominância de idosos. O segundo agente é o impacto da IA no mercado de trabalho, que pode ser, ao mesmo tempo, uma ameaça ao emprego e uma aliada para superar as dificuldades do final do ciclo do bônus demográfico. Outro agente é a consequência da crise climática nas cidades, que vai criar questões para serem resolvidas nas áreas de moradia, mobilidade e, principalmente, infraestrutura dos serviços básicos. Por fim, é importante também considerar a intergeracionalidade. Pela primeira vez na história, na próxima década, teremos cinco gerações (BB, X, Y, Z e Alpha) convivendo em vários ambientes. A depender de como é vista e abordada, pode ser um grande problema como também proporcionar muitas oportunidades, tendo a diversidade como o fio condutor. Então, praticando desde já a visão de longo prazo, um Feliz 2034 para todos nós.

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XP inaugura espaço no Recife com foco no crescimento do mercado de investimentos

A XP inaugurou o Espaço XP em Recife, um hub de experiências para investidores e profissionais do mercado financeiro na região. Localizado em Boa Viagem, o espaço é parte do plano de regionalização da marca para expandir sua presença em locais onde já possui escritórios de investimentos parceiros e assessores. Na região Nordeste, que já concentra mais de R$ 42 bilhões em investimentos de pessoa física na B3, há mais de 752 mil investidores. Em Pernambuco, são mais de 142 mil investidores pessoa física, totalizando investimentos superiores a R$ 7 bilhões. Meta é impulsionar atuação dos assessores locais Inspirado por marcas de alto valor, o formato do Espaço XP já está presente em Manaus, Brasília e Fortaleza, impulsionando parceiros locais e resultando em aumento na abertura de contas e captação por assessores. O Espaço XP em Recife será dedicado ao relacionamento com assessores e à promoção da educação financeira, por meio de palestras e eventos com especialistas de destaque no mercado. Essas iniciativas visam discutir temas relevantes para os investidores e a economia local. Guilherme Sant’Anna, Diretor de Canais da XP Inc "Com o lançamento do Espaço XP, conseguimos validar o que já esperávamos com esse investimento. Agora, em Recife, buscamos fortalecer o relacionamento com clientes, impulsionar o crescimento e capturar oportunidades de negócio na região. Para os nossos escritórios parceiros, também tem um papel de fortalecer os empreendedores locais com a presença da marca XP ".

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Articulação empresarial do NE defende recuperação da antiga malha ferroviária

O Nordeste já teve uma ferrovia que conectava vários Estados, foi privatizada em 1998 e em poucos anos foi sendo desativada. Em reunião realizada na sede do Sinduscon-PE, representantes dos sindicatos da construção de Pernambuco, de Alagoas, da Paraíba e do Rio Grande do Norte alinharam uma estratégia para reivindicar a recuperação dessa antiga Malha Nordeste. Integram essa ação ainda outras entidades, como a Federação das Indústrias de alguns estados, o Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Pernambuco (CREA-PE), o Sindicato Nacional Empresas de Arquitetura Engenharia (Sinaenco), o Clube de Engenharia, a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), entre outras. A luta da vez não é do trecho entre Salgueiro e Suape, mas dessa linha que conectava os portos dos quatro estados e que parou de funcionar há mais de uma década. O grupo planeja elaborar um documento conjunto, sob a coordenação do Crea-PE, contendo propostas para viabilizar a conclusão da ferrovia. Este documento será entregue ao ministro dos Transportes, Renan Filho, além de ser encaminhado às bancadas estaduais e federais dos quatro estados envolvidos. O engenheiro Maurício Pina fez uma explanação de todo o histórico de construção e decadência das ferrovias no Nordeste e da luta pela Transnordestina. Em dezembro de 2022, o trecho Pernambucano foi retirado do projeto que ligava na sua origem os portos de Suape e Pecém à Elizeu Martins, no Piauí. A notícia mais recente foi o pedido de devolução da FTL da Malha Nordeste, que caso seja aceito será uma nova derrota para a região, segundo o especialista. Participou ainda da reunião do secretário de desenvolvimento econômico de Pernambuco, Guilherme Cavalcanti, o consultor da TGI Francisco Cunha e o engenheiro Carlos Calado. A entrada de representações dos demais estados reforça o trabalho do movimento "Transnordestina Já", que reúne as entidades civis em defesa da ferrovia, é capitaneado pelo Crea-PE. A luta empresarial passa agora a ser de execução da retomada do projeto original da Transnordestina (incluindo o trecho Salgueiro - Suape) e da reativação da Malha Nordeste, conectando os portos de Maceió, Cabedelo, Suape e Natal. Na próxima edição da Algomais publicaremos uma entrevista com o secretário Guilherme Cavalcanti sobre os movimentos mais recentes pela ferrovia. Deloitte investe em novo escritório no Porto Digital Deloitte inaugurou seu novo escritório no Moinho Recife - Revitalis, no Bairro do Recife, em um evento que contou com a presença do prefeito do Recife, João Campos, na noite desta terça-feira (23). A empresa, especializada em serviços de auditoria, consultoria, consultoria tributária, corporate finance e outsourcing, prevê a geração de 400 empregos diretos na capital pernambucana. O escritório está situado na área beneficiada pelo programa municipal de incentivos, o Recentro, que oferece isenção de IPTU, ITBI e redução de ISS para algumas atividades, incluindo tecnologia. O prefeito João Campos destacou a importância de políticas de incentivo municipal e enfatizou que a Deloitte agora faz parte de um ecossistema tecnológico de destaque no Brasil. Crescimento no interior O Shopping Difusora, no centro de Caruaru, fechou o ano de 2023 com números positivos. Atualmente o mall conta com cerca de 130 operações, entre lojas e quiosques e as operações de alimentação. Das 44 operações inauguradas em 2023, estão entre elas 23 novas lojas e 21 quiosques. A expectativa é de que mais 4 lojas abram no próximo trimestre. O crescimento nas vendas entre janeiro e dezembro foi de 4%, em relação ao ano anterior, e a expectativa é que em 2024, com a expansão do shopping e a abertura de novas lojas, esse número chegue a 6%.

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