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A era dos bebês sedentários

Se por um lado a tecnologia trouxe novas e até pouco tempo inimagináveis perspectivas para a medicina, por outro, suas facilidades também estimulam o sedentarismo. Uma situação que nos deixa mais vulneráveis às doenças crônicas, diminuindo nossa qualidade de vida e longevidade. Longas horas diante das telinhas nos fazem esquecer o passar do tempo e a necessidade de manter o corpo em atividade física. Nem mesmo as crianças pequenas escapam dessa sedução causada por dispositivos eletrônicos. E hoje já se fala até em bebês sedentários. “Essa denominação tem sido aplicada em bebês que gastam horas por dia frente a aparelhos com tela, em especial tablets e celulares, ou ficam períodos longos acordados em cadeiras tipo bebê-conforto”, conceitua João Guilherme Alves, diretor de ensino e pesquisa do Imip, um dos palestrantes do CAM FPS. A Sociedade Canadense de Pediatria, segundo o médico, recomenda que crianças abaixo dos 2 anos não utilizem esses dispositivos e permaneçam menos de uma hora em berço ou cadeiras enquanto acordadas. Para as que têm entre 2 a 4 anos, a orientação é de uma hora de tela por dia. “Quando não estão dormindo, elas devem ter menos de uma hora, em berço ou cadeira”, adverte o médico. O Imip também realizou uma pesquisa recente, na qual 84% dos bebês estudados apresentavam um comportamento sedentário, ou seja, tinham várias horas de tela, mesmo ainda sem completar o segundo ano de vida. Esse percentual foi mais alto do que o encontrado no Canadá (68%). Nesse mesmo estudo, observou-se que o primeiro contato da criança com a tela ocorria muito cedo, por volta dos cinco meses de idade. “Também foi observado que quanto mais horas as mães gastavam frente à TV, mais tempo seus filhos eram expostos à tela. Isso parece demonstrar claramente que os hábitos dos pais passam para os filhos”, conclui João Guilherme. Para as crianças maiores, as recomendações da OMS (Organização Mundial da Saúde) são de que a prática de exercícios na infância seja realizada, no mínimo, uma hora por dia, com intensidade moderada a vigorosa para fortalecimento muscular e ósseo. Deve ser em sua maior parte aeróbica, mas também inclui atividades de força ou anaeróbicas. Exercícios musculares para crianças e adolescentes, segundo a OMS, melhora aptidão física e composição corporal, incluindo aumento da massa óssea-muscular e redução da gordura. “Mas devem ser feitos após avaliação médica, com prática supervisionada por profissional habilitado e exercícios progressivos”, recomenda João Guilherme. Uma boa maneira de estimular a malhação entre os pequenos é a educação física. “Estudos comprovam que se trata de uma importante intervenção para prevenir as doenças crônicas degenerativas que têm início na infância”, ressalta o diretor do Imip. Apesar dessa importância, João Guilherme afirma que essas aulas são negligenciadas. “Em colégio públicos do Recife, menos da metade dos alunos (44,7%) são assíduos, isto é, frequentam ao menos 80% das aulas. Esse percentual nas escolas privadas é mais elevado, 86%”, revela. Os pais também devem ficar atentos para investir em programas de atividade física extraescolar, que podem incluir até academias de ginástica para crianças. Pois é, elas não são feitas só pra gente grande. Mas devem oferecer segurança e orientação de profissionais habilitados. Sair das quatro paredes e fazer passeios com a garotada em áreas verdes e parques infantis é outra dica importante. “Estudos recentes têm evidenciado que quanto maior a área verde de uma cidade e o número de parques, menor é o surgimento de várias doenças em seus habitantes”, justifica João Guilherme. *Por Cláudia Santos, editora da Revista Algomais (claudia@algomais.com)

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Laboratório Cervejeiro

A cervejaria pernambucana Ekaut vem se destacando e continua inovando em seu processo de expansão de rótulos e proporcionando experiências diferenciadas para os amantes das cervejas artesanais. Com criatividade, a marca vem abrindo espaços para que o público possa degustar seus produtos. Esses novos formatos de apresentação vêm agradando o cervejeiro pernambucano e fazendo com que novos hábitos sejam inseridos em sua forma de consumo. É o caso da Ekaut LAB, casa localizada na zona sul do Recife que tem o propósito de oferecer serviços exclusivos com uma divertida variedade de ações que vão desde apresentar novidades do segmento e depois embarcar nas experiências sensoriais com degustações (peça a tábua de cervejas) e harmonizações. Com isso, consegue muito bem captar de perto o feedback dos clientes, uma espécie de tasting room das marcas. O ambiente é agradável com uma área interna com mesas compartilhadas o que é ótimo para se fazer “as provas” e assim trocar ideais com os amigos ou outros frequentadores do local, e tudo isso abastecido por 15 torneiras. Esse formato, inclusive, é tendência mundial.    O intuito também é oferecer aos visitantes cursos, workshops e harmonizações com especialistas no setor. Umas das coisas que me chamou a atenção positivamente é o atendimento feito por beers sommeliers, isso é fundamental para que os profissionais que compõe o staff da casa consigam entender o que o cliente deseja e assim indicar a cerveja que melhor cai ao seu paladar ou a que vai harmonizar com o prato escolhido. Mas não só a marca Ekaut está presente. Em uma ação simpática, a cervejaria “abre” espaço para outros rótulos, chamadas de "cervejarias convidadas". Algumas receitas também são feitas em parceria como degustação. O cardápio da casa é variado e criativo e com propostas para todos os gostos, inclusive burguers veganos. O bolinho de feijoada é excelente, puxando o tom dos petiscos. E como também não podia faltar, bons queijos, caldinhos, sanduíches e o delicioso Porco Lab, feito com carne marinada na cerveja Coffe Stout da casa. E pra completar uma butique com camisetas, bonés, copos e kits. Na ocasião até o seu pet pode ser agraciado com uma cerveja feita especialmente para ele, no sabor “frango”. A disponibilidade de também levar o chope que mais lhe caiu bem também é possível. Se você possui um growler, é só encher a garrafa e levar pra casa que fica bem conservado por até três dias. O local também possui um Growler Station, técnica de envase com contrapressão, processo onde é injetado CO2 no recipiente para a retirada do oxigênio, evitando assim a oxidação do produto. E se você não ainda não comprou seu Growler, pode solicitar uma crowler, onde a lata é envasada pelo mesmo processo, também na hora. A Ekaut Lab vale demais a sua visita periódica. Bom ambiente e boa cerveja sempre combinam perfeitamente. Serviço: Av. Conselheiro Aguiar, 3572 - Boa Viagem, Recife – PE (Galeria Corta Jaca) Telefone: (81) 3877-6061

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Medicina 4.0: avanços da ciência e tecnologia na saúde trazem novas perspectivas para o setor

Imagine um paciente asmático que tem uma crise enquanto está dormindo. Um sistema inteligente identifica o problema, aciona o alarme do celular e liga diretamente para um médico de referência. Já com todos os dados do paciente em mãos, enviados online, e com as informações dos seus sinais vitais, o profissional faz uma consulta por telefone e prescreve o medicamento. Uma impressora 3D imprime os remédios na cabeceira da cama, já com chips para monitorar se o asmático realmente os engoliu. Acompanhando a melhora do quadro de saúde do paciente, o sistema libera a pessoa. Ou, no caso de piora, aciona uma ambulância para um socorro. Parece coisa de outro mundo? Bem-vindo ao futuro, que promete terapias cada vez mais automatizadas e personalizadas. Essa história, que parece vinda de um desenho dos Jetsons, foi contada pelo médico da IBM Watson Health, Miguel Aguiar Netto. Ele foi um dos palestrantes do CAM FPS, evento que tratou sobre o futuro da medicina, que foi realizado pela Algomais, CBN Recife e Mova, com patrocínio da FPS (Faculdade Pernambucana de Saúde) e apoio do Shopping RioMar e Rede Globo Nordeste. “É para esse modelo que estamos caminhando. Uma realidade que mudará para melhor a vida de nós médicos e das pessoas que procuram nossos serviços”, afirma o especialista em implementação de soluções de inteligência artificial em saúde, que também é emergencista. As inovações no setor têm trilhado caminhos distintos. Um deles é ofertar um número maior de informações aos médicos. A partir do avanço da inteligência artificial, tanto uma infinidade de dados dos pacientes estará à disposição dos especialistas, como todo o conhecimento científico relevante produzido no mundo. “Cuidar da saúde de alguém é uma arte. A gente precisa ter informação para tomar decisões sobre a terapia. Não podemos fazer isso no escuro, sem evidências científicas. Os sistemas criados a partir das novas tecnologias estão avançando na capacidade de ler os dados médicos que estão na nuvem e com potencial de identificar o que é relevante para o apoio médico”, conta Miguel Aguiar Netto. Com isso, a publicação de novas pesquisas científicas e dados sobre os padrões de pessoas doentes, por exemplo, podem ser cruzados com o diagnóstico que o médico levantou do paciente. E, assim, contribuir na decisão do tratamento para chegar nos resultados mais eficazes. Esse é um dos serviços em desenvolvimento pela plataforma do IBM Watson Health, sistema criado pela gigante do setor de tecnologia da informação. O uso de equipamentos tecnológicos com inteligência artificial no apoio dos tratamentos é outra tendência. Segundo Aguiar Netto, já existem bombas de insulina conectadas em wi-fi com o Watson que entendem o comportamento do nível de glicose do paciente. Com esses dados, o sistema consegue prever tendências do quadro de insulina e interagir com o celular, indicando o tipo de alimentação adequada para reverter o quadro ou alertando serviços de emergência. “Isso faz com que as internações por complicações por hiperglicemia ou hipoglicemia sejam reduzidas. As pessoas passam a ter mais segurança e qualidade de vida melhor”. O avanço no conhecimento da genética humana é outro caminho que tem contribuído de forma significativa para os tratamentos de saúde das mais diversas áreas. O levantamento genético do paciente pode auxiliar principalmente a prevenção e a chamada medicina personalizada (conceito que propõe tratar a saúde do paciente de forma exclusiva). “Cada vez mais temos utilizado técnicas de medicina genômica para o diagnóstico precoce de tumores de câncer, por exemplo. Com elas é possível monitorar o comportamento do tumor e a sua evolução. Podemos refinar muito o conhecimento sobre o paciente e sobre a doença com que estamos lidando. O aconselhamento genético é importante principalmente em doenças hereditárias. Não só no diagnóstico, mas na orientação dos tratamentos”, afirma o geneticista do Hospital Sírio Libanês, de São Paulo, Diogo Soares, que também foi palestrante do CAM FPS. O recurso tornou-se mundialmente conhecido com o rastreamento genético da atriz Angelina Jolie. Ao identificar a mutação de um gene, que apontava 87% de chances de desenvolver câncer de mama e 50% de sofrer câncer de ovário, ela foi submetida a cirurgias preventivas para retirar os ovários, as trompas de Falópio e fazer dupla mastectomia. Diogo Soares considera que a técnica de sequenciamento genético já está estabelecida e é uma realidade, mas há ainda fronteiras a serem superadas. “A interpretação desses dados genéticos é um grande desafio, bem como a disseminação para os pacientes do SUS, que é a grande maioria da população”. STARTUPS IMPULSIONAM INOVAÇÃO Pernambuco tem sido um grande nascedouro de startups. São mais de 300 desenvolvendo soluções e gerando negócios. Entre tantos segmentos sendo beneficiados pela criatividade que brota desse movimento, as healthtechs estão revolucionando os serviços ligados à saúde. As inovações têm contribuído nos tratamentos, na gestão e no relacionamento do setor médico com os pacientes. De olho nesse movimento, a FPS (Faculdade Pernambucana de Saúde) anunciou recentemente a criação de um Centro de Inovação para estimular e acelerar essas iniciativas. E uma das mais novas criações dessas jovens empresas traz uma boa notícia para os que sofrem de dor de cabeça crônica. A pernambucana NeuroUP desenvolveu um equipamento que promete melhorar a vida dos 13% da população brasileira acometida por esse mal. O aparelho usa a tecnologia do biofeedback, uma técnica não-invasiva que auxilia no diagnóstico dos motivos que estão gerando a sensação dolorosa. E a partir dessas informações propõe uma solução para dissipar o incômodo. “Para resolver esse problema montamos uma plataforma sem fio que, a partir de uma faixa na cabeça do paciente, nos permite captar informações musculares. Comparamos essas informações com a nossa base de dados de centenas de pacientes saudáveis. A partir daí a plataforma orienta os pacientes sobre como controlar seus próprios músculos, o que ajudará no alívio da dor”, afirma Ubirakitan Maciel, co-fundador e diretor executivo da startup. A NeuroUP possui atualmente 35 clientes no Brasil e estima que a tecnologia já tenha sido utilizada no tratamento de mais de 800 pacientes. “Nossa expectativa, em três anos, é difundir

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Conselho Estratégico Algomais Pernambuco Desafiado debate cenário das Eleições 2018

O cenário imprevisível e tumultuado das eleições de 2018 foi debatido hoje na reunião do Conselho Estratégico Algomais Pernambuco Desafiado na sede da TGI. Palestras dos jornalistas Gilvan Oliveira e Sérgio Montenegro, sobre o pleito eleitoral, e de Ecio Costa, sobre as propostas econômicas do candidatos e a atual conjuntura, trouxeram uma análise das principais candidaturas e sobre o comportamento do eleitorado. Na próxima edição da Algomais traremos uma reportagem sobre o evento. Sérgio Montenegro fez uma leitura histórica de todas as eleições desde a redemocratização, apontando algumas semelhanças entre o pleito de 1989 e o deste ano, como o número de candidatos elevado. "As muitas candidaturas atuais se devem a um fator diferente daqueles observados na eleição de 89. Lá eram uma expressão de liberdade, pós-ditadura. Hoje é o pós-corrupção, o discurso da renovação. Mas não consigo ver muita renovação em muitos candidatos que estão nessas eleições", afirma o jornalista político. Ele informa ainda que mesmo entre os analistas mais otimistas, as estimativas de renovação do Congresso são de no máximo 30%. O surgimento de candidaturas fortes fora dos palanques dos grandes partidos ou das coligações mais tradicionais é uma tendência que tem se apresentado no mundo, na análise de Gilvan Oliveira. "O Brasil sempre é o reflexo das democracias mais maduras. Há algumas tendências de outros países que podem acontecer aqui", comenta. Ele apresentou a comparação com a situação política da França, em que um movimento liderado por Emmanuel Macron derrotou as forças políticas históricas. A eleição de Donald Trump, nos Estados Unidos, contra todas as perspectivas dos analistas; e o surgimento dos partidos Ciudadanos e do Podemos, na Espanha, são outros típicos exemplos. "Esses movimentos nascem de eleitores que ficaram órfãos de interação com os partidos políticos tradicionais". O distanciamento das instituições partidárias com os eleitores impulsiona o surgimento de candidatos que se apresentam de forma mais independente das estruturas tradicionais, como o caso do deputado Jair Bolsonaro (segundo lugar em todas as pesquisas). Outras candidaturas, como a de Marina, na Rede, Álvaro Dias, do Podemos, que se apresentam com a chancela de movimentos, também ganham representatividade nesse momento. "Há uma tendência lá fora de pessoas órfãs de representatividade política que estão migrando para líder personalista ou algum movimento que os abrace", afirma Gilvan. No Estado, a polarização entre o governador Paulo Câmara e o senador Armando Monteiro Neto tem como grande incógnita o destino dos votos da candidata petista Marília Arraes após a decisão do PT em apoiar o PSB local. A disputa nacional, apesar de bem intrincada com os assuntos locais, tem a tendência de caminhar de forma mais distante nas eleições 2018. "De 86 para cá, esta é a eleição mais descolada da realidade nacional", aponta Sérgio Montenegro. ECONOMIA Ecio Costa apresentou um balanço do desempenho econômico nacional no primeiro semestre de 2018, com a sinalização lenta da recuperação da economia e com o impacto da greve dos caminhoneiros nas estimativas de desempenho do País no ano. O economista, que é sócio da Cedes Consultoria e Planejamento, fez ainda uma análise das propostas dos principais candidatos ao pleito presidencial, que revelou muita similaridade. Entre os temas que deverão compor a agenda para o Brasil a partir de 2019 estão a redução do déficit fiscal; o fomento ao crescimento econômico via investimentos e geração de empregos; a organização e continuidade às reformas que diminuam o peso e ineficiência do Estado; e a promoção de uma maior abertura comercial. VEJA ABAIXO ALGUMAS FOTOS DO EVENTO

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Crítica| Deus Não Está Morto - Uma Luz na Escuridão

O primeiro semestre de 2018 foi marcante para as produtoras de filmes com temática cristã. Em março, Eu Só Posso Imaginar arrecadou só na semana de estreia nos EUA mais de 17 milhões de dólares, desbancando grandes produções, entre elas, Uma Dobra no Tempo, da Disney. Outro que também fez sucesso foi Paulo, Apóstolo de Cristo: já soma mais de 22 milhões de dólares em bilheterias. E a lista de estreias relacionadas ao segmento cristão só faz aumentar. Com boas expectativas de público, chega aos cinemas, no próximo dia 30, Deus Não Está Morto - Uma Luz na Escuridão.   A primeira cena é exatamente a mesma que encerra Deus Não Está Morto 2: o pastor Dave (David A. R. White) é levado à prisão por não entregar as cópias de seus sermões ao governo. O fato chama a atenção da mídia e da sociedade, que passa a questionar a presença da igreja Saint James dentro do campus de uma universidade estadual. A situação piora quando um incêndio, fruto de um suposto atentado, destrói a igreja, matando o pastor auxiliar Jude (interpretado pelo excelente Benjamin A. Onyango). O roteiro de Howard Klausner e Michael Manson (que também ocupa a cadeira de diretor) explora uma narrativa tradicional, linear, quebrada uma única vez logo no primeiro ato, na sequência que retorna ao passado para explicar a motivação para o ataque à igreja. Mesmo não ousando quanto à narrativa, o roteiro, bem escrito, faz do longa o mais maduro da franquia.   Ao invés de recorrer ao sentimentalismo, tacando uma trilha sonora melosa a cada cena triste ou lágrima que surja na tela, a história segue por caminho oposto: o do bom humor. O principal responsável pelos momentos de alívio cômico é Pearce, advogado e irmão do pastor Dave. A relação, por vezes, tempestuosa da dupla traz à trama as cenas mais engraçadas. Pearce é interpretado pelo ator John Corbett, conhecido por protagonizar a comédia romântica Casamento Grego. Deus Não Está Morto - Uma Luz na Escuridão fecha a trilogia como o melhor da franquia, com uma mensagem de amor e perdão. Tema necessário em tempos marcados por ódio e intolerância, seja ela religiosa ou de qualquer outra espécie.

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Pesquisa E&E aponta que a interiorização do crescimento econômico e a segurança cidadã são temas estratégicos para o futuro do Estado

Diante de uma concentração histórica de investimentos na capital, o desenvolvimento do interior é um dos assuntos estratégicos para os próximos anos, de acordo com o corpo técnico da pesquisa Empresas & Empresários. O estudo, que é realizado pela TGI e pelo INTG e patrocinado pelo Governo de Pernambuco, destacou ainda que o avanço da segurança, numa perspectiva cidadã, frente à crescente onda de violência urbana que atingiu todo o País, é outro tema a ser tratado como prioridade. Na avaliação de Ecio Costa, economista e sócio da CEDES, o planejamento que prioriza o desenvolvimento no interior traz uma série de vantagens para o Estado. Ele aponta que a geração de renda e empregos fora da região metropolitana contribuem para a manutenção da população na Zona da Mata, Agreste e Sertão. Isso evita o maior adensamento da capital e reduz os problemas socioeconômicos promovidos pelo inchaço populacional. “O aumento da aglomeração urbana pode fazer com que o custo de vida aumente muito e, em decorrência disso, haja uma demanda por salários mais altos. Isso leva as indústrias a perderem competitividade. Ao aproveitar todos os potenciais do território e a mão de obra do interior, o efeito é contrário. Aumenta a competitividade industrial”, aponta Ecio Costa. Direcionar investimentos para o interior, no entanto, exige infraestrutura de logística e fornecimento de eletricidade, água e internet. De acordo com o economista Pedro Neves de Holanda, a diversidade e a dinâmica da economia do interior são fundamentais para o futuro de Pernambuco. “Qualquer projeto de desenvolvimento do Estado deve incluir os polos econômico e todas atividades geradas no interior. Do setor agropecuário, de confecção, gesseiro, tecnológico, turístico, entre outras atividades”. Ele aponta como parâmetro o case do Estado de São Paulo no século passado. “O transbordamento da dinâmica econômica para o interior aconteceu com a chegada de parques industriais, centros de pesquisa e tecnologia e investimentos no geral. Neste sentido, deve-se considerar os potenciais vocacionais já existentes nos diversos polos. Os efeitos imediatos seriam a elevação de número de empregos e renda. E no decorrer do tempo, com a sustentabilidade dessas atividades, a tendência é de melhorias sociais”, avalia Neves. SEGURANÇA Um dos fatores que impactam o desenvolvimento do interior é a insegurança. Um problema que, a partir das experiências internacionais bem-sucedidas de combate à violência, deve ser enfrentado dentro dos princípios da segurança cidadã. “Nos últimos 30 anos, no Brasil, a questão da violência urbana foi tão somente enfrentada por meio da repressão policial. É um modelo fracassado. As boas experiências internacionais mostram ser preciso conciliar a repressão qualificada com políticas de prevenção à violência. Segurança cidadã significa prevenção. É garantir o direito a uma cidade mais justa e equitativa”, defende Murilo Cavalcanti, secretário de Segurança Urbana do Recife. Ele aponta que o caminho para alcançar esse patamar passa por estimular o convívio pacífico nos territórios e difundir a cultura de paz e não violência. Além disso, deve-se orientar a população acerca das normas de convivência urbana. Murilo destaca que a violência está migrando para o interior do País. “Hoje cidades que não tinham nenhum histórico de violência estão amargando índices muito altos. Tudo isso é resultado da falta de perspectiva para a juventude aliada ao acesso fácil a álcool, drogas e armas de fogo, além da 'cultura de morte' muito presente no Nordeste brasileiro. A educação aliada a espaços de convivência cidadã é um bom caminho para se reverter essa escalada da violência”. O secretário de Defesa Social de Pernambuco, Antônio de Pádua, afirma que há um esforço também em aproximar a polícia e a sociedade. “Buscamos investir não apenas na repressão e investigação policial, mas também na prevenção, orientação e cidadania”. Ele destacou o projeto Comunidade Segura, que está promovendo orientações odontológicas, emissão gratuita de documentos, palestras educativas, entre outras ações. “Ainda do ponto de vista da prevenção, a PM está implementando em alguns bairros do Recife e Caruaru, um sistema de policiamento baseado na polícia comunitária do Japão, referência mundial nesse tipo de trabalho. Firmamos um termo de cooperação que trouxe um modelo focado na integração entre polícia e comunidade, que tem dado muito resultado na prevenção à violência”, explica. Na próxima edição, teremos uma reportagem com os principais candidatos ao governo de Pernambuco sobre os temas apontados como estratégicos pela E&E.

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O fim dos advogados? (por Gustavo Costa)

Lançada há 10 anos no título do best seller do aclamado consultor britânico Richard Susskind (The End of Lawyers? Rethinking the Nature of Legal Services - Oxford University Press, 2008), a provocativa questão precipitou, na advocacia, desafios como tecnologias disruptivas, inteligência artificial, commoditização, terceirização, off-shoring, entre outros profundos impactos da globalização e revolução tecnológica no mercado de serviços jurídicos. Não faltaram entusiastas animados com o extermínio dos advogados do mapa, tampouco foi menos radical a reação da advocacia tradicionalista, em permanente estado de negação. O choque de realidade veio em plena crise financeira (2009), no singular evento da transferência da contratação de toda operação jurídica da mineradora multinacional Rio Tinto para a Índia. Não apenas os serviços rotineiros, que já eram terceirizados pelas firmas britânicas, mas também os mais complexos. Globalização, terceirização e off-shoring jurídicos na veia. Uma década depois, os advogados não desapareceram nem as teses do livro mostraram-se exageradas. Enquanto a advocacia britânica sai da inércia, adaptando-se aos “modelos alternativos de negócios” (Alternative Business Structures – ABS), ampliando sua atuação para nichos complementares e mercados transnacionais, inclusive ensaiando a capitalização de investidores externos, a pressão tecnológica não dá trégua: lawtechs, difusão de serviços jurídicos online e ativos criptografados, como os smart contracts, miram precisamente na eliminação dos intermediários advogados. As acertadas previsões de Richard Susskind imaginaram cinco categorias de advogados sobreviventes: 1) o expert trusted adviser, o velho e criativo consultor, provedor de serviços sob medida – embora nem todos os clientes os demandem, e poucos advogados sejam dignos de os ofertar; 2) o seu contraste seria o enhanced practioner, larga categoria formada por paralegais e terceirizados, cujos serviços rotineiros serão padronizados, empacotados e de baixo valor; 3) a terceira categoria do legal knowledge engineer, um tipo de analista jurídico de dados, desenvolvedor de processos e sistemas padronizados; 4) o legal risk manager atuará, basicamente, desenvolvendo soluções preventivas de alto impacto; 5) e, finalmente, o legal hybrid, um superadvogado com rigorosa formação muldisciplinar em áreas relacionadas ao direito, capaz de entregar soluções completas de alto valor agregado. Entre nós, no Brasil dos mais de um milhão de bacharéis, das mais de 1100 faculdades de direito, as provocações do livro voltam a me ocorrer neste mês dos advogados, acompanhada de outras questões essenciais: esse exército de profissionais supostamente qualificados tem merecido o seu status constitucional indispensável ao nosso sistema de justiça? O nosso sistema de justiça e os seus indispensáveis advogados entregam serviços com produtividade e eficiência? O nosso sistema de justiça e os advogados servem a quem? Afinal, os destinatários dos seus serviços estão satisfeitos com sua qualidade, preço e relevância? Advogados, taxistas e provedores intermediários em geral têm algo em comum: no globalizado e digitalizado século 21, quem paga pelos seus serviços são clientes mais informados, exigentes e equipados com novas alternativas tecnológicas. Não vale recorrer à força da tradição e ao medo do novo; à regulamentação restritiva, limites à publicidade, tabelamento de remuneração ou reservas de mercado; muito menos ressentimento contra o mercado ou dogma da “mercantilização” da profissão. A reinvenção começa pelo modelo mental. A caminho do escritório, tenho sempre refletido sobre em qual das cinco categorias acima previstas posso me encaixar. Enquanto utilizo o Uber. *Gustavo Costa é advogado

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"Creche não é só um local para deixar a criança"

A neurociência “invadiu” a área da educação ao comprovar o que estudiosos já propagavam: cri-anças de 0 a 3 que não são estimuladas podem ter o desenvolvimento do seu cérebro afetado e prejudicar o aprendizado. Como a escola pode ajudar nesse processo? O que fazer com os peque-nos que não estão no ensino infantil, ou cujos pais são analfabetos, e moram em condições insalu-bres? Desafios como esse, têm levado o secretário de Educação do Recife Alexandre Rebêlo a buscar soluções criativas e a pedir o apoio de toda a sociedade. Nesta entrevista a Cláudia Santos, ele conta também como tem enfrentado o analfabetismo funcional e incentivado os alunos a par-tir da robótica, do cinema e do rádio. Sua meta é levar o Recife, que sempre esteve entre as cinco piores cidades do País no ensino fundamental, segundo o Ideb (Índice de Desenvolvimento da Edu-cação Básica) a ficar entre as 10 melhores do Brasil em 2021. Quais os principais desafios da educação? Os desafios da rede pública municipal são divididos em três grandes blocos. O primeiro é educação infantil, abrangendo crianças do berçário até 5 anos, o segundo é o ciclo da alfabetização (5 a 8 anos). Em ambos atendemos 70 mil crianças. O terceiro bloco é o fundamental 2 (este a gente divide a responsabilidade com o Estado) e envolve 10 mil alunos adolescentes. Em relação à educação infantil, hoje em dia, as pesquisas em neurociência, que utilizam ressonância magnética, comprovam o que já era percebido há 60 anos por pensadores como Piaget: na primeira infância em especial, dos 0 aos 3 anos, é a fase de formação cerebral da criança e, em muita medida, determina o desenvolvimento do ser humano em sua vida inteira. Quando a criança é estimulada de forma correta, ela cria um volume tal de sinapses (conexões entre os neurônios) que quando chegar aos 5 anos, ela passa a descartar as sinapses que não está mais usando e quando estiver com 10, 11 anos, esse processo se estabiliza, isto é, torna-se um adulto formado do ponto de vista cerebral. O lado positivo é que podemos estimular essa criança. O lado negativo é que se essa criança na primeira infância, em especial de 0 a 3 anos, sofre maus tratos, é agredida, passa fome, cria-se um nível de estresse cerebral que desmonta e mata as sinapses e não as recupera nunca mais. A partir do que está sendo colocado na ciência a gente procura hoje enfrentar dois grandes desafios na educação infantil. Um deles é a criação de vagas nas creches da rede municipal. Qual é o déficit de vagas? Temos 17 mil crianças na educação infantil. Nas creches de 4 a 5 anos conseguimos universalizar, mas de 0 a 3 anos temos hoje 1.500 pedidos de instituições como Ministério Público, Conselho Tutelar e pessoas que formalizaram a demanda que atendemos, mas ainda temos cerca de 700 pedidos sem atender. Durante nossa gestão foram construídas 12 creches, aumentamos 18% o número de vagas. Temos mais quatro em construção e um projeto de ampliação das que já existem. O segundo desafio é a qualificação do que se faz nessa creche. Creche não é depósito de criança. No passado havia esse viés assistencialista, em que se deixava o filho para poder trabalhar. Mas a educação tem a obrigação de fazer um trabalho direcionado para desenvolver essa criança desde o berçário. Por isso, criamos o programa Brinqueducar, um conjunto de brinquedos e livros, com viés pedagógico para ser usado nessa primeira infância. Os funcionários recebem um manual abordando todos os brinquedos que receberam e como trabalhar com eles, de acordo com a faixa etária das crianças. Por exemplo, um conjunto de aramado trabalha a coordenação motora fina da criança, que depois vai permitir a ela pegar num lápis ou caneta. Ou fantoches que trabalham a imaginação e criatividade. Qual a dificuldade para implantar isso? Para a criação de vagas trata-se de uma questão financeira e de espaço físico na cidade. Todas as vagas são bancadas basicamente pela prefeitura. Uma creche custa algo como e R$ 3 milhões, mas para manter uma criança dentro dela custa muito mais, R$ 14 mil por ano. Algumas creches já existentes não têm problema material e são superiores às particulares. O desafio é que algumas delas não têm estrutura adequada. Quase metade das nossas escolas são casas adaptadas, ou seja, só metade da rede foi feita para ser escola, algumas eram imóveis de associações de moradores ou um galpão. Num processo de 30 anos, é claro que algumas delas foram ajustadas, melhoradas e são escolas bastante descentes, mas mesmo assim, não são foram feitas para serem escolas, que têm que ter pátio, espaço para crianças comerem, local para a criança olhar a natureza. A cons-trução da compreensão dos professores e de todos os profissionais da área de educação da necessi-dade de desenvolver a criança tem melhorado a cada dia, em razão do volume de informações que já foram feitas sobre a compreensão de como usa o brinquedo e como se estrutura uma aula e também pelo aporte de tecnologia. Recife hoje tem-se tornado referência em educação infantil. É um momento muito rico. Tive a oportunidade de participar de um curso da Universidade de Harvard, financiado pela Fundação Maria Cecília Souto Vidigal, de São Paulo, voltada para o desenvolvimento da primeira infância. A universidade conta com o primeiro centro de pesquisa sobre a primeira infância, um hospital infantil que tem a maior produção de conhecimento sobre o tema. Numa aula foi exposto que o importante para as crianças dessa idade é a relação, a interação. Se ela está no berço e você está lavando os pratos, fale com ela, cante e brinque com ela, aponte as coi-sas para ela. Isso desenvolve o cérebro. Qual o desafio gigantesco nosso? Quem é nosso cliente, os pais e mães das crianças? Onde moram? Em barraco, com chão de barro, onde residem seis, sete pessoas, sem banheiro. Uma vez, falando com a diretora de uma escola, ela me disse

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Um novo olhar para a Jaqueira

Uma calçada-parque dentro do conceito do projeto Parque Capibaribe. Essa é a proposta da intervenção no Parque da Jaqueira, que promete aproximar a relação entre o espaço público e o Rio Capibaribe e privilegiar a experiência de passeio e a vista para o principal curso d’água do Recife. O investimento tem uma proposta urbanística moderna e humanizada, com objetivo de tornar mais agradável a permanência e travessia na região. Um anfiteatro para que o recifense possa contemplar o pôr do sol no local está incluído no projeto, que foi desenvolvido pelo Inciti, o Laboratório de Pesquisa e Inovação para Cidades da UFPE junto com a Secretaria de Meio Ambiente da Prefeitura do Recife, e está sendo implementado pela URB. De acordo com o secretário executivo de projetos especiais de Meio Ambiente da PCR, Romero Pereira, a requalificação do local é alvo de dois projetos: o Calçada Legal e o Parque Capibaribe. “A prefeitura está realizando a recuperação das calçadas de grandes eixos da cidade, como a da avenida Rui Barbosa. Especificamente na Jaqueira, onde há uma interface dos dois projetos, o Inciti sugeriu uma qualificação que amplie a área pública e torne a calçada mais agradável para a população. Além de promover uma união maior entre o parque e o rio, com mais áreas verdes”. O projeto Parque Capibaribe prevê a conexão com os espaços públicos de lazer situados ao longo das margens do rio. As intervenções no Parque da Jaqueira representam o primeiro trecho do projeto que qualifica uma via de grande fluxo da cidade e o conecta ao Jardim do Baobá, que fica mais à frente, nas Graças. A ampliação da calçada, chegando a ter até 8 metros em alguns trechos, e a recolocação do gradil são apenas algumas das mudanças. O trecho onde está localizada a Capela Nossa Senhora da Conceição da Jaqueira, por exemplo, é um dos que será melhor contemplado com área pública. O novo passeio contará com canteiros para vegetação arbustiva e árvores, o que irá expandir o verde para a rua. As requalificações devem tornar o acesso pela Avenida Rui Barbosa como o principal do parque. Atualmente a frente principal fica para a Rua do Futuro. “A proposta do Parque Capibaribe é fazer com que a cidade se volte para o rio. Ao melhorar toda área pública da região, com mais arborização, uniformização do piso e construção de um anfiteatro público, ao ar livre, criaremos uma ‘frente espetáculo’ para a Jaqueira”, afirma o arquiteto e urbanista Roberto Montezuma, que é professor da UFPE e coordenador do Inciti. O anfiteatro, que ficará na margem do rio, será um espaço para estimular a realização de pequenos eventos e apresentações culturais. E, segundo o arquiteto, permitir à população a contemplação de uma das paisagens mais bonitas do pôr do sol na cidade do Recife. Nesta área, o nível mais próximo ao rio terá um deck, que fará as vezes de mirante. No projeto estão contemplados para o futuro a elevação de parte da via de veículos ao nível das calçadas. Uma mudança que tem o objetivo de reduzir a velocidade dos carros e motos no trecho. A elevação dessas passagens ao nível da calçada tem o intuito também de garantir melhor acessibilidade ao parque, principalmente para pessoas com mobilidade reduzida. A calçada do outro lado da Avenida Rui Barbosa, imediatamente ao lado do Rio Capibaribe, também será requalificada no futuro, com implantação de arborização, construção de ciclovia segregada, criação de uma "borda infinita" junto ao rio e uma mudança no posicionamento do parada de ônibus, que se aproximará mais do parque. No mês passado, uma polêmica se instalou em torno dessa requalificação, com uma preocupação de parte dos moradores e frequentadores quanto ao recuo do gradil. O secretário explica que na verdade haverá um ganho do espaço público e da área do parque. “Não se trata de um simples alargamento da calçada. Essa é uma intervenção que, além de aproximar o parque do rio, leva o conceito de parque para a calçada, que é uma área pública para passeio em qualquer horário do dia. Haverá um ganho de espaço público arborizado e qualificado”, afirma. *Por Rafael Dantas, repórter da Revista Algomais (rafael@algomais.com)

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Gente & Negócios: franquias, marketing digital e produtos artesanais em alta

O setor de franquias de Hotelaria e Turismo registrou crescimento de 14,6% em faturamento no 2º trimestre de 2018, em relação ao mesmo período de 2017. Esse foi o segundo maior crescimento entre todos os segmentos de franquias no período, de acordo com dados de desempenhos do setor divulgados pela Associação Brasileira de Franchising (ABF). "O mercado de Hotelaria e Turismo se manteve aquecido no período devido a uma série de fatores como a oferta de novos produtos ao consumidor, a retomada dos pacotes corporativos, a facilidade de pagamento, aliado a um crescimento do turismo nacional", avalia Ana Virgínia Falcão, CEO e cofundadora da Clube Turismo, rede de franquia de agências de viagens. Segundo ela, o setor está em expansão e ainda apresenta boas oportunidades de negócios para quem quer investir na área. Atualmente, a Clube Turismo possui 27 franquias em Pernambuco, com três modelos: Loja, Escritório Home Based e Home Office. “O estado ainda apresenta grandes oportunidades para quem quer adquirir uma franquia. A partir de R$ 4,9 mil é possível investir e iniciar o seu negócio próprio”, explica Ana Virgínia. Consultora de marketing político Rosário de Pompéia ministra curso online sobre o uso do WhatsApp nas campanhas eleitorais A consultora em marketing político digital Rosário de Pompéia ministra, no próximo dia 22, um curso online sobre como utilizar o WhatsApp para fins políticos. “Esta será a eleição do WhatsApp”, destaca a diretora da Le Fil. Ela afirma que houve uma grande procura por workshops presenciais sobre o tema, o que animou a empresa a oferecer o conteúdo no formato online”, afirma Rosário de Pompéia. O curso tratará como deve ser feito o planejamento de campanha política para essa rede, que é uma das favoritas do brasileiro. “É preciso ter em mente as peculiaridades do WhatsApp. Ao contrário do Facebook e do Instagram, a capacidade de monitoramento nele é reduzida, pois as conversas se dão de pessoa para pessoa. Ter uma boa estratégia é fundamental para conseguir resultados satisfatórios”, afirma a diretora da Le Fil. A capacitação é voltada para jornalistas e profissionais que atuam com redes sociais e política. Os interessados podem se inscrever através do link https://goo.gl/7gH9Yw. O valor da inscrição é R$ 230 até o dia 16, passando para R$ 300 após esse período. Cyntia Santiago comemora nova acreditação do Hope     A diretora do Hospital de Olhos de Pernambuco (HOPE), Cyntia Santiago, comemora a recertificação nível 3 concedido pela Organização Nacional de Acreditação (ONA) ao Hospital de Olhos de Pernambuco (HOPE). O hospital  conquistou o título pelos critérios de cuidado ao paciente, gestão integrada e critérios de segurança nas práticas desenvolvidas.   Fábio e Bruno Catão investem em bebida artesanal Investir no artesanal e feito em casa é mesmo a tendência no mundo da gastronomia. Depois de lançar seu refrigerante caseiro, a “Gaseosa”, feito com xarope de maçã verde e uva Itália, com leve toque de limão, água gaseificada e um pouco de gelo, o Forneiro Pizza Bar, de Fábio e de Bruno Catão, localizado em Casa Forte, já registra uma venda maior (o dobro) do seu produto autoral em relação a um dos refrigerantes mais bebidos no mundo, a Coca-Cola.

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