Arquivos Café - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

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No Dia Nacional do Café, experiências sensoriais no TFC RioMar Recife

Hummm.. Cheirinho de café passado na hora, conversa boa e experiências que vão além da xícara. Neste dia 24 de maio, o Dia Nacional do Café será celebrado com campanha especial no TFC, café e mini market da Track&Field, no piso L2 do shopping RioMar Recife. Símbolo afetivo e cultural do Brasil, a data marca o início da colheita da iguaria nas principais regiões produtoras do país. Neste sábado, o convite é para que o público vivencie o café como parte de uma rotina mais saudável e prazerosa. Um encontro entre energia, aroma e uma celebração dos pequenos (e valiosos) prazeres do dia a dia.  Com experiência de oito anos como barista, Peterson Pompeu, responsável pelas delícias do TFC Recife, comemora a iniciativa da marca. “O café tem o poder de transformar momentos simples em experiências marcantes. Por aqui, nosso intuito é mostrar que ele vai além da bebida — é conexão, energia e afeto. Cada preparo carrega técnica, história e muito cuidado. No Dia Nacional do Café, a gente celebra tudo isso com o que mais gostamos de fazer: servir qualidade na xícara e criar boas memórias”, diz.  Se você acha pouco apreciar um saboroso pretinho, o TFC te ajuda com uma nova desculpa pra não ficar de fora da campanha do Dia Nacional do Café - ofertas exclusivas!! No mercado saudável, uma tentação:  15% de desconto em todos os produtos que tenham café na composição.  Na cafeteria, os benefícios nos conquistam - comprando bolo ou torta, ganha 01 espresso; e na compra de toast, o coado fica por conta da casa. Então, aproveita esse tempo de chuva, quando tudo fica ainda melhor acompanhado por uma xícara de café, e não perde as condições do TFC, que são válidas apenas no próximo sábado!  Dia Nacional do Café no TFC Recife (24/05):Mini Market15% OFF em todos os produtos com café na composição.CafeteriaNa compra de bolo ou torta, o cliente ganha um espresso.Na compra de toast, um coado é por conta da casa.

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COMBO SAO BRAZ

Plaza Shopping celebra 10ª edição da Estação do Café com combos a preços especiais

Evento reúne cafeterias renomadas e oferece opções de R$25 e R$35 até o fim de maio O Plaza Shopping iniciou à décima edição da Estação do Café, uma iniciativa já tradicional entre os frequentadores do mall e que se estende até o dia 31 de maio. Com foco nos amantes da bebida mais querida do Brasil, o evento reúne uma seleção de cafeterias com combos especiais que custam R$25 ou R$35, ideais para um lanche saboroso entre um compromisso e outro. Participam desta edição nomes consagrados como Dalena, Deltaexpresso, Asmars, FriSabor, Havanna, Kopenhagen, São Braz, Bacio Di Latte, The Brownie Bakery e Cacau Show. As opções variam entre cafés tradicionais e criações autorais, acompanhadas por doces, salgados e sobremesas. “A ação está diversificada para atender o público que gosta tanto do tradicional, desde um expresso, quanto aquelas pessoas que buscam coisas diferentes, como um café turco, por exemplo. Todos os selos participantes com sugestões deliciosas para acompanhar, incluindo waffles, empanadas, esfirras, alfajor, fondue de frutas e muito mais”, destaca Carol Seabra, gerente de marketing do Plaza Shopping. Entre as combinações, é possível encontrar desde um espresso com fatia de torta, passando por cappuccinos com croissants e brownies, até delícias mais elaboradas, como fondue de frutas com café com leite. As sugestões foram pensadas para agradar a todos os gostos, reforçando a versatilidade do café e seu protagonismo no paladar dos brasileiros. A Estação do Café movimenta o setor de alimentação do Plaza e atrai tanto os consumidores em busca de experiências gastronômicas quanto os apreciadores de café em suas mais variadas formas. A programação completa pode ser acompanhada no site do shopping ou pelas redes sociais. Serviço📍 Estação do Café – Plaza Shopping Recife📅 De 13 a 31 de maio de 2025💰 Combos: R$25 e R$35📲 Mais informações: www.plazacasaforte.com.br | @plazacasaforte

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Café e ovos lideram alta de preços e pressionam orçamento das famílias no Nordeste

Estudo da Neogrid revela que alimentos básicos tiveram fortes reajustes em março, com destaque para a elevação de 12,1% no preço dos ovos na região Nordeste O bolso do consumidor nordestino sentiu em março o impacto da alta nos preços de produtos básicos. Segundo o levantamento “Variações de Preços: Brasil & Regiões”, da Neogrid, os ovos registraram aumento de 12,1% no Nordeste, liderando a lista regional de altas. O café em pó e em grãos, outro item essencial, teve reajuste de 6,4% no mesmo período. No cenário nacional, o café subiu 7,3%, atingindo o preço médio de R$ 67,39 por quilo, enquanto os ovos acumularam uma valorização de 32,4% desde dezembro de 2024. De acordo com Anna Carolina Fercher, líder de dados estratégicos da Neogrid, os aumentos são reflexo de pressões logísticas e efeitos climáticos adversos, como estiagens e ondas de calor em áreas produtoras. “O aumento reflete uma combinação de fatores na cadeia de abastecimento, como custos logísticos elevados e flutuações de oferta, que acabam pressionando o consumidor final”, explica. Outros produtos também apresentaram elevações na região Nordeste: leite UHT (2,9%), refrigerantes (1,8%) e biscoitos (1,6%). Já entre as quedas mais significativas de preços no Nordeste estão itens de ampla circulação, como sal (-7,6%), arroz (-7,0%), xampu (-4,4%), óleo (-4,4%) e feijão (-3,5%). Em âmbito nacional, os recuos mais expressivos ocorreram no arroz (-5,1%) e na carne bovina (-3,0%). O estudo mostra que, enquanto itens como café e ovos continuam a subir, pressionando o custo de vida, algumas categorias fundamentais no prato do brasileiro registram recuos que ajudam a equilibrar o cenário. Ainda assim, a alta acumulada de alimentos essenciais sinaliza alerta para o poder de compra das famílias, especialmente nas regiões mais vulneráveis.

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Alternativas ao café: como economizar sem abrir mão do sabor

Nutricionista sugere opções mais acessíveis e saudáveis para substituir a bebida Com a alta no preço do café, que acumulou um aumento de 40% em 2024 segundo o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), muitos consumidores buscam alternativas mais econômicas para manter o hábito de consumo. Além do impacto financeiro, especialistas alertam que o excesso de cafeína pode causar efeitos adversos, como insônia, nervosismo, aumento da pressão arterial e gastrite. A nutricionista Simone Almeida, da Hapvida, recomenda substitutos que oferecem sabor e benefícios à saúde. “Dentre eles temos o chá verde, que contém cafeína em menor quantidade; o chá de canela, com propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias; a cevada, rica em fibras e vitaminas do complexo B; o mate, fonte de antioxidantes, vitaminas C e E; e até o chocolate, que estimula a serotonina e melhora o humor”, explica. Outra alternativa acessível é o café instantâneo ou solúvel, que contém menos cafeína do que os grãos torrados e moídos. “Além de serem mais benéficos, possuem um preço mais acessível e são uma boa alternativa de substituição”, destaca a especialista. Diante da alta nos preços, experimentar novas opções pode ser uma forma de equilibrar o orçamento e ainda apostar em bebidas com propriedades nutritivas que trazem energia sem os efeitos colaterais do excesso de cafeína.

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Uma café especial no mercado público

Os mercados públicos têm uma clientela e características mais populares. No entanto, há seis anos o Mercado da Encruzilhada, na zona norte do Recife, ganhou a operação de uma cafeteria especial. O Café do Bonde, que tem à frente as sócias Cláudia Magalhães e Ana Cláudia Martins, funciona no mesmo lugar que há 51 anos já eram servidos os tradicionais cafezinhos. Anteriormente, porém, sem a proposta de sofisticação dos pratos e da bebida mais querida do Brasil. Os grãos servidos no espaço são pernambucanos, vindos do Sítio Recanto da Ingazeira, de Taquaritinga do Norte. A maioria dos itens do cardápio são de produção do próprio estabelecimento e com um toque de receita da família. O cuidado com o café, do grão à xícara, típico das cafeterias especiais, também está presente no Café no Bonde. Um dos diferenciais do espaço, está no relacionamento do público com o local, bem tradicional tal qual o mercado. "Na primeira geração das cafeterias, as pessoas iam para se reunir e conversar sobre política. Nesse aspecto temos um público típico da primeira geração. Gostam de discutir política. Tem tanto um público mais idoso, que vem há muitos anos ao mercado, como também seus filhos, que costumavam vir com os pais na infância", conta Ana Cláudia. Ela conta que os clientes que frequentam o café são predominantemente de orientação política de esquerda. E que não falta um bom debate no balcão. "Temos uma relação de muita afetividade com os clientes". O estabelecimento tem uma pequena estante de livros que ficam à disposição dos clientes, que podem levar para ler e trazer posteriormente. Podem dar uma folheada, enquanto apreciam o café. E podem trazer também algumas leituras para compartilhar com outros clientes do espaço. A literatura é uma arte apreciada pelas médicas e pelos clientes típicos do local. "Trocamos livros com os clientes. É uma ciranda da literatura", afirma Ana Cláudia. No cardápio, um dos destaques do espaço são os bolos. O de macaxeira, inclusive, tem a receita e é produzido pela mãe de Ana Cláudia, a Sra Zilda Martins, de 85 anos. As comidinhas de época, como os quitutes de milho no período junino, também são uma marca do local. Um dos destaques do cardápio, a foto abaixo, é a torta de maçã com ameixas, regado com mel de laranja e canela. . . Uma novidade recente do espaço que é bem apreciada pelos coffee lovers é a oferta da bebida preparada por grãos especiais vindos de outras regiões. Atualmente, estão no cardápio os cafés da Colômbia, do Espírito Santo e de Minas Gerais. "Nós abrimos a cafeteria com cafés especiais de Minas Gerais. Mas quando dissemos que tinha uma opção de grão pernambucano, bairrista como é o público local, não vendemos mais nenhuma xícara de fora. Hoje essas opções de cafés são apreciadas mais pelo público especializado", conta Ana Cláudia. Outra novidade do espaço mais recente é a venda de equipamentos de métodos de preparo dos cafés. Assim, os clientes que gostam da bebida preparada pelo Café do Bonde podem levar essa experiência para suas casas. O nome do local foi escolhido porque no passado passava e parava na Encruzilhada um bonde. "Aqui era uma estação de bonde. Escolher esse nome para o espaço é uma forma também de resgatar essa memória", conta Ana Cláudia. Para quem não conhece ainda o Mercado Público da Encruzilhada, trata-se de um espaço mais organizado que a maioria dos mercados do Recife e que opera de uma forma bem tradicional ainda. É uma experiência cultural na capital pernambucana. O prédio tem uma fachada no estilo da Art Déco. Vale a pena visitar também por esse motivo. E, claro, aproveitar para tomar um bom café e trocar uma ideia sobre política. *Por Rafael Dantas, repórter da Revista Algomais (rafael@algomais.com) . VEJA TAMBÉM   Café Mais Prosa: Um café familiar na Zona Norte . Na Venda, tradicional café das Graças inova no cardápio . Leiva: um café artesanal e uma inspiração familiar . Lalá, o café afetivo do bairro das Graças . Cordel, o novo recanto dos cafés especiais no Parnamirim  

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Café Mais Prosa: Um café familiar na Zona Norte

Por Yuri Euzébio O casal Taciana e Adriano Soares sempre teve o desejo de empreender. Com a recessão econômica do país, Adriano se viu fora do mercado de trabalho e resolveu embarcar de cabeça no desejo de sua mulher de abrir um negócio próprio. Para isso, resolveu apostar num ramo pelo qual era apaixonado: os cafés. Depois de um período de estudo do mercado, surge o Café Mais Prosa, aconchegante e autoral espaço no bairro do Espinheiro, Zona Norte da cidade. “Eu, como Coffe Lover, sempre gostei de experimentar cafés e admirava alguns espaços da cidade e na época, já vislumbrava a possibilidade de um dia empreender nesse segmento”, recorda Adriano. Desde o início de sua formação, o Café Mais Prosa se caracteriza como um empreendimento familiar. As mães de Taciana, Dona Rosa, e de Adriano, Dona Ângela, são boleiras e embarcaram junto dos filhos na empreitada. “Os nossos produtos, os doces, a maioria são produções próprias. Os sanduíches, os escondidinhos também. Casamos os produtos caseiros com a ideia de um espaço intimista”, destaca o proprietário do local. Os bolos caseiros e recheados produzidos por Dona Rosa fazem grande sucesso entre os clientes. “O bolo vulcão red velvet é um dos que mais sai, que é um bolo com cobertura de brigadeiros”, pontua o proprietário do espaço. O ambiente é um caso à parte, charmoso e acolhedor, foi criado especialmente pela decoradora Sara Freitas com o intuito de projetar um ambiente caseiro. Ambiente charmoso e aconchegante Porém, engana-se quem pensa que a participação do casal empreendedor se resume a administração do espaço. Eles também estão à frente do atendimento do café e acompanham de perto o dia a dia do espaço. “Nós atuamos muito forte na operação. Estamos nos bastidores também, mas bem presentes no cotidiano da cafeteria”, pontua o empresário. “Acabamos criando clientes fiéis, que veem aqui muitas vezes pra bater papo conosco”, celebra. “Começamos a criar esse vinculo aqui com os moradores do Espinheiro e da Zona Norte, e isso é fruto de estarmos à frente, participando da rotina do café e entendendo o que o cliente gosta”, pontua. Bolo Vulcão Red Velvet, um dos queridinhos da casa O café do Café Mais Prosa é torrado em Pernambuco, da marca Café do Brejo. A carta de bebidas do espaço é bem diversificada, com cafés filtrados e expresso. Ainda são ofertados cafés gelados. Os destaques são o Café Dedo De Prosa, um café servido em um copo de cookie comestível, e o cappuccino Café Mais Prosa, o cappuccino da casa. O cardápio é formado por algumas receitas autorais, como escondidinhos, croissant com recheio de produção autoral e sanduíches com recheios de produção própria. O recheio dos salgados são produzidos artesanalmente Os destaques dos salgados ficam por conta do sanduíche de pão ciabatta com recheio de filet mignon, queijo do reino e cebola caramelizada, o escondidinho de carne de sol e queijo coalho e a entrada dupla sertaneja. “Temos um casal de clientes, vizinho aqui da casa, que se tornaram amigos. Eles sempre veem aqui e uma vez pediram queijo coalho maçaricado. Decidimos incrementar com mel de engenho ou cebola caramelizada e colocar no cardápio. Em homenagem a eles, colocamos dupla sertaneja porque eles se chamam Fábio e Fabiana”, conta Adriano. Nos doces, os queridinhos dos clientes são o Prosa de Leite Ninho, Prosa de Chocolate e Prosa de Cappuccino, que são feitos de um brownie tradicional com uma bola de sorvete e um brigadeiro com farofa crocante em cima. Dedo de Prosa, café expresso dentro de um copo de cookies de chocolate Nesse mês de Agosto, o café comemora dois anos de funcionamento e prepara algumas novidades no cardápio para celebrar a data. “Para a comemoração já reformulamos o cardápio, mas não de maneira drástica. Tem produtos novos, tanto na parte de cafés, quanto na de comidas”, revela Adriano. No próximo dia 26 está programado um evento de lançamento dos novos produtos do estabelecimento. “Vamos ter uma semana de comemoração de aniversário, durante os dias estaremos divulgando os novos componentes do cardápio”, revela o empresário. O Café Mais Prosa participa há dois anos do Recife Coffe e é membro da Associação dos Empresários do Cafés Especiais de Pernambuco (Ascape) SERVIÇO: Café Mais Prosa - Galeria Chalé, Rua Barão de Itamaracá, 284. Espinheiro. Segunda a Sexta – 13hrs às 21 hrs Sábado e Domingo – 14 hrs às 21 hrs

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Projeto Café & Choro no Lalá Café e Cozinha Afetiva acontece nesta quarta (9/05)

José Demóstenes (Pouca Chinfra), Rafael Marques e Bruno Nascimento se apresentam, nesta quarta (dia 9 de maio​),​ no projeto Café & Choro do Lalá Café e Cozinha Afetiva, na Rua Amélia nas Graças, a partir das 18h30. O repertório, harmonizado com as novas opções do menu da casa, como o escondidinho de carne de sol e de cogumelos, e o caldinho de batata, reverencia ainda o aniversário de um ano no novo CEP ​da cafeteria ​nas Graças em maio.​ As apresentações devem acontecer sempre quinzenalmente às quartas-feiras no local. No som​, muito chorinho, samba e MPB, entre outros ritmos. O couvert opcional é de R$ 6. Mais informações: (81) 3426-6708.

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Sebrae apresenta análise do setor do café em Pernambuco

De acordo com o último Boletim Setorial do Agronegócio construído pelo Sebrae-PE, a Região Metropolitana do Recife (RMR) destaca-se no mercado para cafés especiais. Para conhecer melhor a realidade desse segmento em Pernambuco, o Sebrae-PE elaborou um diagnóstico com dados de 43 estabelecimentos, entre delicatessens, cafeterias e hotéis de quatro e cinco estrelas, localizados na RMR. Buscou-se, por meio desse levantamento, conhecer melhor os canais de comercialização do produto, bem como o perfil mercadológico do café pernambucano. De acordo com Valéria Rocha, analista do Sebrae-PE responsável pelo Programa de Alimentos e Bebidas da instituição, o mercado do café, como um todo, deve permanecer em crescimento. “É cada vez mais comum as pessoas optarem por seus encontros, reuniões sociais e de trabalho, regados ao cafezinho em ambientes intimistas e aconchegantes de cafeterias, especialmente as que prezam pelo café especial, com grãos selecionados, o que fortalece o segmento. Por isso, o setor mantém-se em franca expansão em todo o mundo. Assim, acredito que o mercado continuará aquecido. As empresas podem consolidar-se ainda mais com o direcionamento de esforços voltados para a manutenção da força mercadológica do café, alinhando a isso o foco na qualidade como diferencial”, afirma. De acordo com o diagnóstico do Sebrae-PE, em relação à venda do café especial, metade das empresas entrevistadas afirmou comercializar o produto. 46% das delicatessens que participaram do estudo comercializam cafés especiais, 50% dos hotéis, 64% das cafeterias, 50% dos demais estabelecimentos. De acordo com o diagnóstico, já atualizando os dados para 2018, os estabelecimentos que comercializam café especial consomem juntos, em média, 1 tonelada por mês. Quanto à forma, o produto é comprado moído em 50% dos estabelecimentos. A opção de compra apenas em grãos, para moer na hora do consumo, é feita por 39% das empresas. Destas, metade é cafeteria. Demais citações recaem nas duas opções (grãos e moído). A frequência do pedido junto aos fornecedores é, em grande parte, mensal (40%) ou quinzenal (40%), havendo ainda estabelecimentos que realizam o pedido do produto toda semana (20%), predominando as cafeterias, por valorizarem o café mais novo e “fresquinho”. Não existe sazonalidade na hora da compra, apesar de existir na plantação. Os estoques dos produtores são suficientes para que o mercado não fique sem produto. Em 2011, a maior parte das marcas comercializadas na RMR vinha da Região Sudeste, com destaque para os Estados de São Paulo e Minas Gerais (55% e 25%, respectivamente, de representação). Em 2018, as empresas Pernambucanas juntas já assumiram a liderança do comércio do café no estado. As principais marcas são a Kaffe, a Brejo, Grão Chefe, Cordel Café e a Yaguara, de Taquaritinga do Norte. O conhecimento sobre a plantação de café no estado de Pernambuco ainda é pequeno, já que apenas 22% dos consumidores afirmaram saber da sua existência. Analisando especificamente as cafeterias, este percentual sobe para 40%. Sobre a intenção de compra, praticamente 70% dos entrevistados estão propensos a comprar café especial produzido em Pernambuco. Taquaritinga do Norte, no Agreste Pernambucano, é o maior produtor de café no estado. O município é responsável por mais de 1/3 do café produzido aqui. Logo atrás dele estão Garanhuns e Brejão, na segunda e terceira colocação respectivamente. Mesmo com a supremacia das cidades do Agreste na produção local do café, há registros, segundo o IBGE (2009), de produção em Triunfo, Exu, Santa Cruz da Baixa Verde e Moreilândia, localizadas no Sertão. O cenário deve mudar em 2019, quando as colheitas das plantações de 2017/2018 serão feitas. Os últimos levantamentos do IBGE apontaram um aumento do consumo nos últimos anos, tendência que não deve ser invertida. Só para se ter uma ideia, segundo levantamento realizado pela Abic (2009), em Pernambuco existem pelo menos oito empresas de torrefação de café que ajudam a dar dinamicidade nessa cadeia produtiva. Falando em aumento do consumo, uma melhor estruturação do setor se faz necessária. Esse avanço deve começar no campo, onde a preferência pela qualidade pode nortear a produção, da plantação à colheita. O interesse de parte do mercado por um grão de maior qualidade exige que a planta e seus frutos sejam saudáveis e produtivos, sendo preciso maior esforço dos produtores neste sentido.

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Exportações de café em março têm queda de 11% sobre o mesmo mês de 2017

O Brasil exportou, em março, um total de 2.523.719 sacas de café, com receita cambial de US$ 396,2 milhões. O volume de café exportado teve uma queda de 11% em relação ao mesmo mês do ano de 2017, embora tenha apresentado crescimento de 1% se comparado a fevereiro deste ano. Os dados são do relatório divulgado ontem (10) pelo Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (Cecafé). Entre as variedades embarcadas no mês, o café arábica representou 84,5% do volume total de exportações (2.132.973 sacas), seguido pelo solúvel, com 13% (327.424 sacas), e robusta, com 2,5% (62.807 sacas). Segundo a Cecafé, vale destacar que a exportação de café robusta teve um crescimento de 204,5% em relação a março de 2017 e aumento de 133% em relação a fevereiro deste ano. “No mês de março, tivemos uma boa exportação, acima dos 2,5 milhões de sacas, configurando um desempenho justo, alinhado ao que havíamos previsto. O mercado está otimista e já de olho na próxima safra devido às boas condições climáticas nas regiões produtoras”, acredita o presidente do Cecafé, Nelson Carvalhaes. Já no acumulado do ano, o Brasil registrou um total de 7.739.493 sacas exportadas, queda de 4,1% na comparação com o mesmo período do ano passado. A receita cambial também teve um declínio, alcançando US$ 1.233,1 milhões. “É importante mencionar que o café mantém uma performance positiva, mesmo em cenários adversos, como os anos de 2008, 2010 e 2014. Isso acontece, principalmente, porque o café é mais do que uma bebida; trata-se de um produto com sabor sem igual, que promove momentos de socialização entre os consumidores. A tendência de crescimento do consumo mundial, na média de 2% ao ano, se mantém, e a boa reputação do café brasileiro garante que esteja sempre com uma demanda atraente”, acrescenta Carvalhaes. Em março, o preço médio foi US$ 157,00/saca, um decréscimo de 10,6% na comparação com o mesmo mês no ano passado, quando a média era US$ 175,62. Destinos No primeiro trimestre de 2018, Alemanha e Estados Unidos continuam ocupando o primeiro e segundo lugares no ranking dos principais países consumidores do café brasileiro, com 18,1% (1.401.735 sacas) e 16,9% (1.307.654 sacas), respectivamente. O terceiro país que mais importou café brasileiro foi a Itália, com 10,6% (823.791 sacas), seguido pelo Japão, com 7,6% (588.391 sacas); Bélgica, com 5,9% (459.759 sacas), Turquia, com 2,9% (223.915 sacas); Federação Russa, 2,6% (204.194 sacas), França com 2,6% (198.833 sacas) e Canadá (198.676 sacas), com 2,6%; e Reino Unido, com 2,4% (185.686 sacas). Na comparação com 2017, Canadá e Reino Unido são os países que apresentam, até o momento, um crescimento maior no consumo de café brasileiro, com aumento de 10,92% e 16,29%, respectivamente, em relação ao ano passado. O Japão teve o terceiro maior crescimento, de 9,95%, seguido da Itália que apontou crescimento de 4,6%. Diferenciados Quanto aos cafés diferenciados, no primeiro trimestre deste ano o Brasil exportou 1.392.422 sacas, registrando uma participação de 18% no total do café exportado e 21,6% da receita. Em relação ao mesmo período de 2017, o volume representou um crescimento de 24,2%. Os principais destinos no período foram: Estados Unidos, responsável por 24,6% (343.174 sacas), em seguida Alemanha, com 14,1% (196.226 sacas), Bélgica, 12,1% (169.110 sacas), Japão com 9,3% (129.858 sacas), seguido da Itália, com 6,2% (86.708 sacas) e Reino Unido (85.861 sacas) com 6,2%. (Agência Brasil)

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Café Com Circo na EPC, nesta quarta (11)

Hoje, quarta-feira (11), às 19h, a Escola Pernambucana de Circo recebe mais uma edição do projeto Café com Circo. Desta vez, o tema é Autismo: Inclusão. Vamos falar sobre isto? visto que no último dia 2, comemorou-se o Dia Mundial da Conscientização do Autismo. Haverá participação de Eliane Ferreira, Psicóloga Escolar com atuação na área de inclusão, e de Mirela Borba, Psicóloga com formação em Psicoterapia Infantil. Na programação, ainda, exibição de vídeos relacionados ao tema. O Café com Circo consiste em encontros mensais voltados para o debate de temas relevantes para a comunidade nas mais diversas áreas como cidadania, arte, cultura e entretenimento. Sempre com entrada gratuita. Serviço Café com Circo: -Quarta-feira (11 de abril), 19h - Escola Pernambucana de Circo - Av. José Américo de Almeida, Macaxeira, nº 05. Fica na segunda rua após a Academia da Cidade da Avenida Norte (lembrando que a primeira rua é imediatamente após a Academia. A rua da Escola é a que está entre o Restaurante Norte Grill e a Igreja Mórmon). - Entrada Gratuita - Fones: 3266-0050/3034-3127 ; (81) 9 8606.7715 - Site: www.escolapecirco.org.br

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