Arquivos Cultura E História - Página 50 De 364 - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

Cultura e história

Fachada Antiga Destilaria Usina de Arte Cred. Andrea Rego Barros

Festival Arte na Usina – Safra 2023 anuncia programação de sua 9ª edição

O Festival Arte na Usina – Safra 2023 marca o ápice das iniciativas promovidas pelo projeto Usina de Arte, concentrando esforços no avanço socioeconômico do distrito de Santa Terezinha, em Água Preta. Agendado para ocorrer entre os dias 7 e 10 de dezembro, o evento se consolida como um ponto de celebração na Mata Sul do Estado. Sob o tema "Inovar e Evoluir", a nona edição oferecerá uma programação totalmente gratuita, repleta de shows, lançamento de livro, roda de leitura e performances. Com o respaldo do Fórum de Desenvolvimento da Mata Sul, o festival visa impulsionar os negócios locais, especialmente no setor de serviços, abrangendo gastronomia, turismo e hotelaria. A programação musical destaca-se com apresentações de artistas renomados, como Marina Lima, Almério e Martins, Céu, Filipe Catto, DJ Pepe Jordão, Banda Fim de Feira, Marcelo Jeneci, O Conde do Brega, Otto, Geraldinho Lins, Patricia Firmino, Wilson Monteiro e Forró do Loirão. Além da visitação gratuita do Parque Artístico-Botânico da Usina de Arte ao longo do dia, a tarde reserva uma programação diversificada. O evento conta com o patrocínio da Empetur, por meio da Secretaria de Turismo e Lazer do Governo do Estado, e a parceria do Sebrae. Além dos shows, a programação inclui atividades na biblioteca do local e uma performance de Lívia Nestrovski e Fred Ferreira no Teatro Aberto Camilo Simões, integrante da estrutura da Usina. Hospedagens: Para hospedagens, o público conta com o modelo de hospedagem comunitária em que o visitante pode alugar a casa (ou quarto) de moradores da vila de Santa Terezinha. Atuam fazendo esse link a Hospedagem da Vila (81 98153.3763), Jeude Moraes (81 9122.9746) e Ritinha (81 98156.9990). Há ainda a Pousada do Eucalipto (81 99122.9746), Pousada Mandacaru Abacate (82 99341.5254) e também um amplo espaço para camping do Restaurante Jardim Botânico (81 99119.3259), que fica ao lado do Parque Artístico-Botânico da Usina de Arte. 

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bacurau

Perfil no Instagram reúne histórias inusitadas de viagens noturnas em bacurau

Já vivenciou alguma história inusitada durante uma viagem em um bacurau? O perfil Histórias de Bacurau (@historiasdebacurau), lançado na última sexta-feira (17) no Instagram, busca reunir relatos curiosos e peculiares de passageiros que utilizam as linhas de ônibus que circulam durante a madrugada. O projeto é desenvolvido por alunos do mestrado em Indústrias Criativas da Universidade Católica de Pernambuco (Unicap) e tem como objetivo analisar aspectos relacionados à cibercultura, explorando o comportamento dos usuários de redes sociais digitais e as características das narrativas que apresentam grande potencial de engajamento nesse contexto. “É uma experiência que busca mostrar como as redes sociais são capazes de criar comunidades colaborativas em torno de uma experiência em comum ou de algum propósito que una os usuários, como o humor”, explica o doutor em design da Informação e professor da disciplina de Mídias Digitais da Unicap, Breno Carvalho. A concepção do projeto ocorreu após uma pesquisa realizada pelos alunos Agnelo Câmara, Leo Tabosa e Josielma Albuquerque sobre os elementos que têm o poder de gerar engajamento nas pessoas em ambientes de interação social, como o Instagram. Segundo os estudantes, a criação de narrativas enriquecidas com elementos culturais que identificam nichos específicos da sociedade demonstra um considerável potencial para despertar o interesse da audiência que navega na internet. "Por isso, queríamos trabalhar um tema que pudesse reunir diversos tipos de histórias a partir de algo que fosse tão típico da cultura recifense. A ideia do bacurau veio disso: é uma palavra nossa que mostra uma experiência que pode ser o começo, o fim ou a continuidade de diversas histórias de quem pega esses coletivos aqui na cidade", completou o jornalista e aluno do mestrado, Agnelo Câmara. O Histórias de Bacurau funcionará de maneira colaborativa, permitindo que as pessoas enviem suas histórias por meio de comentários ou mensagens privadas no Instagram. Os relatos serão selecionados e compartilhados com os seguidores, contribuindo para a construção de uma plataforma de conteúdo direcionada à comunidade. O cineasta Leo Tabosa destaca a oportunidade de comprovar tendências, comportamentos e produção de conteúdo nas redes sociais, conforme apontado pela literatura especializada. A pedagoga Josielma Albuquerque ressalta que a iniciativa visa fortalecer a pesquisa com base em dados reais, possibilitando a elaboração de um artigo científico sobre os temas abordados em sala de aula. A expectativa dos docentes é que o perfil ofereça informações que contribuam para o desenvolvimento da pesquisa em Comunicação, abordando temas do cotidiano com responsabilidade e criatividade.

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leonardo dantas recife

Leonardo Antônio Dantas Silva

*Por Francisco Cunha Desde que me entendo de gente (na prática, depois que entrei na Faculdade de Arquitetura) que acompanho a trajetória de Leonardo Dantas Silva, sobretudo por conta de sua monumental obra editorial (mais de 300 títulos publicados, 30 dos quais como autor), sem falar de suas criações como a Frevioca e o Baile da Saudade, além dos discos que produziu. Confesso que, no início, o fazia à distância, com receio de me aproximar e levar um fora dada a fama de irascível que tinha. Até que precisei usar uma frase sua (“o Recife é um museu vivo da história de Pernambuco”) num livro que eu estava escrevendo e o procurei diretamente por telefone. Ele, depois de ouvir o meu pedido, nem titubeou: “Eu nunca disse isso!”. Diante de afirmação tão peremptória, fiquei em dúvida. Pedi um tempo para refazer minha pesquisa e desliguei. Refiz a pesquisa e, como tinha imaginado, lá estava a frase, com referências e tudo. Mandei para ele e recebi como resposta: “É mesmo, eu disse!” A partir daí, desfeito um pouco do meu receio original, passei a procurá-lo com mais frequência para tirar dúvidas e pedir orientações sobre pesquisas e, numa dessas conversas telefônicas, recebi o convite: “Apareça lá em casa, no fim da tarde, para comer uma tapioca…”. Tomei coragem e fui lá algumas vezes. Foram ocasiões muito agradáveis e muito esclarecedoras. O conhecimento de Leonardo era enciclopédico, a memória riquíssima em detalhes, sua biblioteca gigantesca, suas histórias embasadas, detalhadas e pitorescas e, ao fim e ao cabo, sua companhia agradável, não obstante a indisfarçável intolerância para com os pretenciosos do conhecimento e os rasos de espírito. Uma vez confessou, entre saudoso de tempos intelectualmente mais estimulantes e conformado: “O problema, hoje em dia, é que não temos mais com quem conversar…”. Diante dos reiterados convites que eu fazia pelas redes sociais, para as nossas Caminhadas Domingueiras, Leonardo, tomando conhecimento delas, se desculpava por não poder participar com comentários do tipo: “Não posso porque, além das várias cirurgias que fiz, sofro do coração e dos pulmões por conta da poeira de livros e jornais velhos que aspirei.” Depois que passei a ter uma convivência menos distante com ele, a impressão que me ficou é a de que Leonardo foi talvez um dos últimos representantes de uma geração sui generis de pernambucanos (ou “pernambucanizados”) “enciclopédicos”, oriundos do Século 20, da estirpe de seu mestre José Antônio Gonçalves de Melo, de Mário Melo, de Josué de Castro, de Ulisses Pernambucano, de Valdemar de Oliveira, de Pinto Ferreira, de Mauro Mota, de José Luiz Mota Menezes e de vários outros, sem falar no mestre dos mestres, Gilberto Freyre. Aqui, no espaço desta coluna final de cada número da Algomais, fui companheiro de Leonardo, um dos mais antigos colaboradores da publicação com a sua seção Arruando por Pernambuco, por boa parte da história da revista, e me coube a tarefa de escrever no seu lugar e em sua homenagem, no espaço que seria seu e que, hoje, chega o momento de, infelizmente, estar sendo publicado pela última vez. E isso me faz refletir sobre a efemeridade de nossa passagem pelo plano terrestre e sobre a importância da obra que deixamos por aqui. E a de Leonardo é oceânica. Escrevi logo que soube do seu falecimento: “Estão menores a cultura e a historiografia pernambucanas”. Disse e reafirmo. Tenho certeza de que, desde Francisco Pereira da Costa, de cuja obra aliás foi responsável pela reedição dos 10 volumes do monumental Anais Pernambucanos, ninguém como Leonardo fez tanto pela sistematização e pela divulgação da historiografia pernambucana. Você já está fazendo falta, Leonardo! Vá na certeza de que nós, artífices e leitores da Algomais, lhe somos muito gratos pelo conhecimento que você tão generosamente compartilhou conosco, com tanta qualidade e por tanto tempo. Siga em paz o seu caminho pela eternidade “deixando (como disse do enciclopédico Mário Melo, o amigo comum Nelson Ferreira), na sua cidade um mundo de saudades sem igual”!

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Guilherme Calado lança "Trajetos", entre o jazz e a música brasileira

Guilherme Calado, um dos mais jovens expoentes da cena jazz em ascensão no Recife, apresenta seu primeiro EP intitulado 'Trajetos', disponível a partir desta segunda-feira (20) nas principais plataformas de música. O trabalho destaca uma influência marcante do sotaque nordestino no contexto jazzístico. “São cinco músicas que dialogam bastante com o jazz contemporâneo, com muita influências da música regional nordestina: baião, maracatu, ritmos afro-brasileiros, tudo isso costura o projeto de forma bem sutil. Tem também uma balada, tem valsa, mas nada no formato tradicional do jazz e tudo bem brasileiro”, afirmou o artista. A banda base que acompanha o músico no EP inclui Filipe de Lima no baixo elétrico e Silva Barros na bateria. Todos são músicos graduados pelo Conservatório Pernambucano de Música, tendo se conhecido durante seus estudos no espaço. Além deles, outros talentosos músicos como o contrabaixista Jorge Soares, o trompetista Fabinho Costa, a cantora Victória Cavalcanti e o multi-instrumentista Henrique Albino contribuem em algumas faixas do álbum. Henrique Albino, além de sua participação como músico, também assume a direção musical do projeto. Faça o pré-save: https://tratore.ffm.to/eptrajetros 

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Suraras do Tapajos. Credito Barbara Vale

Caixa Cultural Recife apresenta "Suraras do Tapajós"

A CAIXA Cultural Recife será palco de quatro apresentações do grupo Suraras do Tapajós, um conjunto de carimbó composto exclusivamente por mulheres indígenas do Pará. Durante os dias 22 a 25 de novembro, às 20h, as artistas proporcionarão ao público uma experiência musical enraizada na natureza, na força feminina e na ancestralidade de seu povo. O repertório dos shows incluirá músicas do EP "Suraras do Tapajós" e do álbum "Kiribasáwa Yúri Yí-Itá (A Força Que Vem das Águas)", lançado em 2021. Formado por jovens mulheres indígenas que residem às margens do Rio Tapajós, o grupo, criado em 2018, tornou-se a Associação de Mulheres Indígenas Suraras do Tapajós, unindo diversas etnias em defesa dos direitos das mulheres. Durante as apresentações, as integrantes do grupo tocam, cantam e dançam o carimbó, manifestação cultural reconhecida como Patrimônio Imaterial em 2014. O palco se transforma em uma vitrine das vivências das mulheres indígenas, destacando a musicalidade da floresta. O espetáculo é marcado pela caracterização com cocares, biojoias e saias artesanais, elementos fundamentais na expressão musical. Além dos shows, as Suraras do Tapajós promovem um encontro com coletivos e associações indígenas da região na sexta-feira (24), das 15h às 16h, buscando a troca de conhecimentos e o fortalecimento de uma rede de cultura indígena no Brasil. No sábado (25), das 14h às 17h, oferecem uma oficina gratuita de carimbó, com vivência cultural e roda de conversa. A entrada para esses eventos é gratuita, sendo os ingressos distribuídos uma hora antes do encontro e as inscrições feitas pelo site da CAIXA Cultural. SERVIÇO:

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Grupo de Percussão da Orquestra Criança Cidadã realiza concerto amanhã (18)

Repertório, regido pelo maestro Jadson Dias, inclui peças de percussão corporal e obras de Bach, Beethoven e compositores nacionais O Grupo de Percussão da Orquestra Criança Cidadã se apresenta neste sábado (18), às 18h, na Igreja Batista de Largo da Paz, na Imbiribeira. O espetáculo contará com a participação de músicos da Orquestra Jovem e da Orquestra Infantojuvenil do projeto, além do pianista correpetidor Gabriel Fernandes. O conjunto musical foi organizado em três segmentos distintos: a seção de percussão com tambores, que incluirá composições de Alan Abel e Camargo Guarnieri; a percussão melódica, a parte mais extensa da apresentação, composta por obras de especialistas como David D. Manson, Gene Koshinski, Nilson Vieira, Emile Pessard, entre outros, além de adaptações de renomados autores da música de concerto, como Tchaikovsky, Wagner, Beethoven e Bach; e um momento dedicado à percussão corporal, com a execução da peça 'Get funky', de Richard Fils. O professor Enoque demonstra muita empolgação e altas expectativas para o concerto: “A expectativa é de que será um concerto maravilhoso. Os meninos estão estudando, se preparando há bastante tempo. Algumas peças terão execução de solo, incluindo xilofone, marimba e piano. Alguns alunos estarão tocando pela primeira vez como solistas. Para outros será a primeira vez até mesmo em um concerto. Então estamos bastante animados”. A entrada para a apresentação é gratuita e aberta a todos os públicos, estando restrita à lotação da Igreja Batista de Largo da Paz. O calendário completo da Orquestra Criança Cidadã em 2023 está disponível online, no site do projeto social: https://orquestracriancacidada.org.br/concertos. 

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Mostra de Cinema Semente anuncia programação nas cidades do Sertão do Pajeú

A Semente - Mostra Itinerante de Cinema Negro - estreará sua primeira edição de 22 a 30 de novembro no sertão do Pajeú, abrangendo as Comunidades Brejo de Dentro e Travessão do Caroá (Quilombos do Caroá - Carnaíba), Varzinha dos Quilombolas (Iguaracy), e Quilombola do Leitão da Carapuça (Afogados da Ingazeira). O evento destacará produções dirigidas e/ou codirigidas por pessoas negras, membros de comunidades tradicionais e filmes realizados nas próprias comunidades anfitriãs. A programação, composta por 15 filmes, inclui produções oriundas das oficinas de realização audiovisual realizadas nas comunidades entre 30 de outubro e 16 de novembro. Ministradas por William Tenório, essas oficinas e atividades de exibição contam com o apoio das associações comunitárias, promovendo encontros e trocas para fortalecer a cadeia audiovisual no Pajeú. “Ao longo de todo o processo de construção e execução da Semente estamos pensando no fortalecimento das comunidades, criando meios e espaços de trocas que possam perdurar depois do evento, de forma autônoma e consciente. O cinema é um veículo de muitas possibilidades, nosso desejo é colaborar para a cadeia cultural no Pajeú cada vez maior e mais forte”, afirma Rafaela de Albuquerque, produtora da Mostra. Também fazem parte da programação encontros sobre produção cultural e elaboração de projetos, além de apresentações culturais de cada comunidade que receberá o projeto. 'Teremos apresentação dos grupos culturais em cada uma das comunidades, abrindo espaço na nossa programação para que elas também apresentem as suas riquezas e saberes. Desde a última semana estamos circulando com a oficina de realização na qual as próprias comunidades construíram filmes que também serão exibidos no evento', relata Bruna Tavares, curadora e coordenadora pedagógica da Semente.

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Alice Caymmi

Alice Caymmi traz show biográfico para Estação da Luz neste domingo

Alice Caymmi, nome fundamental nos novos rumos da música popular brasileira, encontra-se em um momento intimista. Além de apresentações com sua banda, ela realiza um show mais próximo do público, tocando seu próprio violão para expressar sua voz potente, grave e poderosa, em um repertório que ela define como autobiográfico. O espetáculo, intitulado 'Kali', apresenta canções consagradas na voz de Alice, bem como temas menos conhecidos em sua interpretação, como 'Bicho de sete cabeças', 'Princesa', 'Meu recado', 'Sua estupidez', 'Iansã Tanta', 'Saudade', 'Me leva Andança', 'Tudo que for leve' e o clássico sinatrano 'My way'. Neste domingo (19) será a vez da Casa Estação da Luz, o Centro Histórico de Olinda, de ser a sede para o show. “Trata da reconstrução do mundo. Muitos morreram, muitos se eternizaram, muitos nasceram. E agora, de onde vai partir a recriação? A caravana vai passar cheia de vida e de ideias por todo o Brasil. Vamos circular dois shows diferentes dentro dessa nova fase e dessa nova personagem: voz e violão bastante intimista, meditativo e autobiográfico. Vou contar minha trajetória e o meu ponto de vista sobre ela”, afirmou a cantora. Serviço: Alice Caymmi na Casa Estação da Luz. Domingo, 19 de novembro. Ingressos: R$ 80, inteira; R$ 40, meia. Bilheteria: Sympla (link na nossa bio). Abertura da casa: 16h. Apresentação: 17h. Encerramento da casa: 22h. Rua Prudente de Morais, 313 - Carmo, Olinda.

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cine rua pe

Livraria do Jardim recebe hoje debate do Coletivo Cine de Rua PE

A Livraria do Jardim sedia hoje (dia 14) uma conversa com o Coletivo Cine de Rua PE. A partir das 16h, o público está convidado a participar do evento aberto, que abordará o tema "Encontro de Cinema - A importância dos cinemas de rua de PE". Fundado em novembro de 2015, o Coletivo Cine de Rua PE concentra seus esforços em discutir estratégias diárias para preservar a história dos cinemas de rua em Pernambuco. A instituição atua na defesa, discussão e implementação de ações voltadas para a conscientização da população sobre a relevância desses cinemas como patrimônios culturais pernambucanos. O coletivo acredita que a arquitetura e os espaços internos dos cinemas de rua devem ser preservados como parte intrínseca da cultura local, resistindo às adversidades do tempo, especulação imobiliária e mudanças nos modos de produção. Além disso, o Cine de Rua busca adaptar as exibições de filmes para que possam ser apresentadas com recursos tecnológicos contemporâneos. O encontro na Livraria do Jardim explorará diversos tópicos, incluindo informações históricas sobre as salas de cinema, a relação afetiva dos frequentadores com esses espaços e discussões sobre ocupação, manutenção e reativação desses locais. A participação no evento é gratuita, mas é necessário confirmar presença através do link do Sympla, disponível no Instagram @livrariadojardim. O endereço da livraria é Avenida Manoel Borba, nº 292.

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