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Academia Internacional de Cinema oferece bolsas para formação em audiovisual

Estão abertas as inscrições para a etapa Nordeste do Projeto Cinema 360, com cursos online voltados para a formação audiovisual. Ao todo, serão disponibilizadas 90 bolsas integrais para sete diferentes cursos. Na primeira etapa de inscrições, que segue até o dia 27 de setembro, os interessados podem se inscrever nos cursos de Produção Audiovisual, Direção Cinematográfica, Produção Executiva, Edição e Assistência de Direção. Na fase B, que encerra as inscrições em 31 de outubro, os cursos são Trilha Sonora para Cinema e TV e Roteiro Online. As inscrições devem ser feitas através do site da Academia Internacional de Cinema (AIC), instituição responsável pelo Projeto Cinema 360 que já passou pelas regiões Centro-Oeste e Norte. Para concorrer às bolsas, os interessados devem residir na região Nordeste, ter renda máxima declarada de até cinco salários mínimos, ter acesso à internet e computador para as aulas; ter, no mínimo, 17 anos e ter concluído ou estar cursando o último ano do ensino médio. Os cursos serão realizados de outubro de 2020 a janeiro de 2021. Vale ressaltar que, contabilizando todas as etapas nacionais – quatro no total –, o projeto acontece em 360 dias, disponibilizando 360 bolsas para sete cursos diferentes em 24 estados brasileiros. Para a AIC, que além dos conhecidos cursos presenciais em suas unidades do Rio de Janeiro e São Paulo, vem desenvolvendo uma metodologia EAD específica para o ensino audiovisual, com cursos online deste 2017, a realização do Cinema 360 é uma oportunidade de contribuir para a formação de novos profissionais. “Além disso, o projeto nos permite cultivar elementos técnicos para que esses novos profissionais possam expressar conteúdos que reflitam não só suas aspirações pessoais, mas também as suas realidades regionais, já que o audiovisual é uma ferramenta importante de comunicação e representatividade cultural”, diz Flávia Rocha, diretora de comunicação da AIC. As inscrições devem ser feitas através do site: www.aicinema.com.br/projeto-cinema-360/ Mais sobre o projeto – O projeto AIC Online – Formação Audiovisual para todo o Brasil, foi um dos quatro vencedores selecionais em uma concorrência pública do edital SAV/MINC/FSA Nº 13/2018, apoiado pela Agência Nacional do Cinema (ANCINE), Fundo Setorial do Audiovisual (FSA), Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE), Ministério do Turismo e Centro Técnico Audiovisual (CTAV/SAV). Segundo Flávia Rocha, diretora de comunicação da AIC, “o incentivo vem precisamente num momento em que se torna cada vez mais evidente a necessidade de se investir em educação à distância, em especial num país de grande extensão territorial e desigualdades sociais como o nosso. Sabíamos que poderíamos fazer a nossa parte, e arregaçamos as mangas. Montamos um programa capaz de ter um impacto real de forma coordenada e com alcance nacional”. O programa é dividido em quatro etapas que cobrem todas as regiões do país, beneficiando residentes de 24 estados Brasileiros, mais Distrito Federal. A primeira etapa começou na região Centro-Oeste, onde mais de 650 pessoas se inscreveram para participar do programa de bolsas e os 90 selecionados já estão estudando. A segunda, contemplando a região Norte, encerrou as inscrições com mais de 515 inscritos e encontra-se na fase de análise dos candidatos. Sobre a AIC – A Academia Internacional de Cinema acaba de celebrar 16 anos de atividades, com uma história que acompanha o crescimento do mercado audiovisual. Com sedes em São Paulo e no Rio de Janeiro, além de Cursos Online, a AIC é reconhecida pela excelência demonstrada em mais de 3200 filmes produzidos por seus alunos. A escola oferece cursos livres no período das férias e durante o semestre, além de cursos técnicos e de formação profissional. A metodologia combina teoria e prática, desenvolvendo nos alunos habilidades para atuar no mercado, com técnica e criatividade. O corpo docente é formado por professores-realizadores. A escola também realiza vários eventos e palestras abertas ao público, proporcionando uma série de discussões sobre o audiovisual. Para saber mais acesse: www.aicinema.com.br

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Educação que Transforma

*Por Rafael Dantas Qual é a importância da universidade na vida das pessoas? Em meio a um período conturbado de protestos, cortes e troca de ministros, o ensino superior brasileiro entrou na berlinda do debate público do País. Afinal, de fato há uma "tara" dos brasileiros por uma formação acadêmica? As nossas instituições são ineficientes no preparo dos jovens para o mercado de trabalho e para a vida? Começamos hoje uma série de posts no site da Algomais em que resgato as histórias de estudantes, professores e diretores que têm na sua trajetória algumas respostas para essas perguntas. Eliada Andrade, 25 anos, nasceu e cresceu na comunidade de Dois Unidos, na periferia do Recife. Ela está a dois meses de concluir o mestrado da USP (Universidade de São Paulo), no Instituto de Química de São Carlos. Uma trajetória que só foi possível graças às bolsas de apoio acadêmico. A jovem cientista teve uma formação na rede pública de ensino e enfrentou o vestibular praticamente sem ter estudado química ou física. Um cursinho preparatório, que era um projeto de extensão da UFPE (Universidade Federal de Pernambuco), deu um empurrãozinho para o seu ingresso no ensino superior em 2012. E o curso escolhido foi justamente a Licenciatura em Química, na UFRPE (Universidade Federal Rural de Pernambuco). O começo da vida acadêmica não foi nada fácil. "Minha jornada começou no mês de março, após uns 60 dias estudando no primeiro período, minha turma ficou quatro meses sem aula porque os professores estavam em greve, lutando por mais melhorias de trabalho e para os alunos. E isso acarretou numa desregulação total do nosso calendário de aulas, por vários semestres nossas férias tinha duração de dez dias ou menos dias". Dentro da universidade, começou os primeiros passos como pesquisadora no departamento de agronomia, em um projeto que fazia análise dos solos de várias cidades de Pernambuco, com objetivo de detectar metais indesejados. "Lembra que no meu primeiro período tive uma greve de quatro meses? Então, mesmo em greve, eu fui quase todos os dias para a universidade porque desde o meu primeiro período eu conheço o lema de um pesquisador brasileiro: A pesquisa não para!" Ela relatou que mesmo quando faltava luva, equipamento ou qualquer outra coisa básica para o estudo científico, a pesquisa não era interrompida. "A gente sempre dá jeitinho brasileiro para não deixar a peteca cair e seguir em frente produzindo". Eliada participou desse projeto de forma voluntaria. A primeira bolsa de pesquisa de R$ 320 só foi conquistada no segundo período. A proposta dessa bolsa de permanência era oferecer apoio a um aluno de doutorado, como ajudante de um projeto de pesquisa. "Essa bolsa foi de suma importância para me manter na universidade sem precisar trabalhar, que era quase impossível, pois meu curso era vespertino". O projeto, além de ajudar Eliada financeiramente a custear o transporte e alimentação, teve um peso decisivo para sua aprovação no programa Erasmus Mundus, pelo qual participou de um intercâmbio no ano de 2015 para a Universidade do Porto, em Portugal, por meio da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto. Ao retornar, ela fez uma pesquisa sobre a quercitina, uma substância que é  um antioxidante com alto potencial de evitar o surgimento de câncer. "A finalidade do meu projeto era estudar essas informações e testar novas reações para potencializar esse composto e deixar como base para a continuidade dessa pesquisa a um possível fármaco, anticancerígeno", relata. Antes da conclusão da licenciatura, Eliada ainda foi bolsista do Programa de Iniciação à Docência (PIBID), quando teve a oportunidade de aprofundar os seus conhecimentos em laboratórios e também levar experimentos de baixo custo para sala de aula, com alunos do primeiro e segundo ano do ensino médio. "Tanto as pesquisas no laboratório como a pesquisa de docência me habilitaram a escrever trabalhos e participar de congressos em outros Estados do Brasil. E mais uma vez eu só conseguia ir a esses congressos com a ajuda da assistência estudantil. Por fim, depois de cinco anos de muito perrengue e aprendizagem, terminei um ciclo na minha vida, estava formada, sou licenciada em química!" O voo mais alto da pesquisadora veio com a aprovação na seleção do mestrado da Universidade de São Paulo, no Instituto de Química de São Carlos (IQSC). "O meu novo ciclo era e está sendo bem desafiador, sair da casa dos pais, da sua cidade, largar seus amigos... É como se eu fosse começar do zero. E, mais uma vez, minha vinda para cá e minha permanência aqui até o presente momento só foi possível graças à assistência estudantil. Eu sou aluna de mestrado sem bolsa. Na USP, alunos sem bolsas ou de outros Estados, de baixa renda, podem ficar na moradia estudantil. Sem esse acolhimento seria impossível financeiramente chegar até aqui. Obviamente que meus pais e meus irmãos me ajudam, mas, mesmo com o apoio da minha família, sem a ajuda da universidade, não seria possível me manter". Ela relatou que esse período foi marcado por momentos de desespero também. Pensamentos de largar tudo. Crises de ansiedade. "Cheguei a passar uma semana toda com R$ 10", relembra. Ao mesmo tempo ela revela que teve a alegria de ver alguns dos seus alunos entrando nas universidades federais e de ver o olhar de orgulho dos seus pais em cada conquista. Prestes a encerrar o mestrado e aspirar o último degrau da pós-graduação, a jovem acadêmica nascida na periferia do Recife reconhece a guinada que o ensino superior deu a sua vida. "Posso afirmar que a universidade deu um novo norte para minha vida. Cem por cento dos lugares que eu já fui eu não teria ido se não fosse por meio da universidade. Sou da favela com muito orgulho, sou negra e sou mulher. Isso significa que eu estou entre as 3% de mulheres negras na pós-graduação. Isso significa que eu ainda sou uma exceção da minha realidade e do meu povo. E isso só deixará de ser exceção se continuarmos na luta por uma educação de qualidade para todos". Sobre

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CESAR oferece bolsa de R$ 2 mil para universitários se capacitarem

Um dos principais centros de inovação do Brasil, o CESAR está com inscrições abertas para a primeira turma do Summer Job de 2019. Nesta edição, as novidades ficam por conta das novas parcerias. Segundo Eduardo Peixoto, chefe de negócios do instituto, além da sede - Recife - e regionais - Sorocaba, Curitiba e Manaus - também serão realizadas turmas do programa dentro de dois parceiros: Parque Tecnológico de Itaipu (PR) e Instituto Senai de Inovação em Recife (ISI - PE). Peixoto explica que a ideia de trazer parceiros teve como objetivo expandir ainda mais o programa. “Ano passado recebemos cerca de mil inscrições e nesta edição queremos capacitar mais estudantes brasileiros na área de tecnologia e inovação”. Com a duração de seis semanas, de 7 de janeiro até 15 de fevereiro, o Summer Job oferecerá bolsa de R$ 2 mil para os participantes, além de passagens para aqueles que optarem por unidades do CESAR diferentes do seu estado de residência. Outro ponto destacado pelo executivo é que as aulas ministradas dentro dos parceiros terão o padrão CESAR, com mentores e profissionais acompanhando toda a execução de cada projeto realizado. O Summer Job é ideal para os estudantes que buscam aprimoramento pessoal e vivência do mercado de trabalho, já que os participantes serão envolvidos na resolução de um desafio de empresas patrocinadoras e parceiras do CESAR, como a Vida, Dotz, Gerdau, Epson, entre outras. “Um dos grandes diferenciais é que essas empresas irão apresentar desafios reais de mercado para os estudantes trabalharem. As patrocinadoras do Summer Job também se beneficiam, já que os protótipos gerados durante as atividades poderão ser implementados e virarem produtos inovadores”, explica Peixoto. O programa é voltado para estudantes de qualquer curso, embora 50% das vagas sejam destinadas aos alunos de Ciência da Computação, Engenharia, Administração, Economia, Marketing e Design. Um dos requisitos para a participação é que o aluno curse a partir do 4° período e tenha inglês avançado. Mais informações: https://summerjob.cesar.org.br/.

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Bolsa sobe e dólar cai mais de 2% na volta do carnaval

Em um dia de ajustes na volta do feriado de carnaval, a bolsa subiu e a moeda norte-americana teve forte queda. O dólar comercial encerrou esta quarta-feira (14) vendido a R$ 3,227, com recuo de R$ 0,074 (2,27%). Na sexta-feira (9), a divisa tinha encerrado a sessão em R$ 3,281, tendo chegado a ultrapassar a barreira de R$ 3,30 em alguns momentos. Na sessão de hoje, que só abriu às 13h por causa da quarta-feira de cinzas, o dólar operou em baixa durante toda a negociação. No mercado de ações, o índice Ibovespa, da Bolsa de Valores de São Paulo, fechou com alta de 3,27%, aos 83.543 pontos. O indicador quase recuperou a queda de 3,57% nas últimas três sessões antes do feriado. Em 26 de janeiro, a bolsa tinha chegado ao nível recorde de 85.531 pontos. A quarta-feira foi marcada por oscilações na bolsa de valores de Nova York. O índice Dow Jones começou em queda, mas reverteu a tendência e encerrou o dia com alta de 1,03%. Nas últimas duas semanas, os mercados financeiros de todo o mundo têm atravessado momentos de turbulência por causa de dados recentes da economia norte-americana. Apesar de as estatísticas recentes mostrarem que a criação de emprego superou as expectativas, o receio de que o Federal Reserve (Fed), Banco Central norte-americano, aumente os juros básicos da maior economia mundial de forma mais agressiva que o esperado provocou tensões em escala global. Juros mais altos nos Estados Unidos estimulam que os investidores vendam ações na bolsa de valores e comprem títulos do Tesouro norte-americano, considerados os papéis mais seguros do planeta. Da mesma forma, propiciam a fuga de capitais de países emergentes, como o Brasil, para cobrir prejuízos em mercados de economias avançadas. (Agência Brasil)

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MEC libera R$ 298,1 milhões para pagamento de bolsas no Brasil e exterior

O Ministério da Educação liberou R$ 298,1 milhões para a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). Os valores serão aplicados no pagamento de bolsas concedidas para estudo no país e no exterior. “A maior parte dos recursos, R$ 176 milhões, será destinada a ações relacionadas a bolsas de estudo em vigência no Brasil”, explicou o ministro Mendonça Filho. Serão beneficiados, segundo ele, 89,4 mil bolsistas nas modalidades: mestrado, doutorado, pós-doutorado, professor visitante sênior, iniciação científica, supervisão; além de professores, coordenadores pedagógicos e coordenadores-gerais do programa Idiomas sem Fronteiras. O ministro disse ainda que o valor de R$ 21 milhões será destinado ao custeio de 150 programas de pós-graduação apoiados por meio do Programa de Excelência Acadêmica (Proex), e dos programas de pós-graduação em 70 instituições de ensino superior apoiados pelo Programa de Apoio à Pós-graduação (Proap). Além disso, R$ 6,6 milhões serão destinados para o programa Ciência sem Fronteiras, beneficiando 620 bolsistas com pagamento de bolsas e taxas acadêmicas. Já programas tradicionais de cooperação internacional da Capes receberão R$ 1,4 milhão para pagamento de 599 bolsas e taxas acadêmicas. Na educação a distância, o MEC repassará R$ 24,5 milhões para o pagamento de 17 mil bolsistas da Universidade Aberta do Brasil (UAB), além de beneficiar outros 160 mil estudantes de 56 instituições federais e estaduais de ensino superior. O MEC também repassará R$ 48,1 milhões para educação básica. Os recursos são destinados ao pagamento de 73 mil bolsas do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (Pibid), 6 mil do Plano Nacional de Formação de Professores da Educação Básica (Parfor) e 1,1 mil bolsas do Programa Observatório da Educação (Obeduc). Os demais R$ 20,5 milhões serão aplicados em diversos programas e ações voltados para o acesso à informação científica e tecnológica; fomento às ações de graduação, pós-graduação, ensino, pesquisa e extensão; avaliação da pós-graduação, entre outros.

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Bolsas de doutorado na Europa para áreas de tecnologia e arte criativa

O Projeto EBW+ recebe até o dia 31 de agosto candidaturas para sua 3ª Convocatória, aberta a estudantes brasileiros de doutorado que desejem realizar um período de estudos/investigação de um ou dois semestres na Europa. Para serem elegíveis, os estudantes devem estar matriculados num curso de doutorado na área de Artes Criativas (música, design, dança, cinema) ou Engenharia/Tecnologia numa Instituição de Ensino Superior do Brasil, parceira ou não do programa . A bolsa cobre taxas de matrícula na instituição de acolhimento, viagem de ida e volta, seguro completo de acidente, saúde e viagem e um auxílio mensal de € 1500 euros para cobrir despesas de subsistência. A candidatura deve ser feita através do site do projeto. As mobilidades serão iniciadas em 2017 e os destinos elegíveis são: Technische Universität Dresden (Alemanha), Université Lille 3 (França), Université de Rouen (França), Rigas Tehniska Universitate (Letônia), Università ta’ Malta (Malta) e Uppsala Universitet (Suécia). (Da UFPE)

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