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Fiepe leva empresários a Feira de Alimentos e Bebidas no Peru

Missão empresarial organizada pela Fiepe (Federação das Indústrias de Pernambuco) leva empresários à maior feira de alimentos e bebidas da América Latina. A viagem acontece de 25 de setembro a 1 de outubro, em Lima, capital do Peru, onde será realizada a Expo Alimentaria, considerada o principal ponto de encontro internacional de compradores provenientes dos cinco continentes. O evento oferece aos empresários  oportunidades de negócios, acesso a novos produtos e tecnologias, contato com expositores e visitantes de todo o mundo, stand de apoio aos integrantes na missão, participação em encontros de negócios, visitas técnicas a empresas no Peru, circuito guiado na feira com temáticas específicas, facilidades logísticas, catálogo bilíngue da missão com perfil das empresas e entidades e suporte técnico durante toda a viagem. Até junho de 2016, as exportações nacionais para o Peru somaram US$ 410,4 milhões, 14% acima do registrado no mesmo período de 2015 (US$ 359,8 milhões). Segundo dados do MDIC (Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior), o resultado foi um superávit para o Brasil de US$ 210,9 milhões no primeiro trimestre deste ano, contra um superávit de US$ 38,2 milhões no mesmo período de 2015. O país latino já está na mira de empresários e investidores pernambucanos. Até junho deste ano, houve um aumento de 48,59% no volume de exportação do Estado para o país vizinho. A estabilidade política e o crescimento econômico no Peru são grandes atrativos, proporcionando grandes oportunidades devido ao consequente aquecimento no consumo interno nos últimos anos. Com intuito de promover a inserção das empresas pernambucanas no mercado internacional de forma contínua e sustentável, a Federação das Indústrias do Estado de Pernambuco (FIEPE) promove missão comercial. Na última edição, o evento reuniu expositores de 16 países, 650 stands espalhados numa área de 23.400 m² do Centro de Exposiciones Jockey e atraiu mais de 43 mil visitantes. Em volume de negócios a Expo Alimentaria 2015 gerou mais de US$ 800 milhões. Durante a feira serão oferecidas inúmeras atrações, dentre elas seminários e convenções, concursos culinários e degustações diversas. As inscrições para a missão comercial estão abertas e podem ser feitas por meio do telefone (81) 3412.8363 ou pelo email fmendonca@fiepe.org.br.

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Produção industrial de PE recua

A Federação das Indústrias do Estado de Pernambuco (Fiepe) divulgou a pesquisa de Sondagem Industrial referente a janeiro de 2016. Apesar de apresentar pequenas progressões quando comparadas ao mês de dezembro de 2015, a maioria dos índices não exibiram boa performance. A pesquisa detectou queda em três itens avaliados, um deles, volume de produção, diminuiu 1,5 pontos e ficou com 41,3, índice inferior ao resultado obtido no mês anterior quando registrou 42,8 pontos. A utilização da capacidade instalada obteve 37,7 pontos, queda de 3,6 pontos e a evolução do número de empregados sofreu decréscimo de 4,2 pontos, totalizando 43,5 pontos na pesquisa. Dos itens avaliados no estudo o único que apresentou acréscimo foi estoques de produtos finais (47,0 pontos) com aumento de 2,5 pontos comparado a dezembro. A pesquisa de sondagem avaliou também as expectativas dos industriais pernambucanos para os próximos seis meses e mostrou um aumento em dois dos índices pesquisados. O número de empregados marcou uma discreta evolução de 0,3 ponto, alcançando 40,7 pontos e a quantidade exportada (51,1 pontos) voltou a registrar aumento, neste caso, de 8,1 pontos, refletindo expectativa de ampliação das vendas no exterior. Em sentido oposto, a demanda por produtos (40,9 pontos) e compras de matérias-primas (38,2 pontos) caíram, cada, 5,5 pontos, atingindo o menor nível dos últimos meses. De acordo com o gerente do Núcleo de Economia e Negócios Internacionais da Fiepe, Thobias Silva, o resultado da pesquisa reflete o momento da economia nacional que tem impacto direto na economia do Estado e sobre as indústrias em Pernambuco. “Soma-se a isso, a inflação elevada, instabilidade cambial, elevada taxa de juros e um complexo ambiente de negócio no País, o que não permite as empresas no momento melhorar suas expectativas, pelo menos por enquanto,” afirma. Indústria da Construção – O ano de 2016 também inicia com queda para a indústria da construção que apresentou baixo nível de atividade e resultados semelhantes aos encontrados em dezembro de 2015, de acordo com a pesquisa de Sondagem Industrial da Construção. O ano de 2016 também inicia com queda para a indústria da construção que apresentou baixo nível de atividade e resultados semelhantes aos encontrados em dezembro de 2015, de acordo com a pesquisa de Sondagem Industrial da Construção. O estudo revelou que houve variações negativas em todos os índices analisados em Pernambuco. O nível de atividade em relação ao mês anterior reduziu-se em 7,6 pontos, marcando 27,2 pontos em janeiro, ao mesmo tempo, o nível de atividade em relação ao usual registrou queda de 2,3 pontos, chegando a marcar 25,5 pontos. Por fim, o índice evolução do número de empregados obteve redução de 11,7 pontos, alcançando 27,4 pontos este mês. A sondagem aponta também variações negativas na maioria dos índices das expectativas dos industriais pernambucanos do setor da construção para os próximos seis meses. Nesse contexto verifica-se que o nível de atividade (39,5 pontos), o número de empregados (40,7 pontos) e os novos empreendimentos e serviços (33,7 pontos), demonstram quedas de 0,3, 0,9 e 9,0 pontos, respectivamente. Em sentido oposto, o índice expectativa de compras de matérias-primas foi o único a apresentar crescimento (5,6 pontos), registrando 39,8 pontos na pesquisa do primeiro mês de 2016. O estudo trouxe uma discreta evolução no resultado nacional em dois dos seus índices: nível de atividade em relação ao mês anterior (33,6 pontos) e a evolução do número de empregados (33,8 pontos) que obtiveram, respectivamente, uma modesta elevação de 0,3 e 0,8 ponto. Em contrapartida, o nível de atividade em relação ao usual registrou queda de 0,2 ponto marcando 26,5 pontos na pesquisa de janeiro de 2016. A região Nordeste acompanhou a tendência nacional com a permanência dos seus índices abaixo da linha divisória dos 50 pontos. Assim, o nível de atividade em relação ao mês anterior (36,1 pontos) encontra-se 0,1 ponto abaixo do valor registrado do mês de dezembro. Por outro lado, o nível de atividade em relação ao usual (29,2 pontos) obteve acréscimo de 1,3 pontos e a evolução do número de empregados se manteve constante, indicando os mesmos 34,9 pontos registrados na sondagem do mês anterior.

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