Arquivos Notícias - Página 475 De 664 - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

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O contrário do feminismo é a falta de coragem (por Beatriz Braga)

*Por Beatriz Braga A escritora nigeriana Chimamanda Adichie decidiu, ao perceber o peso do rótulo “feminista”, ironicamente se intitular “feminista feliz e africana que não odeia homens, e que gosta de usar batom e salto alto para si mesma e não para os homens”. Já a autora americana Roxane Gay foi mais concisa. Se autodeclarou “má feminista” e tem um livro com esse nome. Vivemos em um mundo que nos enxerga como potes de margarina. Amamos rotular e definir categorias para que possamos nos agrupar. Mas somos ruins nesse ofício. A começar por presumirmos que a humanidade inteira se encaixa em duas classificações: homem e mulher. Outro fato é que as pessoas enxergam “machista” como o contrário de “feminista”. Vejo mulheres recusando a alcunha e homens assumindo o machismo porque ou se é um ou se é o outro. Com essa polarização, muita gente perde a chance de desconstruir padrões. Feminismo é a luta pela igualdade e quebra da hierarquização dos sexos. O oposto do machismo é o femismo, ambos acreditam na superioridade do respectivo gênero. Antes, o rótulo “feminista” me incomodava. Não me julgava digna como as mulheres que queimaram sutiãs, como Dandara que lutou pelo seu povo, como Simone, Betty, Virginia, Mary Wollstonecraft. Quem sou para me apropriar do título? Logo eu que, volta e meia, me descubro machista em pequenas situações. Até que entendi o que Gay quis dizer com “má feminista”. Ela quer chamar atenção para os pedestais que colocamos nossos ídolos. Aderir à luta não significa não falhar. A escritora tem uma lista de contradições, de ouvir funk depreciativo à acreditar em contos de fada. O importante, diz ela, é se esforçar para fazermos boas escolhas. Podemos continuar ouvindo Naiara Azevedo, cantora brasileira que afirmou que o homem é a cabeça e a mulher é o pescoço. Ou podemos valorizar os artistas que acreditam na igualdade. A indústria se transforma quando o mercado consumidor exige. As músicas legais e pegajosas continuarão a existir mas, quem sabe, com rimas melhores. Se você realmente acredita na equidade, você é quase um(a) feminista. Mais do que acreditar, é preciso agir. E não entenda “agir” como “ir a uma reunião de mulheres tatuadas com pelos no sovaco” como ouvi de um homem. Entenda como se importar menos com estereótipos e fazer parte da mudança. Feministas não são só mulheres que aceitaram seus pelos. São elas e também existem as que usam salto, amam rosa, gostam de sertanejo, as que trabalham fora e as que escolheram ficar em casa e cuidar dos filhos. São as que acreditam na liberdade de ser o que quiserem. Podem também ser homens que têm coragem para, por exemplo, em um grupo de amigos, contestar a piadinha e o desrespeito. Eu sou feminista e sei que parte disso é lutar contra o machismo que ainda me habita e que me cerca. Sou membra da corrente invisível que une àquelas mulheres incríveis ao papel que tomei para mim: focar nas pequenas atitudes em todos os níveis do meu dia a dia. O contrário do feminismo é a falta de coragem. Para ir contra o status quo; “estragar” um jantar a dois ou falar sério em uma mesa de bar; quebrar silêncios e preconceitos; denunciar; ensinar; agir; constranger; ser repetitiva e, mais importante, ter coragem para assumir as próprias contradições e lutar incansavelmente contra elas. Um dia, quem sabe, aconteça a todxs o que aconteceu com Gay. “Estou tentando ser melhor na maneira como penso, e no que digo e faço, sem abandonar tudo que faz de mim um ser humano”, disse a autora na palestra “Confissões de ser uma feminista ruim”. *Beatriz Braga é jornalista e empresária (biabbraga@gmail.com). Ela escreve semanalmente a coluna Maria pensa assim para o site da Revista Algomais

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Roberto Harrop registra 75 aves de Aldeia em livro

Dizem que a câmera fotográfica é o segundo olho do ser humano, pois ela consegue captar momentos e guardá-los na memória por meio da imagem. Foi pensando nisso que o cientista social e pesquisador de mercado Roberto Harrop começou a registrar os pássaros que existiam na sua casa de campo, em Aldeia, aonde ele geralmente vai nos fins de semana e feriados. A paixão pela fotografia do ornitófilo, como ele costuma se autodeclarar, fez com que após fotografar 75 espécies, produzisse Aves de Aldeia, um manual para os aficionados pelos animais e estudiosos da área. A casa, que possui há 20 anos no Bosque Águas de Aldeia, está localizada num território que contém grande variedade de pássaros, alguns típicos do Nordeste. Neste recanto, Harrop contabilizou 92 espécies de aves, além de outros animais como capivara, bicho preguiça, esquilo, cobra e morcego. “Costumo acordar bem cedo, pego minhas máquinas, quando o tempo está bom, e vou dando minha volta pelo condomínio que tem 50 hectares. Fico atento a qualquer movimento e quando percebo uma ave que não registrei capricho na foto”, relata. A ideia de fotografar passarinhos surgiu há cerca de 10 anos, quando Harrop passou a perceber que bastava colocar pedaço de fruta num local para atrair os pássaros “Eram de diferentes cores e tamanhos. Todos muitos lindos. Foi então que decidi comprar uma máquina fotográfica e passei a fotografá-los”, recorda. Depois de um bom tempo reunindo um acervo com imagens dos animais, o observador de aves decidiu que era hora de publicar o seu trabalho. “Utilizo as redes sociais para divulgar as fotos que tiro e meus amigos ao vê-las ficavam pedindo para reuni-las num livro contendo esse material Foi então que, após insistirem bastante, busquei patrocínio para fazer o lançamento”, destaca. Aves de Aldeia será lançado pela Companhia Editora de Pernambuco (Cepe) e possui além de fotos, glossário e duas apresentações, uma de Harrop e outra do ornitólogo Glauco Pereira, que organizou a nomenclatura e descrição sumária das espécies. “O livro servirá para os moradores de Aldeia, que poderão fazer consultas de espécies que habitam aquela região, para os observadores de aves, que terão mais um documento para ajudar nos registros, e também para estudantes, pesquisadores, pessoas interessadas em fotografia e defensores de animais”, explica. As fotos dos pássaros virão acompanhadas do nome popular, do nome científico e agrupados por família e tamanho. O livro também vai abordar a história de Aldeia e a necessidade de proteção e conservação do local. A obra ainda conta com a participação do engenheiro e ornitólogo Johan Dalgas Frisch, que desenvolve projetos importantes com estudos de pássaros e autor de livros, como Aves brasileiras e plantas que as atraem. Harrop conta que quando tinha dúvidas a respeito de algumas espécies sempre recorria aos livros de Dalgas. “Comecei a registrar os pássaros em 2007, quando foi em 2008, entrei em contato com ele para tentar identificar uma ave. Sempre conversávamos. Até que Johan resolveu me presentear com o seu livro”, recorda o cientista social. Com grande afinidade e interesses em comum, os dois apaixonados pela ornitologia foram estreitando a relação. Até que ao decidir fazer o livro, Harrop solicitou a Dalgas que escrevesse um testemunho para colocar em uma das páginas. Mas, em vez disso, enviou o prefácio do seu livro. “Para mim foi algo inesperado”, ressalta Harrop, que garante que a fotografia é um apenas passatempo. “É uma maneira de caminhar e fazer exercício físico. Vou andando pelo condomínio e registrando as desavenças, a disputa pela comida e de território entre os animais”, justifica. Entretanto, o cientista social acredita que o livro Aves de Aldeia é de grande contribuição para a ornitologia brasileira. Embora não exista comprovação científica, Harrop tem observado que algumas espécies que fotografou, como o Pintor-verdadeiro (Tangara fastuosa), uma ave de penugem azul, que habita a região onde mora, vem frequentando cada vez menos a mata.“O livro servirá para eternizar os momentos fotografados por mim”, sintetiza. Aves de Aldeia será lançado em outubro na livraria Jaqueira, no Recife, e em Aldeia, na Galeria Boulevard. A data, até o final do fechamento desta edição, ainda não estava confirmada.

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Hipertensão arterial - uma doença silenciosa

A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é um grave problema de saúde pública. De acordo com a Sociedade Brasileira de Hipertensão (SBH), no Brasil, cerca de 33% da população adulta e mais de 60% da população idosa é portadora da doença e ainda estima-se que 4% das crianças e adolescentes também apresentem o problema. O cardiologista Edmar Freire, coordenador do Centro de Hemodinâmica do Hospital Jayme da Fonte, explica que a hipertensão é uma das doenças cardiovasculares mais comuns e um fator de risco para outras doenças do coração. A hipertensão arterial ou pressão alta é caracterizada quando a pressão arterial apresenta níveis elevados, associados a alterações no metabolismo, nos hormônios e nas musculaturas cardíaca e vascular. Por isso, o diagnóstico não pode ser feito em apenas um momento. “São necessárias algumas visitas ao médico e inúmeras aferições cuidadosas para que o diagnóstico seja preciso”, afirma o cardiologista. Geralmente a causa da hipertensão é desconhecida, podendo ser hereditária. Nestes casos, ela é denominada hipertensão arterial primária. “Pessoas que têm histórico da doença na família, devem ficar mais atentas”, alerta Dr. Edmar. A hipertensão arterial secundária é assim denominada quando é possível determinar a causa da doença, que neste caso pode até ser curada, quando é eliminado o fator causador da elevação da pressão. Alguns fatores mais comuns são: - problemas renais; - problemas hormonais; - problemas relacionados ao uso de medicamentos como, corticosteróides, anticoncepcionais ou anti-inflamatórios; - problemas relacionados à gestação; - etilismo Quando identificada a HAS, o tratamento pode ser feito com o uso de medicamentos ou sem eles. Manter hábitos saudáveis é de fundamental importância para o tratamento e também pode prevenir a doença. Alimentação balanceada, rica em frutas, verduras e vegetais, sem uso exagerado de sal; atividades físicas, controle do peso; evitar bebidas alcoólicas e cigarro; ajudam na redução da pressão arterial. O médico ainda dá uma dica importante: “elimine da sua mesa o saleiro, isso faz com que você não caia na tentação de temperar um pouco mais o que já está pronto”. Quando essas atitudes não são suficientes, é necessário o uso de medicamentos para o controle da pressão arterial. O cardiologista explica que a hipertensão arterial sistêmica é uma doença que, quando não tratada e controlada adequadamente, pode atingir outros órgãos e sistemas. “O problema é que, por se tratar de uma doença que muitas vezes é assintomática, o paciente não sabe que é portador da HAS e, consequentemente, não dá início ao tratamento. Por este motivo, no Brasil, o índice de controle da doença é muito baixo comparado com o resto do mundo”, diz Dr. Edmar. “É preciso ficar atento por que a doença vem se tornando cada vez mais precoce”, finaliza o cardiologista.

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Justiça Eleitoral promove cidadania – Eleitor do Futuro em Garanhuns

A equipe do programa Eleitor do Futuro promoveu uma série de ações e aulas em Garanhuns na última semana com apoio da Secretaria de Educação do Estado, para promover a palestra-aula Exemplos de Superação, uma ação do Tribunal Regional Eleitoral de Pernambuco (TRE-PE), implantada pela Escola Judiciária Eleitoral (EJE). O TRE-PE, desde 2006 através da EJE/PE, implantou e vem promovendo, com as escolas públicas e particulares do estado de Pernambuco, a capacitação de crianças e adolescentes - de 07 a 17 anos de idade - ações educativas como palestras e simulações de eleições com urnas eletrônicas. O objetivo do programa é esclarecer aos jovens o papel que tem o voto para uma cidadania efetiva e sua importância na realização de avanços para a sociedade. Para o coordenador da EJE, Eduardo Japiassú, “Dialogar com os jovens sobre o ato de votar e ser votado, da escolha dos nossos representantes, da consolidação da democracia, tudo isso faz do Programa Eleitor do Futuro um importante veículo na formação de eleitores mais conscientes dos seus direitos e deveres”. Nos dias 04/09, 05/09 e 06/09, antes do encontro com o presidente do TRE-PE, o secretário da EJE Eduardo Japiassú e o servidor Jeovane Ramos fizeram palestras do Programa Eleitor do Futuro em escolas do Agreste Meridional. O servidor do TRE-PE e chefe de cartório Álvaro Pastor do Nascimento foi o convidado para conversar com os jovens sobre sua história de superação. As escolas contempladas foram: EREM Sebastião Tiago de Oliveira, em Jupi, Escola Elpídio Barbosa Maciel, em São Bento do Una, EREM Francisco Madeiros e Escola Senador Aderbal Jurema, em Garanhuns, EREM Luiz Pereira Júnior, em Caetés, EREM Regina Pacis, em Palmeirinha e EREM João Fernandes da Silva, no município de São João. Durante o encontro que serå realizado dia 14/09, após assistirem e entenderem os conteúdos previamente palestrados nas escolas participantes, alguns alunos farão apresentações para o presidente do TRE-PE, desembargador Luiz Carlos Barros Figueiredo, sobre o que entenderam do Programa Eleitor do Futuro e a importância de exercer a democracia de forma consciente. Os depoimentos motivacionais serão ministrados pelos convidados do presidente; o vice-diretor da EJE e desembargador eleitoral Dr. José Raimundo dos Santos Costa e o juiz da vara da infância e juventude da comarca de Caruaru Dr. José Fernando Santos de Souza. O desembargador eleitoral e diretor da EJE, Dr. Delmiro Dantas Campos Neto, ressalta que "Em 2017 o Projeto Eleitor do Futuro recebeu uma nova abordagem, com a participação das autoridades percorrendo a região do Araripe, Vale do São Francisco, Região Metropolitana do Recife e o Arquipélago de Fernando de Noronha. Agora, chegando no Agreste do Estado teremos em Garanhuns a primeira palestra do Eleitor do Futuro Exemplos de Superação e uma inédita apresentação." O evento será realizado em parceria com a Secretaria de Educação de Pernambuco, com apoio da Gerência Regional de Educação em Garanhuns (GRE-Garanhuns) e terá apoio da Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa), que disponibilizará uma maquete virtual interativa sobre o uso consciente dos recursos hídricos. Serviço: Programa Eleitor do Futuro: Quinta-feira (14/09), às 14 horas Auditório da Autarquia de Ensino Superior de Garanhuns (AESGA)

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Transformação digital: 6 modelos de negócios mais adotados (por Bruno Queiroz)

A transformação digital vem mudando os mercados com muita velocidade, mas nem sempre é fácil entender como funciona na prática. Para facilitar esse entendimento, preparamos um guia dos modelos de negócios mais usados atualmente no mundo digital: 1. Grátis - Como o próprio nome diz, o cliente não precisa pagar. Contudo, as informações pessoais dos usuários servem de base para a oferta de anúncios publicitários. É o modelo mais usado na internet atualmente. É o preferido dos buscadores (Google) e das redes sociais (Facebook, Instagram). 2. Assinatura - O modelo oferece produtos e serviços por meio de um pagamento mensal. Normalmente, possui diversos tipos de planos que vão dando acesso às funcionalidades avançadas. A tendência é que esse seja o modelo de maior crescimento por ser bastante lucrativo. Serviços de streaming de vídeo (Netflix) são os que mais usam a assinatura. 3. Freemium - É a união do modelo grátis com o modelo de assinatura. Funcionalidades básicas são oferecidas gratuitamente. Funcionalidades avançadas são cobradas. Esse modelo permite receita com assinatura mensal, venda de dados e de publicidade. É usado, por exemplo, pelos serviços de áudio (Spotify) e compartilhamento de arquivos (iCloud). 4. Demanda - Só paga quando usa. Operado da maneira correta, é um dos modelos mais disruptivos, por entregar normalmente um serviço inovador por um preço baixo. É também um dos que oferecem maior risco, devido à imprevisibilidade entre demanda e oferta. O Uber é a empresa que tornou esse modelo mais conhecido. 5. Marketplace - É uma plataforma que serve como vitrine e estabelece um contato direto entre vendedores e compradores, facilitando as transações e lucrando por meio de comissões em cada venda. O Mercado Livre é a empresa que mais simboliza esse tipo de modelo, que vem sendo adotado também por lojas de e-commerce, como Americanas.com. 6. Compartilhamento - Nesse modelo, uma parte oferece algo de sua propriedade durante tempo limitado à outra parte, que também é conhecida como economia compartilhada. O Airbnb, que permite o aluguel de quartos em casas e apartamentos, é a empresa símbolo desse modelo. Atualmente, é o mais novo e mais inovador dos modelos. 7. Ecossistema - Normalmente, é caracterizado por um sistema principal, que possui vários outros pequenos sistemas, como os aplicativos. Este é o modelo usado pelo Google, pela Microsoft e pela Apple, que criaram uma grande variedade de produtos e serviços interligados à sua rede, como o Android, o Windows e o IOS. É o mais antigo dos modelos e continua sendo muito lucrativo, mas também muito criticado por gerar uma “dependência” nos seus usuários.

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Conexão com a Holanda para inspirar novos negócios

O projeto Nave pretende reduzir a distância entre as empresas pernambucanas e holandesas. O caminho para promover essa aproximação é levar executivos ou diretores de corporações do Estado para uma imersão de seis dias no país europeu para participação da Dutch Design Week (uma das mais relevantes feiras de design do continente). Outro objetivo é criar um network entre as organizações dos dois países. A iniciativa é da empresa pernambucana Orbe e da holandesa Borda, com apoio do Consulado da Holanda, do Porto Digital e do Porto Mídia. A proposta do projeto, de acordo com o diretor da Orbe, Cézar Cavalcanti, é de levar para o evento organizações de Pernambuco que investem em inovação para buscar inspiração para os desafios de competitividade e gerar conexões com as corporações holandesas. Ele ressalta que o público-alvo da missão empresarial é bastante amplo, pois o conceito de design abordado no evento não é tão restrito como é associado no Brasil. “No Recife esse mercado está muito restrito a quem faz comunicação. Mas a feira tem uma abordagem mais abrangente, que é de buscar soluções para negócios e para a gestão das empresas a partir do design”. De acordo com os organizadores da missão, a Dutch Design Week é uma feira que trabalha inovação, inclusive, no seu campo mais conceitual. “Além de apresentar inovações que podem ser aplicadas hoje, como uma série de experiências sobre cidades inteligentes, o evento discute tendências tecnológicas, sociais, urbanísticas, entre outros assuntos. Um dos temas, por exemplo, será a forma como vamos nos alimentar no futuro”, explica Cézar. A cidade de Eindhoven, que receberá a Dutch Design Week, é também a sede da Philips, que é uma das empresas globais referência em inovação. Esse reconhecimento, aliás, é o que levou o Consulado dos Países Baixos a apoiar a iniciativa. “A Holanda é muito conhecida por seus pintores, museus e pelas tulipas. Mas essa iniciativa ajuda a consolidar a imagem da País como player internacional inovador. Hoje somos muito fortes em tecnologia, inovação e design”, afirma o cônsul Hugo Hunijk. Além de conhecer as soluções inovadoras de design da Dutch Design Week, o projeto prevê um trabalho de consultoria com as empresas participantes para maximizar o aproveitamento das oportunidades de negócios com o país europeu. “Pretendemos envolver os times de inovação e de novos negócios das empresas participantes num processo de mapeamento dos desafios da organização. A proposta é construir um diário de bordo e ir coletando os insights que surgirem ao longo da feira, tanto de negócios como de práticas de tecnologia e processos”, afirma Cézar. Mais informações: cezar@orbelab.com | (81) 98132.8723

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Não formalize demais a empresa familiar

Existe circulando por aí uma espécie de “receita de bolo” sobre como deve ser formalizada uma empresa familiar com procedimentos mandatórios do tipo: “retire os familiares”, “contrate gestores do mercado”, “crie um conselho administrativo”, “implante uma rígida governança” etc... Acontece que essa receita pode até dar certo com empresas de grande porte, aquelas que já ultrapassaram a fase heroica da luta pela sobrevivência e pela consolidação. Todavia, em se tratando de empresas de médio e pequeno porte, como são a grande maioria das empresas familiares pernambucanas, formalizar demais por conta de receitas de livro ou de manuais de “boas práticas” remete ao sério risco de engessamento em ambientes geralmente competitivos em demasia, em especial durante momentos de crise do tipo que sofremos e que já dura três anos. O fundamental, em qualquer circunstância, é a profissionalização que não rima com excesso de formalização. Profissionalizar é privilegiar a competência e a aptidão para a ocupação de cargos-chave da empresa. É ter rigor com os gastos. É ter uma estratégia bem elaborada e discutida com os gestores. É prestar contas a todas as partes interessadas. É não deixar que os interesses familiares se sobreponham aos interesses e necessidades da empresa. Dependendo do caso, ir além disso, em termos de formalização, pode ser demasiado e contraproducente. Criar, por exemplo, um “conselho de administração” formal como 10 entre 10 receitas prontas recomendam, pode simplesmente fazer a diferença entre o engessamento e a flexibilidade necessária para fazer frente ao ambiente competitivo da empresa. Se for preciso ou recomendável um conselho, ele deve ter mais caráter consultivo do que deliberativo, menos formal e mais facilitador do desempenho. Pode até mesmo ser um conselho familiar para ajudar na implantação da profissionalização requerida, tornando-se, pela prática, o embrião de um conselho mais formal à frente. Todo cuidado deve ser tomado, portanto, com as orientações excessivamente formalistas. São baseadas em padrões de outros lugares e não consideram as realidades particulares. No que que diz respeito a organizações, na maioria das vezes, as receitas prontas são contraproducentes. Cada caso, tende a ser um caso diferente que precisa ser tratado à luz da experiência, mas longe do formalismo empobrecedor. Empresa Familiar robusta e longeva. O que fazer para reforçar a competitividade da empresa familiar ao longo do tempo. Esse será o tema do evento promovido pela TGI no dia 20 de outubro. Inscrições abertas em: www.tgi.com.br/eventoempresafamiliar

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Judeus do Recife em Nova York (por Leonardo Dantas Silva)

No mês de setembro, os judeus de Nova York estarão comemorando 363 anos da chegada dos primeiros 23 à ilha de Manhattan, que, saídos do Recife após a rendição dos holandeses em janeiro de 1654, vieram estabelecer a primeira comunidade judaica da América do Norte. A saga desse grupo originário da atual Rua do Bom Jesus, no Recife, foi descrita na época pelo rabino de Amsterdã, Saul Levi Mortera, pouco antes do seu falecimento em 1660, no manuscrito intitulado Providencia de Dios con Israel. Conta ele que judeus do Recife, passageiros do navio Valk, que empreendiam viagem com destino ao porto de Amsterdã, tiveram o seu barco tomado por espanhóis que ameaçavam de os entregar à Inquisição. Na Jamaica, porém, foram esses judeus libertados pelos franceses e, com eles, rumaram em direção à Nova Amsterdã a bordo do barco Sainte Catherine. Desse grupo de refugiados, 23 judeus, entre homens, mulheres e crianças, chegaram ao porto da Nova Amsterdã em setembro de 1654, estabelecendo assim a primeira comunidade judaica daquela que veio a ser a cidade de Nova Iorque. No Brasil Holandês (1630-1654), a comunidade de emigrantes judeus de Portugal floresceu, fundando a primeira sinagoga das Américas, a Kahal Kadosh Tzur Israel (Comunidade Rochedo de Israel), na atual Rua do Bom Jesus, em 1636. A 26 de Janeiro de 1654 as tropas portuguesas reconquistam o Recife com um ataque de proporções épicas, comandadas pelo general português Francisco Barreto de Menezes – que a partir de então ficaria conhecido como “o Restaurador de Pernambuco” –, pondo fim ao domínio holandês naquela região do Brasil. Nos termos da rendição, assinados na Campina do Taborda, local hoje ocupado pelo Bairro de São José, os vitoriosos são generosos para com os derrotados, dando aos holandeses um prazo de três meses (que seria prorrogado por mais três) para se retirarem do território recém conquistado, período durante o qual, segundo os mesmos termos, “anão serão molestados ou vexados e serão tratados com respeito e cortesia.” Segundo fonte judaica: “Surpreendentemente, o general Barreto de Menezes mostra uma tolerância muito pouco habitual ao permitir igualmente (ajudando até) a saída dos judeus portugueses, apesar destes terem passado a ficar sob a alçada da Inquisição, o que lhe teria à partida vedada qualquer possibilidade de clemência. A lei exigia a deportação imediata dos judeus para Portugal”. Acrescentando na narrativa: “Corsários, piratas e a intolerância religiosa ibérica tornariam ainda mais complicada a já difícil viagem de alguns desses judeus. Em Amsterdã, o rabino português Saul Levi Mortera – professor de Baruch Spinoza e mais tarde seu “excomungador” – deu conta dos percalços sofridos por uma destas embarcações no livro acima citado, um manuscrito não publicado do qual apenas restam seis cópias: “O navio foi capturado pelos espanhóis, que queriam entregar os pobres judeus à Inquisição. Ainda assim, antes de poderem cumprir os seus ímpios desígnios, o Senhor fez aparecer um navio francês que libertou os judeus dos espanhóis, levando-os depois para África, posto o que chegaram salvos e em paz à Holanda.” Um outro navio, atacado por piratas ao largo do cabo de Santo António, em Cuba, seria também resgatado por um barco francês – o Sainte Catherine, comandado pelo capitão Jacques de la Motthe. A 7 de Setembro de 1654, com 23 judeus portugueses a bordo, o Sainte Catherine aporta a Nieuw Amsterdam, na ilha holandesa de Manhattan, a cidade que mais tarde passaria a ser conhecida como Nova Iorque. Dessas 23 – homens, mulheres e crianças – sabe-se hoje muito pouco. São seis famílias, encabeçadas por quatro homens e duas viúvas. Só os seus nomes são mencionados nos registos oficiais. Mesmo assim é fácil adivinhar-lhes a proveniência: Abraão Israel Dias, Moisés Lumbroso, David Israel Faro, Asher Levy, Enrica Nunes e Judite Mercado. Entre esses adultos, foram identificados três homens citados no relatório da cidade como pessoas que assinaram o livro de atas da Congregação Zur Israel do Recife, no ano de 1648: Abraham Israel, David Israel e Mose Lumbroso. Em 1664, Nieuw Amsterdam passa para a coroa britânica e muda seu nome para New York. “Por volta de 1695, apesar de algumas restrições, os judeus tinham a sua primeira sinagoga improvisada, e a 8 de Abril de 1730 era dedicada a primeira sinagoga de raiz da comunidade que, logo à chegada, em 1654, escolhera o nome de Shearith Israel (Remanescente de Israel). Até ao final do século 19 tiveram duas línguas “sagradas”, ditadas pelos genes, pela fé e pelo apelo da memória: Faziam-se as orações em hebraico. Em português escreviam-se os documentos”. *Leonardo Dantas Silva é jornalista e assina a coluna Arruando por Pernambuco

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O rock pernambucano ainda pulsa

De solos de guitarras à bateria, a nova cena do rock pernambucano, apesar de ser diferente de décadas atrás, continua fazendo bastante barulho e se renovando. A nova geração de músicos e bandas do naipe de Serrapilheira, Graxa, Aninha Martins e Juvenil Silva não tem medo de colocar o pé na estrada e divulgar o seu trabalho, seja em grandes festivais ou em pequenas casas noturnas. Mas, se na época do manguebeat, a música pernambucana ganhou a cena nacional, hoje, a realidade é diferente. “O rock nunca esteve tão fora da grande mídia, digo isso não só do Recife, mas em Pernambuco como um todo. Quando toca nas rádios é em algum programa específico, como o Coquetel Molotov, da Rádio Universitária, ou na Rádio Frei Caneca. Mas não é suficiente para divulgar o trabalho de uma banda”, critica Paulo André, produtor do Abril pro Rock (APR), um dos principais festivais realizados no Recife. Paulo André, que também foi empresário da banda Chico Science & Nação Zumbi, observa que apesar dessas dificuldades, despontam novos artistas e bandas produzindo um som de qualidade. “Vejo trabalhos incríveis sendo lançados, mas esses artistas se apresentam, geralmente, em lugares pequenos, como no Terra Café & Bistrô, Casa Astral, Edifício Pernambuco e no coletivo Sexto Andar.” Na opinião do produtor cultural e criador do site Recife Rock, Guilherme Moura, desde o manguebeat até os dias atuais, o comportamento do público se modificou. “Ele está mais fragmentado com os subgêneros do rock e pop. Outra mudança foi a forma de consumir música. Saímos do CD para a era do streaming e o que mais afetou a indústria local é que hoje existem muito mais opções de entretenimento do que antes para disputar a atenção do público”, avalia. Se o momento não é propício para o rock nas grandes mídias, Roger de Renor, produtor e também curador do Abril pro Rock, destaca, porém, que há um grande número de festivais onde as bandas se apresentam. “Espaços como o Rec-beat, dentro da programação do Carnaval, o Coquetel Molotov e o próprio APR são exemplos. Eles são fundamentais para a oxigenação da música pernambucana, além de trazer a liberdade de expressão e a possibilidade de assistir numa mesma grade do festival, bandas de diferentes gerações, do estilo de Eddie, Juvenil Silva, Aninha Martins, Academia da Berlinda, Devotos, Graxa, e Otto”, justifica Roger. O cantor Juvenil Silva acredita que os festivais têm a vantagem de atrair multidões e mesclar públicos. “São pessoas que necessariamente não saíram de casa para te assistir, ao contrário dos pequenos lugares, que geralmente quem vai, vai para te ver mesmo. Mas elas podem gostar de sua apresentação e passar a te seguir em redes e futuros shows”, relata o cantor. “Outra coisa interessante é o fluxo de jornalistas da área e produtores de outros festivais que circulam nesse meio. Se você agradar, pode sair dali com trabalhos futuros”, completa. Também merece destaque o crescimento do rock universitário e da periferia, como uma cena roqueira ativa. Mas o produtor cultural Guilherme Moura lamenta a ausência de selos fortes em Pernambuco para lançar os artistas. “Na nossa cadeia produtiva, temos bandas, ótimos estúdios, público, alguns locais para shows, mas pouquíssimos selos para articular e lançar grupos daqui”, ressalta. Tanto Paulo André, como Roger de Renor e Guilherme Moura têm a mesma opinião quanto ao diferencial dos novos artistas do rock atual do porte de Juvenil Silva, Graxa, Aninha Martins e a banda Serrapilheira. “São grupos que estão construindo sua identidade, sem ficar apenas copiando referências do passado. Eles trazem letras de qualidade, possuem conteúdo, sonoridade e, sobretudo, acreditam no seu trabalho”, destaca Moura. Paulo André salienta que Pernambuco sempre foi um solo fértil para o chamado rock pesado (harcore, heavy metal, punk), caracterizado pela guitarra distorcida e bateria rápida. “É um som mais segmentado, não é para todo mundo, mas sempre teve um público fiel, que frequenta a cena, compra a camisa da banda e vai aos shows”, caracteriza o produtor cultural. Entre os principais nomes desse estilo estão Hate Embrace, Evocate e Saga HC. Apesar das dificuldades, o rock pernambucano ainda pulsa. Roger de Renor é otimista. “O rock nunca vai morrer. Ele é uma ferramenta fácil, que dá acesso e voz a minorias. Estabelece, por meio de sua música, uma relação de amor e ódio, sem perder a força política ou o próprio conceito de expressão cultural”, reflete Roger. Veja mais: Os novos talentos da música pernambucana

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12 concursos com salários de até R$ 27,5 mil em Pernambuco

Quatro novos concursos e seleções públicas com vagas em Pernambuco foram anunciados na última semana: Perpart, Prefeitura de Ibirajuba, Prefeitura de Taquaritinga do Norte e o TRF 5ª Região. Ao todo são 12 editais com inscrições abertas no Estado. O salário mais alto em disputa é de R$ 27.500, para juiz substituto do TRF. Alguns editais tem inscrição se encerrando hoje (11/09). Confira abaixo o quadro de vagas e as informações referentes às inscrições e salários de cada seleção. Pernambuco Participações e Investimentos S/A (PERPART) Vagas: 60 Oportunidades: Advogado (15), assistente social (15), engenheiro cartógrafo (1), arquiteto (1), analista de Gestão da Informação (3), analista de Arquivo e Escrituração (2), fiscal de Topografia (8), auxiliar operacional (6), atendente (3), cadista (3) e técnico em gestão da Informação (3). Inscrições: Até o dia 27 de setembro. Os candidatos devem preencher o formulário no link a seguir: http://www.perpart.pe.gov.br (após o preenchimento, encaminhá-lo, junto com os documentos exigidos, à Comissão Executora do processo seletivo). Salários: De R$ 937 e R$ 4.590 Confira o edital:  Edital do Perpart Prefeitura de Ibirajuba Vagas: 142 Oportunidades: Agente comunitário de saúde, agente de vigilância sanitária, agente de endemias, auxiliar de farmácia, Eletricista Predial, Técnico Agrícola, Técnico em Enfermagem Plantonista, Agente Social, Assessor Técnico de Controle Interno, Assistente administrativo, Assistente Social, Contador, Enfermeiro Plantonista, Médico Auditor, Médico Ambulatório, Médico Plantonista, Nutricionista, Procurador Municipal, Psicólogo, Professor Ensino Fundamental I, Ciências, História, Língua Inglesa, Língua Portuguesa, Matemática, Educação Física, entre outras. Inscrições: Até o dia 10 de outubro, pelo site da www.consulpam.com.br Salários: Entre R$ 937,00 e R$ 2.500 Confira o edital: Edital da Prefeitura de Ibirajuba Prefeitura de Taquaritinga do Norte Vagas: 23 Oportunidades:  Assistente Social, Psicologo, Coordenador do Programa de Erradicação do Trabalho - PETI (ensino superior nas áreas de serviço social, psicologia ou pedagogia), Visitador do Programa Criança Feliz, Cadastrador/ Entrevistador do Bolsa Família, Facilitadores de Oficina de (Esporte - Futebol, Danças Multiculturais, Dança - Ballet, Artesanato, Capoeira e Informática). Inscrições: Até o dia 11 de setembro, na sede da Secretaria Municipal de Ação Social (rua Raul de Souza Amaral, até às 12h30). Salários: Entre R$ 1.000 e R$ 1.900 Confira o edital: Edital de Taquaritinga do Norte TRF 5ª Região Vagas: 20 Oportunidades: Juiz Federal Substituto Inscrições: Até o dia 26 de setembro, no site da Cebraspe: www.cespe.unb.br/concursos/trf5_17_juiz Salários: R$ 27.500,17 Confira o edital: Concurso do TRF 5ª Região Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf): Vagas: 41 Oportunidades: Para professores Adjunto, Assistente e Auxiliar, para trabalhar nos campi localizados em Petrolina, São Raimundo Nonato (PI), Juazeiro(BA) e Paulo Afonso (BA). As vagas são nas seguintes áreas de docência: Administração Geral e Operações, Arqueologia, Bioarqueologia, Ciência Política, Didática da Educação Física, Engenharia Agrícola, Engenharia Financeira, Estradas e Transportes, Handebol, Gestão e Organização de Eventos Esportivos, Metabolismo Animal/Tecnologia de Produtos de Origem Animal, Pneumologia, Química Analítica, Sistemas de Energia, Teorias da Arte Moderna e Contemporânea, Urgência Médica, Cirurgia Geral, Cirurgia Vascular, Ginecologia e Obstetrícia, Hematologia, Infectologia, Medicina de Família e Comunidade, Morfologia Humana, Neurologia, Nutrição, Oftalmologia, Oncologia, Pediatria, Psiquiatria, Reumatologia e Semiologia Inscrições: Até o dia 15 de setembro no seguinte endereço eletrônico: www.concurso.univasf.edu.br Salários: Entre R$ 2.426 e R$ 9.585,67 Confira o edital: Edital 1 e Edital 2 Prefeitura de Correntes Vagas: 104 Oportunidades: Médico – SMS, Médico Ambulatorial– SMA, Médico Plantonista – SMP, Assistente social, auxiliar administrativo, auxiliar de enfermagem, auxiliar de serviços educacionais, assistente administrativo educacional, bioquímico, enfermeiro, farmacêutico, fisioterapeuta, guarda municipal, motorista, motorista escolar educacional, nutricionista, odontólogo, operador de máquinas pesadas, professor do ensino fundamental, psicólogo e vigia. Inscrições: Até o dia 1º de outubro, pela internet, no endereço eletrônico www.funvapi.com.br Salários: De R$ 937 até R$ 2.200 Confira o edital: Concurso de Correntes Agência Estadual de Tecnologia da Informação (ATI) Vagas: 20 Oportunidades: Arquiteto de Software, Analista de Negócios, Administrador de Dados, Testador/Analista de Qualidade de Software, Desenvolvedor Mobile, Desenvolvedor, Analista de Infraestrutura em Datacenter, Analista de Infraestrutura de Redes, e Desenvolvedor de Front-end/Web Designer. Inscrições: Até 11 de setembro de 2017, via SEDEX ou presencialmente na própria ATI (na Gerência De Gestão de Pessoas, localizada na Av. Rio Capibaribe, 147 – São José/Recife – CEP: 50.020-080). Salários: Entre R$ 3.500 mil e R$ 5.500 Confira o edital: Diário Oficial de Pernambuco (Poder Executivo, edição 26 de agosto de 2017, página 5) Procuradoria Geral do Estado de Pernambuco Vagas: 5 Oportunidades: Para função de calculista (candidatos devem ter graduação de nível superior completo em qualquer área e possuir experiência profissional de pelo menos um ano). Inscrições: Até o dia 15 de setembro, via Sedex, com aviso de recebimento ou presencialmente (Rua do Sol, nº 143, CEP 50.010-470, bairro de Santo Antônio, Recife – Sobreloja). Salários: R$ 3.300 Confira o edital: Diário Oficial de Pernambuco (Poder Executivo, edição 26 de agosto de 2017, página 10)   Prefeitura de Calçado Vagas: 117 Oportunidades: Agente de controle interno, agente administrativo, auxiliar de saúde bucal, médico plantonista, médico ambulatorista, médico veterinário, enfermeiro, odontólogo, psicólogo, nutricionista, fisioterapeuta, fonoaudiólogo, assistente social, farmacêutico, professores, secretário escolar, agente de endemias, agente de consultório dentário, técnico em enfermagem, Recepcionista Hospitalar, Assistente Administrativo Educacional, Auxiliar de Serviços Educacionais, Auxiliar de Serviços Gerais, Lavadeira Hospitalar, Eletricista, Guarda Municipal, Motorista, Coveiro, Copeira Hospitalar, Cozinheiro Hospitalar e Auxiliar de Sala de Parto Inscrições: Até o dia 30 de setembro, pela internet, através da página da Prefeitura de Calçado (www.calcado.pe.gov.br) ou no site Instituto ADM&TEC (www.admtec.org.br). Confira o edital: Edital Pref. Calçados Secretaria de Saúde de Pernambuco Vagas: 45 Oportunidades: Para atuar no Serviço de Verificação de óbito (SVO, em Caruaru e Recife) e na Vigilância Epidemológica Hospitalar, na Secretaria Executiva de Vigilância em Saúde (SEVS), para as funções de apoiador sanitarista, apoiador do sistema de informação em saúde, apoiador enfermeiro sanitarista, apoiador enfermeiro, apoiador codificador de cauda básica do óbito e apoiador auxiliar de necropsia. Salários: R$ 3.720 Inscrições: Até o dia 13 de setembro, via sedex, com aviso de recebimento (AR), encaminhadas à Vigilância em Saúde ou em lugares presenciais indicados no edital. Confira o edital: www.cepe.com.br (Diário Oficial de Pernambuco, dia 24 de agosto, página 6) Prefeitura do Cabo de Santo Agostinho Vagas: 2.242 Oportunidades: nas áreas de educação, saúde, defesa social, planejamento e meio Ambiente, programas sociais e para a Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Aplicadas do

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