Arquivos Notícias - Página 35 De 672 - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

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Quem são os candidatos à vice-prefeito da cidade do Recife?

Victor Marques, Mariana Melo, Leninha Dias, Alice Gabino e Kelly Souza falaram de suas trajetórias, perspectivas de atuação e planos para a capital pernambucana. Os vices podem ter sido por longos anos figuras mais decorativas, que não tinham muita visibilidade ou atuação na gestão. Ao observar os acontecimentos políticos do Brasil e mesmo do exterior, essa é uma realidade que mudou. No Governo Federal, por exemplo, Geraldo Alckmin tem um trabalho de liderança no campo da indústria. Nos Estados Unidos, Kamala Harris assumiu a cabeça de chapa do Partido Democrata às vésperas da eleição. Impeachment, falecimentos e renúncias para concorrer a outros cargos tem levado à liderança dos governos, prefeituras e até da presidência vários parceiros de chapa. Diante desse protagonismo, cada vez mais frequente, apresentamos e ouvimos os candidatos a vice-prefeito do Recife. Victor Marques (vice de João Campos), Mariana Melo (vice de Daniel Coelho), Leninha Dias (vice de Gilson Machado), Alice Gabino (vice de Dani Portela) e Kelly Souza (vice de Técio Teles) falaram de suas trajetórias políticas e das perspectivas de atuação no poder municipal. Os candidatos foram questionados também sobre as prioridades do Recife no curto prazo, que poderiam ser atendidas no ciclo de uma gestão, bem como suas visões para o que deve estar no horizonte de longo prazo da cidade. TRAJETÓRIAS Integrante da chapa que lidera todas as pesquisas de intenções de voto, Victor Marques, filiado ao PCdoB, estudou engenharia civil ao lado do prefeito João Campos na Universidade Federal de Pernambuco. Ele morou na infância em São José do Belmonte, vindo para a capital aos 14 anos para estudar. Seu pai era agricultor, tendo chegado à vereança da cidade, e sua mãe, professora. Com pouco tempo de formado, ele acompanhou o socialista em todos os postos do poder público. Ele foi assessor de gabinete no Governo Paulo Câmara, atuou como chefe de gabinete no período em que João Campos foi deputado federal e nos últimos quatro anos foi chefe de gabinete da Prefeitura do Recife. Nessa última função, Victor tinha a missão de articular a comunicação entre o prefeito e os diversos setores da administração pública. “Eu busquei sempre ser um facilitador das demandas, garantindo que as necessidades da população fossem priorizadas e que a gestão se mantivesse próxima de quem realmente importa: o povo.” Mesmo pouco conhecido da população, ele é bem conhecido na máquina pública, bem como conhece a operacionalização da gestão. A chapa do PL tem Leninha Dias como vice do ex-ministro do turismo Gilson Machado. Ela se preparava para uma disputa à Câmara dos Vereadores pelo partido, quando foi convidada para concorrer ao cargo executivo. Antes de ser candidata, ela, que é viúva, teve uma trajetória marcada por sua conexão com a política por meio do seu marido, Cleurinaldo de Lima, ex-vereador no Recife. Ela começou a se envolver na política ajudando-o em suas atividades, especialmente durante pleitos eleitorais. Além dessa parceria política na família, Leninha também teve uma atuação na comunicação. Evangélica, foi diretora comercial da Rádio Maranata e chegou a ser apresentadora na Rádio Canaã. Sua experiência enquanto mãe de uma filha com espectro autista foi a motivação que a levou para o projeto de se candidatar à vereança com a intenção de atuar em prol das crianças neurodivergentes e de seus familiares. Nascida em uma família carente, ela começou a trabalhar aos 10 anos de idade. O terceiro nome é da professora Mariana Melo. Formada em administração, antes de se tornar vice na chapa de Daniel Coelho, ela é docente concursada no IFPE (Instituto Federal de Pernambuco) e anteriormente trabalhou por 10 anos em uma multinacional holandesa, onde desenvolveu habilidades em logística e gestão de processos. Ela foi secretária executiva de relações internacionais do Governo Raquel Lyra, sendo posteriormente nomeada como secretária da Mulher. "Minha experiência na Secretaria da Mulher foi um marco na minha trajetória profissional e pessoal. Assumir essa pasta, que historicamente enfrenta desafios orçamentários, proporcionou-me a oportunidade de aplicar meu conhecimento em administração e gestão pública de forma a impactar positivamente a vida das mulheres em nosso Estado”, afirmou Mariana. Antes de sua trajetória profissional, filha de uma família da periferia do Recife com dificuldades financeiras, ela precisou se mudar pelo menos 16 vezes até os 16 anos de idade. Sua vivência nas dificuldades enfrentadas como usuária do transporte público e do sistema público de saúde, além da vulnerabilidade na habitação, contribuíram para a construção do plano de governo desenhado pela chapa. Compondo a única chapa majoritária formada exclusivamente por mulheres, Alice Gabino (Rede Sustentabilidade) divide o palanque com Dani Portela em 2024. Ela já havia sido também vice na Federação PSOL-Rede em 2022, na chapa encabeçada por João Arnaldo, e disputou o pleito de 2018 para a Câmara Federal. Além de sua experiência em candidaturas, Alice também ocupou posições de liderança, sendo a primeira presidente municipal do Partido da Rede no Recife e presidente estadual, além de dirigente da Executiva Nacional, contribuindo para a expansão do partido em nível nacional. Sua formação é na área jurídica, e ela tem uma atuação em causas sociais, incluindo movimentos pesqueiros, indígenas e agrícolas, além de participação em iniciativas voltadas para questões socioambientais. “Já fui também conselheira municipal de juventude, com atuação em movimentos sociais, sou cofundadora também do movimento Amazônia na Rua – Recife. Sempre militei em causas sociais, sempre estou me movimentando no cenário social e socioambiental. Não cheguei ontem”. A trajetória de Kelly Souza antes de se tornar vice na chapa de Técio Teles no Partido Novo foi marcada por sua formação e experiência no mundo empresarial. Kelly é administradora de empresas, com mais de 20 anos de atuação no comércio, principalmente no setor de material de construção civil e locação de máquinas e equipamentos. Em 2022, assumiu a presidência do Sindileq (Sindicato de Locação de Máquinas e Equipamentos do Estado) e, atualmente, é diretora da Mulher na Associação Nacio￾nal das Entidades de Locação de Máquinas e Equipamentos. Kelly entrou na política em 2020, quando ingressou no partido e, em 2023, foi

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"Não podemos tardar em fazer uma revolução ambiental nas cidades"

Diretor de Meio Ambiente Urbano do Ministério do Meio Ambiente, Maurício Guerra, fala sobre o programa Cidades Verdes Resilientes e dos desafios para implantá-lo. Ele defende o uso de tecnologias sustentáveis no processo de adaptação à crise do clima e a ideia de que a qualidade ambiental deve ser vista como um serviço público que atinja as pessoas mais vulneráveis. S egundo dados do ONU-Habitat, publicados em 2022, as áreas urbanas abrigam 55% da população global, percentual que chegará a 68% até 2050. Se fizermos um recorte para a América Latina e Caribe, esse número sobe para 81% e, segundo o IBGE, chega a 85% quando o foco é o Brasil. Com tamanha densidade populacional, as cidades, também de acordo com a Organização das Nações Unidas, já são responsáveis por cerca de 70% de todas as emissões de gases de efeito estufa. Para manter o aumento da temperatura global abaixo de 1.5 °C, a ONU estabeleceu a meta de até 2050 as cidades atingirem a neutralidade de carbono. Diante desse desafio, o Governo Federal lançou o programa Cidades Verdes Resilientes que compreende iniciativas tão amplas quanto a proteção das populações aos efeitos das mudanças climáticas, ampliação das áreas verdes urbanas, estímulos às soluções baseadas na natureza e à mobilidade ativa, entre outros pontos de atuação. Para falar sobre os desafios de colocar em prática esse ambicioso programa, Cláudia Santos conversou com o diretor de Meio Ambiente Urbano do Ministério do Meio Ambiente, Maurício Guerra. Ele esteve no Recife para participar do evento do Simaclim (Centro de Síntese em Mudanças Ambientais e Climáticas). Guerra destacou a necessidade de se ter uma articulação metropolitana para implantar essas ações. “Não tem outro caminho, a natureza e os problemas ambientais não estão restritos a barreiras geopolíticas, eles simplesmente se manifestam no ambiente”, adverte. Também elogiou o projeto Recife Cidade Parque, como um exemplo do que pode ser uma cidade verde resiliente e ressaltou a importância do papel da ciência e da participação das pessoas nessa transição. O que é o Programa Cidades Verdes Resilientes? É um programa que articula três grandes ministérios: o Ministério do Meio Ambiente, o Ministério das Cidades e o Ministério da Ciência e Tecnologia, cada um com o seu perfil de atuação. A ideia é estabelecer que a importância da resiliência consiste nos sistemas naturais das cidades. A primeira questão é proteger as populações, especialmente as mais vulneráveis, articulando serviços urbanos e infraestrutura atrelada ao meio ambiente, como elemento de resiliência, de ampliação de biodiversidade, trazendo qualidade ambiental e de vida para essas populações. Para isso, articulamos grandes temas, como o uso e ocupação sustentável do solo. Não adianta promover cidades desiguais onde as pessoas não têm acesso ao solo e esse acesso tem que ser sustentável. Então, é preciso convergir vários serviços urbanos próximos da população e que esses serviços tenham valor ambiental associado. A ideia é promover equidade e sustentabilidade à ocupação do solo. Outro tema desse programa são as áreas verdes e a arborização urbana. É importante compreender a estrutura verde da cidade e, assim, ampliar instrumentos de planejamento, criação de novas áreas verdes e identificação dessas áreas para expandir e potencializar a arborização e a conexão desses verdes, trazendo biodiversidade. Outro tema são soluções baseadas na natureza, que é associar a infraestrutura cinza às infraestruturas verde e a azul. A infraestrutura verde é compreender que as soluções devem estar articuladas à natureza, é ampliar a área de permeabilidade com verde, gerar áreas de contenção naturais, grandes praças, espaços que vão receber as águas em período de chuva. Já a infraestrutura azul são as águas, os nossos rios. Ou seja, é preciso planejar os espaços urbanos a partir das bacias hidrográficas, compreender como a malha hídrica se comporta para que possamos conviver com ela da melhor forma possível e não lutando contra as águas o tempo todo. Por isso as infraestruturas verde e azul têm que estar casadas nesse planejamento, melhorando nossas áreas verdes para trazer proteção e conservação da biodiversidade para os espaços urbanos. O outro tema desse programa é a tecnologia de baixo carbono, na perspectiva de neutralizar as emissões, promover construções mais sustentáveis, mais alinhadas ao verde e mais eficientes do ponto de vista energético. Outro viés é a mobilidade urbana sustentável, a mobilidade ativa, ou seja, calçadas e ciclovias articuladas ao verde da cidade, como parques lineares onde aumentam-se as áreas de caminhabilidade e de acesso da população a áreas verdes. Além disso, a ideia é investir em transportes urbanos cada vez mais sustentáveis e com energias renováveis para evitar a poluição e melhorar a qualidade de vida e o acesso da população a meios de transportes menos poluentes e mais adequados. E, por fim, o programa Cidades Verdes Resilientes trata da gestão dos resíduos sólidos orgânicos, associando o serviço de compostagem às atividades de cooperativas de catadores e de agricultura urbana, utilizando esses resíduos dentro da estrutura verde da cidade. Dessa forma, o programa conecta esses elementos para tornar as cidades sustentáveis, trazer o verde para o centro da transformação urbana, cuidando da equidade no acesso aos serviços urbanos sustentáveis à população. Diante de um programa com uma pauta tão vasta, quais desafios que vocês estão enfrentando para implantá-lo? São muitos desafios. Do ponto de vista técnico normativo, ainda há soluções baseadas na natureza que não estão devidamente enquadradas e precisam ser definidas. Um dos maiores desafios serão os aspectos de governança, ou seja, ampliar a relação interfederativa, articulando as capacidades dos municípios em desenvolver projetos sustentáveis. Por exemplo, hoje várias prefeituras investem em canalização dos seus rios, riachos e córregos. Essa é uma das piores alternativas. É preciso investir na renaturalização dos rios. Esse é um exemplo que a gente precisa articular os municípios para terem capacidade de pensar os projetos nesse novo cenário climático para nossa cidade. Há também a questão do financiamento, pois dispor de recursos significativos para mudar o cenário da cidade é um importante desafio. Vale reforçar que temos investimento, ao longo dos anos, em infraestruturas

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Francisco Cunha Agenda TGI 1

Painel Mensal debate o futuro do Brasil pós-eleições com Francisco Cunha

Hoje (30), às 19h, acontece mais uma edição do Painel Mensal, com o tema "Depois do fogo na mata e na política, que país vai emergir das eleições?". O evento virtual contará com a participação do analista e especialista Francisco Cunha, que trará uma reflexão profunda sobre o cenário político e ambiental brasileiro após o período eleitoral. O Painel Mensal oferece uma oportunidade para entender os desafios e as possíveis transformações que o Brasil enfrentará nos próximos anos. A cada edição, o consultor atualiza os participantes sobre os temas que considera estratégicos para compreender o momento do mundo e do País. Pautas ambientais, econômicas e políticas estão sempre em pauta. A participação do público é essencial, e todos estão convidados a se juntarem à discussão. Não perca essa chance de acompanhar uma análise detalhada sobre o futuro do país e de Pernambuco. O evento é aberto a convidados e aos assinantes da Revista Algomais. As inscrições para participar podem ser feitas no link: https://abrir.link/GKXtg

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Pernambuco tem uma das maiores bancas de concurso do País

(Conteúdo Patrocinado) Fundado por professores universitários em Recife, em 2015, o Instituto IGEDUC, sediado no Porto Digital, está prestes a completar uma década de atuação. Ao longo dos anos, a instituição se firmou como referência em concursos e seleções, destacando-se pela integridade em seus processos. A banca oferece soluções completas, desde a publicação do edital até a divulgação dos resultados finais, atendendo tanto entidades públicas quanto privadas no Brasil. Recentemente, o IGEDUC expandiu suas operações, inaugurando uma unidade em Brasília e planejando outra em São Paulo. Segurança e infraestrutura A integridade dos concursos realizados pelo IGEDUC está diretamente relacionada à sua robusta infraestrutura. As instalações contam com: Monitoramento por câmeras 24 horas/dia;Acesso controlado por biometria;Ambiente gráfico seguro para impressão de provas;Sala cofre com capacidade para armazenar mais de 100 mil provas. Prestação de serviço A equipe do IGEDUC é composta por profissionais altamente qualificados, assegurando excelência em todas as etapas do concurso: elaboração de editais, aplicação de provas e entrega de resultados. Todos os processos são conduzidos com transparência, respeitando a Lei Geral de Proteção de Dados. O instituto foi classificado como a segunda melhor banca do Brasil em atendimento no site Reclame Aqui. Tecnologia avançada para aplicação de provas O IGEDUC garante total segurança na aplicação de provas, utilizando tecnologias como câmeras de vigilância, detectores de metais e o dispositivo K-68, que identifica sinais de rádio frequência para evitar fraudes. Seleção de referência O instituto é reconhecido por atuar em seleções do Poder Judiciário, como a recente seleção da Justiça Federal e a Residência Jurídica do Ministério Público de Pernambuco. Editora IGEDUC A recém-criada Editora promove conteúdos voltados à gestão pública, com foco em inovação e eficiência. Todo o lucro das publicações é destinado ao NACC-PE, reforçando o compromisso social do instituto. Educação continuada O IGEDUC oferece cursos de formação continuada para Guardas Civis Municipais e Agentes de Trânsito, focados em técnicas de abordagem, gestão de crises e novas tecnologias, garantindo a formação contínua e qualificada desses profissionais.

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Concurso UFRJ provas 2022 Foto Divulgacao

Concursos e seleções públicas com inscrições abertas em Pernambuco

Destacamos nesta semana 9 editais de concursos e seleções com inscrições abertas em Pernambuco. A oferta de concursos e seleções públicas em Pernambuco está aquecida neste mês de setembro, trazendo oportunidades para diversos profissionais em várias cidades do estado. Dentre as vagas destacadas, há opções em áreas como saúde, administração, cultura, educação e segurança, atendendo tanto a quem busca carreiras de nível técnico quanto superior. Com inscrições abertas até o final de novembro, os interessados devem se atentar aos prazos e requisitos específicos de cada seleção. Entre as oportunidades, a Prefeitura de Olinda se destaca com 506 vagas para diversos cargos, enquanto a Prefeitura de Joaquim Nabuco oferece 312 vagas com salários que chegam a R$ 5.000,00. Outros editais, como o da Câmara de Cupira e o Fundo Municipal de Saúde de Cupira, apresentam vagas mais pontuais, mas igualmente atrativas, evidenciando a pluralidade de opções disponíveis para quem deseja ingressar no serviço público pernambucano. Confira abaixo o quadro de vagas, com as datas da seleção, salários e oportunidades. Prefeitura de Olinda Vagas: 506Oportunidades: Médico, Farmacêutico, Terapeuta, Técnico em Enfermagem, Auxiliar de Consultório Dentário, Educador Social, Assistente Social, Analista em Cultura, Sociólogo, Administrador, Técnico em Saneamento, Fiscal de Obras e muitos outros.Inscrições: Até 29 de setembro, pelo site: https://abrir.link/CNubFSalários: R$ 3.957,21 Câmara de Cupira Vagas: 5Oportunidades: Auxiliar de Serviços Gerais; Auxiliar de Controle Interno; Auxiliar de Apoio Administrativo; Recepcionista e Guarda Legislativo.Inscrições: Até o dia 1º de novembro, pelo site: https://igeduc.selecao.net.br/informacoes/93/Salários: Entre R$ 1.450,00 a R$ 1.750,00 Prefeitura de Cupira Vagas: 108Oportunidades: Coveiro, Eletricista, Motorista, Pedreiro, Vigilante, Técnico em Enfermagem, Psicólogo, Nutricionista, Veterinário, Professor (diferentes áreas), Médico (diferentes áreas).Inscrições: Até o dia 26 de setembro, no site: https://abrir.link/xBlqsSalários: Até R$ 8.000 Fundo Municipal de Saúde de Cupira Vagas: 2Oportunidades: Agente Comunitário de SaúdeInscrições: Até o dia 26 de setembro, no site: https://igeduc.selecao.net.br/informacoes/65Salários: R$ 2.824,00 IMIP Vagas: 2Oportunidades: Desenvolvedor Visual: Videomaker para execução das atividades de formação do projeto “Tele-educação permanente para profissionais da Rede de Atenção Oncológica do SUS”.Inscrições: Até 1 de outubro, mais informações no site da instituição https://imip.org.br/Salários: R$ 3.200,00 Prefeitura de Joaquim Nabuco Vagas: 312Oportunidades: Assistente Social, Enfermeiro, Fonoaudiólogo, Fisioterapeuta, Farmacêutico, Médicos, Nutricionista, Odontólogo, Psicólogo, Professores, Terapeuta Ocupacional e Técnico de Controle Interno, entre outras.Inscrições: Até20 de outubro, pelo site: https://funvapi.com.br/index.php/2024/09/25/concurso-prefeitura-municipal-de-joaquim-nabuco/Salários: Entre R$ 1.412,00 e R$ 5.000,00 Prefeitura de Chã Grande Vagas: 31Oportunidades: Guarda Civil MunicipalInscrições: Até 11 de novembro, pelo site: https://admtec.org.br/concursos/publicacoes/MTA2/MTE0Salários: R$ 1.500,00 Secretaria de Planejamento, Gestão e Desenvolvimento Regional de Pernambuco Vagas: 10Oportunidades: Advogado, contador e engenheiro civilInscrições: Até 30 de setembro, pelo site: https://www.sad.pe.gov.br/concursos-e-selecoes/64-concursos-e-selecoes-simpli%EF%83%9E%20cadas/22993-selecoes-simpli%EF%83%9E%20cadas-em-andamentoSalários: Entre R$ 3.825,00 e R$ 5.200,00 UPE Vagas: 4Oportunidades: Técnico de Laboratório de Prótese OdontológicaInscrições: Até 20 de outubro pelo site: http://www.upenet.com.br/concursos/24_UPE_FOP/#gsc.tab=0Salários: R$ 1.412,00

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Revista Algomais vence o Prêmio Sebrae de Jornalismo em Pernambuco

Matéria da Algomais sobre inovação e sustentabilidade no campo leva o título na categoria Jornalismo em Texto A Revista Algomais foi uma das vencedoras do Prêmio Sebrae de Jornalismo na etapa estadual de Pernambuco. A cerimônia, que aconteceu ontem (25) no Recife, reconheceu o trabalho de profissionais que contribuem para a promoção do empreendedorismo local. A Algomais conquistou o título na categoria Jornalismo em Texto com a matéria “Elas cultivam inovação e sustentabilidade no campo”, assinada pelo repórter Rafael Dantas. O tema desta edição do prêmio foi “A contribuição dos pequenos negócios na transformação de realidades locais”, e a reportagem vencedora destacou o papel das mulheres no campo, aliando práticas inovadoras e sustentáveis à agricultura familiar. Na categoria, foram premiados ainda as reportagens “Do Agreste para o mundo: empreendedores lucram com peças de artesanato no interior de PE”, de Everton Freitas, do G1 Caruaru e região/TV Asa Branca e “As micro e pequenas geram 80% do emprego e só acessam 12% do crédito”, publicado no Movimento Econômico, da repórter Angela Belfort. Além de Jornalismo em Texto, o Prêmio Sebrae de Jornalismo premiou trabalhos em outras categorias, como Jornalismo em Vídeo, Jornalismo em Áudio e Fotojornalismo. No total, 89 trabalhos foram inscritos em Pernambuco, e o prêmio registrou um número recorde de 3.076 trabalhos inscritos em todo o país. Na categoria Jornalismo em Áudio, a reportagem vencedora foi “Empreendedorismo de Várzea: no jogo dos negócios, ideias criativas driblam a crise e transformam a realidade local – Episódio 1“, produzida por Nathan Santos com edição de Caio Lima. Entre as fotgrafias, a vencedora foi "Secretaria de Cultura do Brejo da Madre de Deus promove empreendedorismo no artesanato de palha brejense: Preservando uma Tradição Bi-Milenar”, publicada na Estação Notícias, do fotógrafo Alisson Torres. Em jornalismo em vídeo, a vencedora foi a reportagem “Startups: das universidades ao Porto Digital”, da TV Globo, de Caíque Batista, Charles Tricot, Camila Torres, Sanderlan Costa, Paulo Sérgio Figueiredo e André Deiga. A premiação reforça o posicionamento da Algomais na cobertura econômica de Pernambuco, com pautas analíticas e propositivas. Esse é o segundo ano consecutivo que a revista é uma das premiadas pelo Sebrae, tendo ficado em segundo lugar na edição de 2023 na mesma categoria. Agora, a reportagem premiada concorre na etapa regional Nordeste do Prêmio Sebrae.

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Sérgio Xavier: "Há indícios fortes e até provas de crimes nessas queimadas"

Coordenador executivo do Fórum Brasileiro de Mudança do Clima, Sérgio Xavier, compartilha do entendimento da ministra Marina Silva de que a propagação das queimadas no País teve o envolvimento do “terrorismo climático”. Ele defende um novo modelo econômico que respeite a natureza como solução para os eventos extremos. Com 40 anos de militância na área ambiental, Sérgio Xavier, coordenador executivo do Fórum Brasileiro de Mudança do Clima, afirma que, nessa luta, as vitórias são provisórias e as derrotas, muitas vezes, são para sempre. “Mas é preciso persistir”, ressalva, esperançoso. E é com esperança que propõe a união de governos, sociedade e setores empresariais em prol da mudança do modelo econômico para encontrar soluções para eventos extremos e tragédias como as queimadas que ardem em boa parte do País. O fórum é uma iniciativa do Governo Federal e visa justamente a promover a articulação entre órgãos e entidades públicas e privadas para construir a política climática no Brasil. Ele, porém, concorda com o entendimento da ministra Marina Silva de que a proporção que as queimadas tomaram este ano deve-se à ação criminosa. Mas, para comprovar que é possível preservar a natureza e gerar negócios e renda, Xavier – que já foi secretário do Meio Ambiente e Sustentabilidade de Pernambuco – fala, nesta conversa com Cláudia Santos, sobre projetos que têm essa visão, como o Lab Noronha. Instalado onde havia um lixão na ilha, o laboratório realiza pesquisas como a que estuda obtenção de energia a partir de resíduos orgânicos e de plantas nocivas que invadiram a floresta do arquipélago. Já no Laboratório da Caatinga, foi criado um fundo de crédito de carbono para remunerar pequenos proprietários que mantêm suas áreas preservadas. Há ainda um estudo que investiga possibilidade de usar os resíduos orgânicos das cidades e transportá-los para áreas que estão em processo de desertificação. “Trata-se de um conjunto de material, como casca de fruta, restos de comida, que enriquece o solo e é muito úmido”, explica Xavier com a esperança de que tais experiências sejam multiplicadas pelo País. Para começar a nossa conversa, gostaria que você explicasse o que é o Fórum Brasileiro de Mudança do Clima? O fórum é um instrumento para a construção da política climática no Brasil. Ele faz a ligação da sociedade civil com o Governo Federal, e estamos ampliando a sua atuação para que se conecte com os governos estaduais e municipais, porque o fórum é composto pelos setores acadêmico, empresarial, ONGs e os governos subnacionais. Estamos criando câmaras temáticas sobre assuntos relacionados com a mudança climática, compostas por todos esses setores e que fazem uma ligação direta com o Comitê Interministerial de Mudança do Clima que é o lugar do Governo Federal que tem uma visão transversal dessas políticas. O CIM é a sigla e compreende 22 ministérios, coordenado pela Casa Civil. É o lugar onde o fórum pode levar as propostas e ter um encaminhamento. O fórum é ligado diretamente ao presidente da República, na verdade, ele preside o fórum, eu sou o coordenador executivo. Como o Fórum tem atuado no tocante às queimadas? Ao que parece é uma ação orquestrada, fala-se até em infiltração de organizações criminosas. Há indícios fortes e até provas de crimes nessas queimadas. É uma confluência de problemas porque há uma seca grande no Brasil e quando se junta essa situação com o fogo é uma combinação explosiva. Agora, esse é um indicador de que o modelo econômico é degradador. Atividades que usam fogo para fazer algumas ações em áreas rurais não deveriam existir, o fogo já poderia ter sido substituído por outras tecnologias. Sabemos que o material orgânico, enriquece o solo, então não haveria necessidade de queimar esses materiais. Mas tudo indica que tem ali um terrorismo climático, como a ministra Marina Silva tem falado. Pessoas inescrupulosas estão incendiando lugares ou para causar tumulto, causar problemas para o Governo Federal por questões políticas, ideológicas ou por falta total de responsabilidade. Esse é um desafio da sociedade inteira, vemos os resultados desse problema na vida das pessoas, no campo e nas cidades, a fumaça está chegando em todos os lugares. A solução para isso é essa visão que o fórum tem de interligar todos os setores fazendo planos integrados de ação que envolvem prefeituras, governos estaduais, federal, diversos ministérios, a sociedade civil, as comunidades, a academia, o setor empresarial. E é nesse espaço das câmeras técnicas e dos laboratórios que estamos criando uma rede do fórum, onde a gente pode encontrar soluções mais consistentes envolvendo toda a sociedade. Mas é uma construção desafiadora, que está em processo ainda. Já se tem uma ideia do tamanho desse prejuízo? Estou há mais de 40 anos no ativismo ambiental, já estou calejado nesse desafio de estar sempre persistindo porque nessa área cada vitória é provisória, cada perda é para sempre. Quando você perde uma espécie, um ecossistema, uma floresta, isso é para sempre. Pode até recompor, mas não será como antes, a biodiversidade foi perdida. Agora, as vitórias são provisórias porque amanhã pode aparecer alguém que queira destruí-las. Hoje está havendo uma grande mobilização da sociedade e acho que a inteligência, a capacidade de articulação, a tecnologia e a ciência vão vencer esse desafio. O senhor mencionou querer agregar também os estados, e muitas das responsabilidades para combater as queimadas também estão na esfera estadual. Exato, na verdade, a responsabilidade é de toda a sociedade. O meio ambiente é um bem comum, interessa a todas as pessoas, não só de hoje mas, também, as próximas gerações. Interessa a todos os tipos de espécies que existem no planeta. Precisamos criar rapidamente a mudança dos paradigmas da atual economia que traz vantagens para quem desmata, queima e polui, porque faz crescer o PIB. Muitas vezes, guerras fazem o PIB crescer, geram negócios em diversos setores. Precisamos criar uma economia em que os modelos de negócios tenham um compromisso com a regeneração, note que eu não estou dizendo compensação ambiental. Qual a diferença? A diferença é que na compensação você desmata e planta

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Stellantis, CIn-UFPE e FACEPE oferecem cursos gratuitos para formar profissionais da indústria automotiva

Programa de residência tecnológica oferece 75 vagas em três áreas de especialização, com bolsas de até R$ 24 mil para os primeiros colocados A Stellantis, em parceria com o Centro de Informática (CIn) da UFPE e a FACEPE, está promovendo a terceira edição do Programa de Residência Tecnológica para a formação de profissionais na indústria automotiva. Com 75 vagas disponíveis, o curso gratuito de pós-graduação Lato Sensu é voltado para engenheiros com inglês avançado ou fluente. As inscrições estão abertas até 27 de setembro, e as aulas começam em outubro de 2024. As especializações disponíveis são Engenharia de Sistemas de Controle de Propulsão (Controls), Engenharia de Sistemas de Calibração (Calibration) e Desenvolvimento de Software (Software). Cada área oferece 25 vagas, sendo que os 15 primeiros colocados de cada curso receberão uma bolsa de R$ 24 mil ao longo dos seis meses de formação. “O programa visa formar profissionais com conhecimento de ponta para o setor automotivo. Já tivemos duas turmas de sucesso, com 90% dos interessados sendo contratados. Este ano, ampliamos o número de vagas, oferecendo mais oportunidades para quem quer ingressar nesse mercado,” afirmou Toshizaemom Noce, gerente de Engenharia Avançada da Stellantis. O curso conta com 360 horas de conteúdo, com cinco meses de aulas teóricas remotas e um mês de treinamento prático. Mais informações sobre o processo seletivo e cronograma podem ser acessadas no edital disponível no site oficial do programa. erviço:

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Gustavo Escobar 2

Empresa pernambucana recupera marca registrada em Portugal por má-fé

Decisão judicial abre precedente importante para disputas de propriedade intelectual no cenário internacional A proteção de marcas é uma estratégia vital para empresas que buscam consolidar sua reputação e garantir direitos legais sobre seus ativos. Um exemplo recente dessa prática envolve a Pmais Eventos, empresa pernambucana que conseguiu anular, por má-fé, o registro indevido da marca Coniben (Conferência Ibero-Brasileira de Energia) em Portugal. A decisão do Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) de Portugal criou um precedente jurídico relevante, que pode influenciar futuras disputas envolvendo propriedade intelectual no Brasil e no exterior. O caso teve início em 2018, quando um ex-prestador de serviços da Pmais Eventos registrou a marca sem o consentimento da empresa, visando lucrar com a venda dos direitos. A Pmais reagiu com uma ação administrativa por má-fé, conforme previsto no Código de Propriedade Industrial Português. No dia 30 de agosto, o INPI de Portugal declarou nulo o registro indevido e confirmou a titularidade da marca para a Pmais Eventos. A defesa da empresa foi conduzida pelo escritório Escobar Advocacia, que articulou equipes jurídicas no Brasil e em Portugal. "Essa decisão não só garante à Pmais Eventos o direito legítimo de usar a marca que ela criou, como também estabelece um precedente importante para disputas futuras envolvendo registros indevidos de marca por má-fé", afirmou o advogado Gustavo Escobar. Ele destacou que a colaboração entre os escritórios dos dois países foi essencial para o sucesso da ação. Para a Pmais Eventos, o reconhecimento da titularidade foi essencial para manter a integridade de seu evento, que é o maior do setor elétrico envolvendo Brasil, Portugal e Espanha. "Estamos muito satisfeitos com a decisão, que não apenas preserva a integridade do nosso evento, como também reforça a importância de se combater práticas de concorrência desleal", afirmou Paulo Menezes, fundador da empresa. A próxima edição da Coniben está confirmada para os dias 14 e 15 de novembro de 2024, em Lisboa. O evento terá como foco a sustentabilidade e a transição energética, com debates sobre descarbonização e novos modelos de produção e consumo sustentável no setor elétrico.

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LABORATORIA 3 Edicao Salvador

Laboratória chega a Pernambuco para impulsionar a inclusão feminina na tecnologia

Capacitação e oportunidades para mulheres no setor tech A organização de impacto social Laboratória, apoiada pelo Google.Org, está desembarcando em Pernambuco com a missão de capacitar e incluir mulheres no universo tecnológico. Fundada em 2014 no Peru, a edtech já formou mais de 4.000 mulheres no Brasil e em outros dez países da América Latina, oferecendo cursos em desenvolvimento web e análise de dados, entre outros. Essa iniciativa busca aumentar a participação feminina em um setor ainda dominado por homens. Nos próximos meses, a Laboratória abrirá 200 vagas gratuitas para o evento Código M, que ocorrerá em novembro. A programação contará com workshops, bate-papos, oficinas e palestras ministradas por especialistas da área. Este evento é voltado para mulheres que desejam explorar oportunidades de trabalho na tecnologia, mas não sabem por onde começar. Além do Código M, a Laboratória oferece programas de formação com uma metodologia intensiva, focada no aprendizado prático, que garante o desenvolvimento tanto de habilidades técnicas quanto comportamentais. Regina Acher, cofundadora da Laboratória no Brasil, expressa seu entusiasmo com a chegada da organização ao Estado: "Estamos muito entusiasmadas em desembarcar em Pernambuco. Sabemos que a área de tecnologia ainda é amplamente ocupada por homens, com as mulheres representando uma parcela pequena da força de trabalho nesse setor. Essa disparidade de gênero limita não apenas as oportunidades, mas também a diversidade de ideias e soluções dentro da própria indústria. Nosso objetivo é transformar esse cenário, capacitando e inserindo cada vez mais mulheres no mercado de tecnologia.” A graduada Vanessa Ponte também compartilha sua perspectiva com a oportunidade de formação. "A gente precisa de representatividade. Precisamos de mulheres de todas as idades. A sociedade precisa que nós ocupemos todos os espaços. É difícil, mas dá pra contar com outras mulheres no processo e, assim, fica mais fácil." Não é necessário ter experiência prévia para participar do evento Código M. As inscrições podem ser feitas no site oficial www.codigom.la/br, onde as participantes receberão todas as informações necessárias, incluindo cronograma e orientações de acesso. Vale lembrar que as vagas são limitadas. Para mais detalhes sobre o Código M e a chegada da Laboratória a Pernambuco, acesse o site oficial da Laboratória em www.laboratoria.la/br ou siga o Instagram @laboratoria_br.

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