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Recife assume a liderança na geração de empregos formais no Nordeste

Da Prefeitura do Recife O novo levantamento divulgado esta semana pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged) aponta o Recife em primeiro lugar no ranking de geração de empregos entre as capitais do Nordeste no último mês de outubro. Foram registradas 16.728 admissões e 12.277 desligamentos, deixando um saldo positivo de 4.451 novos trabalhadores empregados, uma variação de 0,91%. O segundo lugar ficou com Fortaleza, que teve um saldo de 3.900 mil postos de trabalho, seguido por Salvador, com 3.393. Os setores que mais contribuíram para elevar a capital pernambucana à liderança em outubro foram os de serviços (2.798 admissões), comércio (1.094) e construção civil (285). No acumulado do ano – de janeiro a outubro – Recife ficou na segunda posição, com um saldo de 23.396 contratações, enquanto Fortaleza obteve 30.746. No mesmo levantamento do Novo Caged, o Estado de Pernambuco aparece em segundo lugar no ranking de outubro, com 44.388 admissões e 33.236 desligamentos, gerando um saldo positivo de 11.152 novos postos de trabalho, uma variação de 0,87%. Em termos quantitativos, a Bahia ficou em primeiro lugar, com um saldo de 12.462, mas com uma variação relativa de 0,70%. No acumulado do ano, foram registradas 429.076 contratações e 347.569 demissões, gerando um saldo positivo de 81.507 empregos, uma variação de 6,72%, posicionando Pernambuco também em segundo lugar no Nordeste no período de janeiro a outubro. “Os resultados do levantamento do Novo Caged refletem claramente o esforço que temos feito em Pernambuco desde quando lançamos o Plano Retomada, no início de agosto passado, buscando reaquecer a economia do nosso Estado, a geração de empregos e renda para a população neste período de redução dos índices da pandemia do novo coronavírus, com o avanço da vacinação. Isso reflete também no crescimento do Recife. Os números nos deixam muito satisfeitos e, acima de tudo, reforçam a nossa confiança de que estamos no caminho certo”, afirmou o governador Paulo Câmara. O secretário do Trabalho, Emprego e Qualificação, Alberes Lopes, reitera que os dados mostram a eficácia do Plano Retomada, com a abertura de novos empreendimentos no Recife e no Estado, além do início do verão e o reaquecimento dos setores de serviços e turismo. Segundo Lopes, ao longo do próximo ano, Pernambuco estabelecerá a maior rede de apoio aos trabalhadores formais e informais, com a abertura de várias unidades da Central de Oportunidades, em parceria com os municípios. Oito delas já foram inauguradas.  

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Endividamento das famílias permanece estável em Pernambuco

Da Fecomércio-PE De acordo com a Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (PEIC), realizada pela CNC e recortada localmente pela Fecomércio-PE, o percentual de famílias que declaram estar endividadas no estado de Pernambuco ficou praticamente estável em novembro, saindo de 78,2% para 78,8%. Na comparação com novembro de 2020, por outro lado, o indicador avançou 1,4 pontos percentuais. A perspectiva de inadimplência, por sua vez, registrou uma leve piora em novembro: segundo a pesquisa, o percentual de famílias com contas atrasadas subiu 1,1 pontos e ficou em 31,4% em novembro. “Com esse movimento, a série interrompeu uma trajetória de 4 meses em queda, após passar de 33,2% em junho para 30,3% em outubro. Na comparação com novembro do ano anterior, o indicador subiu 2,4 pontos”, explica o assessor econômico da Fecomércio-PE, Ademilson Saraiva. Já o percentual de famílias que se dizem sem condições de pagar as contas atrasadas seguiu em trajetória de elevação e encerrou novembro em 16,8%. Na passagem de outubro para novembro, o indicador subiu 1,1 pontos e já se encontra 4,2 pontos percentuais acima do patamar observado em novembro do ano de 2020, quando era de 12,6%. Pernambuco: percentual de famílias, segundo as situações de endividamento (valores em % do total de famílias) - novembro/2020 a novembro/2021 Fonte: CNC. Elaboração Fecomércio-PE. . DIMENSÃO DO ENDIVIDAMENTO Em novembro de 2020, 13,5% das famílias se diziam “muito endividadas” e, agora em 2021, essa proporção chegou a 21,8%. A proporção das que se dizem “mais ou menos endividadas” caiu 3,1 pontos em relação ao mesmo mês de 2020, mas teve elação de 3,5 pontos em relação ao mês imediatamente anterior. “Verifica-se que embora a proporção de famílias endividadas não tenha sofrido alteração substancial na comparação com novembro do ano passado, a composição do indicador aponta mudança relevante sobre a percepção desse endividamento”, comenta Saraiva. Já a proporção de famílias que declaram não ter dívidas – como cheque pré-datado, cartão de crédito, cheque especial, carnê de loja, crédito consignado, empréstimo pessoal, prestação de carro e de casa – caiu levemente, de 22,6% em novembro de 2020 e de 21,8% em outubro imediatamente anterior, para 21,2% em novembro de 2021. O demonstrativo por tipo de dívidas aponta que o cartão de crédito elevou levemente sua participação entre os débitos declarados pelas famílias endividadas no mês de novembro, na comparação com o mês anterior. O cheque especial, por sua vez, cresce entre os tipos de dívidas mencionadas pelas famílias como componentes do endividamento recente: estavam 7,9% em novembro de 2020, chegou a 11,6% em outubro recente e avançou para 14,1% em novembro. Esse avanço do cheque especial entre os componentes das dívidas corrobora a perspectiva apontada pelas famílias em novembro, em que cresce a percepção de que estão muito endividadas bem como aumenta a proporção de famílias que se dizem sem condições de pagar as dívidas em atraso. “Nesse sentido, o pouco espaço para busca de crédito ou para refinanciamento das dívidas já existentes, devido à situação ainda frágil no mercado de trabalho, pode estar forçando o atraso de contas e levando as famílias a contrair dívidas em conta corrente para saldar outros débitos e potencializando o endividamento no curto prazo”, ressalta o assessor econômico da Fecomércio-PE. Cabe destacar que o cheque especial tem a terceira maior taxa média de juros entre as modalidades de crédito livre às pessoas físicas – em torno de 129%, atrás apenas do parcelamento do cartão de crédito (169%) e do crédito no rotativo (aproximadamente 340%).

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"Empresas podem e devem contribuir para minimizar a síndrome de burnout."

Além de enfrentarem as angústias e os medos provocados pela pandemia, de terem que se adaptar inesperadamente ao home office, com uma grande sobrecarga de trabalho, muitos profissionais recebem uma dose extra de estresse com a chegada o final do ano. É quando o cotidiano fica ainda mais corrido e há um aumento de expectativas para o início de um ciclo e a necessidade de finalizar projetos pessoais e profissionais. Um quadro estressante que pode resultar num aumento de casos da síndrome de burnout. Nesta entrevista a Cláudia Santos, a psicóloga e consultora da TGI Luciana Almeida, explica o que é essa doença ocupacional, como a pandemia impactou a sua disseminação e como pode ser tratada. Luciana também dá dicas de prevenção para os profissionais e defende medidas adotadas no ambiente de trabalho para evitar que os funcionários sejam acometidos pela síndrome. “Ações institucionais e o apoio das lideranças no dia a dia podem fazer muita diferença na qualidade de vida dos profissionais”, alerta a psicóloga. O que é a síndrome de burnout? A síndrome de burnout, também conhecida como síndrome do esgotamento, é uma doença ocupacional caracterizada pela fadiga extrema e absoluta falta de energia e capacidade laboral. Esse termo foi criado em 1974 por um psicanalista norte-americano para descrever o próprio adoecimento. Também pode-se descrever como um estado de adoecimento do indivíduo devido à exaustão e ao cansaço extremos quando relacionados ao trabalho. É um distúrbio emocional que vem sendo cada vez mais comum entre profissionais que assumem uma alta carga de atividades e responsabilidades, trabalham intensamente e em ambientes de muita pressão por resultados e produtividade. Ao mesmo tempo, é comum que, diante de um cenário mais exigente de trabalho, profissionais acabem reduzindo o investimento em atividades que podem fazer o contraponto com o trabalho. Ou seja, reduz o tempo de lazer, os momentos em família, a prática de atividades físicas, o tempo para uma alimentação mais regular e saudável, etc... Essa é uma doença bastante comum entre os profissionais de saúde ou outros que lidam com o sofrimento humano. Porém, cada vez mais, vem se alastrando dentro das empresas também. Uma pesquisa realizada pelo Isma (International Stress Management Association) com pessoas entre 20 e 60 anos apontou que no Brasil 30% dos profissionais sofrem com a doença. Mas atenção: é importante compreender que burnout é um desequilíbrio entre fatores profissionais, pessoais e sociais. Pode- -se dizer que é a soma do excesso de demandas e exigências profissionais, aliada a um perfil também de muita exigência pessoal, e junto com a diminuição do cuidado com a saúde, do tempo para atividades prazerosas que resultam nesse estado de adoecimento e passa a ser bastante preocupante. Quais são os sintomas? Normalmente os sintomas são percebidos pelo indivíduo ou pela família, mas também é comum que no próprio ambiente de trabalho fique fácil de identificar o adoecimento do profissional, afinal, alguns dos primeiros sinais do burnout são a queda de produtividade e a incapacidade de trabalhar. Junto a isso, o profissional também pode apresentar um quadro de aumento da ansiedade, impaciência, mudança no apetite gerando emagrecimento ou sobrepeso, cansaço extremo e falta de vigor físico, dores de cabeça, insônia e tensão muscular. Também é comum que o pensamento fique mais negativo, confusão mental, medo e insegurança, tristeza e, às vezes, pode até chegar ao quadro de depressão profunda. É por isso que há necessidade de buscar ajuda diante dos primeiros sinais de adoecimento. É fundamental que esse quadro seja avaliado por um profissional de saúde capaz de identificar a presença da doença e sugerir o tratamento adequado. A síndrome é mais presente em homens ou mulheres? Por quê? Pesquisas têm mostrado que as mulheres são mais suscetíveis ao burnout. A explicação mais comum está na reunião de atividades e no acúmulo de funções normalmente mais presente na população feminina. Ou seja, além da dedicação ao trabalho, as mulheres também tomam a frente das atividades domésticas e do cuidado com a família, marido e filhos, gerando uma sobrecarga física e mental. Existem ainda pesquisas que apontam que é comum o direcionamento às mulheres de algumas atividades “extracurriculares”, como por exemplo, a organização do ambiente de trabalho e as atividades de convivência social como festas, lanchinhos, etc. Outra questão, já muito discutida em pesquisas, trata da diferença salarial que existe entre homens e mulheres. Esse é um dado real que também dialoga com a falta de reconhecimento das profissionais no ambiente de trabalho, a necessidade de maior engajamento e o esforço para atender expectativas, maior risco de vivenciar situações de assédio moral e sexual, entre tantos outros desafios de gênero que aumentam o nível de estresse que acomete as mulheres no trabalho. Qual a sua orientação para evitar o burnout? Investir em autoconhecimento é muito importante. Dessa forma será possível entender melhor os gatilhos para a crise e como evitá-la. Buscar alternativas que possibilitem o maior equilíbrio entre o trabalho e o prazer também contribui. Avaliar se o estresse causado pela atividade profissional pode estar associado ao desinteresse ou à falta de gosto pelo que se faz. Essa falta de associação de prazer e trabalho geralmente é muito prejudicial. É mais saudável quando conseguimos encontrar propósito no que fazemos, por exemplo. Buscar uma rotina mais equilibrada também ajuda a não esticar tanto a corda do estresse e não deixar que ela se rompa ou perca a elasticidade. Nesse contexto é importante praticar atividade física, ter uma boa rotina de sono, investir em uma boa alimentação e buscar momentos de descanso com a família e amigos. De toda forma, conseguir identificar o quanto antes os primeiros sinais de desconforto e buscar ajuda logo no primeiro momento é o grande passo para não adoecer de forma grave. LEIA A ENTREVISTA NA ÍNTEGRA NA EDIÇÃO 188.4 DA REVISTA ALGOMAIS: assine.algomais.com

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Prefeitura do Recife não promoverá shows no Réveillon

Da Prefeitura do Recife Em função das incertezas do atual cenário sanitário mundial, com notícias de nova variante que acendem o alerta sobre um possível agravamento da pandemia de covid-19, a Prefeitura do Recife não realizará os tradicionais shows da programação de Réveillon, no próximo dia 31 de dezembro, que costumam marcar a virada do ano na orla do Pina e Boa Viagem. O anúncio foi feito ontem (30) pelo prefeito João Campos, que garantiu a realização da queima de fogos na orla de Boa Viagem, e também descentralizada em outros bairros da cidade. “Não haverá shows promovidos pela Prefeitura do Recife no Réveillon da nossa cidade. Então não vai haver grandes shows como sempre acontece na avenida Boa Viagem, no Polo Pina, que são as principais praias do Recife. Mas nós vamos fazer queimas de fogos sem estampidos descentralizadas na cidade. Vamos ter na Zona Sul, na Zona Norte e na Zona Oeste e a queima tradicional de fogos na orla de Boa Viagem, mas sem promoção de shows, que promovem grandes aglomerações, chegando a registrar mais de 1 milhão de pessoas na orla”, disse o prefeito em entrevista ao programa Em Ponto, da GloboNews. Ainda de acordo com o prefeito João Campos o momento de incertezas no cenário da pandemia, causado com o surgimento de uma nova variante exige responsabilidade e cautela do poder público. “Entendendo que vivemos um momento no qual aparece uma nova variante, de muitas incertezas em torno dela. Nós temos avançado muito na vacinação, mas o momento ainda não chegou para promover um encontro de tal tamanho. Então vamos manter a queima de fogos, de forma descentralizada, mas não vamos promover shows pela Prefeitura do Recife na orla de Boa Viagem”, afirmou. Para receber o ano de 2022 com cores e a mensagem de esperança, a Prefeitura do Recife vai realizar a tradicional queima de fogos na Orla de Boa Viagem, com 17 minutos de um show no céu recifense. Serão quatro balsas dispostas no mar e que serão responsáveis por dar suporte aos fogos que serão projetados sem estampidos. Para levar a celebração a ainda mais recifenses, também haverá cinco minutos de fogos em polos descentralizados no Ibura, Jardim São Paulo, Morro da Conceição e Lagoa do Araçá. Todos os espetáculos acontecem usando apenas fogos sem estampido, em cumprimento ao decreto municipal, vigente desde o último dia 4 de novembro, que proíbe a utilização de artefatos e fogos de artifício que provoquem poluição sonora em eventos públicos e festivos organizados pelo poder público municipal. No ano passado, a queima de fogos não aconteceu por conta da pandemia e as medidas restritivas em vigor na época.

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IBGE: desemprego cai 1,6 ponto percentual e atinge 12,6%

Da Agência Brasil A taxa de desemprego atingiu 12,6% no terceiro trimestre deste ano, o que significa queda de 1,6 ponto percentual na comparação com o segundo trimestre de 2021. O número de pessoas em busca de emprego no país recuou 9,3% e, com isso, chegou a 13,5 milhões. Os ocupados tiveram um crescimento de 4%, alcançando 93 milhões de pessoas. Os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), foram divulgados hoje (30) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Para a coordenadora de Trabalho e Rendimento do IBGE, Adriana Beringuy, o crescimento da ocupação no período foi relevante. “No terceiro trimestre, houve um processo significativo de crescimento da ocupação, permitindo, inclusive, a redução da população desocupada, que busca trabalho, como também da própria população que estava fora da força de trabalho”, observou. A população fora da força de trabalho é o contingente daqueles que não estão ocupados e nem buscando emprego. Com o crescimento no número de ocupados, o nível da ocupação, que é o percentual de pessoas em idade de trabalhar que estão no mercado de trabalho, subiu para 54,1%, enquanto no trimestre anterior tinha sido de 52,1%. Doméstico De acordo com a coordenadora, dentro desse crescimento, a informalidade representa 54%. Os empregados do setor privado sem carteira assinada (10,2%), que somaram 11,7 milhões de pessoas, estão entre as categorias de emprego que mais cresceram na comparação com o trimestre anterior. No mesmo período, o número de trabalhadores domésticos atingiu 5,4 milhões - o que equivale a uma expansão de 9,2%, o maior desde o início da série histórica da pesquisa, em 2012. No primeiro trimestre do ano passado, seis milhões de pessoas eram trabalhadores domésticos. Se considerados apenas os trabalhadores sem carteira, houve aumento de 10,8%, sendo 396 mil pessoas a mais. Segundo Adriana Beringuy esse é um processo de recuperação que já vinha ocorrendo desde junho. “A categoria dos empregados domésticos foi a mais afetada na ocupação no ano passado e, nos últimos meses, há uma expansão importante. Embora haja essa recuperação nos últimos trimestres da pesquisa, o contingente atual desses trabalhadores é inferior ao período pré-pandemia”, afirmou. Conta própria O contingente de trabalhadores por conta própria (3,3%) também cresceu. As 25,5 milhões de pessoas nessa categoria representam o maior número desde o início da série histórica da pesquisa. Aí estão incluídos os trabalhadores que não têm CNPJ, que cresceram 1,9% ante o último trimestre. Com isso, a taxa de informalidade chegou a 40,6% da população. São 38 milhões de trabalhadores nessa situação. Conforme a pesquisa, o crescimento na ocupação também está relacionado principalmente às atividades de comércio (7,5%), que equivale a mais 1,2 milhão de trabalhadores; indústria (6,3%), 721 mil pessoas a mais; construção (7,3%) com 486 mil pessoas a mais; e serviços domésticos (8,9%), com adição de 444 mil pessoas. Rendimento O avanço no número de pessoas ocupadas não veio com melhorias no rendimento real habitual de todos os trabalhos. Ficou em R$2.459, uma queda de 4% relativo ao último trimestre e de 11,1% em relação ao terceiro trimestre do ano passado. Com o valor de R$223,5 bilhões, a massa de rendimento ficou estável nas duas comparações. Para a coordenadora, esses números indicam que o aumento da ocupação foi puxado por postos de trabalho com salários menores. “Há um crescimento em ocupações com menores rendimentos e também há perda do poder de compra devido ao avanço da inflação”, completou. Regiões A queda na taxa de desocupação do país se estendeu a todas as regiões. No Sudeste, que é a região com o maior número de pessoas desempregadas (6,3 milhões), a taxa passou de 14,6% no segundo trimestre para 13,1%. No Nordeste, saiu de 18,3% para 16,4%. Ainda assim, a região permanece tendo a maior taxa de desocupação do país. “Essa queda na desocupação no nível nacional também está sendo observada regionalmente em vários estados. Isso indica que há um processo de recuperação de trabalho que ocorre de maneira disseminada no país”, disse. Mesmo com a a maior taxa de desocupação do país (18,7%), a Bahia apresentou estabilidade nesse indicador e no número de pessoas que estão buscando por uma vaga no mercado de trabalho (1,3 milhão). O número de ocupados do estado cresceu 6,5%. O motivo foi o aumento de trabalhadores domésticos (18,3%) e por contra própria (12,3%). Conforme a pesquisa, depois da Bahia, as maiores taxas de desocupação foram registradas por Amapá (17,5%) e Rio Grande do Norte (14,5%). Entre os 93 milhões de pessoas ocupadas no Brasil, após a alta de 4,0% no terceiro trimestre, 66,4% de empregados, 4,1% de empregadores, 2,1% de trabalhadores familiares auxiliares e 27,4% de pessoas que trabalhavam por conta própria. Este último grupo foi maior no Norte (34,5%) e no Nordeste (31,1%). Conforme a pesquisa, dos 17 estados que tiveram taxas de informalidade maiores que a nacional, 16 são do Norte e do Nordeste. O Pará (62,2%) registrou a maior. A coordenadora de Trabalho e Rendimento do IBGE disse que essas regiões, de maneira geral, têm um percentual grande desse tipo de trabalho. “A informalidade é maior nessas duas regiões. E esse perfil de trabalhador está contribuindo para a recuperação do trabalho local. Parte importante do trabalho nessas duas regiões é atribuída aos trabalhadores informais, que tem nos trabalhadores por conta própria um contingente importante”, concluiu. Pretos e pardos Enquanto a taxa de desocupação das pessoas brancas (10,3%) ficou abaixo da média nacional, a dos pretos (15,8%) e dos pardos (14,2%) teve movimento contrário. Todos tiveram queda frente ao último trimestre. Os pardos representavam 46,8% da população fora da força de trabalho, seguidos pelos brancos (43,1%) e pelos pretos (8,9%). Já se comparada ao segundo trimestre, a participação dos pardos diminuiu e a dos brancos e pretos aumentou. Na comparação com o terceiro trimestre do ano passado, o nível de ocupação aumentou para todas as pessoas. Os brancos saíram de 51,4% para 55,8%, os pardos, de 46,7 a 52,1% e os pretos, de 49,0% a 55,6%. Reponderação A divulgação de hoje

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"A economia enfrentará uma tempestade perfeita em 2022"

Na noite de ontem (29), Francisco Cunha apresentou o tradicional evento de final de ano da Agenda TGI, com projeções desafiadoras para o mundo, para o País, para Pernambuco e para o Recife em 2022. O cenário nacional é o mais complexo na análise do consultor. "Saímos de uma pandemia após uma década perdida. Ao olhar para 2022, usando imagem de referência da nuvem de poeira, a economia enfrentará a tempestade perfeita", afirmou. Francisco Cunha considera que a pandemia promoveu uma catástrofe no cenário de emprego e renda nacional, que são afetados por problemas da cadeia de suprimendos mundial e da desvalorização do real (um combinado da fragilidade fiscal e política do País). Com uma inflação nos mesmos patamares do pior momento vivido pelo Governo Dilma, o País tem pela frente um grave risco de passar o próximo ano o fenômeno da "estagflação", que é a associação de inflação alta e estagnação econômica. O enfrentamento contra a Covid-19 e o avanço no controle da pandemia com a vacinação em massa foram destacados nas projeções como fatores decisivos para a construção de um cenário mais promissor em 2022, em especial diante do surgimento das novas variantes do vírus. A cultura de vacinação dos brasileiros é o ponto positivo nesse complexo horizonte para o próximo ano. MUNDO No cenário global, Francisco Cunha ressaltou as tenções na liderança da economia mundial entre a China e os Estados Unidos. "Há uma questão essencial que hoje move a geopolítica internacional. Os Estados Unidos, como primeira nação do mundo, sendo ameaçada pela China, que deseja se tornar a primeira. A maior economia e a mais desenvolvida, inclusive do ponto de vista tecnológico". A Rota da Seda da China está no centro das estratégias chinesas para tomar o protagonismo da economia global. O consultor destacou ainda uma série de tendências mundiais para o cenário pós-pandemia, na economia, no consumo e no comportamento dos cidadãos. PERNAMBUCO E RECIFE No contexto local, o consultor destacou a necessidade de estimular à atividade econômica. Francisco Cunha ressaltou o Plano de Retomada promovido pelo Governo do Estado, com recursos bilionários e distribuídos em todo o território estadual, principalmente com projetos de infraestrutura. Na capital, Francisco Cunha voltou a destacar o papel de projetos como o Parque Capibaribe e o Mais Vida dos Morros, que foram mencionados em edições anteriores da Agenda, além de novas iniciativas, como o Recife Virado. ASSISTA A AGENDA TGI Todo o conteúdo do evento ficou disponível no canal do Youtube da TGI.

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Legislação e mercado

Lumi Consult reforça atuação na formação de profissionais para LGPD Especializada em adaptação de negócios à Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais, a Lumi Consult (Recife) comemora o sucesso na primeira turma do módulo Imersão em Gestão da Privacidade e LGPD, no MBA em Gestão da Saúde da Faculdade Pernambucana de Saúde (FPS). As aulas são ministradas pelos sócios Alberto Borges e Rodrigo Pellegrino, que esperam repetir o resultado da parceria em 2022. A consultoria vem incrementando a atuação na área de ensino e o relacionamento com as instituições do setor como estratégia de posicionamento no mercado e de enfrentamento da carência de profissionais preparados para os novos desafios da era digital. . Escritório pernambucano é destaque no Estado e no Nordeste O Queiroz Cavalcanti Advocacia é destaque no anuário Análise Advocacia 500, considerado o mais relevante levantamento realizado do mercado jurídico brasileiro. O escritório pernambucano foi o mais recomendado no Estado e também uma das bancas mais citadas da região, em pesquisas com empresas. No ranking da publicação, foram reconhecidas 8 áreas na categoria nacional e 7 advogados, na categoria individual. São elas: Petróleo e Gás, Energia Elétrica, Construção e Engenharia, Societário, Imobiliário, Cível, Contratos Empresariais e Consumidor. Já os advogados mais indicados na sondagem são os sócios-diretores Bruno Cavalcanti e Carlos Harten e os sócios Camila Oliveira, Emília Belo, Leonardo Maciel, Fernanda Oliveira e Umberto Lucas. É o 16º ano consecutivo que o escritório recebe o reconhecimento pelo anuário. . Evento reunirá grandes marcas para falar sobre o potencial do licenciamento Licenciamento ou licensing é a autorização de direitos de uso de marcas e de personagens a fim de agregar valor ao produto do licenciado. Segundo a Associação Brasileira de Licenciamentos de Marcas e Personagens (Abral), existem cerca de 500 empresas licenciadas no Brasil, movimentando R$ 21 bilhões. Para discutir o potencial do segmento, acontece no dia 1 de dezembro, a partir das 13h45, o evento virtual "Licenciamento, que história é essa?". O encontro online é liderado pelo advogado Ticiano Gadêlha, da Torres Gadêlha Advocacia, e contará com as apresentações de Marici Ferreira, presidente da Abral; David Diesendruck, da Redibra, e responsável pelo licenciamento de produtos com as marcas da Netflix, CoComelon, Luccas Neto e Ursinhos Carinhosos. Para demonstrar como o licenciamento pode colaborar no aumento entre 20% e 30% nas vendas de produtos, o encontro terá ainda a participação de Jacqueline Pádua, da ViacomCBS Networks Interacional, licenciadora do Mundo Bita, Patrulha Canina, Bob Esponja e Baby Shark; Erica Giacomelli, representante da Tycoon 360, de produtos da Pantera Cor de Rosa e Família Adams; e por fim, Rodrigo Paiva, da Maurício de Sousa Produções, do queridinhos da Turma da Mônica. Os interessados no assunto poderão realizar suas inscrições gratuitamente através do site da Sympla.  

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Voluntários preparam caminho para passeio de trem na Serra das Russas

*Por Rafael Dantas A ONG Amigos do Trem - Regional Pernambuco está realizando uma série de ações para a reativação no transporte ferroviário no Agreste do Estado. Desde 2017, os voluntários criaram o Projeto Serra das Russas, com o objetivo de promover a revitalização, preservação e operação do trecho da antiga Linha Centro de Pernambuco (que seguia do Recife até Salgueiro) entre Pombos e Gravatá. Esse percurso, que corta a Serra das Russas, atravessa por impressionantes 14 túneis e 6 viadutos. "O percurso é fantástico e desde 1986 é tombado pelo Governo Estadual. Por seu potencial paisagístico, por sua história e por vários outros valores é um trecho que podemos colocar como uma das partes mais importantes do patrimônio ferroviário nacional", afirma André Cardoso, historiador do Museu do Trem e integrante da ONG. A proposta da associação é revitalizar o trecho para operá-lo turísticamente. A ideia é que ao preservar o patrimônio será possível também gerar emprego e renda para as comunidades cortadas pela via férrea. . . Para que esse sonho se torne realidade, os voluntários estão realizando trabalhos de desobstrução da linha, que estão avançando, mesmo sem financiamentos públicos ou privados. "Todas as ações são realizadas com recursos dos próprios voluntários e com um grande apoio de habitantes das áreas cortadas pela via férrea. Já realizamos ações sociais com as comunidades locais, que inclusive abraçaram a causa. Hoje já conseguimos reabrir cerca de 60% desse trecho", destaca André. O projeto contempla o trecho de 25 quilômetros. O último trem que passou pelo trajeto foi em 2000, o Trem do Forró. A operação dos trens de carga, no entanto, foram desativados ainda no final da década de 1990, enquanto que os trens regulares de passageiros encerraram suas operações em 1989. André conta que além desse percurso ter sido tomado pela vegetação, havia vários desmoronamentos de rochas sobre os trilhos que foram removidos por nossos voluntários. "É um valoroso esforço de preservação que parte da própria sociedade civil. Já temos inclusive vagões e veículos para operar o trecho após restauro", informa o historiador. A própria ONG promete fazer o treinamento e contratação de pessoal para realizar a operação, como já está acontecendo em Minas Gerais. Em Minas Gerais, por exemplo, projeto é o Trem Rio - Minas, com mais de 160 km. Através de parcerias privadas e apoio do DNIT o grupo já conseguiu recuperas carros de passageiros e locomotivas. Para o projeto em Pernambuco, a ONG recebeu no mês passado cinco carros de passageiros que estão ainda em Teresina, aguardando restauro e transporte. Além desses carros de passageiros, a ONG já recebeu da Transnordestina SA um auto de linha para manutenção e inspeção. O equipamento foi recuperado no Centro de Manutenção de Cavaleiro, com apoio técnico da CBTU e custeio dos materiais pelos membros da associação. O mapa abaixo é de autoria da Ana Renata Santos, em sua dissertação de mestrado pela UFPE. Nele é possível observar as estações que prestavam serviço nessa região. De acordo com o trabalho, o trecho foi construído entre 1886 e 1894. Os viadutos eram metálicos originalmente, tendo sido substituídos na década de 1940 por estruturas de concreto armado. Nas imagens antigas abaixo temos túnel, viaduto e as estações de Cascavel e Russinha, hoje infelizmente demolidas, restando apenas a plataforma, de acordo com o historiador André Cardoso. O projeto ousado de reativar o trem na região vai peça a peça sendo montado pela ONG Amigos do Trem a cada pedra removida dos trilhos, a cada trecho reaberto e a cada nova aquisição ou recuperação das composições. Para obter mais informações, o projeto tem perfil no Facebook e no Instagram com o nome "Projeto Serra das Russas"   *Por Rafael Dantas, repórter da Revista Algomais (rafael@algomais.com)

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Pretos e pardos têm maior perda de qualidade de vida que brancos

Da Agência Brasil O Índice de Perda de Qualidade de Vida (IPQV) no Brasil era de 0,158 entre 2017 e 2018. Este índice multidimensional foi apresentado  pela primeira vez pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), no Rio de Janeiro. Ele representa mais uma dimensão da Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF 2017-2018), trazendo agora os Indicadores de Qualidade de Vida. Os novos indicadores seguem recomendações da Organização das Nações Unidas (ONU) e utilizam uma série de variáveis da pesquisa 2017-2018. As medidas vão de zero a um, sendo que, quanto mais perto de zero, menor a perda. O IPQV leva em consideração 50 indicadores relativos a moradias, serviços de utilidade pública, alimentação e saúde, educação, acesso a serviços financeiros e padrão de vida, lazer e transporte. O IPQV para pessoa preta ou parda é 0,185 e para pessoa branca, 0,123. “Quando os subgrupos da população são definidos pelas características da família, nos casos em que a pessoa de referência se declarou branca, o valor do IPQV foi de 0,123, notadamente menor que o valor Brasil. Já para a parcela da população em que a pessoa de referência se declarou preta ou parda, o IPQV foi de 0,185, ou seja 17% maior que o valor nacional”, informou o IBGE. Ensino superior completo Já o índice da perda da qualidade de vida de quem tem ensino superior completo é bem menor de quem não tem instrução. “Quando consideramos a escolaridade, o principal destaque está no subgrupo com pessoa de referência sem instrução, em que o IPQV foi de 0,255, ou seja,1,6 vezes o valor Brasil. No subgrupo com pessoa de referência com nível superior completo, o índice foi de 0,076, menos da metade do valor Brasil”, revelou a pesquisa. Famílias cuja pessoa de referência era homem apresentaram menor perda de qualidade de vida, com um IPQV de 0,151, contra 0,169 nas famílias lideradas por mulheres. A faixa com menor perda de qualidade de vida concentrava 13,7% da população e a faixa com mais perdas, 10,3%. A maior parte dos brasileiros se encontra na zona intermediária de qualidade de vida. Na área rural, a perda era maior do que a média nacional (1,5 vez mais) do que na área urbana (1,7 vez mais). Cerca de 15% dos brasileiros viviam em área rural e essa parcela da população contribuiu com quase um quarto do valor do IPQV Brasil. “No que tange aos estratos geográficos, na área rural o IPQV foi de 0,246, ou seja, cerca de 1,5 vezes o valor para o Brasil. No que se refere a grandes regiões, Sul (0,115) e Sudeste (0,127) tiveram um IPQV menor que o nacional, enquanto Norte (0,225) e Nordeste (0,209) apresentaram os maiores resultados para este índice”, afirmou o levantamento. Desempenho econômico Um segundo índice que mede o desempenho socioeconômico também foi divulgado. O Índice de Desempenho Socioeconômico (IDS) incorpora a renda e as perdas de qualidade de vida em nove dimensões (renda, moradia, acesso aos serviços de utilidade pública, saúde, educação, acesso aos serviços financeiros e padrão de vida, alimentação, transporte e lazer e viagens). No período analisado pela pesquisa 2017-2018, o IDS do Brasil era de 6,201. O Distrito Federal (6,970) e São Paulo (6,869) tinham os maiores índices e Maranhão (4,897) e Pará (5,099), os menores.

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Comprovante de vacinação será obrigatório em estabelecimentos públicos

Do Governo de Pernambuco A partir do dia 1º de dezembro, o acesso aos estabelecimentos públicos em Pernambuco só será possível com a apresentação do comprovante de vacinação com esquema completo contra a Covid-19. O decreto com todas as regras para cumprimento da norma será publicado nos próximos dias no Diário Oficial do Estado. O secretário estadual de Saúde, André Longo, explicou a nova medida durante coletiva de imprensa ontem. “Apesar da estabilidade no cenário epidemiológico da Covid-19, registrada no Estado nas últimas semanas, não podemos ter a falsa sensação de que a pandemia acabou. A iniciativa tem como objetivo proteger a população e incentivar a vacinação de todos contra a doença”, ressaltou Longo. Também participou da coletiva o secretário estadual de Planejamento e Gestão, Alexandre Rebêlo, que apresentou novas regras para o setor de eventos e para o funcionamento dos estabelecimentos de alimentação, válidas a partir da próxima segunda-feira, dia 29. “Os eventos passam a receber um público de até 7.500 pessoas, ou 50% da capacidade do espaço. Lembrando que continua sendo necessária a apresentação da comprovação do ciclo vacinal completo em locais acima de 300 pessoas. Bares e restaurantes poderão aumentar a capacidade das mesas para até 50 pessoas”, disse Rebêlo. VACINAÇÃO – André Longo reforçou ainda a importância da imunização para evitar novas ondas da doença, como registram, atualmente, países do continente europeu. “Dados divulgados pelo Centro Europeu de Controle de Doenças apontam que os locais com maiores índices de vacinados estão registrando menos mortes, comprovando que as vacinas, além de seguras salvam vidas. O cenário que temos hoje é de uma pandemia em pessoas não totalmente vacinadas”, pontuou o secretário. Segundo levantamento da Secretaria Estadual de Saúde (SES-PE), 590.103 pernambucanos estão com a segunda dose da vacina contra o novo coronavírus em atraso, o que preocupa os especialistas. “Uma única dose não é o suficiente para garantir uma proteção robusta contra o vírus. Aqui em Pernambuco, por exemplo, 20% das pessoas internadas com a forma grave da Covid-19 estavam vacinadas com apenas uma dose. Além disso, 17% dos pacientes que vieram a óbito também se encontravam nas mesmas condições”, detalhou André Longo. O secretário de Saúde convocou a população para tomar a dose de reforço. “As evidências apontam que, especialmente nas pessoas com idade mais avançada, o organismo vai perdendo a memória imunológica ao longo do tempo, o que diminui a proteção ao passar dos meses. É preciso reforçar o sistema. Nós já atingimos percentuais acima de 90% na segunda dose na população acima dos 60 anos. Agora, precisamos fazer o chamado para que essas pessoas aumentem a sua proteção com a dose de reforço”, explicou. DADOS EPIDEMIOLÓGICOS – O cenário epidemiológico da Covid-19 em Pernambuco continua estável. Em relação aos casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (Srag), o Estado registrou, na Semana Epidemiológica 46, 391 notificações, o que representa oito ocorrências a mais que o registrado na Semana 45 e 21 a mais que o total notificado na SE 44. Já nas solicitações por vagas de Unidade de Terapia Intensiva (UTI), a Central Estadual de Regulação de Leitos registrou 262 pedidos na Semana 46, três a mais do que o total solicitado na semana anterior.

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