Arquivos Z_Exclusivas - Página 102 De 363 - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

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4 seleções públicas com inscrições abertas em Pernambuco

Destacamos nesta semana 4 editais de seleções públicas com inscrições abertas em Pernambuco. Confira abaixo o quadro de vagas, com as datas da seleção, salários e oportunidades. Os salários são de até R$ 11 mil. . . Prefeitura de Araçoiaba Vagas: 352 vagas Oportunidades: Nível fundamental, técnico, médio e superior. Para os profissionais de nível superior, as vagas são para: Psicólogo, Nutricionista, Terapeuta Ocupacional, Fisioterapeuta, Enfermeiro Plantonista, Enfermeiro Analista em Saúde, Médico Plantonista, Enfermeiro, Professor de Educação Física, Professor de História, Professor de Geografia, Professor de Língua Inglesa, Professor de Língua Portuguesa, Professor de Matemática, Professor de Biologia, Professor de Libras/Letras, Engenheiro Ambiental, Contador, Assistente Social, Engenheiro Civil e Engenheiro Eletricista. Inscrições: Até o dia 31 de julho, exclusivamente via internet, por meio do endereço eletrônico https://site.admtec.org.br/prefeitura-de-aracoiaba-pe/downloads Salários: Até R$ 7,5 mil Edital: https://site.admtec.org.br/prefeitura-de-aracoiaba-pe/downloads . Concurso Prefeitura de Gravatá Vagas: 515 Oportunidade: Todos os níveis de escolaridade. Para o ensino superior, as oportunidades são para: Administrador, Administrador de Redes, Advogado, Analista Clínico, Analista de Contabilidade, Analista de Controle Interno, Analista de Desenvolvimento Cultural, Analista de Projetos, Arquiteto, Assistente Social (Zona Urbana), Auditor, Bibliotecário, Biólogo, Cirurgião Dentista (vários), Contador, Desenvolvedor de Web Back End, Desenvolvedor de Web Front End, Economista, Educador Físico, Enfermeiro (vários), Engenheiro Agrônomo, Engenheiro Civil, Engenheiro Florestal, Engenheiro Sanitarista, Farmacêutico, Fisioterapeuta, Fonoaudiólogo, Jornalista, Médico (vários), Monitor de Banda, Museólogo, Nutricionista, Nutricionista Escolar, Pedagogo, Procurador, Professor Anos Finais (vários), Psicólogo, Psicólogo Escolar, Psicopedagogo, Sociólogo, Técnico de Tesouro, Terapeuta Ocupacional, Turismólogo, Veterinário e Zootecnista. Inscrições: até o dia 31 julho de 2020, e serão efetuadas diretamente no site https://site.admtec.org.br/prefeitura-de-gravata-pe/downloads Salários: Até R$ 11 mil Edital: https://site.admtec.org.br/prefeitura-de-gravata-pe/downloads . Prefeitura de Santa Maria da Boa Vista Vagas: 59 Oportunidades: Diversas, entre níveis médio (Agente Administrativo, Agente Comunitário de Saúde, Agente de Combate às Endemias, Assistente de Consultório Dentário, Auxiliar de Laboratório, Técnico de Enfermagem e Técnico em Radiologia) e superior (Assistente Social, Auditor Fiscal da Receita Municipal, Bioquímico, Enfermeiro, Farmacêutico, Fonoaudiólogo, Médico Clínico Geral, Médico Veterinário, Nutricionista, Odontólogo, Professor de anos Iniciais, Professor de Ciências, Professor de Educação Física, Professor de Geografia, Professor de História, Professor de Língua Inglesa, Professor de Língua Portuguesa, Professor de Matemática, Psicólogo, Psicopedagogo e Terapeuta Ocupacional.) Inscrições: Até o dia 31 de julho, pelo site: https://site.admtec.org.br/prefeitura-de-santa-maria-da-boa-vista-pe/downloads Salários: Até R$ 9 mil Edital: https://site.admtec.org.br/prefeitura-de-santa-maria-da-boa-vista-pe/downloads . Prefeitura de Orobó Vagas: 7 Oportunidades: Médico Plantonista Salários: R$ 2 mil para jornada de 24h semanais Inscrições: Até o dia 22 de julho de 2020, enviando a documentação exigida para o e-mail processoseletivomedicosplantonistas@hotmail.com Edital: No Diário Oficial de Pernambuco: http://www.diariomunicipal.com.br/amupe. Use o identificador a seguir para facilitar a busca: 087F15AA . VEJA TAMBÉM http://revista.algomais.com/economia/18-concursos-e-selecoes-no-nordeste   IFPE seleciona docentes para programas de formação de professores   http://revista.algomais.com/economia/selecoes-e-concursos

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Pandemia faz o consumo das famílias cair 16,3% no Recife

O estudo IPC Maps 2020 prevê que o montante de consumo das famílias pernambucanas em 2020 alcance o patamar de R$ 143,5 bilhões. Como em 2019 o total foi de R$ 154,0 bilhões, a queda nominal deste ano será de 6,81%. O impacto foi maior na capital pernambucana. Para o Recife a projeção é de R$ 33,3 bilhões, enquanto em 2019 o consumo das famílias foi de R$ 39,8 bilhões, uma queda nominal de 16,3%. "Em Pernambuco, houve queda na quantidade de domicílios das classes A e B e aumento apenas nas classes C e D/E. Esse processo é chamado de migração social negativa, com deslocamento dos domicílios do topo da pirâmide para a base. Em termos de valores de potencial de consumo, houve queda em todas as classes econômicas, com destaque negativo para a classe A, com redução nominal de 16,4% nos valores de consumo em 2020, comparativamente a 2019", afirmou Marcos Pazzini, sócio da IPC Marketing Editora e responsável pela pesquisa IPC Maps. No gráfico abaixo é possível notar a redução dos valores de consumo por cada classe social no meio urbano e rural. Pazzini explica que no Recife o processo de deslocamento de domicílios para as classes C e D/E foi semelhante ao ocorrido no Estado de PE. "Isso resultou na queda de potencial de consumo de todas as classes, só que na Capital o destaque negativo ocorreu no consumo da classe B, com queda de 20,5% em relação a 2019". SETORES MAIS AFETADOS As perspectivas do estudo para o Estado é que a maior queda em valores de potencial de consumo será na categoria de Eletroeletrônicos, com redução de 43,7%. Em seguida, aparece a categoria de Joias/Bijuterias e Artigos de Armarinho, com queda de 39,2%. Em terceiro lugar, temos o setor de Móveis e Artigos para o Lar, com queda de 37,1%. O setor de Vestuário terá queda de 35,0% e, o setor de Calçados, queda de 32,5%. "No Recife, a maior queda em valores de potencial de consumo será, também, na categoria de Eletroeletrônicos com - 49,0%. Em seguida, aparece a categoria de Joias/Bijuterias e Artigos de Armarinho, com queda de 44,1%. Em terceiro lugar, temos o setor de Móveis e Artigos para o Lar, com queda de 43,4%. O setor de Calçados terá queda de 42,6% e, o setor de Vestuário, cai para 42,2%", apontou Pazzini. BRASIL O impacto da pandemia na economia ao longo de 2020 fará que o consumo das famílias brasileiras se iguale a patamares de 2010 e 2012 (descartando a inflação e levando em conta apenas os acréscimos ano a ano). A projeção é uma movimentação de cerca de R$ 4,465 trilhões na economia — um crescimento negativo de 5,39% em relação a 2019 —, a uma taxa também negativa do PIB de 5,89%. Segundo Marcos Pazzini, sócio da IPC Marketing Editora e responsável pela pesquisa, esse crescimento negativo após a pandemia cria um efeito déjà-vu, já que a economia “retomará os índices dos últimos anos em que houve um progresso vigoroso”. O especialista ressalta que no início de março, antes desse cenário de pandemia e isolamento social, “a previsão do PIB para 2020, conforme o Boletim Focus do Banco Central, era de +2,17%, o que resultaria numa projeção do consumo brasileiro da ordem de R$ 4,9 trilhões, superando os R$ 4,7 trilhões obtidos no ano passado.” O levantamento aponta que, a exemplo de 2019, as capitais seguirão perdendo espaço no consumo, respondendo por 28,29% desse mercado. Enquanto isso, o interior avançará com 54,8%, bem como as regiões metropolitanas, cujo desempenho equivalerá a 16,9% neste ano. Esta edição do IPC Maps destaca, ainda, a redução na quantidade de domicílios das classes A e B1, o que elevará o número de residências nos demais estratos sociais. Para Pazzini, “essa migração das primeiras classes impactará positivamente o consumo da classe B2, com uma vantagem de 6,8% sobre os valores de 2019”, explica. As outras classes, por sua vez, terão queda nominal do potencial de consumo de 2,94% em relação a 2019.

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Juliana Coelho: “Precisaremos de três anos para recuperar o nível de mercado de 2019.”

Aos 31 anos, a pernambucana Juliana Coelho foi notícia na mídia nacional. E não é pra menos. Ela é a primeira mulher a ocupar o cargo de plant manager da FCA (Fiat Chrysler Automobiles) na América Latina. Graduada em engenharia química, integrou a primeira turma de trainee do Polo Automotivo, junto com outros 38 engenheiros. Foi seu primeiro emprego. Entrou como técnica de cabine de pintura, área com a qual tinha mais afinidade devido à sua formação. Logo assumiu como supervisora de um dos turnos até se tornar gerente da área. Depois de três anos e meio, passou a gerente da montagem e liderou uma equipe de cerca de 1.300 pessoas. Em 2018, assume um cargode suporte a novos desenvolvimentos com atuação na América Latina e com sede em Betim (MG). Após quase dois anos nessa função, Juliana retorna a Pernambuco para ser plant manager da fábrica mais moderna da FCA no mundo. Nesta entrevista, a engenheira vai além do que conversou com outros veículos, ao comentar o impacto da crise da Covid-19 no setor automobilítico e na empresa, as mudanças provocadas pela FCA na Zona da Mata Norte e as perspectivas da gigante da indústria automotiva. Como se sente sendo a primeira mulher a ter um cargo de plant manager na FCA na América Latina? Fico muito feliz. É um desafio para mim e entendo que seja uma novidade. Historicamente a indústria automotiva tem predominância do gênero masculino, mas fico feliz em fazer parte deste movimento atual da FCA. Faço parte do Comitê de Diversidade e Inclusão e acompanho de perto o trabalho da empresa em identificar oportunidades para aumentar a participação feminina nesse ambiente. São muitos os desafios, mas estamos avançando. Você assume a empresa num ano de uma crise sem precedentes. O que muda na gestão da fábrica? Houve demissões neste período? Tivemos uma paralisação de 48 dias para nos adequarmos a essa nova realidade e implementar um rigoroso protocolo de segurança e higiene. É um retorno gradual, que nos leva a prever que precisaremos de três anos para recuperar o nível de mercado de 2019. Projetamos para este ano uma queda de 40% em relação ao ano anterior. No entanto, seguimos com um trabalho consistente no desenvolvimento de novos produtos e na preparação para receber um novo modelo aqui na fábrica da Jeep, com investimentos principalmente em inovação. Não houve demissões, aderimos à MP 936, com a qual conseguimos manter os nossos colaboradores. A crise atual muda os planos da FCA em Goiana? A pandemia do coronavírus desatou uma crise sistêmica global, com repercussão sobre todos os aspectos da vida humana. Afetou todos os setores da economia em todo o mundo. Com o automotivo não foi diferente. O resultado foi algo sem precedentes para o setor. Em abril foram produzidos no Brasil apenas 1,8 mil veículos, um volume idêntico ao fabricado mensalmente em 1957, quando a indústria começava a se instalar no País. Foi um recuo de seis décadas. Já havíamos anunciado o plano de investimentos do grupo no Brasil. Aqui em Pernambuco são R$ 7,5 bilhões. O plano continua, a diferença é que o tempo dele será estendido por mais um ano, até 2025. Os investimentos serão concentrados principalmente em inovação, na manufatura e no desenvolvimento de novos produtos. Qual é a média anual de produção de veículos na fábrica? Com apenas cinco anos de operação, já somos responsáveis pela produção de três produtos de grande sucesso: os Jeep Renegade e Compass e a picape Fiat Toro. Antes deste momento de pandemia, a fábrica produzia em sua capacidade total com 1.000 carros por dia. Agora, após um período de suspensão da produção, para nos adaptarmos aos novos protocolos de segurança e higiene que o período exige, produzimos cerca de 800 carros por dia. A fábrica tem a capacidade de produzir até 280 mil carros por ano. . Leia a entrevista completa na Edição 172.3 da Revista Algomais: www.assine.algomais.com

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Recife registra dois meses de queda nos indicadores da pandemia

Da Prefeitura do Recife O Recife registra dois meses de queda nos indicadores da pandemia. Desde meados de maio, os números de casos e óbitos vêm caindo e se estabilizando em baixa. No anúncio feito pelo prefeito Geraldo Julio nesta sexta-feira (17), o gestor destacou a importância de a população não relaxar no respeito aos novos protocolos do plano de convivência para evitar uma segunda onda de casos. “Completamos 60 dias de uma redução sólida e consistente da covid-19 no Recife. Quero agradecer a todos, mas também lembrar que o grande desafio dos recifenses agora é não deixar vir uma segunda onda, pra gente não precisar fechar tudo que foi aberto nos últimos dias. Essas conquistas todas são fruto do trabalho de todo mundo junto e, enquanto não tiver uma vacina, vamos estar sempre correndo riscos e avaliando. A melhor forma da gente manter todas essas conquistas é fazendo a prevenção. É isso que diminui o risco de uma segunda onda”. O gestor destacou que as pessoas que fazem parte do grupo de risco para a covid-19 devem tentar permanecer em isolamento social e, os demais, devem continuar evitando sair de casa sem necessidade, redobrar o cuidado com a lavagem das mãos e o uso do álcool em gel; sempre usar máscara e tentar manter a distância entre as pessoas. De acordo com os dados da Secretaria de Saúde (Sesau) do Recife, no fim de abril, a média móvel de novos casos de covid-19 (graves e leves) chegou a 285 novos casos por dia e, até a última quarta (15), essa média de novos casos diários é de 12, com uma redução de adoecimento de 95,7%. Se considerarmos a média referente aos casos de síndrome respiratória aguda grave (srag) por covid, entre o fim de abril até 15 de julho, a média chegou a 185 casos por dia e passou para 10 casos diários, com uma redução de 94,5%. Da mesma forma, a média de óbitos por covid, por data de morte, chegou a 45 casos por dia no início de maio e, até o dia 15, a média móvel estava em cinco mortes por dia, o que representa uma redução de 88% nesse período.

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Pontos de higienização são instalados em espaços públicos do Recife

Da Prefeitura do Recife Para contribuir com a prevenção ao coronavírus, uma parceria entre a Prefeitura do Recife, através da Secretaria Executiva de Inovação Urbana do Recife, a ConcrEpoxi Artefatos, Fab Lab Recife, Grupo Asa - Sabão Bem-te-vi, Tigre, Emlurb e Compesa permitiu a implantação do projeto “Lava Mão”, no Mercado de São José, área central da cidade. O projeto se dá através da instalação de uma pia pública para as pessoas que circularem pelo local possam fazer a higienização. O próximo ponto beneficiado será a praça do Derby, também na área central do Recife. O projeto pretende auxiliar na fase posterior ao isolamento social e no plano de convivência com a Covid-19, além de diminuir o índice de contágio, a partir destes pontos de higienização. A estrutura das pias são pré-moldadas em blocos de concreto da ConcrEpoxi Artefatos. Com uma instalação hidráulica simples, embutida na estrutura, que deságua em duas torneiras antifurto com diferentes alturas, que permite uma acessibilidade universal e na altura das crianças. O local possui instruções sobre a forma correta de lavar as mãos, seguindo as orientações da Organização Mundial de Saúde (OMS) e conscientização sobre os cuidados sobre a pandemia da Covid-19, em uma placa anexada à estrutura. O objetivo da instalação é fazer com que a população tenha acesso à água nos dois pontos da cidade como medida de saúde pública urbana. “Um dos legados da pandemia certamente é o hábito de lavar as mãos corretamente. Além de serem um lugares de grande circulação de pessoas, a instalação dessa pia pública tem um papel pedagógico muito importante”, destacou Tullio Ponzi, Secretário Executivo de Inovação Urbana. As instalações estão servindo como elemento de educação e prática de higienização das mãos. “O design foi inspirado no produto vital, em que associa bem às ações da Concrepoxi Artefatos e Fabrica de Cidades. É o marco de um novo início da empresa em um momento que estaremos mais presentes nos espaços urbanos como disseminador das boas práticas”, conclui a CEO e Sócia Fundadora da ConcrEpoxi Artefatos, Renata Gaudêncio. Os equipamentos instalados pretendem facilitar a higienização das pessoas que passam pelo local diariamente. Lavar as mãos frequentemente por 20 segundos com água e sabão ou higienizá-las com álcool gel estão entre as medidas que ajudam a evitar a propagação do vírus. Já o CEO da Fab Lab Recife, Edgar Andrade, destaca a importância de ações preventivas no longo prazo. "Há uma urgência na crise da atual pandemia para o desenvolvimento de ações que precisam ser rapidamente implementadas para reduzir os danos. Precisamos pensar em intervenções urbanas para o hoje, mas que tenham um impacto mais duradouro. O projeto atende à demanda da crise e conversa diretamente com uma mudança de hábito irreversível no uso de espaços públicos e coletivos”, pontuou.

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Pandemia impacta seguro de auto no Recife

Como em todo o Brasil o seguro de veículos em Recife também foi impactado pela Covid-19. De acordo com levantamento da TEx Tecnologia, insurtech especializada em soluções online para o mercado segurador, as primeiras semanas de distanciamento social na capital pernambucana ocasionaram redução na procura por seguro e foi só na primeira semana de julho que os índices voltaram ao patamar pré-pandemia. Na primeira semana do isolamento a procura pelo seguro diminui mais de 45%. “Para se ter uma ideia é o mesmo volume da semana do Carnaval em que praticamente só temos dois dias úteis na semana”, explica Genildo Dantas, gerente de inteligência de dados da TEx Tecnologia. . . Nas semanas seguintes, as cotações de seguro subiram progressivamente com a adaptação das concessionárias e lojas de veículos para atender de forma on-line e mais segura. Já no início de julho, semana entre 06 e 12 deste mês, o volume de cotações de seguros voltou aos índices de antes do isolamento. “Mas o volume de negócios fechados ainda vai demorar para retomar”, pondera o gerente de inteligência de dados da TEx Tecnologia. De acordo com os últimos números da Susep (Superintendência de Seguros Privados), o volume de seguro de automóvel em Pernambuco caiu 25% em Maio de 2020 se compararmos com Maio de 2019. No mesmo período a queda no Brasil foi de 20%.

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Veja as principais mudanças no novo Marco Legal do Saneamento

O novo Marco Legal do Saneamento Básico foi publicado ontem (16) no Diário Oficial da União (DOU) com vetos a dispositivos de 11 artigos. Sancionada pelo presidente Jair Bolsonaro, a lei prevê a universalização dos serviços de água e esgoto até 2033 e viabiliza a injeção de mais investimentos privados nos serviços de saneamento. As razões dos vetos também foram publicadas na edição desta quinta-feira do DOU. Os vetos ainda serão analisados pelo Congresso Nacional, que poderá derrubá-los. A nova lei altera setes dispositivos legais: - Lei nº 9.984, de 17 de julho de 2000, de criação da Agência Nacional de Águas (ANA) A autarquia, responsável pela implementação da Política Nacional de Recursos Hídricos, passa agora a se chamar Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA), com competência para editar normas de referência para a regulação dos serviços públicos de saneamento básico. Essas normas serão instituídas de forma progressiva e deverão promover a prestação adequada dos serviços, com atendimento pleno aos usuários, e assegurar a prestação concomitante dos serviços de abastecimento de água e de esgotamento sanitário. Serão estabelecidos parâmetros para fiscalização do cumprimento das metas de cobertura e dos indicadores de qualidade e aos padrões de potabilidade da água, além de critérios limitadores de custos a serem pagos pelo usuário final. De acordo com a lei, as regras deverão também estimular a cooperação entre os entes federativos, possibilitar a adoção de processos adequados às peculiaridades locais e regionais e incentivar a regionalização da prestação dos serviços, para contribuir para a viabilidade técnica e econômico-financeira, a criação de ganhos de escala e de eficiência e a universalização dos serviços. As normas a serem editadas deverão ainda estimular a livre concorrência, a competitividade, a eficiência e a sustentabilidade econômica das empresas prestadoras dos serviços de saneamento. E deverão tratar, entre outros assuntos, sobre padrões de qualidade e eficiência, regulação tarifária, redução progressiva e controle da perda de água e reúso dos efluentes sanitários tratados, em conformidade com as normas ambientais e de saúde pública. No âmbito de regulação tarifária, serão estabelecidos mecanismos de subsídios para as populações de baixa renda, para possibilitar a universalização dos serviços, e, quando couber, o compartilhamento dos ganhos de produtividade das empresas com os usuários. Para a elaboração das normas, a ANA deverá avaliar as melhores práticas regulatórias do setor, realizar consultas e audiências públicas e constituir grupos de trabalho com a participação das entidades reguladoras e fiscalizadoras e das entidades representativas municipais. Caberá à ANA, ainda, declarar a situação crítica de escassez quantitativa ou qualitativa de recursos hídricos em rios de domínio da União. Ela também deverá estabelecer e fiscalizar o cumprimento de regras de uso da água, a fim de assegurar os usos múltiplos durante a vigência da situação crítica de escassez. O Ministério da Economia poderá destacar servidores de órgãos e de entidades da administração pública federal para a ANA. - Lei nº 10.768, de 19 de novembro de 2003, que dispõe sobre o quadro de pessoal da ANA. A nova lei alterar o nome e as atribuições do cargo de Especialista em Recursos Hídricos e Saneamento Básico da ANA. Entre as atividades exercidas por quem ocupa o cargo estão a elaboração das normas de referência, regulação, outorga, inspeção, fiscalização e controle do uso de recursos hídricos e da prestação de serviços públicos na área de saneamento básico; implementação e avaliação dos instrumentos da Política Nacional de Recursos Hídricos; desenvolvimento de projetos sobre despoluição de bacias hidrográficas, eventos críticos em recursos hídricos e promoção do uso integrado de solo e água; e promoção de ações educacionais e de pesquisas científicas e tecnológicas. Os ocupantes do cargo tem poder de polícia, no exercício das fiscalizações, para interditar estabelecimentos, instalações ou equipamentos, bem como apreender bens ou produtos, e para requisitar o auxílio de força policial, quando necessário. - Lei nº 11.107, de 6 de abril de 2005, que trata sobre normas gerais de contratação de consórcios públicos. De acordo com a nova lei, essas normas também poderão ser aplicadas aos convênios de cooperação, que poderão ser firmados por blocos de municípios para a contratação dos serviços de saneamento de forma coletiva. A nova lei proíbe os chamados contrato de programa para prestação dos serviços públicos, como de água e esgoto. Nesse modelo, até então em vigor, prefeitos e governadores poderiam firmar termos de parceria diretamente com as empresas estatais, sem licitação. A partir de agora, será obrigatória a abertura de licitação, na qual poderão concorrer prestadores de serviço públicos ou privados. - Lei nº 11.445, de 5 de janeiro de 2007, que estabelece as diretrizes nacionais para o saneamento básico no país. Foi o dispositivo com mais alterações a partir desse novo marco e trata diretamente sobre as condições estruturais do saneamento básico, como a universalização e a prestação dos serviços de abastecimento de água, esgotamento sanitário, limpeza urbana e manejo dos resíduos sólidos. As diretrizes previstas nessa lei servirão de referência para a ANA na elaboração das normas de regulação dos serviços públicos de saneamento básico. As mudanças preveem também, entre outros, a articulação com as políticas públicas, como de desenvolvimento urbano e regional, combate à pobreza, proteção ambiental e promoção da saúde; o estímulo à pesquisa, ao desenvolvimento e à utilização de tecnologias apropriadas; e a seleção competitiva do prestador dos serviços. Esse dispositivo também prevê o sistema de saneamento com prestação de serviço regionalizada, para abranger mais de um município. Esse serviço pode ser estruturado por regiões metropolitanas, por unidades regionais, instituídas pelos estados e constituídas por municípios não necessariamente limítrofes, e por blocos de referência criados pelos municípios de forma voluntária para gestão associada dos serviços. Com essas mudanças, as empresas não poderão fornecer serviço apenas para os municípios de interesse delas, que gerem lucro, e vai permitir que os municípios que têm menos capacidade técnica e financeira sejam atendidos. O presidente Bolsonaro vetou o dispositivo que dava poder aos municípios para participar ou não das prestações regionalizadas. De acordo com a Presidência, o dispositivo viola a Constituição,

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Polo de inovação de PE tem quase 200 startups e empresas de tecnologia

O Polo de Tecnologia e Inovação de Pernambuco tem em operação quase 200 startups e empresas de tecnologia, além de 25 centros de ensino, pesquisa e desenvolvimento. A maioria delas está no Recife (93%). Esses dados são de um mapeamento do ecossistema de inovação de Pernambuco, realizado pelo Porto Digital e pela Agência de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco (AD Diper). A pesquisa teve como objetivo conhecer melhor as os atores que compõem o ambiente de inovação locais, gerar  insights, aumentar do pool de informação disponível, gerar novos negócios e tornar o ecossistema ainda mais conhecido no mundo. Confira abaixo os indicadores 190 startups e empresas de tecnologia 25 centros de ensino, pesquisa e desenvolvimento 23 empresas juniores 11 coworkings 7 incubadoras 3 aceleradoras 7 makerspaces 8 investidores 4 corporate venture   A maioria das empresas entrevistadas (55%) tem até 5 colaboradores. Apenas 15% informaram ter mais de 20 funcionários. Indicadores que apontam uma predominância de micro e pequenas empresas no Estado. Já na quantidade de negócios, 41% dos empreendimentos responderam ter até 10 clientes, enquanto outros 30% fornecem produtos e serviços para mais de 50 clientes - números que chamam a atenção quando se leva em conta que o modelo de negócio de 65% dos respondentes é do tipo business-to-business (B2B), ou seja, quando o cliente é uma outra empresa. Com os números levantados, o Porto Digital e a AD Diper devem criar uma plataforma que receberá todos os dados colhidos e gerará conteúdo, fará a promoção de iniciativas dos entes e mostrará oportunidades de fomento e conexão para o ambiente de inovação do Estado.

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Porto de Suape bate recorde histórico no primeiro semestre

Do Porto de Suape Mesmo em meio a maior pandemia deste século, o Porto de Suape caminha para cravar novo recorde histórico e confirmar o melhor ano em volume de cargas. O primeiro semestre registrou crescimento de 17% em relação aos meses de janeiro a junho de 2019, acumulando 12.361.846 de toneladas, número recorde para a movimentação do período. O resultado também é 8,8% maior do que no primeiro semestre de 2018 que somou 11.362.251 toneladas e, até então, sustentava o recorde. A boa performance fez Suape pular da sexta posição entre os portos públicos para o quarto lugar. A expectativa é encerrar 2020 com crescimento percentual de dois dígitos. A crescente movimentação de granéis líquidos é a grande responsável pela alta. Destaque para as operações de óleo bunker (combustível marítimo) produzido na Refinaria Abreu e Lima, com 94% de aumento nas exportações, principalmente, para Singapura. O total embarcado somou 1.428.172 toneladas. Outro produto que teve um crescimento significativo foi o GLP (o gás de cozinha), com alta de 18% nos embarques e 29% nos desembarques, somando 1.221.208 toneladas. Mais de 75% de toda a carga que passa pelo porto é de granéis líquidos e no primeiro semestre o total movimentado foi de 9.313.158 toneladas, representando um incremento de 22,2%. Suape é o maior hub nacional neste grupo de carga. Os bons resultados não param por aí. Segunda carga mais movimentada no porto, os contêineres registraram crescimento de 2,4% em TEUs (unidade equivalente a um contêiner de 20 pés), com 230.504 TEUs, e 0,5% em volume, somando 2.574.496 toneladas, no período. Suape é a instalação portuária com maior movimentação de carga conteinerizada na região Nordeste. “Os números são excelentes para um período tão atípico quanto o que estamos vivendo. Em plena pandemia, alcançar o melhor resultado da história do Porto de Suape é algo digno de comemoração, pois a retomada econômica de Pernambuco começa por Suape. Nosso agradecimento a toda a comunidade portuária”, celebra o presidente do porto, Leonardo Cerquinho. Os granéis sólidos terminaram o semestre com 16,4% de aumento e 276.035 toneladas. Grande parte da movimentação foi de trigo, com total de 217.187 toneladas e aumento de 48% em relação ao mesmo período do ano passado. Os embarques de coque também ajudaram nesse resultado com 31.348 toneladas, produzidas na Refinaria Abreu e Lima (Rnest) e exportadas para os Estados Unidos. No ano passado, só houve uma operação piloto do produto. A carga geral solta também teve um bom crescimento no primeiro semestre, alcançando 16,4% de aumento e o total de 198.816 toneladas em relação a igual período do ano passado. Destaque para a movimentação de açúcar em saco que teve um grande crescimento percentual de 79% e somou 67.536 toneladas. Neste grupo também estão os veículos, pás e torres eólicas, bobinas e chapas de aço, entre outras mercadorias. Na navegação por cabotagem, Suape mantém a liderança entre portos públicos e concluiu o semestre com 7.965.066 toneladas e um incremento de 13% em relação aos seis primeiros meses de 2019. A exportação teve um crescimento percentual ainda maior, chegando a 80% e um total de 1.856.372 toneladas. As cargas importadas somaram 2.541.541 toneladas e um aumento de 2%. “Sem dúvida, a nossa movimentação seria ainda maior sem essa crise mundial. Nossas trocas comerciais internacionais continuam intensas, apesar dos impactos. Seguimos firmes, mantendo todas as medidas de prevenção à Covid-19, para continuarmos avançando”, salienta o diretor de Gestão Portuária, Paulo Coimbra.

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8 fotos de lojas do Recife Antigamente

No dia do comerciante (16 de julho), a coluna Pernambuco Antigamente preparou uma seleção imagens de lojas, feiras e comerciantes de rua do Estado antigamente. Os mais saudosistas irão lembras de grandes marcas que fizeram história na capital pernambucana, como a Mesbla, e de várias ruas conhecidas pelo seu comércio fervilhante, em tempos que não havia ainda shoppings ou que eles não eram tão predominantes na rotina de compras das capitais. As imagens são de diversas fontes. Clique nas fotos para ampliar. Mesbla, no Recife. (Foto: Poraqui)   Comércio na Praça da Independência. (Foto: Fundaj/Acervo Josebias Bandeira) Recorte da Rua da Imperatriz, com destaque para a Livraria Imperatriz e para as Lojas Brasileiras Casa Sloper, na Rua Nova (Foto: Fernando Machado) Livro 7, uma das referências entre as livrarias brasileiras (Foto: Blog Angústia Criadora) Mais uma vez a Rua Imperatriz, com seu forte comércio de rua, em 1983 (Foto: Página do Fcebook Recife Antigamente, cedida pelo seguidor Fernando Alves Ferraz) Bompreço de Casa Amarela (Imagem: Frame de uma publicidade antiga do supermercado)   Para finalizar, não podemos falar de comércio sem apresentar a Feira de Caruaru (Foto: Fundaj) . Por Rafael Dantas, repórter da Algomais (rafaeldantas.pe@gmail.com | rafael@algomais.com)

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