Arquivos café - Revista Algomais - a revista de Pernambuco

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Uma café especial no mercado público

Os mercados públicos têm uma clientela e características mais populares. No entanto, há seis anos o Mercado da Encruzilhada, na zona norte do Recife, ganhou a operação de uma cafeteria especial. O Café do Bonde, que tem à frente as sócias Cláudia Magalhães e Ana Cláudia Martins, funciona no mesmo lugar que há 51 anos já eram servidos os tradicionais cafezinhos. Anteriormente, porém, sem a proposta de sofisticação dos pratos e da bebida mais querida do Brasil. Os grãos servidos no espaço são pernambucanos, vindos do Sítio Recanto da Ingazeira, de Taquaritinga do Norte. A maioria dos itens do cardápio são de produção do próprio estabelecimento e com um toque de receita da família. O cuidado com o café, do grão à xícara, típico das cafeterias especiais, também está presente no Café no Bonde. Um dos diferenciais do espaço, está no relacionamento do público com o local, bem tradicional tal qual o mercado. "Na primeira geração das cafeterias, as pessoas iam para se reunir e conversar sobre política. Nesse aspecto temos um público típico da primeira geração. Gostam de discutir política. Tem tanto um público mais idoso, que vem há muitos anos ao mercado, como também seus filhos, que costumavam vir com os pais na infância", conta Ana Cláudia. Ela conta que os clientes que frequentam o café são predominantemente de orientação política de esquerda. E que não falta um bom debate no balcão. "Temos uma relação de muita afetividade com os clientes". O estabelecimento tem uma pequena estante de livros que ficam à disposição dos clientes, que podem levar para ler e trazer posteriormente. Podem dar uma folheada, enquanto apreciam o café. E podem trazer também algumas leituras para compartilhar com outros clientes do espaço. A literatura é uma arte apreciada pelas médicas e pelos clientes típicos do local. "Trocamos livros com os clientes. É uma ciranda da literatura", afirma Ana Cláudia. No cardápio, um dos destaques do espaço são os bolos. O de macaxeira, inclusive, tem a receita e é produzido pela mãe de Ana Cláudia, a Sra Zilda Martins, de 85 anos. As comidinhas de época, como os quitutes de milho no período junino, também são uma marca do local. Um dos destaques do cardápio, a foto abaixo, é a torta de maçã com ameixas, regado com mel de laranja e canela. . . Uma novidade recente do espaço que é bem apreciada pelos coffee lovers é a oferta da bebida preparada por grãos especiais vindos de outras regiões. Atualmente, estão no cardápio os cafés da Colômbia, do Espírito Santo e de Minas Gerais. "Nós abrimos a cafeteria com cafés especiais de Minas Gerais. Mas quando dissemos que tinha uma opção de grão pernambucano, bairrista como é o público local, não vendemos mais nenhuma xícara de fora. Hoje essas opções de cafés são apreciadas mais pelo público especializado", conta Ana Cláudia. Outra novidade do espaço mais recente é a venda de equipamentos de métodos de preparo dos cafés. Assim, os clientes que gostam da bebida preparada pelo Café do Bonde podem levar essa experiência para suas casas. O nome do local foi escolhido porque no passado passava e parava na Encruzilhada um bonde. "Aqui era uma estação de bonde. Escolher esse nome para o espaço é uma forma também de resgatar essa memória", conta Ana Cláudia. Para quem não conhece ainda o Mercado Público da Encruzilhada, trata-se de um espaço mais organizado que a maioria dos mercados do Recife e que opera de uma forma bem tradicional ainda. É uma experiência cultural na capital pernambucana. O prédio tem uma fachada no estilo da Art Déco. Vale a pena visitar também por esse motivo. E, claro, aproveitar para tomar um bom café e trocar uma ideia sobre política. *Por Rafael Dantas, repórter da Revista Algomais (rafael@algomais.com) . VEJA TAMBÉM   Café Mais Prosa: Um café familiar na Zona Norte . Na Venda, tradicional café das Graças inova no cardápio . Leiva: um café artesanal e uma inspiração familiar . Lalá, o café afetivo do bairro das Graças . Cordel, o novo recanto dos cafés especiais no Parnamirim  

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Café Mais Prosa: Um café familiar na Zona Norte

Por Yuri Euzébio O casal Taciana e Adriano Soares sempre teve o desejo de empreender. Com a recessão econômica do país, Adriano se viu fora do mercado de trabalho e resolveu embarcar de cabeça no desejo de sua mulher de abrir um negócio próprio. Para isso, resolveu apostar num ramo pelo qual era apaixonado: os cafés. Depois de um período de estudo do mercado, surge o Café Mais Prosa, aconchegante e autoral espaço no bairro do Espinheiro, Zona Norte da cidade. “Eu, como Coffe Lover, sempre gostei de experimentar cafés e admirava alguns espaços da cidade e na época, já vislumbrava a possibilidade de um dia empreender nesse segmento”, recorda Adriano. Desde o início de sua formação, o Café Mais Prosa se caracteriza como um empreendimento familiar. As mães de Taciana, Dona Rosa, e de Adriano, Dona Ângela, são boleiras e embarcaram junto dos filhos na empreitada. “Os nossos produtos, os doces, a maioria são produções próprias. Os sanduíches, os escondidinhos também. Casamos os produtos caseiros com a ideia de um espaço intimista”, destaca o proprietário do local. Os bolos caseiros e recheados produzidos por Dona Rosa fazem grande sucesso entre os clientes. “O bolo vulcão red velvet é um dos que mais sai, que é um bolo com cobertura de brigadeiros”, pontua o proprietário do espaço. O ambiente é um caso à parte, charmoso e acolhedor, foi criado especialmente pela decoradora Sara Freitas com o intuito de projetar um ambiente caseiro. Ambiente charmoso e aconchegante Porém, engana-se quem pensa que a participação do casal empreendedor se resume a administração do espaço. Eles também estão à frente do atendimento do café e acompanham de perto o dia a dia do espaço. “Nós atuamos muito forte na operação. Estamos nos bastidores também, mas bem presentes no cotidiano da cafeteria”, pontua o empresário. “Acabamos criando clientes fiéis, que veem aqui muitas vezes pra bater papo conosco”, celebra. “Começamos a criar esse vinculo aqui com os moradores do Espinheiro e da Zona Norte, e isso é fruto de estarmos à frente, participando da rotina do café e entendendo o que o cliente gosta”, pontua. Bolo Vulcão Red Velvet, um dos queridinhos da casa O café do Café Mais Prosa é torrado em Pernambuco, da marca Café do Brejo. A carta de bebidas do espaço é bem diversificada, com cafés filtrados e expresso. Ainda são ofertados cafés gelados. Os destaques são o Café Dedo De Prosa, um café servido em um copo de cookie comestível, e o cappuccino Café Mais Prosa, o cappuccino da casa. O cardápio é formado por algumas receitas autorais, como escondidinhos, croissant com recheio de produção autoral e sanduíches com recheios de produção própria. O recheio dos salgados são produzidos artesanalmente Os destaques dos salgados ficam por conta do sanduíche de pão ciabatta com recheio de filet mignon, queijo do reino e cebola caramelizada, o escondidinho de carne de sol e queijo coalho e a entrada dupla sertaneja. “Temos um casal de clientes, vizinho aqui da casa, que se tornaram amigos. Eles sempre veem aqui e uma vez pediram queijo coalho maçaricado. Decidimos incrementar com mel de engenho ou cebola caramelizada e colocar no cardápio. Em homenagem a eles, colocamos dupla sertaneja porque eles se chamam Fábio e Fabiana”, conta Adriano. Nos doces, os queridinhos dos clientes são o Prosa de Leite Ninho, Prosa de Chocolate e Prosa de Cappuccino, que são feitos de um brownie tradicional com uma bola de sorvete e um brigadeiro com farofa crocante em cima. Dedo de Prosa, café expresso dentro de um copo de cookies de chocolate Nesse mês de Agosto, o café comemora dois anos de funcionamento e prepara algumas novidades no cardápio para celebrar a data. “Para a comemoração já reformulamos o cardápio, mas não de maneira drástica. Tem produtos novos, tanto na parte de cafés, quanto na de comidas”, revela Adriano. No próximo dia 26 está programado um evento de lançamento dos novos produtos do estabelecimento. “Vamos ter uma semana de comemoração de aniversário, durante os dias estaremos divulgando os novos componentes do cardápio”, revela o empresário. O Café Mais Prosa participa há dois anos do Recife Coffe e é membro da Associação dos Empresários do Cafés Especiais de Pernambuco (Ascape) SERVIÇO: Café Mais Prosa - Galeria Chalé, Rua Barão de Itamaracá, 284. Espinheiro. Segunda a Sexta – 13hrs às 21 hrs Sábado e Domingo – 14 hrs às 21 hrs

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Projeto Café & Choro no Lalá Café e Cozinha Afetiva acontece nesta quarta (9/05)

José Demóstenes (Pouca Chinfra), Rafael Marques e Bruno Nascimento se apresentam, nesta quarta (dia 9 de maio​),​ no projeto Café & Choro do Lalá Café e Cozinha Afetiva, na Rua Amélia nas Graças, a partir das 18h30. O repertório, harmonizado com as novas opções do menu da casa, como o escondidinho de carne de sol e de cogumelos, e o caldinho de batata, reverencia ainda o aniversário de um ano no novo CEP ​da cafeteria ​nas Graças em maio.​ As apresentações devem acontecer sempre quinzenalmente às quartas-feiras no local. No som​, muito chorinho, samba e MPB, entre outros ritmos. O couvert opcional é de R$ 6. Mais informações: (81) 3426-6708.

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Sebrae apresenta análise do setor do café em Pernambuco

De acordo com o último Boletim Setorial do Agronegócio construído pelo Sebrae-PE, a Região Metropolitana do Recife (RMR) destaca-se no mercado para cafés especiais. Para conhecer melhor a realidade desse segmento em Pernambuco, o Sebrae-PE elaborou um diagnóstico com dados de 43 estabelecimentos, entre delicatessens, cafeterias e hotéis de quatro e cinco estrelas, localizados na RMR. Buscou-se, por meio desse levantamento, conhecer melhor os canais de comercialização do produto, bem como o perfil mercadológico do café pernambucano. De acordo com Valéria Rocha, analista do Sebrae-PE responsável pelo Programa de Alimentos e Bebidas da instituição, o mercado do café, como um todo, deve permanecer em crescimento. “É cada vez mais comum as pessoas optarem por seus encontros, reuniões sociais e de trabalho, regados ao cafezinho em ambientes intimistas e aconchegantes de cafeterias, especialmente as que prezam pelo café especial, com grãos selecionados, o que fortalece o segmento. Por isso, o setor mantém-se em franca expansão em todo o mundo. Assim, acredito que o mercado continuará aquecido. As empresas podem consolidar-se ainda mais com o direcionamento de esforços voltados para a manutenção da força mercadológica do café, alinhando a isso o foco na qualidade como diferencial”, afirma. De acordo com o diagnóstico do Sebrae-PE, em relação à venda do café especial, metade das empresas entrevistadas afirmou comercializar o produto. 46% das delicatessens que participaram do estudo comercializam cafés especiais, 50% dos hotéis, 64% das cafeterias, 50% dos demais estabelecimentos. De acordo com o diagnóstico, já atualizando os dados para 2018, os estabelecimentos que comercializam café especial consomem juntos, em média, 1 tonelada por mês. Quanto à forma, o produto é comprado moído em 50% dos estabelecimentos. A opção de compra apenas em grãos, para moer na hora do consumo, é feita por 39% das empresas. Destas, metade é cafeteria. Demais citações recaem nas duas opções (grãos e moído). A frequência do pedido junto aos fornecedores é, em grande parte, mensal (40%) ou quinzenal (40%), havendo ainda estabelecimentos que realizam o pedido do produto toda semana (20%), predominando as cafeterias, por valorizarem o café mais novo e “fresquinho”. Não existe sazonalidade na hora da compra, apesar de existir na plantação. Os estoques dos produtores são suficientes para que o mercado não fique sem produto. Em 2011, a maior parte das marcas comercializadas na RMR vinha da Região Sudeste, com destaque para os Estados de São Paulo e Minas Gerais (55% e 25%, respectivamente, de representação). Em 2018, as empresas Pernambucanas juntas já assumiram a liderança do comércio do café no estado. As principais marcas são a Kaffe, a Brejo, Grão Chefe, Cordel Café e a Yaguara, de Taquaritinga do Norte. O conhecimento sobre a plantação de café no estado de Pernambuco ainda é pequeno, já que apenas 22% dos consumidores afirmaram saber da sua existência. Analisando especificamente as cafeterias, este percentual sobe para 40%. Sobre a intenção de compra, praticamente 70% dos entrevistados estão propensos a comprar café especial produzido em Pernambuco. Taquaritinga do Norte, no Agreste Pernambucano, é o maior produtor de café no estado. O município é responsável por mais de 1/3 do café produzido aqui. Logo atrás dele estão Garanhuns e Brejão, na segunda e terceira colocação respectivamente. Mesmo com a supremacia das cidades do Agreste na produção local do café, há registros, segundo o IBGE (2009), de produção em Triunfo, Exu, Santa Cruz da Baixa Verde e Moreilândia, localizadas no Sertão. O cenário deve mudar em 2019, quando as colheitas das plantações de 2017/2018 serão feitas. Os últimos levantamentos do IBGE apontaram um aumento do consumo nos últimos anos, tendência que não deve ser invertida. Só para se ter uma ideia, segundo levantamento realizado pela Abic (2009), em Pernambuco existem pelo menos oito empresas de torrefação de café que ajudam a dar dinamicidade nessa cadeia produtiva. Falando em aumento do consumo, uma melhor estruturação do setor se faz necessária. Esse avanço deve começar no campo, onde a preferência pela qualidade pode nortear a produção, da plantação à colheita. O interesse de parte do mercado por um grão de maior qualidade exige que a planta e seus frutos sejam saudáveis e produtivos, sendo preciso maior esforço dos produtores neste sentido.

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Exportações de café em março têm queda de 11% sobre o mesmo mês de 2017

O Brasil exportou, em março, um total de 2.523.719 sacas de café, com receita cambial de US$ 396,2 milhões. O volume de café exportado teve uma queda de 11% em relação ao mesmo mês do ano de 2017, embora tenha apresentado crescimento de 1% se comparado a fevereiro deste ano. Os dados são do relatório divulgado ontem (10) pelo Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (Cecafé). Entre as variedades embarcadas no mês, o café arábica representou 84,5% do volume total de exportações (2.132.973 sacas), seguido pelo solúvel, com 13% (327.424 sacas), e robusta, com 2,5% (62.807 sacas). Segundo a Cecafé, vale destacar que a exportação de café robusta teve um crescimento de 204,5% em relação a março de 2017 e aumento de 133% em relação a fevereiro deste ano. “No mês de março, tivemos uma boa exportação, acima dos 2,5 milhões de sacas, configurando um desempenho justo, alinhado ao que havíamos previsto. O mercado está otimista e já de olho na próxima safra devido às boas condições climáticas nas regiões produtoras”, acredita o presidente do Cecafé, Nelson Carvalhaes. Já no acumulado do ano, o Brasil registrou um total de 7.739.493 sacas exportadas, queda de 4,1% na comparação com o mesmo período do ano passado. A receita cambial também teve um declínio, alcançando US$ 1.233,1 milhões. “É importante mencionar que o café mantém uma performance positiva, mesmo em cenários adversos, como os anos de 2008, 2010 e 2014. Isso acontece, principalmente, porque o café é mais do que uma bebida; trata-se de um produto com sabor sem igual, que promove momentos de socialização entre os consumidores. A tendência de crescimento do consumo mundial, na média de 2% ao ano, se mantém, e a boa reputação do café brasileiro garante que esteja sempre com uma demanda atraente”, acrescenta Carvalhaes. Em março, o preço médio foi US$ 157,00/saca, um decréscimo de 10,6% na comparação com o mesmo mês no ano passado, quando a média era US$ 175,62. Destinos No primeiro trimestre de 2018, Alemanha e Estados Unidos continuam ocupando o primeiro e segundo lugares no ranking dos principais países consumidores do café brasileiro, com 18,1% (1.401.735 sacas) e 16,9% (1.307.654 sacas), respectivamente. O terceiro país que mais importou café brasileiro foi a Itália, com 10,6% (823.791 sacas), seguido pelo Japão, com 7,6% (588.391 sacas); Bélgica, com 5,9% (459.759 sacas), Turquia, com 2,9% (223.915 sacas); Federação Russa, 2,6% (204.194 sacas), França com 2,6% (198.833 sacas) e Canadá (198.676 sacas), com 2,6%; e Reino Unido, com 2,4% (185.686 sacas). Na comparação com 2017, Canadá e Reino Unido são os países que apresentam, até o momento, um crescimento maior no consumo de café brasileiro, com aumento de 10,92% e 16,29%, respectivamente, em relação ao ano passado. O Japão teve o terceiro maior crescimento, de 9,95%, seguido da Itália que apontou crescimento de 4,6%. Diferenciados Quanto aos cafés diferenciados, no primeiro trimestre deste ano o Brasil exportou 1.392.422 sacas, registrando uma participação de 18% no total do café exportado e 21,6% da receita. Em relação ao mesmo período de 2017, o volume representou um crescimento de 24,2%. Os principais destinos no período foram: Estados Unidos, responsável por 24,6% (343.174 sacas), em seguida Alemanha, com 14,1% (196.226 sacas), Bélgica, 12,1% (169.110 sacas), Japão com 9,3% (129.858 sacas), seguido da Itália, com 6,2% (86.708 sacas) e Reino Unido (85.861 sacas) com 6,2%. (Agência Brasil)

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Café Com Circo na EPC, nesta quarta (11)

Hoje, quarta-feira (11), às 19h, a Escola Pernambucana de Circo recebe mais uma edição do projeto Café com Circo. Desta vez, o tema é Autismo: Inclusão. Vamos falar sobre isto? visto que no último dia 2, comemorou-se o Dia Mundial da Conscientização do Autismo. Haverá participação de Eliane Ferreira, Psicóloga Escolar com atuação na área de inclusão, e de Mirela Borba, Psicóloga com formação em Psicoterapia Infantil. Na programação, ainda, exibição de vídeos relacionados ao tema. O Café com Circo consiste em encontros mensais voltados para o debate de temas relevantes para a comunidade nas mais diversas áreas como cidadania, arte, cultura e entretenimento. Sempre com entrada gratuita. Serviço Café com Circo: -Quarta-feira (11 de abril), 19h - Escola Pernambucana de Circo - Av. José Américo de Almeida, Macaxeira, nº 05. Fica na segunda rua após a Academia da Cidade da Avenida Norte (lembrando que a primeira rua é imediatamente após a Academia. A rua da Escola é a que está entre o Restaurante Norte Grill e a Igreja Mórmon). - Entrada Gratuita - Fones: 3266-0050/3034-3127 ; (81) 9 8606.7715 - Site: www.escolapecirco.org.br

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Exportação de café cai 9% em fevereiro

Em fevereiro, o Brasil exportou 2.355.660 sacas de café com índice de 9,1% menor em relação ao mesmo mês em 2017. A receita cambial foi US$ 377.240 mil, conforme informações divulgadas pelo Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (Cecafé). No acumulado dos dois primeiros meses do ano observou-se que as sacas exportadas de 5.040.781 unidades teve redução de 3,8%, em relação ao ano passado, quando a receita cambial alcançou US$ 807.983 mil. O relatório do Cecafé também mostra um decréscimo de 9,4% no preço médio do produto que neste ano foi US$ 160,14, ante US$ 176,78, conforme os dados de fevereiro de 2017 e 2018. O presidente do Cecafé, Nelson Carvalhaes, disse que os resultados verificados estão normais, e que as exportações "mais modestas" não rebaixam o país quanto à sua boa colocação no mercado mundial. "Temos que levar em conta que fevereiro foi um mês mais curto, o que inevitavelmente afeta as exportações. Nossa expectativa é que o mercado continue neste ritmo até a entrada da nova safra, em julho, quando estimamos um possível incremento nas exportações”. Segundo Nelson Carvalhares pode-se verificar um tímido crescimento nas exportações de cafés robusta e uma recuperação dos embarques de cafés diferenciados, que atingiram 942.326 sacas nos primeiros dois meses deste ano, um crescimento de 25% em relação ao mesmo período do ano passado. "O volume pluviométrico tem favorecido grandemente a produção de café e deve impactar positivamente as exportações a partir do início da nova safra. A variedade com melhor inclusão no mercado externo foi o café arábica, que representou 89,1% da quantidade total de exportações (2.099.196 sacas), seguido pelo solúvel com 10% (236.340 sacas) e robusta com 0,9% (20.100 sacas). Neste ano, os principais importadores do café brasileiro têm sido a Alemanha e os Estados Unidos, que adquiriram 18,5% (933.606 sacas) e 17,2% (866.299 sacas) dos grãos produzidos. Em terceiro lugar no ranking, vêm a Itália, com 11,2% do valor total exportado (562.363 sacas). Juntamente com o Canadá, o país europeu foi marcado, nos dois primeiros meses deste ano, por uma expressiva alta em sua demanda. As exportações para a Itália cresceram 13,78% no período, enquanto o Canadá, atualmente em 8º lugar na lista, registrou aumento de 26,8%. No que diz respeito à logística, o relatório destaca o Porto de Santos como principal ponto do qual partem as mercadorias levadas ao exterior, concentrando 85% (4.284.484 sacas) do volume, e, em seguida, o Porto do Rio de Janeiro, com 10,8% dos embarques (543.775 sacas). Diferenciados No primeiro bimestre deste ano, a venda de cafés diferenciados alcançou 942.326 sacas, correspondentes a 18,7% do total de café exportado. Em relação ao mesmo período de 2017, a porção representou um crescimento de 25%. Os principais destinos no período foram: Estados Unidos (246.244 sacas), Alemanha (133.510 sacas), Bélgica (102.051 sacas), Japão (90.224 sacas) e Reino Unido (64.683 sacas). (Agência Brasil)

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Escola Pernambucana de Circo estreia projeto Café Com Circo

O ano de 2018 chega com novos projetos para a Escola Pernambucana de Circo. Um deles tem início na próxima quarta-feira (7 de março), às 19h, em sua sede. O Café com Circo consiste em encontros mensais voltados para o debate de temas relevantes para a comunidade nas mais diversas áreas como cidadania, arte, cultura e entretenimento. Na estreia, o tema será 08 de Março: Há o que Comemorar?, em clara alusão à data posterior ao encontro, quando se comemora o Dia Internacional da Mulher. As debatedoras convidadas são Márcia Cruz, diretora e produtora cultural; e Raquel Franco, Mestre em Artes Cênicas e com licenciatura em História. Ambas são, também, artistas e palhaças. Haverá, ainda, participação de representantes do Grupo Sabedoria de Vida, da comunidade da Macaxeira. A apresentação cultural ficará a cargo da Trupe Circuluz com a performance Bufa Cidade. A entrada é gratuita. Sobre a Escola Pernambucana de Circo – Com 22 anos de atividades ininterruptas, a Escola Pernambucana de Circo é uma instituição consolidada em Recife e Pernambuco que atua de forma sistemática em diversos nichos das artes circenses, indo do atendimento pedagógico a crianças, adolescentes e jovens – e voltada, dentro deste circuito, para a formação de jovens artistas e educadores/as em diferentes modalidades do circo – à construção de espetáculos circenses de reconhecida qualidade. Um empreendimento com atuação em todos os elos da cadeia produtiva do circo, assumindo uma posição de vanguarda na renovação estética e na atualização criativa das artes circenses brasileiras. Possui o título de “uma das mais expressivas instituições do circo brasileiro”, sendo uníssono este discurso dos que fazem a Rede Circo do Mundo/Brasil. Tudo isso devido às atuações nos campos da formação, produção, difusão e fruição das artes do picadeiro. Prêmios e títulos – Ponto de Cultura pelo MINC; o Prêmio Bahai de Cidadania (2003); Prêmio Escola Viva do Programa Cultura Viva do MINC (2007); o Prêmio Ludicidades também do MINC (2008) e o Prêmio Carequinha de Estímulo ao Circo da Funarte-MINC em 2004, 2005, 2006, 2009, 2010, 2013 e 2014. Em 2010 recebeu o Prêmio Orilaxé do Grupo Cultural Afro Reggae na categoria Projeto Social e em 2013 foi Finalista Regional/Nordeste do Prêmio Itaú-Unicef na sua 10ª edição. Este prêmio reconhece e estimula o trabalho de organizações que desenvolvem ações socioeducativas, contribuindo para a educação integral de crianças, adolescentes e jovens. Serviço Café com Circo: -Quarta-feira (7 de março), 19h - Escola Pernambucana de Circo - Av. José Américo de Almeida, Macaxeira, nº 05. Fica na segunda rua após a Academia da Cidade da Avenida Norte (lembrando que a primeira rua é imediatamente após a Academia. A rua da Escola é a que está entre o Restaurante Boizão e a Igreja Mórmon). - Entrada Gratuita - Fones: 3266-0050/3034-3127 ; (81) 9 8606.7715 - Site: www.escolapecirco.org.br

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Conab estima produção de café em 2018 entre 21% e 30% superior ao ano passado

O Brasil deve produzir, em 2018, safra de café estimada entre 54,44 milhões e 58,51 milhões de sacas de 60kg. A estimativa representa aumento de 21,1% a 30,1% na comparação com a produção de 2017, que atingiu 44,97 milhões de sacas. As informações constam do primeiro Levantamento sobre Safra Brasileira de Café da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). O café arábica tem a produção estimada entre 41,74 milhões e 44,55 milhões de sacas, com crescimento médio de 26%. Já o café Conilon, tem produção estimada entre 12,7 milhões e 13,96 milhões de sacas, com crescimento médio de 24,3%. Esse aumento é por conta do ciclo de alta bienalidade. De acordo com a Conab, a alta bienalidade acontece principalmente em lavouras da espécie arábica, com condições climáticas favoráveis e implemento de novas tecnologias. Área e região A área plantada do café arábica soma 1,78 milhão de hectares, o que corresponde a 81% da área existente com lavouras de café. Para a nova safra, estima-se crescimento de 0,2%, que equivale à incorporação de 3,75 mil hectares. Para a produção do café conilon, estima-se redução na área de plantio da ordem de 2,1% ou cerca de 417,93 mil hectares. Desse total, 378,62 mil hectares estão em produção e 39,31 mil hectares em formação. Minas Gerais concentra a maior área de produção da espécie, com 1,23 milhão de hectares, correspondendo a 68,8% da área ocupada com café arábica. A área plantada de café arábica tem se mantido estável nos últimos dez anos e gira em torno de 1,78 milhão de hectares. A Conab estima que a safra 2018 fique entre 28,41 sacas a 30,54 sacas por hectare, equivalendo a um acréscimo de 17,7% a 26,5%, em relação à safra passada. O acréscimo deve ocorrer em quase todas as principais regiões produtoras. (Agência Brasil)

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Produção de café será de 44,97 milhões de sacas, em ano de safra baixa

A safra brasileira de café em 2017 está estimada em 44,97 milhões de sacas de 60 kg, com uma redução de 12,5% em relação ano anterior, quando atingiu 51,37 milhões. A área colhida também caiu. A redução foi de 4,3%, resultando em 1,87 milhão de hectares. O fechamento da safra 2017 foi divulgado nesta quinta-feira (21), pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). A queda nos números se explica principalmente pela chamada bienalidade negativa do café arábica, cultivar que responde por 76,2% da produção total. O arábica tem como característica alternar uma safra alta com outra baixa, em ciclos bienais. Este ano foi de baixa, e a produção ficou em 34,25 milhões de sacas, com queda de 21,1% em relação à safra 2016. A produtividade média do arábica também caiu para 23,07 sacas por hectare, 18,8% menor do que a da safra anterior. A área colhida recuou 2,7%, e ficou em 1,48 milhão de hectares. Já a produção de café do tipo conilon chegou a 10,72 milhões de sacas, com aumento de 34,2% sobre a safra anterior. A produtividade média também foi positiva, tendo em vista a recuperação da lavoura frente a forte escassez de chuvas dos últimos anos. A média atingiu 28,1 sacas/hectare, 49,4% acima das 18,81 sacas por hectare do ciclo anterior. A área colhida de conilon foi de 381,58 mil hectares, 10,2% inferior à da safra passada. Em Minas Gerais, principal estado produtor, a produção caiu 20,4% em relação à safra 2016, com 24,10 milhões de sacas de arábica e 343,7 mil de conilon, totalizando 24,45 milhões de sacas. No Espírito Santo, segundo maior produtor, a queda na safra é de 1,1%, em razão da falta de mudas para plantio e dos efeitos da bienalidade negativa no café arábica. O estado produziu 5,92 milhões de sacas de conilon e 2,95 milhões de arábica, o que dá um total de 8,87 milhões de sacas. A pesquisa foi realizada entre o dia 26 de novembro e 9 de dezembro em todos os estados produtores.

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