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Frevo será a grande estrela da abertura do Carnaval 2018

Para celebrar o ritmo que é embaixador da alegria momesca e patrimônio imaterial da humanidade, a tradicional abertura do Carnaval do Recife, no Marco Zero, será embalada pelos clarins de momo em 2018. Na sexta-feira 9 de fevereiro, data de aniversário de 111 anos do mais pernambucano dos ritmos, o frevo será celebrado em suas mais diversas formas. O encontro das Nações de Maracatus, que já é uma tradição, acontecerá no Marco Zero, no dia 8 de fevereiro, quinta-feira, encerrando as atividades da semana pré-Carnavalesca e ampliando as atividades culturais que antecedem os dias de folia. A escolha da noite da apresentação foi feita em comum acordo com as agremiações, após uma rodada de negociações concluída hoje (quarta, 3 de janeiro), em que a data inicial proposta pela Prefeitura da Cidade do Recife foi o Sábado de Zé Pereira (10 de fevereiro). A noite da sexta-feira (9) será dividida em três grandes atos e aberta pelo espetáculo O Frevo do Mundo, que será seguido por apresentações dos homenageados do Carnaval: Nena Queiroga e Jota Michiles. Assinado pela Prefeitura da Cidade do Recife através da Secretaria de Cultura e Fundação de Cultura Cidade do Recife, em parceria com o Quinteto Violado, O Frevo do Mundo vai contar a história do ritmo em seu passado, presente e futuro. Conduzido pelo Quinteto e pela Orquestra do maestro Duda, o espetáculo vai levar ao palco grandes nomes da nossa folia como Antônio Nóbrega, Spok, e Banda de Pau e Corda, entre outros. Após o Frevo do Mundo, a noite será comandada pelos homenageados do Carnaval 2018, Nena Queiroga e Jota Michiles. Cada um deles apresentará um show biográfico, com convidados e trilhas que marcaram suas carreiras e muitas gerações de foliões. Entre as participações especiais já confirmadas nos espetáculos de Nena e Jota estão Lenine, Lula Queiroga, Luiza Possi e Geraldo Azevedo, entre outros. (PCR)

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Dia do Frevo de Bloco será comemorado com grande arrastão no Bairro do Recife

Para comemora o Dia do Frevo de Bloco, celebrado oficialmente no dia 01, quando também se comemora o centenário do compositor pernambucano Edgar Moraes, tradicionais agremiações se reúnem neste domingo (5), a partir das 15h, na Praça do Marco Zero e seguem em um animado cortejo até a Praça do Arsenal. O arrastão do frevo, promovido mensalmente pelo Paço do Frevo, equipamento da Prefeitura do Recife, terá essa edição especial comandada pelo Coral Edgard Moraes. Participarão da celebração vários blocos líricos, como Bloco da Saudade, O Bonde Bloco Lírico, Bloco da Ilusões, Boêmios da Boa Vista, Damas e Foliões, Cordas e Retalhos, Flor da Lira do Recife e Batutas de São José. Tradição das mais bonitas do Carnaval recifense, o Frevo de Bloco é executado por uma orquestra de pau e corda, composta por instrumentos, como violões, cavaquinhos, banjos, bandolins, violinos, além de instrumentos de sopro (flauta e clarinete) e de percussão (surdo, caixa e pandeiro). O ritmo embala as agremiações tradicionalmente denominadas blocos carnavalescos mistos, cujo aparecimento se relaciona a um importante dado histórico e sociológico: o início da efetiva participação das mulheres, principalmente de classe média, na folia de rua do Recife, nas primeiras décadas do século XX. Atualmente, o Frevo de Bloco é defendido com maestria por diferentes blocos recifenses, como Bloco da Saudade, O Bonde Bloco Lírico, Bloco das Flores, Bloco das Ilusões, Bloco Madeira do Rosarinho, Boêmios da Boa Vista, Damas e Foliões, Cordas e Retalhos, Flor da Lira do Recife e Batutas de São José. Há gerações, a tradição é cantada por nomes como Getúlio Cavalcante, Fred Monteiro e Elino Ramalho. Antes deles, esse frevo cadenciado, que evoca carnavais saudosos, contou com célebres defensores, como os irmãos Edgard Moraes e Raul Moraes, Capiba, Nelson Ferreira, João Santiago, Luiz Faustino e Romero Amorim, além de Fátima de Castro e Claudio Almeida. Paço do Frevo - Instalado no Bairro do Recife, o Paço do Frevo é um espaço dedicado à difusão, pesquisa, lazer e formação sobre o frevo que se toca, que se dança e que se vive no Recife, visando propagar sua prática e sua tradição para as futuras gerações. No equipamento cultural da Prefeitura do Recife, os visitantes podem mergulhar em um vasto universo de personalidades, histórias e memórias, experimentando o carnaval pernambucano durante o ano todo. O equipamento, inaugurado em 2014, é um centro de referência de ações, projetos e atividades de documentação, transmissão e valorização do frevo, uma das principais tradições culturais brasileiras, reconhecido como Patrimônio Imaterial da Humanidade pela Unesco. Serviço Arrastão do frevo Data: Domingo, 5 de novembro Horário: 15h Local: Concentração na Praça do Marco Zero com destino ao Paço do Frevo Entrada franca

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Livro sobre a história do frevo em braille e em tinta é lançado em Roma

O Centro Cultural Brasil-Itália, em Roma, é cenário, nos dias 20 e 21 de outubro, do lançamento da “Aula-espetáculo:100 anos de frevo”, livro infantil, em braille e tinta, nas versões italiana e portuguesa, escrito pela pernambucana, coreógrafa e bailarina, Mariangela Valença. É o primeiro registro sobre o frevo na linguagem das pessoas com deficiência visual. A ação faz parte do projeto “Lançamentos”, que acontece desde 2011 e inclui workshops de frevo, apresentações com passistas e doações dos livros para escolas, bibliotecas e Institutos de Cegos. “Aula-espetáculo: 100 anos de Frevo” já foi lançado no Brasil, Portugal, França, Alemanha, Bélgica, Inglaterra, EUA, Cuba e Suécia nas versões portuguesa, inglesa, alemã, italiana, espanhola e francesa. Para a Itália serão doados em torno de 100 livros, que serão usados em escolas e cursos, entre crianças, adolescentes e adultos, com apoio dos Consulados e da Embaixada. “Não é uma simples apresentação de frevo, e sim, a formação de agentes multiplicadores da nossa cultura. Esse trabalho se perpetuará pela Itália. O número de pessoas a serem atingidas é imensurável. E, assim, poderão nos ajudar a continuar com o plano de salvaguarda do nosso ritmo centenário”, explica a coreógrafa e bailarina, Mariangela Valença. Aula-espetáculo:100 anos de Frevo (Agenda no mundo) - Em 06 de agosto/2017, durante o Brazilian Day, o livro foi lançado em Estocolmo-Suécia; - Em 09 de setembro/2017, a obra foi trabalhada, com crianças e adolescentes, na primeira oficina na Embaixada do Brasil (Suécia), através do projeto Unidos no Mundo da Literatura – Brasil e Suécia, de Raquel Villagra. (Segue até maio/2018); A proposta da educadora é promover intercâmbios com livros brasileiros para serem utilizados em oficinas pedagógicas. O objetivo é apresentar, através de uma atividade criativa, sugestões para aprimorar a aprendizagem do português como língua materna utilizando livros; - Entre os dias, 28 de setembro a 1 de outubro de 2017, a obra será exibida no estande do Brasil, na Feira Internacional do Livro, de Gotemburgo (o maior evento literário da Escandinávia); - Nos dias 20 e 21 de outubro, “Aula-espetáculo: 100 anos de Frevo” será lançado, no Centro Cultural Brasil-itália (Roma), com a presença de Mariangela Valença. Ilustrações: Ítalo Cajueiro Tradutores: 1) FRANCÊS: Vilton Soares de Souza 2) INGLÊS: Hugo e Eugênia Caldas 3) ALEMÃO: Cornelia Parisius 4) ESPANHOL: Walmir Sabino 5) ITALIANO: Alexandre Lippi Sobre a escritora - Mariangela Valença é bailarina, coreógrafa, atriz, radialista, psicóloga, coach e produtora cultural. Dedica-se à cultura pernambucana há mais de 25 anos. Iniciou a carreira no Balé Popular do Recife. - Em 2002, lançou videoaula: “Aprenda o passo”, dvd que ensina a dançar o frevo; - Em 2008, lançou o livro infantil, em braille e em tinta: “Aula-espetáculo: 100 anos de Frevo”: Atualmente, está no Brasil, Portugal, França, Alemanha, Bélgica, Inglaterra, EUA, Cuba e Suécia. Como fruto dos lançamentos independentes, a obra chegou na Kings' College London - tradicional instituição de ensino superior do Reino Unido, considerada uma das mais prestigiadas e importantes do mundo. O “Aula-espetáculo: 100 anos de Frevo”, agora faz parte da coleção de cultura brasileira da universidade. E participou da maior Feira Literária da Escandinávia, em Gotemburgo; - Em 2014, lançamento do site, educativo e gratuito: www.aprendafrevo.com.br, com videoaula ( audiodescrição e libras) e o livro (nos seis idiomas); - Representou Pernambuco e o Brasil em Feiras Nacionais e Internacionais de Turismo; - Participou do longa “O Cangaceiro”, de Aníbal Massaíni Netto; protagonizou o curta “Café Aurora”, de Pablo Polo; participou do filme de Kleber Mendonça Filho, “O Som ao Redor”; - Coreografou e dançou com a cantora Elba Ramalho (2009 a 2012); - Foi um dos coreógrafos da “Dança dos Famosos – ritmo FREVO 2015 - Faustão/ Globo; - Criou e coreografou a abertura do show de carnaval da cantora Nena Queiroga - Marco Zero, Recife/ 2017. - Atualmente, desenvolve projetos de aperfeiçoamento da acessibilidade no site “aprendafrevo”; trabalha em novos lançamentos do livro e dvd pelo mundo e está na pré-produção da peça: “Somente o que muda permanece verdadeiro”. SERVIÇO: O QUE: lançamento - “Aula-espetáculo: 100 anos de Frevo”, no Centro Cultural Brasil-Itália (Roma) QUANDO: 20 e 21 de outubro/2017  

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A II Festa Literária do Paulista abre sua programação com Frevo e poesia

A II Festa Literária do Paulista abre sua programação com muito Frevo. A Orquestra do Maestro Leonildo, ao todo composta por 27 músicos e fundada no município do Paulista, leva a ardência do ritmo pernambucano à primeira noite (12/setembro) da FLIPA. O evento vai até o dia 17 desse mês e acontece no Paulista North Way Shopping. O cantor Eli Vieira também chega para abrilhantar o espetáculo junto à Orquestra, que além do frevo vai apresentar outros ritmos populares que compõem seu repertório. A cerimônia de abertura, que ainda vai contar com poesias de Edgar Diniz, começa às 19h, já a festa como um todo, no entanto, funciona a partir das 9h com palestras e oficinas distribuídas ao longo do dia. A Frevo e Poesia na abertura da II Festa Literária do Paulista (FLIPA) entrada é gratuita. Um pouco sobre a FLIPA Pela segunda vez, depois de cinco anos, a maior Festa Literária está de volta à região. Ela volta encorpada e cheia de novidades, para se ter uma ideia a Flipa está ocupando uma área de, aproximadamente, 1.500 m², espaço equivalente a uma das grandes lojas âncoras do Paulista North Way Shopping, local que acolhe essea contecimento literário. Editoras, colégios particulares, escolas das redes de ensino municipal e estadual, entidades educacionais, faculdades e toda a população do município participam dessa ode à cultura. Desde o início do semestre que os organizadores vêm trabalhando arduamente. Em julho, durante coletiva de imprensa, o tema foi anunciado: Brasil-Resiliência. A temática tem tudo a ver com o momento, significa vencer os obstáculos e voltar ao estado de origem – e todos sabem que criar uma manifestação cultural em meio à crise econômica que o país se encontra, por si só já é uma vitória. A homenageada também foi anunciada durante a coletiva, mais conhecida por Dona Lilá, a escritora Leocádia Maia recebe as honrarias in memoriam. A diretora da Flipa, Patrícia Guedes, destaca que Dona Lilá, além de trazer a marca poética do município, é um exemplo de que sempre é tempo de começar. “Conheci dona Lilá na primeira edição da Flipa em 2012 e fiquei encantada com a sua suavidade, doçura e história. Ficava pensando; como aquela pessoinha que parecia tão frágil, na verdade era um grande exemplo de mulher, mãe e uma talentosa escritora. Começar a escrever aos 80 anos foi consequência da boa leitora que era. Então, quando a escritora Ângela Paiva sugeriu a próxima homenagem nem pensei duas vezes”, pontua Patrícia. Outra figura que ganha destaque, também em memória, é o escritor Gilvan Lemos. Ele é considerado pela crítica especializada como um dos grandes nomes da prosa pernambucana, e, consequentemente, da brasileira. Importantes críticos, como o professor da UFPE, Lourival Holanda, e escritores do porte de Raimundo Carrero, Pedro Américo e Luzilá Gonçalves debatem sobre o autor de São Bento do Una no espaço que leva o nome “Gilvan Lemos”. Outra autoridade na obra gilvaniana e que também participa dos debates é o desembargador Nivaldo Mulatinho, que se dizia irmão de alma do autor.O cinema marca presença com a exibição do documentário Gilvan Lemos. Produzidos pela jornalista Cida Pedrosa e a produtora cultural Mariane Bigio. Escritores que também participam da festa literária: Lívia Valença, Josué Limeira, Elizabeth Brandt, Isabel Maia, GabiLayme, Fábio Paiva, Amaro Poeta, Thiago Corrêa, Nivaldo Mulatinho, Ângela Paiva, José Vilarim, Ágatha Félix, Edgar Diniz, Fabiana Guimarães entre outros. A programação da Flipa é dividida no auditório da Faculdade Joaquim Nabuco, anexo ao shopping, onde acontecem palestras e capacitações; num charmoso Café Literário que além de servir saborosas comidas, é cenário para lançamento de livros, saraus poéticos, pockts shows - clássicas, jazz e MPB - mesas de debates e bate papo com autores; na Pracinha do Coreto, poetas, cordelistas, violeiros, musicistas e apresentações culturais acontecem num clima de cidade de interior; já o Palco de Eventos traz shows, apresentações culturais, bandas, teatro, contação de histórias e muitas outras atrações. A Flipalança para o mercado pop, uma programação com concurso de k-pop, desfile de cosplayers, uma área só pra HQ e uma disputa de players com times importantes dos jogos eletrônicos do país, além da gastronomia, futebol e até assombrações! Um pouco sobre o Maestro Leonildo No total, 27 músicos formam a orquestra do maestro, orquestra esta fundada no município do Paulista. O ano de 2017 foi bem especial para todos eles: no dia 09 de fevereiro comemoraram dez anos de arte, de luta e de resistência em prol da cultura de Pernambuco. Uma data bem especial, já que no dia 09 também se celebra o dia do frevo (110 anos), Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade. Na trajetória do Maestro, estradas se cruzam. Uma década de viagem levando a música pernambucana para cidades litorâneas e para as regiões em que a água pouco aparece. Mas se engana quem pensa que a orquestra só executa frevo! No repertório também estão inclusos ciranda, maracatu, caboclinho e até baião. Segundo o Maestro, os ritmos são referências da sua educação musical. “Eu tinha 16 anos quando comecei a aprender música. Foi na Escola Estadual Cônego Jonas Taurino, em Olinda, em 1978. Fui aluno de Ademir Araújo, José Amaro, José Caetano e Geraldo Santos. Iniciei com o trombone”, pontua Leonildo. Orgulho da cidade, o maestro é membro fundador da Academia de Letras e Artes do Paulista (ALAP) e, em 2008, recebeu a Comenda Padre João Ribeiro, a mais alta condecoração do município. Um reconhecimento por suas ações e contribuições no âmbito artístico-social-cultural. Ordem da abertura / Auditório Joaquim Nabuco 19h às 20h30- Abertura da FLIPA Palestra de abertura Cerimonial Patrícia Guedes – Presidente da Flipa Maestro Leonildo e Orquestra – espetáculo de abertura Selma Ratis – Presidente da ALAP Lívia Valença – Presidente do Instituto Lívio Valença – ILV Glaydson Santiago – Gestor de Educação – GRE Metronorte Edgar Diniz - Poeta Luciano Meira – Fala sobre“O futuro do livro é digital?” Maestro Leonildo e Orquestra + Eli Vieira – encerramento OBS. Em anexo está a programação completa do evento. SERVIÇO: II

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4 álbuns para conhecer a música instrumental pernambucana (dicas do Maestro Spok)

Trazemos hoje a indicação de quatro álbuns para conhecer a música instrumental pernambucana. O nosso roteiro musical foi escolhido pelo saxofonista pernambucano Spok, o maestro da SpokFrevo Orquestra. De clássicos da nossa cultura até produções mais recentes estão nessa lista.   Teatro Instrumental (Antúlio Madureira) O disco produzido em 1993 por Antúlio Madureira foi gravado no Estúdio do Som, no Recife, e tem a maioria do repertório com canções próprias (9 das 11). O trabalho traz ainda duas músicas de Heitor Villa-Lobos (Ária das Bachianas nº 5 e O Trenzinho do Caipira), além da faixa final, que encerra com Frevos para Marimbau: Hino do Elefante de Olinda (Clídio Nigro), Fogão (Sérgio Lisboa), Vassourinhas (Mathias da Rocha). Veja abaixo um vídeo com a música Cavaleiro do Sol, que é o tema de Abertura do Auto da Compadecida.     Orquestra de Cordas Dedilhadas de Pernambuco O álbum é o trabalho do grupo pernambucano criado por Cussy de Almeida ainda na década de 1980. Como diferencial, o grupo misturou violas sertanejas com bandolins, cavaquinho, violão, percussões e contrabaixo. A produção do grupo seria uma continuidade do trabalho realizado pela Orquestra Armorial na década de 70. O disco foi gravado em 1984 e ganhou uma versão em CD no ano de 1997, gravado pela Funarte/Atração Fonográfica/Instituto Itaú Cultural. A produção foi de Maurício Carrilho.   Confira a música Cipó Branco de Macaparana, gravado nesse disco. (Confira mais músicas no YouTube neste link).   Frevos de Rua - Os melhores do Século  Spok indica também a coleção Frevos de Rua - Os melhores do Século, que foi gravada pela Orquestra do Maestro Duda e produzida por Luiz Guimarães.   Confira abaixo uma das músicas em destaque da coleção.       Renato Bandeira e Som de Madeira O álbum mais recente dos indicados por Spok é "De ponta cabeça", de Renato Bandeira & Som de Madeira. O Quarteto instrumental pernambucano é formado por Renato Bandeira (viola, violão e guitarra), Augusto Silva (bateria), Hélio Silva (baixo) e Júlio César (acordeom). O grupo tem influência da Orquestra de Cordas Dedilhadas de Pernambuco, Banda de Pau e corda, Quinteto Violado, Sivuca, Dominguinhos, Hermeto Pascoal entres outros grandes nomes da nossa música. Confira abaixo o vídeo da música De ponta cabeça. O CD/DVD pode ser adquirido na Passa Disco.     *Rafael Dantas – repórter da Revista Algomais (rafael@revistaalgomais.com.br)

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Nos passos do frevo

As sombrinhas coloridas e os passistas que se equilibram nas notas aceleradas dos instrumentos de metais são os símbolos de uma das principais manifestações culturais do Estado. O frevo, com seus mais de 100 anos de tradição, foi reconhecido em 2012 pela Unesco como Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade. Apesar dessa e de tantas honrarias, essa expressão artística pernambucana tem uma característica sazonal e bem local. Levar o frevo a outros territórios e a permanecer vivo num calendário mais longo que os quatro dias de Carnaval é um desafio ainda a ser decifrado.

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