Arquivos Cultura - Página 18 De 72 - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

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Brincadeiras e oficinas no Centro Cultural Cais do Sertão encerram nesta sexta-feira (24)

Durante o mês de janeiro, auge da alta estação no Estado, o Centro Cultural Cais do Sertão preparou programação com brincadeiras e oficinas temáticas. Ao longo das semanas, turistas e visitantes puderam participar de atividades populares e oficina de pandeiro. Nesta semana, nos dias 22 e 24 de janeiro, a programação recreativa será pela manhã, das 10h às 12h, sempre com capacidade para 20 crianças. As sessões de brincadeiras populares ocorrerão sempre no Espaço Umbuzeiro. “Além da exposição permanente do Museu que atrai muitos turistas e pernambucanos, o Centro Cultural Cais do Sertão se mantém atuante na oferta de outras atividades aos visitantes, e não poderia ser diferente logo no período de férias. Vai ter muita brincadeira gratuita para entreter a garotada”, destacou o secretário de Turismo e Lazer do Estado, Rodrigo Novaes. Nesta quarta-feira (22), o ritmo do pandeiro dará o tom da diversão no Cais do Sertão. A oficina para iniciantes acontece no dia 22 de janeiro, às 14h. Quinze pessoas poderão acompanhar as aulas, realizadas na Sala Imbalança. As inscrições para as oficinas poderão ser feitas na entrada do museu. Durante o mês de janeiro, as tardes no Cais contarão ainda com transmissões ao vivo da Rádio Frei Caneca direto do Espaço Umbuzeiro. A emissora está com estúdio móvel no espaço desde a terça-feira (15) e ficará até o carnaval. SERVIÇO Centro Cultural Cais do Sertão - Av. Alfredo Lisboa, s/n, Bairro do Recife. F.: 3182-8266. Visitação: de terça a sexta, das 10h às 17h; sábados e domingos, das 10h às 16h. Ingresso: R$ 10 e R$ 5 (meia entrada).

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Zizi e Luiza Possi juntas, pela 1ª vez, em turnê

A cumplicidade entre mãe e filha sempre marcou as apresentações que Zizi e Luiza Possi fizeram ao longo de suas carreiras. Vivendo momentos especial – Luiza se tornou mãe e Zizi avó, em 2019 –, elas resolveram celebrar essa sinergia entre gerações nos palcos. A primeira turnê que fazem juntas, batizada de “O Show”, estreou ano passado e chega ao Teatro Guararapes dia 16 maio. Ingressos, a partir de R$ 65, já estão à venda [serviço abaixo]. “Vamos fazer um show montado pelas duas, com humor, amor, emoção e muita cumplicidade. Esses são ingredientes que regem a nossa relação”, contou Luiza. “A maternidade me trouxe para mais perto de Zizi e, por isso, veio a vontade de dividir o palco em um show único, completamente emocionante, pensado e executado pelas duas.” “O Show” é um trabalho leve, com repertório que influenciou Zizi e Luiza. “Vamos passear do lirismo à comédia com muito bom gosto. Será um repertório variado com nossos sucessos e canções inéditas nas nossas vozes, porém já conhecidas através de seus autores, como no caso Ivan Lins, Gonzaguinha, Milton Nascimento e Gilberto Gil”, revelou Zizi. As músicas italianas, que remontam à terra-natal da família e viraram clássicos na voz de Zizi, terão presença garantida. Entre as canções escolhidas, estão “Qualquer Maneira de Amor”, “João e Maria”, “Força Estranha”, “Luiza”, “A Paz”, “Asa Morena” e “Per Amore”.   SERVIÇO Zizi e Luiza Possi em “O Show” Dia 16 de maio (sábado), às 21h Teatro Guararapes - Centro de Convenções de Pernambuco Informações: (81) 3182.8020 Ingressos: Plateia especial: R$ 190 e R$ 95 (meia) Plateia: R$ 160 e R$ 80 (meia) Balcão: R$ 130 e R$ 65 (meia) * À venda na bilheteria do teatro, lojas Ticketfolia (shoppings Plaza, Recife, RioMar, Tacaruna e Boa Vista) e site Sympla.

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Cinema da Fundação têm aumento de público de 54% em 2019

O Cinema da Fundação tem se consolidado nos últimos anos como um dos mais importantes equipamentos culturais do País. Só em 2019, atraiu um público de 83,5 mil pessoas. O que representa um crescimento de 54% em relação ao ano anterior, quando alcançou a marca de 54 mil espectadores. Ao longo do ano, foram exibidos 284 filmes e dezenas de curtas. Dentre as sessões com maior público, os destaques foram para o vencedor do Oscar 2019 de Melhor Roteiro Adaptado, Infiltrado na Klan (2018), do estadunidense Spike Lee, exibido para 8.130 pessoas; seguido do nacional Bacurau, dos pernambucanos Kleber Mendonça Filho e Juliano Dornelles, com 7.317 espectadores. Neste último, dois debates foram realizados com KMF. Com funcionamento simultâneo nos bairros de Casa Forte, na Zona Norte, e Derby, área central do Recife, o equipamento ainda foi palco de 20 mostras e festivais, a exemplo do Animage e Janela Internacional de Cinema do Recife, que integram o roteiro de mais aguardados do ano na capital pernambucana. Dentre os sucessos de público, o campeão foi o Festival Varilux, promovido em Junho, que reuniu 6.922 amantes do cinema francês. Já entre as mostras, o prestígio ficou por conta da Retrospectiva, promovida em Dezembro, que exibiu as principais produções que passaram pelas salas da Fundação e contou com público de 2.060 espectadores. Em 2019, homenageou o italiano Federico Fellini, diretor de filmes como La Dolce Vita (1960). Ainda em 2019, a mostra 20 Anos de Tela exibiu, aos sábados, filmes aclamados do fim dos anos 1990, como Clube da Luta (David Fincher), De Olhos Bem Fechados (Stanley Kubrick), Matrix (Lana Wachowski, Lilly Wachowski) e O Sexto Sentido (M. Night Shyamalan), somando um público de 1.086 espectadores. O Cinema de Gênero, composto por produções de ficção científica, terror e suspense ganhou as telas no Sábado à Tarde, com ingressos a R$ 2, que promoveu 33 exibições e contou com público de 2.901 espectadores. Enquanto os clássicos adultos e infantis foram privilegiados na programação do Sempre aos Domingos, ao preço módico de R$ 3, que reunindo 2.500 pessoas ao longo de suas 36 sessões. Ao todo, os 21 festivais e mostras reuniu um público de 15.819 pessoas e foram promovidos, também, cerca de 40 debates com com diretores, atores e técnicos em acessibilidade comunicacional. “Pelo terceiro ano consecutivo, desde 2017, quando assumimos a condenação do Cinema, o nosso público só faz crescer. Além disso, criamos projetos de inclusão social como o Índigo e Alumiar, que já estão sendo levando para o interior e para outras capitais brasileiras. A Cinemateca Pernambucana, inaugurado em 2018, também só faz aumentar seu acervo e contar com a adesão de mais realizadores pernambucanos”, comemora a coordenadora do Cinema da Fundaj e Cinemateca Pernambucana, Ana Farache. Acessibilidade Dois projetos voltados ao público com necessidades específicas tiveram recorde de público. Lançado em 2017, a Sessão Alumiar de cinema acessível atraiu 1.684 pessoas, dentre deficientes visuais, auditivos, físicos e público em geral. Além das 23 sessões realizadas na Fundação em parceria com 41 instituições, o projeto itinerou por outros 15 municípios pernambucanos, como Nazaré da Mata, Caruaru e Arcoverde. A iniciativa pautou a redação do Enem, que propôs o tema "Democratização do acesso ao cinema no Brasil". Na sequência, em Novembro, o Ministério da Educação assinou uma parceria com a Fundaj para que 20 filmes nacionais com produção de acessibilidade comunicacional fossem disponibilizados. A Sessão Índigo contou com entrada gratuita e atingiu 1.296 espectadores. Realizada nas tardes de sábado e no último domingo de cada mês, a ação conta com maior iluminação ambiente e uma redução no volume do som. Em Abril, o Festival VerOuvindo promoveu, ao longo de uma semana, sessões descentralizadas em Recife, Jaboatão dos Guararapes e Vitória de Santo Antão exibindo filmes de Marcelo Gomes, como o longa Cinemas, Aspirinas e Urubus (2005) - que contou com debate com a audiodescritora Flávia Oliveira Machado -, além do lançamento de Estou me Guardando para Quando o Carnaval Chegar (2019), com audiodescrição, legendas para surdos e ensurdecidos e Libras. Difusão A Cinemateca Pernambucana atendeu, em 2019, quase 3 mil pessoas entre estudantes, pesquisadores e público em geral. Criada como forma de fortalecer a cadeia produtiva do audiovisual no estado, a iniciativa conta com espaço físico no primeiro andar do Cinema da Fundação/Museu do Homem do Nordeste, onde mantém pesquisas, filmes e peças utilizadas nas produções do Estado. O acervo da já conta com a adesão de 50 realizadores pernambucanos, com um acervo de mais de 250 filmes. No último ano, promoveu onze cursos, além de visitas guiadas para 49 instituições de ensino. A Sessão Cinemateca realizou 13 exibições, com debate com diretores, realizadores e professores, atraindo um público de 638 pessoas. (Da Fundaj)

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Fernando Japiassú lança novo álbum Confraria da Toca

O disco estará disponível em todas as plataformas digitais no dia 10 de janeiro. O trabalho é resultado de cinco anos de produção no estúdio Toca do Japi e traz instrumentalismo de músicos consagrados, além de interpretações de cantores como Almério, Isabela Moraes, Silvério Pessoa, Maciel Melo e Josildo Sá. O tempo traz mistérios. Cura, refaz, movimenta. Em cinco anos, de 2013 a 2018, parte da obra de Fernando Japiassú, paraibano radicado no Recife, teve dias imersos no estúdio Toca do Japi para a produção de arranjos, texturas e canções que fizeram gerar o Confraria da Toca, primeiro álbum do compositor. Persona ativa na vida cultural pernambucana desde os anos 1980, participando de bandas e produções musicais, Japiassú escolheu deixar o relógio correr solto e apostar na leveza de se fazer arte, sem preocupações comerciais, permitindo-se surpreender com o que o processo de feitura de um disco reservava, como em tempos antigos e menos apressados. A cada faixa, coincidências, magias, participações improváveis ou não, ou qualquer acontecimento misterioso, que faz de Confraria da Toca um álbum de celebração, gravado vagarosamente e que sugere uma audição igualmente atenta. “O esforço e o saber, de nós e de algo além de nós, se unem pelo prazer de ser o dom, o som e voz”, diz letra da música de abertura, que traz o mesmo título do disco e que saúda Olorum (considerado nas religiões de descendência afro como o senhor supremo do destino), pedindo bênçãos, abrindo caminhos para que, a partir dali, só entre quem de bem é, ressaltando um trabalho poliafetivo, vestido por parcerias e boas amizades. Por isso, não é difícil perceber, que Confraria da Toca é um trabalho de um compositor que derrama generosidade ao redor, convida instrumentistas e intérpretes para entrar na roda e reforça o poder da produção coletiva. Assim, consegue trazer para a obra uma cena musical Pernambucana produtiva, que transpassa movimentos e gêneros, de forma diversa e empolgante. Desta forma, ouve-se interpretações potentes de Riá, Almério, Isabela Moraes, Edilza, Zé Brown, Josildo Sá, Ska Maria Pastora, Zé Cafofinho, Maciel Melo, Mazo Melo e Silvério Pessoa. Na instrumentação, além da banda base, “o tripé que sustenta a Confraria”, estão os amigos-músicos que se reúnem há mais de cindo anos com Japiassú todas as segundas-feiras (Augusto Silva, bateria; Fernando Azula, baixo, Gilberto Bala, percussão), o disco conta ainda com as participações de instrumentistas respeitados como Lucas dos Prazeres, Reppolho, Maestro Spok, Pepê da Silva, Raminho da Zabumba, Danilo Mariano, Henrique Albino, Cláudia Beija, Nívea Amorim, Rodrigo Barros, Deco do Trombone. “De repente, quando vi todo esse pessoal junto, percebi que na verdade a gente tinha conseguido fazer um registro da atual cena musical pernambucana, guardadas devidas proporções como aconteceu quando Carlos Fernando fazia o Asas da América, registrando muita gente que fazia música entre 1970 e 1980 aqui”, reflete. Incomum ao mercado, o artista Fernando Japiassú, que assina o disco, é guitarrista, invertendo o formato mais comum do cantor. Apesar de não colocar a própria voz em nenhuma das faixas, Japiassú é autor por completo, por participar ativamente de todos os momentos e processos. Ao convidar o amigo e baterista Augusto Silva para assinar a produção musical do trabalho – onde a ideia inicial era um songbook - decidiram produzir cada música intuitivamente, convidando outros artistas que sentiam encaixar perfeitamente nas canções. “Íamos escutando as músicas e imaginando quem poderia cantar ou tocar determinado instrumento. Era uma espécie de namoro. Enviávamos a música, definíamos o tom e, de acordo com as agendas, íamos marcando as gravações das vozes e instrumentos”, conta, dando a entender o processo minucioso e nada apressado da produção, que teve ainda a participação luxuosa de Antoine Midani e André Dias na mixagem e masterização, respectivamente, dando o toque final na qualidade do disco. A Confraria da Toca Estar com Fernando Japiassú, Fernando Azula, Augusto Silva e Gilberto Bala reunidos é a certeza de muitas histórias contadas. Todo o processo de criação do álbum passa pelas segundas-feiras nas quais, até hoje, o quarteto se reúne quase que religiosamente no estúdio Toca do Japi, em Aldeia, Camaragibe. Com um quinto elemento quase sempre presente, Renato Bandeira, a banda tem base afetiva familiar. Dizem sem pestanejar que se amam. E nem precisa dizer, basta observar como se olham, como tocam juntos e como a afetividade sustenta o trabalho musical. Mas todos, sem exceção, exprimem admiração pelos mistérios que traz Gilberto Bala. O percussionista, ogã feito no Candomblé, é livre para seguir intuições e sugerir levadas, mesmo que a princípio pareçam absurdas. “Certa vez, do nada, Bala chegou no estúdio e me pediu uma bacia de alumínio. Disse a ele que não tinha. Mas ele, com insistência quase infantil, continuou me pedindo. Frisei mais uma vez que não tinha, mas me lembrei que há poucos dias havia ganho uma bacia de bronze antiga, na qual minha avó dava banho nos netos. Entreguei a ele e dali começou a fazer um som. Prontamente, Azula ligou os microfones e captamos tudo. Dias depois, num churrasco, mostramos a Renato Bandeira que imediatamente pediu um violão e gravou por cima. Um resultado incrível, e que faz parte do mistério que cultivamos e que acreditamos ser o jeito mais prazeroso de se fazer música”, conta. Faixa a faixa por Fernando Japiassú 1) Confraria da Toca (part. especiais: Riá e Pepê da Silva) Gilberto Bala é ogã e ele sabe colocar paisagens na música de forma marcante. Sempre nos chega com coisas curiosas, como a história da bacia, que dá a paisagem dessa música. Até a forma como Renatinho (Bandeira) gravou o violão foi misteriosa, porque após gravar, mesmo no ar-condicionado, suava como se estivesse com uma entidade. Depois disso, passou mal e comeu arroz com as mãos... bem estranho e apenas observamos. No dia seguinte, peguei a música e coloquei a letra. Sinto que foi uma música psicografada desde o começo. 2) Logoff (part. especial: Almério) Fiz esta música anos atrás. É sobre aquela história em que você está na internet

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Hot & Oreia se apresentam nos 25 anos do Rec-Beat

A dupla mineira Hot & Oreia leva ao Rec-Beat o seu rap cheio de sátira, humor, crítica social e estilo. Revelação do gênero no cenário nacional, o duo é mais uma atração confirmada na edição comemorativa de 25 anos do festival. O evento é gratuito e acontece entre os dias 22 e 25 de fevereiro, no Carnaval do Recife, no Cais da Alfândega. E pelo terceiro ano consecutivo, realiza edição especial em Caruaru, agreste do Estado, no dia 15 de fevereiro. A música do Hot & Oreia aborda questões sensíveis e urgentes da sociedade atual, como violência, exclusão social e preconceito de classe. Na sonoridade, a dupla inova no rap ao introduzir linguagens e estéticas que fogem ao tradicional padrão do estilo, como os toques do candomblé e letras carregadas de humor e sarcasmo. Parte disso deve-se à trajetória da dupla. Hot é da família de rappers Apocalypse e cresceu cercado pelo imaginário da trupe de teatro Giramundo. Sua faceta de ator e marionetista chamaram atenção quando começou no hip hop, nos duelos de MCs, quando buscava inspiração nas suas vivências no palco. Já Oreia começou a se interessar pela música através do forró que seus pais ouviam em casa, quando ainda morava no Interior de Minas Gerais. Começou a duelar nas Batalhas de MCs em Belo Horizonte aos 15 anos e logo chamou atenção para suas rimas cheias de ironia. O primeiro disco da dupla, Rap de Massagem, saiu em 2019 e conta com participações de Djonga, Luedji Luna, Marina Sena, Rafael Fantinni e Luiz Gabriel Lopes. O festival confirma sua vocação em ser um dos principais incentivadores do rap brasileiro com a presença de nomes importantes do gênero nestes 25 anos. O evento acompanhou com entusiasmo a evolução do rap e suas diferentes vertentes com escalações como Criolo, Rimas & Melodias, Don L, Edgard, Rashid e Black Alien, entre muitos outros. Mais atrações O festival Rec-Beat já divulgou outros dois nomes para sua edição comemorativa de 25 anos. A primeira foi a cantora, compositora e violonista baiana Josyara, que apresentará no festival faixas de seu aclamado disco, Mansa Fúria. Quem também sobe ao palco é Ana Frango Elétrico, artista e instrumentista carioca que traz ao Carnaval seu elogiado Little Electric Chicken Heart, um dos mais elogiados trabalhos da nova música popular brasileira. 25 anos de Rec-Beat Criado em 1995, o Rec-Beat é hoje um dos mais importantes festivais de música do Brasil. Idealizado e realizado por Antonio Gutierrez, o Gutie, o evento construiu ao longo desses 25 anos uma história de sucesso e relevância, sobretudo pelo seu interesse em incentivar e dar visibilidade às diferentes sonoridades da música brasileira. Ao longo de sua história, não só acompanhou lado a lado todas as transformações da música local e nacional como foi um dos agentes dessas mudanças. Do manguebeat ao carimbó, passando pela eletrônica, jazz, rap, rock e brega-funk, o festival sempre celebrou a diversidade cultural que está no cerne do Carnaval da cidade. O palco do Rec-Beat sempre busca proporcionar uma experiência inesquecível ao público ao propor o encontro de diferentes tribos, classes sociais, gênero, gerações, em um espaço democrático, livre e aberto a todo mundo. O festival se tornou um dos epicentros da efervescência do carnaval do Recife. A programação, ano a ano, traz nomes nacionais e internacionais no já tradicional palco no Cais da Alfândega, sítio histórico da cidade, além de realizar atividades ao longo do ano e palcos especiais em outras cidades, como Caruaru, Fortaleza, João Pessoa e São Paulo, entre outras, que já receberam edições especiais do Rec-Beat. O Festival Rec-Beat é uma realização Rec-Beat Produções com patrocínio Prefeitura do Recife e incentivo Funcultura - Fundo Pernambucano de Incentivo à Cultura e Governo de Pernambuco, apoio Copergás, Consulado Geral da França para o Nordeste em Recife, Instituto Francês do Brasil, Consulado Geral da República Federal da Alemanha em Recife e Pitú. Serviço: Festival Rec-Beat 2020 - 25ª edição Data: 22 a 25 de fevereiro de 2020 (sábado até a terça-feira de Carnaval) Início: 19h30 Local: Cais da Alfândega, Bairro do Recife GRATUITO, AO AR LIVRE, ABERTO AO PÚBLICO Informações: www.recbeatfestival.com Edição especial em Caruaru Data: 15 de fevereiro (sábado) Início: 16h Local: Estação Ferroviária, centro da cidade Gratuito Apoio da Prefeitura de Caruaru e Fundação de Cultura e Turismo

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Recife Antigo recebe oficinas e palestras de inovação e economia criativa

O Bairro do Recife é considerado o Vale do Silício brasileiro. A comparação com a região localizada nos Estados Unidos, berço das maiores empresas de tecnologia do mundo, não vem à toa: a capital pernambucana abriga um dos mais importantes pólos de inovação do país – o Porto Digital – e, em 2020, ganhou o posto de melhor cidade para se fazer negócios do Nordeste, de acordo com pesquisa da consultoria Urban Systems, em parceria com a revista Exame. Com a proposta de estimular o empreendedorismo inovador na cidade, as Faculdades Integradas Barros Melo (FIBAM) promovem o AESO Ocupa, que leva para o casarão 137, da Rua do Bom Jesus, palestras, workshops, cursos e outras atividades ligadas ao Design Gráfico, Jogos Digitais, Arte, Inovação e Tecnologia. Os encontros acontecem entre os dias 27 e 29 de janeiro e as inscrições podem ser realizadas a partir deste link. Segundo a coordenadora do curso de Design Gráfico da instituição, e organizadora do projeto, este é o primeiro de vários momentos de troca de conhecimento que as FIBAM irão proporcionar durante o semestre: “Sairemos de Olinda, onde fica a sede da Instituição, e levaremos para o bairro do Recife, região que hospeda um dos maiores pólos tecnológicos do país, bate-papos que envolvam cursos disponíveis na instituição e que possuam ampla ligação com a inovação e a economia criativa. O termo “Ocupa” significa justamente isso, levar a AESO para outro contexto, saindo da cidade-sede e ocupando outros espaços”, detalha. Direitos intelectuais, Planejamento de Exposições, Princípios da Animação, Imagem de Marca nas Mídias Digitais e Gestão de negócios para designers são alguns dos temas que estarão disponíveis no encontro. Confira a programação completa: Bate-papos: 27/01 – Das 17h às 19h Arte e desrazão: criar possíveis – Profa. Milena Travassos. Gratuito e aberto ao público. 28/01 – Das 17h às 19h Como proteger suas ideias: Uma breve imersão nos Direitos Intelectuais – Arthur Magalhães. Gratuito e aberto ao público. 29/01 – 17h às 19h Design, Purpurina e Folia – Mediada pela profa Gabriela Araújo, que trará como convidada a Designer Hallina Beltrão. Gratuito e aberto ao público. Oficinas: Workshop Planejamento de Exposições – Responsável: André Aquino. Dias 27 e 28/01 das 13h às 17h. Carga horária: 8h. Custo: R$60 Introdução ao Motion Graphics – Responsável: Raphael Sagatio. Dias 27, 28 e 29 das 9h às 13h Carga horária 12h. Custo: R$80 Oficina O corpo e a voz - Responsável: Mayra Waquim. Dias 27, 28 e 29/01 das 13h às 17h. Carga horária: 12h. Custo: R$80 Imagem de Marca para Mídias Digitais - Responsável: Othon Vasconcelos. Dias 28 e 29/01 das 13h às 17h. Carga horária: 8h. Custo: R$60 Gestão de negócios para designers e afins - Responsável: Nara Castro. Dias 28 e 29/01, das 13h às 17h. Carga horária: 8h. Custo: R$60

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Oswaldo Montenegro e Renato Teixeira: casa cheia pede bis

O ano de 2019 foi de teatros lotados em todo o Brasil para Oswaldo Montenegro e Renato Teixeira. Grandes amigos e grandes artistas da música brasileira, encontraram-se em cena com o show “A Emoção de um Encontro”, no qual eles celebram a vida e a amizade cantando versos um do outro e se irmanando através de canções que marcaram suas trajetórias. No Teatro Guararapes, tiveram ingressos esgotados na apresentação de agosto. Em 2020, eles estão de volta ao mesmo palco, para apresentação dia 21 de março. Os ingressos, a partir de R$ 65, já estão à venda (serviço abaixo). As influências do barroco mineiro trazidas por Montenegro se conjugam ao folk de Renato. Encontram guarida nos sons espaciais da guitarra de Alexandre Meu Rei, que se reveza na viola de 12, além do piano de Yan Montenegro e da flauta virtuose de Madalena Salles. São músicos raros, colorindo o show dos cantores que fazem a plateia sorrir e molhar a alma de emoção. Emoção da terra, emoção da vida, emanada de duas personalidades tão peculiares e distintas, com afinidade de almas irmãs. Dois rios diferentes que, por alguma razão mágica, se percebe que vêm e vão para o mesmo lugar. No show, cantam sucessos como “Bandolins”, “Tocando em Frente”, “A Lista” e “Romaria”. E também contam muitos causos. + Fotos: http://bit.ly/middiaoswaldor + Vídeo: https://youtu.be/XdsFFeCkelY O ENCONTRO – No Festival Internacional da Canção da Globo de 1972, Oswaldo Montenegro, então com 16 anos, classificou uma música. Chegando ao Rio de Janeiro para o evento, só encontrou feras na competição, como Os Mutantes e Raul Seixas. Garoto que ainda era, ficou perdido no meio dessa turma. Foi quando Renato Teixeira percebeu aquele menino, recém-chegado de Brasília, e o acolheu. Gesto nunca esquecido por Montenegro que, desde então, passou a nutrir uma enorme simpatia por Renato. Tempos depois, os dois se reencontraram. Oswaldo queria que Renato participasse de um projeto seu, e a relação se estreitou. Renato se tornou “muso” de Oswaldo, que escreveu pro amigo a música “Pro Renato Teixeira”, resultando num animado clipe que gravaram juntos. Foi então que começaram a sonhar com uma turnê em parceria. Retribuindo a homenagem, Renato compôs a inédita “Montenegro”, canção que fala justamente da chegada de Oswaldo, ainda garoto, no RJ (e que está no repertório deste show). SERVIÇO Oswaldo Montenegro e Renato Teixeira em “A Emoção de um Encontro” Dia 21 de março (sábado), às 21h Teatro Guararapes - Centro de Convenções de Pernambuco Informações: (81) 3182.8020 Ingressos: Plateia Especial: R$ 190 e R$ 95 (meia) Plateia: R$ 160 e R$ 80 (meia) Balcão: R$ 130 e R$ 65 (meia)

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Ano Novo Chinês desembarca no Recife

O Ano Novo Chinês ou a Festa da Primavera é a data mais importante para todos os chineses, expatriados mundo afora e que celebram a data com diversas manifestações culturais. Em parceria inédita entre o Governo Chinês, por meio do Consulado Geral da China em Recife, e a Prefeitura do Recife, a capital entra no calendário internacional de celebrações com apresentação gratuita da Companhia Artística e Cultural de Henan para celebrar a Festa da Primavera, como a data é chamada, no Teatro Luiz Mendonça, no dia 22 (quarta), às 20h. A apresentação, que integra o Janeiro de Grandes Espetáculos, é construída através de performance da Companhia de Música e Dança de Zhengzhou e do Grupo de Monges Guerreiros do Templo Shaolin. No total, estarão em palco 20 pessoas, que prometem encantar a plateia em 90 minutos de espetáculo dividido em 11 cenas que mesclam apresentações de dança e música mescladas à precisão e beleza das artes marciais. Para ter acesso ao espetáculo – limitado à lotação do local, os interessados deverão levar 1kg de alimento não-perecível. Recife será uma das únicas três cidades no país a receber o espetáculo para celebrar a Festa da Primavera e a cidade abre a turnê nacional da Companhia Artística e Cultural de Henan, que ainda irão se apresentar nas cidades de Foz do Iguaçu e Curitiba entre os dias 24 e 26 de janeiro. O Ano Novo Chinês - Desde 2010 o Ministério da Cultura e Turismo da China em conjunto com instituições chinesas, entidades culturais bem como associações de comunidades chinesas no estrangeiro, promovem celebrações do Ano Novo Chinês no mundo inteiro através do projeto conhecido como Feliz Ano Novo Chinês, tendo como intuito jubilar e partilhar esta data com outras culturas bem como instruindo sobre a descendência da cultura e linhagem dos costumes chineses. Em 2019, a festa aconteceu em 140 países com 500 cidades envolvidas e é a festa mais aguardada pela comunidade chinesa.

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Carla Rio comanda a 4ª edição do Samba na Pracinha

No próximo sábado (18), a cantora Carla Rio comanda a 4ª edição do Projeto “Samba na Pracinha” a partir das 18h e convida Ed Carlos, Andreia Luiza e Weillington do Pandeiro para uma grande celebração à cultura. O evento é gratuito e tem o apoio do Governo do Estado, através da Empetur junto com a Prefeitura. No repertório dos show, Carla Rio promete apresentar, além das canções do seu último disco e a atual música de trabalho Uma Prova de Amor, que ficou conhecida na voz de Zeca Pagodinho e que ela foi a primeira mulher a regravá-la, também outras canções com arranjos inovadores de grandes nomes do samba nacional, como João Nogueira, Jorge Aragão, Candeia, Cartola, Arlindo Cruz e nomes da Música Popular Brasileira como João Bosco. A direção musical é de Jorge Simas (violão 7 cordas) e ainda tem o auxílio de João Paulo Albertim (cavaco), Gilmar Santos (percussão), Ricardinho Sarmento (percussão) e Guto do Surdo (percussão). O amor de Carla Rio para a música está impresso em seu DNA. A cantora é filha do compositor de samba e frevo, Alirio Moraes e irmã do cantor André Rio. Aos 10 anos, ela já subia ao palco, nos festivais de música do Colégio Santa Maria, para defender com sua bela voz e postura artística as canções compostas pelos seus irmãos Alirio Moraes de Melo e André Rio. Juntos formavam o trio conhecido como Familia Dó, Ré, Mi e se destacavam, conquistando vários prêmios nas disputas musicais colegiais. A arte da dança também foi e é a paixão em sua vida. Integrou, com seu talento, ainda muito nova, vários grupos de dança, chegando a fazer cursos em Nova York na Brodway Dance Center e na Step Dance Center, com ícones da dança moderna e contemporânea. Plural, também se fez presente no Teatro Pernambucano, na década de 90. SERVIÇO: Samba na Pracinha com Carla Rio, Ed Carlos, Andreia Luiza e Wellington do Pandeiro Quando: 18 de janeiro Horário: 18h Local: Praça de Boa Viagem Gratuito

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Chico César na Passa Disco

No próximo domingo (19/01), das 15 às 17, o cantor/compositor paraibano Chico César, estará lançando seu novo CD "O amor é um ato revolucionário", na Passa Disco, com audição do CD e tarde de autógrafos. O novo disco é um comentário robusto de suas vivências político-sociais, no contexto do convulsionado momento do Brasil nos últimos anos. Todas as 13 faixas, letra e música, são assinadas apenas por Chico César. O álbum tem como convidados a adolescente paraibana Agnes Nunes (com quem divide os vocais na música De Peito Aberto), a jovem cantora pernambucana Flaira Ferro (em Cruviana) e o guitarrista paulistano Luiz Carlini (na música que dá título ao álbum). SERVIÇO: Lançamento do CD "O amor é um ato revolucionário" de Chico César Local: Passa Disco (Galeria Hora Center - Rua da Hora - 345 - Espinheiro) Data: 19 de janeiro Hora: Das 15 às 17 horas Entrada: Gratuita Informações: 32680888 Fotos: José de Holanda

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