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Vacina: Pernambuco superou a marca de 8 milhões de doses aplicadas

Pernambuco já aplicou 8.023.254 doses de vacinas contra a Covid-19 na sua população, desde o início da campanha de imunização no Estado. Desse total, 2.497.318 pernambucanos completaram seus esquemas vacinais, sendo 2.324.327 pessoas que foram vacinadas com imunizantes aplicados em duas doses e outros 172.991 pernambucanos que foram contemplados com vacina aplicada em dose única. Esse total representa 30,5% da população adulta do Estado. Com relação apenas às primeiras doses, foram 5.525.936 aplicações. Ao todo, foram feitas a primeira dose em 324.650 trabalhadores de saúde; 26.147 povos indígenas aldeados; 45.540 em comunidades quilombolas; 7.700 idosos em Instituições de Longa Permanência; 683.153 idosos de 60 a 69 anos; 611.773 idosos de 70 e mais; 2.463 pessoas com deficiência institucionalizadas; 434.648 pessoas com comorbidades; 35.889 pessoas com deficiência permanente; 75.294 gestantes e puérperas; 422.775 trabalhadores de serviços essenciais; 2.009 pessoas em situação de rua; 30.946 pessoas privadas de liberdade, 32.586 adolescentes de 12 a 17 anos de idade, além de 2.790.363 pessoas de 18 a 59 anos. Em relação às segundas doses, já foram beneficiados 281.137 trabalhadores de saúde; 25.974 povos indígenas aldeados; 42.791 em comunidades quilombolas; 5.943 idosos institucionalizados; 584.177 idosos de 60 a 69 anos; 528.218 idosos de 70 e mais; 1.191 pessoas com deficiência institucionalizadas; 241.285 pessoas com comorbidades; 15.152 pessoas com deficiência permanente; 25.772 gestantes e puérperas; 169.351 trabalhadores de serviços essenciais; 1.080 pessoas em situação de rua; 28.463 pessoas privadas de liberdade; além de 373.793 pessoas de 18 a 59 anos, totalizando 2.324.327 pernambucanos. Em relação à dose única, foram beneficiadas 2.225 idosos de 60 a 69 anos; 569 idosos de 70 anos e mais; 2.502 pessoas com comorbidades; 373 pessoas com deficiência permanente; 12.282 trabalhadores de serviços essenciais; 1.025 pessoas em situação de rua, além de 154.015 pessoas de 18 a 59 anos, totalizando 172.991 doses únicas.

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Cenários em tempo da virtualização: mudanças eternas à vista!

*Por Noemia Resende Não faz muito tempo que todos estavam habituados aos estressantes engarrafamentos na ida e volta do trabalho, almoços de negócios, filas intermináveis para pegar filhos nas escolas, bancos operando sua capacidade máxima de atendimento presencial, e tantas outras esperas...—isso compreendido antes como normal, uma rotina vivenciada por milhões de brasileiros antes da pandemia e tudo mudou, completamente. Tem muita gente hoje pensando se de fato vale a pena comprar ou manter o veículo em casa, afinal o UBER e o preço da gasolina insistem nessas reflexões, assim como o período no engarrafamento perdido há estudos sobre elevação da produtividade em home office. O cenário não permite a tão sonhada previsibilidade e a pandemia trouxe justamente a certeza da instabilidade em todos os sentidos. As organizações precisaram prover de recursos, criatividade, remodelaram as práticas e soluções para atendimento às necessidades de seus clientes internos e externos. Por outro lado, os colaboradores canalizaram os esforços para corresponder às expectativas e exigências do momento. O mundo virtual fez moradia e promoveu uma mudança de comportamento. Não há pretensa intenção de julgar positivo ou negativo tais mudanças, mas sim de provocar reflexões sobre as nossas reais capacidades de entender o cenário na perspectiva de enxergar a necessidade de compreender as mudanças como fontes de aprendizagem e desenvolvimento humano. Dessa forma, reconhecemos que a pandemia acelerou o consumo por tecnologias, as escolas, os escritórios de advocacia, médicos e muitos outros profissionais providenciaram plataformas, recursos audiovisuais e cenários visuais para atender os seus clientes e, ocasionou holofotes sobre a transposição ou a substituição da presença física para o mundo digital. Quem imaginou algum dia consultar um dermatologista e enviar através de whats apps fotos e vídeos para análise e diagnóstico? As audiências de instrução e julgamento realizadas através de plataformas de videoconferências, não há como não pensar no futuro da carta precatória – assim, tudo foi virtualizando, inclusive as organizações públicas. Em paralelo, observamos muitas dificuldades em relação ao emprego e trabalho e a dificuldade para a inclusão e a certeza da obsolescência assustam muitos, afinal a urgência constante das demandas acabam estimulando a criação de soluções tecnológicas, novos formatos na prestação de serviço, assim como foi a necessidade de virtualizar. A virtualização do trabalho trouxe uma dinâmica na legislação trabalhista sob novos olhares do teletrabalho, bem como ampliou discussões sobre os fluxos de processos, acompanhamento das atividades, atendimento do cliente e a conscientização de incorporar a transformação digital. A transformação digital está mudando a realidade de muitas organizações e remodelando as suas práticas, como por exemplo, a gigante General Eletrics-GE, que começou utilizar a impressora 3D para fabricar peças de turbinas para aeronaves e conseguiu além de reduzir a necessidade de 855 peças para 12 peças, e o melhor de tudo, o baixo consumo de combustível pela consequência da redução de peso das referidas peças. A razão disso é porque a transformação digital não integra apenas a tecnologia, mas de constituir uma mudança de mentalidade, cultura, operacionalização das atividades que reverberem em entrega ao valor do cliente. Essa dinâmica converge a adaptabilidade e flexibilidade exigida pelo mundo denominado VUCA, um acrônimo que traduz a volatilidade, incerteza, complexidade e ambiguidade. Com toda essa dinâmica é nítido o nível de disrupção do modus operandi do mercado, conscientizando a necessidade do aprendizado contínuo, desenvolvimento das competências atitudinais e flexibilidade cognitiva de modo a atender e entender o mercado e as relações sociais. A lógica dos grandes teóricos da economia é: quanto mais ofertantes no mercado maior tensão e mandatório as ações para o alcance do diferencial competitivo. Desta forma, os profissionais buscam por qualificação de qualidade e as organizações captam talentos com tais competências que o mercado exige. *Noemia Resende é coordenadora do Núcleo de Gestão e Negócios da Faculdade Nova Roma

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Pesquisa aponta falta de equipamento como dificuldade no ensino remoto

Da Agência Brasil A falta de equipamentos como computadores smartphones e tablets foi uma das maiores dificuldade enfrentada para garantir atividades escolares remotas durante a pandemia. Cerca de 83% das escolas enfrentaram esse obstáculo. É o que mostra a pesquisa TIC Educação 2020, realizada pelo Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação (cetic.br), ligado ao Comitê Gestor da Internet no Brasil. O estudo analisou a situação e realizou entrevistas com pessoas de 3.678 escolas. O problema da falta de aparelhos para acompanhar as aulas foi maior em escolas públicas estaduais e municipais (95% e 93%, respectivamente) do que nas particulares (58%), mas frequente nas áreas rurais (92%) do que nas urbanas (83%) e mais reportado no Norte (90%) do que no Sudeste (80%). Também foram listados como problemas enfrentados o apoio aos alunos em casa por pais e responsáveis (93%), o aumento da carga de trabalho dos professores (73%), o atendimento a alunos que vivem em áreas isoladas (70%) e a dificuldade de atividades para alunos em alfabetização e nos primeiros anos do ensino fundamental (69%). Os participantes da pesquisa também apontaram como desafios o atendimento de alunos com vulnerabilidade social, sem acesso à alimentação em casa (65%), a falta de conhecimentos dos professores para usar as tecnologias digitais (61%) e problemas para ofertar as aulas a alunos com deficiência (59%). Entre as escolas ouvidas, 87% relataram utilizar alguma forma de tecnologia para a realização de atividades na pandemia. Esse recurso foi utilizado por todas as unidades particulares, por 94% das unidades na rede estadual e por 69% na rede municipal. Entre as medidas adotadas pelas escolas para tentar viabilizar a continuidade dos estudos em formato remoto durante a pandemia estiveram a distribuição de materiais pedagógicos a pais (93%), a criação de grupos em redes sociais (91%) e a gravação e disponibilização de aulas em vídeo (79%). Também foram empregados métodos como realização de aulas por videoconferência (65%), parcerias com líderes comunitários para envio de materiais e famílias (62%), envio de atividades e materiais por e-mail (60%) e uso de plataformas virtuais de educação (58%). As diferenças transpareceram também no uso de redes sociais. O uso de grupos para comunicação entre alunos, professores e escolas foi relatado por 91% escolas, em 98% na área urbana e 79% na rural, em 97% nas capitais e em 88% no interior, e em 96% na rede particular e em 88% na municipal. A criação e manutenção de perfis foi informada em 64% das escolas, sendo em 82% na área urbana e em 29% na rural, em 87% na capital e em 60% no interior, em 93% na rede particular e em 47% na municipal e em 89% nas unidades de grande porte (mais de mil alunos) e em 36% daquelas com até 50 alunos. A adoção de plataformas virtuais de aprendizagem disparou em 2020, com a pandemia. Enquanto em 2019 eram 28% das escolas ouvidas que faziam uso deste recurso, no ano passado o índice subiu para 66%. Contudo, como nos demais recursos, as disparidades também ocorreram com essas plataformas, utilizadas por 67% das escolas do Sul e em 31% das do Norte, em 70% nas áreas urbanas e em 34% nas rurais, em 70% no ensino médio e em 45% no fundamental. O emprego de plataformas de videoconferência para veiculação e aulas foi relatado em 65% das escolas, mas também com diferença. A prática foi reportada por 79% no Centro-Oeste e por 30% no Norte, por 78% nas áreas urbanas e por 39% nas rurais, e em 88% das unidades de grande porte (mais de mil alunos) e 43% nas de pequeno porte (até 50 alunos). Neste caso, houve desempenho semelhante entre as redes particular (88%) e estadual (86%). Segundo Daniela Costa, coordenadora da pesquisa, o estudo apontou como as vulnerabilidades e desigualdades se cruzam, tanto aquelas de caráter social e de renda quanto as de acesso às tecnologias digitais. “A gente tem as desigualdades sociais e a elas se somam as digitais, e são basicamente os mesmos grupos que vivenciam essas desigualdades, o que agrava o hiato entre aqueles que têm mais oportunidades de enfrentar uma situação como a pandemia e a aqueles que vão ficando cada vez mais para trás”, analisa. A pandemia, acrescenta a pesquisadora, evidenciou essas disparidades. Ela defende que se olhe com mais atenção e sejam pensadas medidas para os segmentos e localidades com mais dificuldade de acesso, como as áreas rurais, as pequenas escolas e a rede municipal. “São os pequenos municípios que demandam maior atenção”, comenta.

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Mais vacinas chegam em Pernambuco

Mais uma remessa de vacinas para reforçar a campanha de imunização contra a Covid-19 chegou a Pernambuco na noite desta segunda-feira (30.08). O voo com 42.120 doses do imunizante da Pfizer/BioNTech aterrissou no Aeroporto Internacional do Recife/Guararapes - Gilberto Freyre por volta das 21h10. Em seguida, as unidades foram levadas à sede do Programa Estadual de Imunização (PNI-PE), onde passaram por checagem e divisão por município. O lote seguirá para as 12 Gerências Regionais de Saúde (Geres) do Estado já no início da manhã desta terça-feira (31.08), juntamente com as 74.250 doses de vacina da Astrazeneca/Oxford/Fiocruz que chegaram na tarde de hoje. Estas doses da Pfizer deverão ser utilizadas pelos municípios para aplicação de segundas doses nos grupos prioritários de pessoas com comorbidades ou deficiência. Já as da Astrazeneca são destinadas, além do mesmo grupo, para as segundas doses de trabalhadores da educação dos ensinos superior e básico. “Estamos reforçando com os municípios a importância de garantir o esquema vacinal completo da nossa população. Somente com as duas doses dos imunizantes é que o organismo alcança uma imunidade robusta contra o novo coronavírus, o que é essencial para continuarmos com o cenário de queda nos casos da Covid-19 em Pernambuco”, reforçou o secretário estadual de Saúde, André Longo. Desde o início da campanha de vacinação, em janeiro deste ano, Pernambuco já recebeu 9.920.610 doses de vacinas contra a Covid-19. Desse total, foram 4.133.520 da Astrazeneca/Oxford/Fiocruz, 3.429.280 da Coronavac/Butantan, 2.185.560 da Pfizer/BioNTech e 172.250 da Janssen.

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O vendedor de estrelas (por Paulo Caldas)

*Paulo Caldas Consagrado pela plasticidade no manuseio dos pincéis, tintas e traços, Paulo Rocha migrou com mesmo talento à literatura, a mais íngreme das formas de expressão, na qual apenas a palavra escrita traduz sentimentos e emoções. Neste “O vendedor de estrelas - e outros sonhos que não dormem”, a partir do primeiro escrito, um recado elegante, trajado de conto, abre as cortinas de um palco feérico à exibição de temas e textos em prosa poética de fino trato. O conteúdo reflexivo, gestado por uma verve singular, vai além dos qualificativos elogiosos comuns às obras literárias, sublimados pelo dom do encantamento. E, por certo, após doses de leitura curtidas numa farra de letras, o leitor vai guardar nos escaninhos da memória metáforas ousadas e neologismos afoitos aos brindes com rimas internas precioso esmero. No currículo do autor consta ainda a publicação dos livros “O louco na janela” e “Poesia” este em parceria com Carlos Barros, ambos com o selo da Editora Bagaço. O livro é cuidadosamente planejado e impresso pela Editora Bagaço, com projeto visual do renomado artista gráfico Humberto Araújo, traz nas orelhas, apresentação e prefácio textos dos poetas e Jessier Quirino, Maciel Melo, Luiz Rocha e Xico Pedrosa. Os exemplares podem ser adquiridos no site da editora. *Paulo Caldas é Escritor

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"Há empresas interessadas no trajeto Custódia-Suape da Transnordestina."

A novela da construção da Transnordestina – que já dura inacreditáveis 16 anos – apresentou semanas atrás um capítulo que provocou indignação em Pernambuco: foi quando o ministro da Infraestrutura, Tarcísio Freitas, anunciou que a TLSA, concessionária da ferrovia, desistira de construir o trajeto até Suape. A saída de criar uma nova concessão para concluir a obra é encarada pelo secretário de Desenvolvimento Econômico, Geraldo Julio, como uma maneira de viabilizar o trajeto, sem ter que envolver o Estado no enredo da concessão da TLSA. Uma concessão que, entre outros imbróglios, enfrenta a recomendação da caducidade do seu contrato pelo Tribunal de Contas da União e pela ANTT (Agência Nacional de TransportesTerrestres). Nesta entrevista a Cláudia Santos, o secretário aborda detalhes dessa nova concessão e fala também sobre como está sendo executado o Plano de Retomada para que a economia pernambucana volte a crescer. Após a reunião do governador Paulo Câmara com o ministro Tarcísio Freitas, como ficou o destravamento para a conclusão das obras da Transnordestina? A Transnordestina, como a concessão, tem três desafios grandes para o Governo Federal. Primeiro, é uma obra que tem um contrato assinado há muitos anos – a autorização para essa obra ser realizada foi feita em 2005, portanto há um contrato de 16 anos com a obra autorizada para acontecer e não aconteceu. Segundo, há uma série de apontamentos do TCU (Tribunal de Contas da União) e uma decisão colegiada da ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres) pela caducidade do contrato atual. Terceiro, o empreendedor pede R$ 11,9 bilhões de orçamento geral da obra e a ANTT só aprova R$ 8,9 bilhões, são R$ 3 bilhões de diferença. São três problemas principais de execução. O ministro apresentou a possibilidade de tentar superar essas questões para fazer o ramal que liga a ferrovia ao outro porto e viabilizar o ramal que liga Suape por meio de uma nova concessão. O que me parece vantajoso para Pernambuco porque o contrato atual tem desafios que podem não ser vencidos durante o tempo. Em Pernambuco só precisamos dos 300 km de Custódia até Suape. Espero que os próximos passos para essa nova concessão aconteçam o mais cedo possível para que possamos ver a Transnordestina chegando logo no Porto de Suape. Acho que isso tem uma chance muito grande de ser viabilizado, antes mesmo de resolver os problemas tão graves que o contrato atual tem. O trajeto de Eliseu Martins, no Piauí, até Custódia ficaria com a concessionária atual. O fato do novo concessionário da Transnordestina (do trecho Custódia a Suape) ter que pagar uma taxa para trafegar de Eliseu Martins até Custódia, não aumenta os custos do transporte até Suape? O trajeto até Custódia já está pronto. Ferrovia é uma atividade concessionada e, portanto, regulada. Se alguém tem uma carga que tem a necessidade de usar aquela ferrovia, a tarifa é definida por meio do contrato de concessão e da regulação da ANTT. O proprietário da ferrovia, na realidade é um concessionário e, portanto, submetido a regras que são do marco regulatório nacional sobre a questão das ferrovias. É uma infraestrutura pública concedida a um privado. O senhor acredita que esta solução seja favorável a Suape? Veja, a situação atual da Transnordestina é de muito desconforto para todos: para os estados envolvidos, para os empreendedores que pretendem usá-la para transportar suas cargas, além de ser uma situação complexa para o Governo Federal, como concedente, e para a empresa concessionária porque são 16 anos de obra autorizada, contratada. Existem projetos que duram até mais do que 16 anos, mas esses não são 16 anos de projeto, de ideia, esses são 16 anos de contrato assinado para a obra acontecer, com a diferença de R$ 3 bilhões sendo discutida entre o concessionário e o Governo Federal e uma série de questionamentos do TCU que recomendou a caducidade e a ANTT, numa decisão colegiada, também recomendou a caducidade. Em vez de ficarmos numa confusão dessa, é muito melhor partirmos para uma concessão nova que não tenha nenhum obstáculo e que se consegue até fazer a obra mais rapidamente. Essa é a expectativa que temos. Porque, se fizermos essa concessão curta, não precisamos que o contrato anterior seja resolvido porque a ferrovia está pronta. Existem empresas interessadas nesse trajeto Custódia/Suape? Certamente, há mais de uma interessada, porque é um empreendimento que abrange um trecho muito importante de integração do Nordeste, que já está pronto, faltando apenas a concessão menor para fazer a ligação com um porto importante, como Suape. Vários investidores, seja de operação logística, de ferrovia ou mesmo de quem tem carga, terão interesse em fazer esse empreendimento. Não tenho dúvida nenhuma, ainda mais sendo uma construção nova que inicia sem nenhum obstáculo. Como está a implantação do Plano de Retomada? O que tem nos animado é a projeção de que este é um momento de retomada: os números na pandemia continuam controlados, a vacina avança cada vez mais, criamos o anúncio da terceira dose, feita pelo Ministério da Saúde, para pessoas acima de 70 anos e imunodeprimidos. Isso mostra que a pandemia está com os números controlados e a vacina tem um papel importante nisso e que realmente este é o momento da retomada. Outros estados lançaram, em março e abril, seus planos de retomada que foram totalmente “engolidos”. Estamos acompanhando o desempenho da economia nacional. O consumo em junho não foi tão bom quanto era esperado. Agora, vamos esperar os números de julho, quando forem divulgados. Mas estamos muito confiantes de que vai ter, sim, essa retomada, que que os empregos vão acontecer. O Governo do Estado tem um conjunto de obras importantes que, inclusive, estão sendo lançadas em agendas do governador pelo interior. Ocorreram anúncios de empreendimentos privados e há fábricas com obras sendo concluídas. Estamos com a expectativa de que realmente o Plano de Retomada tenha sido uma conjunção de esforços da sociedade como um todo para que Pernambuco aproveite melhor essa oportunidade do crescimento do consumo que está ocorrendo e que deve permanecer pelo

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Recife: 90% da população adulta está vacinada com pelo menos uma dose

O Recife ultrapassou a marca de 90% da população com 18 anos ou mais vacinada contra a covid-19 com pelo menos uma dose. Ao todo, são 1.111.771 vacinas aplicadas, sendo 1.051.758 de primeira dose e 60.013 de dose única, de acordo com os dados compilados pela Secretaria de Saúde. A cidade tem 1.237.614 pessoas deste público aptas a receber o imunizante anticovid. A capital pernambucana também tem 585.995 pessoas adultas (48% da população com 18 anos ou mais) com o esquema vacinal completo. Além das 60.013 pessoas que receberam a vacina de dose única, outras 525.982 já foram vacinadas com a segunda dose na capital pernambucana. Para receber a vacina, a população deve realizar cadastro e agendamento através do site conectarecife.recife.pe.gov.br ou do app Conecta Recife, que está disponível gratuitamente na PlayStore, para Android, e AppStore, para quem utiliza o sistema iOS. O público de 18 anos ou mais deve apresentar documento de identidade com foto e um comprovante de residência. Já os demais grupos podem consultar a documentação específica no próprio Conecta Recife. A Prefeitura do Recife disponibiliza 26 locais de vacinação, que funcionam de domingo a domingo, das 7h30 às 18h30. Desse total, 12 funcionam com salas de vacinação em centros que estão localizados no Sest Senat, no Porto da Madeira; Porto Digital (Apolo 235), no bairro do Recife; na Unicap, na Boa Vista; na Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), em Dois Irmãos; Parque de Exposição de Animais, no Cordeiro; na Unidade de Cuidados Integrais (UCIS) Guilherme Abath, no Hipódromo; Compaz Ariano Suassuna, no Cordeiro; Ginásio Geraldão, na Imbiribeira; Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (Dnocs), na Tamarineira; Parque da Macaxeira, na Macaxeira; UPA-E do Ibura; e UniNassau, nas Graças. Já os 14 drives estão localizados no Sest Senat, em Beberibe; no Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (Dnocs), na Tamarineira; Parque de Exposição de Animais, no Cordeiro; Fórum Ministro Artur Marinho - Justiça Federal de Pernambuco (Avenida Recife), no Jiquiá; Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), em Dois Irmãos; Juizados Especiais do Recife, na Imbiribeira; Parque da Macaxeira, na Macaxeira; Geraldão, na Imbiribeira; Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), na Cidade Universitária; Tribunal Regional Federal da 5ª Região, no Bairro do Recife; BIG Bompreço de Boa Viagem, BIG Bompreço de Casa Forte, Unicap (Boa Vista) e Carrefour (Torre).

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Cabra Nerd: dois anos de reflexões e diversão

Oxe, falei de multiverso e o tempo passou na velocidade da luz, já pensasse! Pois, acredite, a coluna Cabra Nerd faz dois anos hoje, em pleno Dia do Gamer, arretado demais!! Parece que foi ontem quando começamos falando de alguns jogos para celebrar esta data no ano de 2019, imagine, a gente nem sabia que iria entrar no caos da Pandemia, né mesmo? De lá pra cá, conversamos sobre a batalha do preconceito que os quadrinhos sofreram e ainda sofrem, pois quem não lembra da polêmica censura da Prefeitura do Rio de Janeiro à HQ Vingadores: A Cruzada das Crianças. O abestado querendo ser o defensor das crianças e adolescente mandou retirar a obra da Bienal do Livro do Rio de Janeiro. Uma lástima!!! E na postagem comentamos de toda jornada que os super-heróis tiveram que desbravar para estamos hoje curtindo a doidado. Se não fosse esse desbravamento, não teríamos a Mulher Maravilha dando um caldo nos cinemas e até em Fortnite, como também o nosso rei de Wakanda, o Pantera Negra esbanjando elegância, força e sabedoria tanto na série What if? como no game Marvel's Avengers. Meu véi, minha véia, ele está virado com a gota serena de arretado, até colocou o Stark no bolso!!   Celebramos as origens e as multi faces do Cavaleiro das Trevas, sim, ele é um danado. Nem descansou direito e já tem outro filme nas telonas. Tô doidinho pra ver. O universo do Batman é tão rico que seu arqui-inimigo, o Coringa, teve a audácia e habilidade de faturar dois Oscars, é um desenrolado, já pensasse nisso!!!   Superman é mais velho e nem conseguiu uma participação especial na causada da fama, aliás, tem aparecido com mais frequência versões do apocalipse do kryptoniano, seja na Liga da Justiça, seja em séries como Invencível, The Boys e o Legado de Júpiter. Celebramos os mais de 130 anos de uma empresa que se reinventa a cada década, mesmo que algumas empreitadas não deem muito certo. A Nintendo sabe trazer diversão para todos nós, aliás, sem ela não, teríamos Mario e seus amigos nas Olimpíadas de 2021, é mentira Terta? Com o avançar da banda larga, onde todo mundo está correndo para o streaming, essa ‘filosofia’ de negócio e consumo chegou no universo dos games, onde a Apple e a Google lançaram suas plataformas de jogos sem a necessidade de um console, pois, tudo já está na nuvem, e não se engane, você já está lá também! Porém, a Stadia não contava com a pandemia do Covid-19. Falando da famigerada, a fela da gaita de certa forma, ajudou o mundo dos jogos, pois nunca se consumiu tanto, e não falo apenas dos games, mas também equipamentos, acessórios, até cadeira gamer sumiu do mercado. Em Recife mesmo, os studios e desenvolvedores estavam e continuam numa produção da ‘murrinha’, mesmo todos trabalhando virtualmente. Oxe, e as marcas de butuca nos gamers, pense! Quem iria imaginar que marcas como Magalú, Mercedes-Benz, Brahma, China in Box, Bancos como BS2, BB, até itaú querendo conversar de e-sport ou como foi que a gente deu uma dash virada com a gota serena em Kintaro, de Mortal Kombat. Aliás, a Magalú está comprando é tudo, falou sobre game, assunto de nerd ela está comprando, Deus queira que o próximo seja o Cabra Nerd. Oi, e não é que até político está de butuca também, usando games, se aventurando em Among Us para poder conversar com eleitores, meu véi, minha véia, os tempos são outros! Mas os jogos não são apenas para diversão ou empreitada de marcas, mas pode salvar vidas. No ano passado, a Universidade de Washington fez uma atualização do jogo Foldit para versão móvel (celular) com o propósito de conter ou neutralizar Covid-19. Esse tempo de pandemia serviu para refletir sobre o que queremos ser hoje e no futuro, né verdade, serviu para aprender coisas novas, como programar brincando ou entender que todo mundo tem seu valor, seja o médico da UTI, seja o entregador de pizza pedalando em sua bike, já ‘profetizava’ Kojima! E não podemos esquecer que ainda estamos numa pandemia que parece não querer sair do planeta Terra-616, onde precisamos festejar o Dia das Mães, das Mulheres, do Gamer com amigos e amigas através do computador, da câmera do smartphone, até mesmo dançar frevo no VRchat ou em GTA, já pensasse!! Mas com cuidado, amor, reflexão e muito jogo iremos sair fortes dessa situação, pois parafraseando Sócrates, já disse Morpheus para Neo, ‘conhece-te a ti mesmo’ para seguir sua jornada de renascimento dentro e fora da Matrix. Free your mind!!! Bom, meu véi, minha véia, a conversa está boa pra dedéu, mas vamos comemorar esse aniversário duplo jogando com os compadres e comadres, né verdade!

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Recife registra 2.216 novos empregos e obtém 4º mês de alta

Da PCR Com mais um mês de números positivos na geração de emprego, o Recife vem dando mostras significativas de recuperação econômica em contraponto ao cenário de crise instalado no Brasil. Com um estoque de 496.470 vínculos formais, a capital pernambucana registrou em julho o maior patamar de postos de trabalho ativos, número superior ao verificado antes do início da pandemia da covid-19, em março de 2020. No mês passado, o município contabilizou saldo positivo de 2.216 empregos, sendo o quarto mês consecutivo de alta no indicador neste ano, e o sexto em 2021. Os números foram divulgados pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED), vinculado ao Ministério da Economia, nesta quinta-feira (26). "Os novos dados do CAGED mostram que o Recife consolida o ritmo de crescimento do emprego, sinalizando uma forte retomada da economia. A agenda do prefeito João Campos segue firme na área econômica, buscando alavancar mais investimentos, tanto públicos como na atração de investimentos privados, o que vai gerar ainda mais empregos e renda para toda a população", avalia o secretário de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação do Recife, Rafael Dubeux. Em julho, Recife registrou 13.313 admissões, frente a 11.097 demissões, obtendo o segundo maior saldo positivo entre as capitais do Nordeste. O município ficou atrás apenas de Fortaleza (CE), que, no mês passado, obteve a diferença de 6.034 empregos formais a mais. No Recife, os setores que mais impactaram positivamente em julho foram: Serviços, 8.130 postos de trabalho gerados (+1.522); seguido pelo Comércio, com 3.012 vínculos ativos (+655); Construção Civil, com 1.375 trabalhadores admitidos (-35); Indústria, com 713 empregos gerados (+24); finalizando com Agropecuária, com 83 (+50). No acumulado de 2021 até o mês de julho, o Recife registra saldo positivo de 12.472 empregos formais, decorrentes de 93.911 admissões e de 81.439 desligamentos, representando uma variação de 2,58%. Os resultados positivos na geração de emprego consolidam várias ações desenvolvidas pela Prefeitura do Recife, com o objetivo de preparar a cidade para a virada econômica no pós-pandemia. Sob a liderança do prefeito João Campos, o plano de retomada econômica vem sendo construído em diálogo com os setores produtivos e é composto por projetos que visam a melhoria do ambiente de negócio, atrelados ao um amplo processo de modernização e transformação digital da gestão pública e atração de investimentos. Permeando todo esse cenário, o bem sucedido plano de vacinação contra a covid-19 permitiu a capital pernambucana se tornar um case de sucesso na imunização da população, vacinando cerca de 90% da população adulta com ao menos uma dose anticovid.

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População brasileira chega a 213,3 milhões de pessoas em 2021

Com informações na Agência Brasil A população brasileira chegou a 213,3 milhões de pessoas em 1º de julho de 2021, segundo estimativa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No ano passado, o Brasil tinha 211,7 milhões de habitantes. Pernambuco passa a ter uma população estimada de 9.674.793 pessoas. A população estimada no Estado no ano passado era de 9.616.621 pessoas e no Censo 2020 era de 8.796.448 pessoas. O dado foi publicado na edição de hoje (27) do Diário Oficial da União. O crescimento estimado da população de 2020 para 2021 foi de 0,74%, de acordo com o IBGE. A estimativa mostra que os estados mais populosos são: São Paulo (46,65 milhões), Minas Gerais (21,41 milhões) e o Rio de Janeiro (17,46 milhões). O país tem três estados com menos de 1 milhão de habitantes: Roraima (652,7 mil), Amapá (877,6 mil) e Acre (906,9 mil).

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