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Liderança afetiva: o novo livro de Bruno Montarroyos propõe relações com empatia e feedback

Autor propõe uma abordagem humanizada para líderes, inspirando conexões genuínas e crescimento mútuo. Fotos: Karla Vidal. Recém-lançado, o livro Liderança Afetiva: Praticando a arte do feedback com afetividade, de Bruno Montarroyos, convida líderes e leitores em geral a repensarem a forma como interagem com as pessoas ao seu redor. Com uma proposta que desafia práticas tradicionais, a obra destaca a importância de valorizar o outro como ser humano e utiliza o feedback como ferramenta de conexão, inspiração e transformação. “Ele nasceu da minha experiência e inquietação ao perceber que o ato de dar feedback, essencial para qualquer relação humana, é frequentemente negligenciado ou, quando praticado, costuma ser frio, técnico e desconectado”, compartilha Montarroyos. A obra tem como público-alvo líderes que buscam criar laços reais com suas equipes, mas vai além do universo corporativo. Pais, professores e qualquer pessoa que deseje transformar conversas difíceis em oportunidades de crescimento podem se beneficiar da leitura. “Em vez de punir ou recompensar, podemos ajudar pessoas a crescer. É um convite à prática da liderança afetiva, que conecta, inspira e transforma”, reforça o autor, que também aborda conceitos inspirados em referências como Marshall Rosenberg e Phil Stutz. Escrito com linguagem acessível, o livro combina teorias profundas com exemplos práticos, permitindo que o leitor aplique os ensinamentos em seu dia a dia. Montarroyos acredita que liderar com afetividade é um esforço constante, uma prática diária de empatia e reconhecimento dos próprios erros. A inspiração para o projeto veio não apenas de experiências pessoais, mas também do desejo de compartilhar uma abordagem que gera segurança e confiança nas relações humanas. Bruno Montarroyos traz em sua bagagem experiências e formação acadêmica que dão peso à obra. Ele é Mestre em Ciência Política, especialista em Big Data e Políticas Educacionais e atua como Líder de Divisão no SERPRO. A motivação para o livro surgiu das dificuldades que enfrentou ao tentar motivar e gerar segurança em seus liderados. “Quando comecei a ter sucesso nisso e recebi depoimentos e agradecimentos, passei a querer ajudar outros líderes a sentirem o mesmo: a gratidão de contribuir para tornar a vida de seus liderados mais maravilhosa”, afirma. O livro Liderança Afetiva já está disponível para compra na Amazon e promete ser uma leitura transformadora, tanto no âmbito profissional quanto pessoal. Para adquirir, basta acessar o link: Liderança Afetiva na Amazon.

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Crítica: Duna

Escrita por Frank Herbert, Duna é considerada uma das obras mais importantes da ficção científica. Ao todo, foram mais de 22 milhões de cópias vendidas em todo o mundo. O sucesso entre os fãs do gênero resultou na adaptação cinematográfica dirigida por David Lynch. O longa estreou em 1984 e fracassou em crítica e público. Nem o próprio Lynch gostou do recorte final, que sofreu consideráveis interferências dos produtores. Resultado: narrativa confusa, diálogos carregados de exposição e fãs enfurecidos. Mas há esperança. Ao menos é o que acredita e vende o diretor Denis Villeneuve com sua versão de Duna que estreia esta semana nos cinemas. Na trama, em meio ao domínio de um império intergaláctico feudal, a família de Paul Atreides (Timothée Chalamet) recebe a missão de administrar o planeta-deserto Arrakis. Do lugar brota a especiaria mais valiosa de todo o universo, conhecida como "melange". A substância desperta a ganância de outro clã, os Harkonnens, que lidera uma conspiração contra a Casa Atreides. Porém, algo maior está em curso, o cumprimento de uma profecia relacionada ao futuro de Paul e aos nativos do planeta Arrakis. Sob as cenas grandiosas e efeitos especiais é possível enxergar o subtexto: imagine um lugar que tenha suas riquezas exploradas por outra nação e que a "solução" para os conflitos locais será a chegada de outros estrangeiros. Lembra de algo parecido no mundo real? A história será contada em duas partes, decisão acertada do diretor franco-canadense. O filme de Lynch (ou seria dos produtores?) falhou ao tentar condensar a grandiosa jornada de Paul Atreides em pouco mais de duas horas. Só o primeiro livro na versão em português tem quase 700 páginas. Villeneuve escalou elenco de primeira para o projeto. Além de Timothée Chalamet no papel de Paul Atreides, estão no filme o excelente Oscar Isaac, firme como o Duke Leto Atreides, a atriz sueca Rebecca Ferguson, encarnando Jessica Atreides, Jason Momoa, que interpreta o guerreiro e amigo de Paul, Duncan Idaho, personagem com maior peso e presença na nova adaptação e Zendaya como Chani, personagem ainda pouco explorada na primeira parte. Completam o cast, Stellan Skarsgård, Javier Bardem, Josh Brolin e Dave Bautista.     Duna é o grande projeto de Villeneuve, nome de peso da nova geração de diretores. Sicario, A Chegada, Blade Runner 2049 dispensam apresentações. Em 2016, o diretor revelou à revista Variety o sonho de levar a obra à tela grande. Tela grande que foi pivô de grande polêmica. Duas semanas antes da estreia no Festival de Veneza, Villeneuve não permitiu à imprensa acesso a qualquer link de visualização do filme. Dessa forma, a obra só poderia ser vista, no primeiro momento, nas telonas. Reconheço que essa é daquelas obras que precisam ser vistas no cinema, com som e imagem de qualidade. A experiência não será a mesma na pequena tela de um celular. O longa deve se destacar nas grandes premiações, principalmente nas categorias técnicas como design de som, que aqui auxilia no processo de imersão, atuando como ferramenta narrativa. A trilha sonora é assinada pelo eclético Hans Zimmer, que já compôs para gêneros diversos como terror (It, Annabelle 2), animação (O Rei Leão, Kung Fu Panda) e ficção científica (A Origem, Blade Runner 2049). Duna tem aura de blockbuster, ainda assim, dificilmente agradará ao público que costuma procurar produções do gênero, como Os Vingadores e a franquia O Senhor dos Anéis. Cenas contemplativas como as que acontecem no deserto, momentos de ação pontuais, além do universo complexo criado por Herbert, podem entediar o espectador que não está familiarizado com os livros do autor.  

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No encontro de céu e mar - Por Paulo Caldas

Em ''A azul sereno" Ed Arruda se atém ao ofício dos faroleiros, aqui com foco nas letras, as ilumina e as liberta dos matizes opacos até o encontro de céu e mar (onde mora a paz), quando o horizonte se faz em prosa e verso. Seguindo o destino dos ourives, lentes e cadinhos, dá brilho às frases: "Por ser cristal, a alma em êxtase, sob a mistura de sal e chuva, filtra a luz e revela-se arco-íris ". Tal bailarino, em ritmo de tango, faz das estrofes partners e conduz seus versos pela pista com ritmo e harmonia: “Quarta-Feira de Cinzas a floresta se rende, a morte toca o clarim do silêncio". Sobre esta primeira incursão solo de Ed Arruda aos oceanos da literatura, diz na contracapa a talentosa Aline Saraiva: "Navegar não é o bastante; as ondas desse 'azul sereno' submergem o leitor em mergulhos intensos''. No posfácio, a professora associada da UFRN Valdenides Cabral de Araújo Dias destaca a seriedade expressiva do autor em colocar no mesmo espaço prosa e verso, lirismo e crítica social. Asunción González, pós-graduada em língua portuguesa, nas orelhas comenta: " a poética aqui não acalanta, grita, acorda os anjos de pedra para enxergar o mundo cru, sem ervas aromáticas". "Azul sereno" traz na capa a arte de Lúcia Ramos, a editoração eletrônica de Lourdes Duarte, coordenação editorial Lourdes Nicácio, produção editorial Edições Novo Horizonte e impressão de Luci Artes Gráficas. Os exemplares podem ser adquiridos no Varejão do Estudante (Av Manoel Borba) e no Espaço Cultura Nordestina (Poço da Panela)

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Osman Lins ganha destaque em campanha da Editora UFPE

“Problemas inculturais brasileiros”, do escritor pernambucano Osman Lins, um dos principais nomes da literatura brasileira no século XX, foi incluído pela Editora UFPE na lista de títulos da campanha “Livro, uma boa companhia”. A obra reúne em um só volume duas publicações do autor, “Do ideal e da glória” e “Evangelho na taba”, e contou com a organização do professor do curso de Letras da UFPE Fábio de Andrade. Durante a campanha, o livro poderá ser adquirido com desconto de 25% e frete gratuito. “Do ideal e da glória”, de 1977, e o póstumo “Evangelho na taba”, de 1979, reúnem textos em que a linguagem singular do autor de “Avalovara” e “Lisbela e o Prisioneiro” se entregou ao tratamento direto, frequentemente polêmico, de problemáticas do seu tempo. Nas duas obras, o leitor encontra reflexões de Lins, por exemplo, sobre o empobrecimento cultural provocado pela censura da ditadura militar, a importância do ensino de literatura nas escolas, nos livros didáticos e nas universidades, e o legado de escritores como Lima Barreto, Graciliano Ramos e Hermilo Borba Filho. BIOGRAFIA – Osman da Costa Lins nasceu em 1924, na cidade pernambucana de Vitória de Santo Antão, e faleceu em 1978, aos 54 anos, em São Paulo. Foi autor de contos, romances, narrativas, livro de viagens e peças de teatro. “Avalovara”, romance de 1973, é considerado uma de suas principais obras por conta da engenhosidade na construção da narrativa, escrita a partir de um palíndromo latino. A peça teatral de sua autoria, “Lisbela e o prisioneiro”, de 1964, foi adaptada com grande sucesso de público para o cinema e televisão em 2003. Em entrevista à Editora UFPE, publicada no YouTube, o organizador Fábio de Andrade fala da biografia de Osman Lins, do seu empenho para construir a carreira como escritor e da importância do seu legado intelectual. A entrevista pode ser assistida aqui. Mais informações Livro: Problemas inculturais brasileiros: Do ideal e da glória e Evangelho na taba Autor: Osman Lins Organizador: Fábio de Andrade Preço: de R$ 45,00 por R$ 33,75 Frete: grátis  

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Crítica literária: Mantas e lençóis

*Paulo Caldas Concebido em tons agrestes, o livro de A J Fontes se veste no intenso brilho da ficção. Mantas e lençóis tem no pano de fundo contos de real maturidade, para quem encena sua primeira aparição no palco das letras em Pernambuco. No ponto de vista conteudístico, a pena do autor desliza sobre o papel temas telúricos, relações amorosas nascidas de sentimentos platônicos, conflitos familiares, aspectos sociológicos disfarçados no cotidiano dos protagonistas, apresentados em cenários concebidos com esmero, a exemplo do drama urbano À margem do cinza, que se destaca pela aspereza cruel do viver miserável. No prefácio do escritor Ed Arruda, A J Fontes é um maestro que escolhe e deita as metáforas na pauta em clave de sol para que o leitor as desperte, sob o acorde da exclamação. Na contracapa, a escritora Fátima Brasileiro comenta: “Mantas e lençóis seduz pela delicadeza do tecido tramado fio a fio, feito um ninho”. E arremata: “rico em imagens, sentimentos, aromas e sabores”. O livro, que traz o selo da Editora Bagaço e capa da artista gráfica Bel Caldas, pode ser adquirido na Livraria Jaqueira ou com o autor pelo WhattsApp (81) 99132.0783. *Paulo Caldas é escritor

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Crítica literária: Dançar para as estrelas

*Paulo Caldas Acreditar no sonho é a lição que Priscila Pontes deixa para seu público ao narrar A Pequena Bailarina (Editora Prazer de Ler, 2019, ilustrações de Jacque Lima), lançado na edição 2019 da Bienal Internacional do Livro de Pernambuco. A personagem construída por Priscila e desenhada por Jacque é Marina, cujo o sonho vai além do imaginário das crianças ditas normais e se enraíza com firmeza numa portadora de Síndrome de Down. Não obstante as limitações, a protagonista se mostra capaz de ser bailarina e tantas outras coisas que imaginasse, bem como vencer os desafios nascidos da invenção de Priscila. O texto contempla outro exemplo sadio: a convivência no universo das diferenças, onde não importa o que é ser ou não ser normal. No todo, mensagem e ilustrações, o livro constitui excelente instrumento para a literatura paradidática, a conhecida prática da leitura em sala de aula. O exemplar pode ser adquirido direto com a autora, pelo 98725.3268. *Paulo Caldas é escritor

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Livro com texto inédito de Paulo Freire será lançado na UFRPE

Com a intenção de reunir os trabalhos científicos produzidos em parceria e cumplicidade amorosa com estudantes, ao longo de 35 anos de atuação acadêmica, os professores titulares da Universidade Federal Rural de Pernambuco, Salett Tauk Santos e Angelo Brás Callou, lançam o livro “Travessias Acadêmicas das Tecnologias de Comunicação para o Desenvolvimento”, no dia 05 de dezembro, na Biblioteca da UFRPE, às 16h. Em mais de mil páginas, o livro reúne 80 relatos de pesquisa que registram o quanto são plurais e polissêmicos os objetos da Comunicação para o Desenvolvimento, sejam quais forem as metáforas que abrigam a Extensão Rural, a Extensão Pesqueira ou a Comunicação Rural. . . A obra compila trabalhos produzidos pelos mestres com 112 autores, nos programas de pós-graduação em Administração Rural e Comunicação Rural, Extensão Rural e Desenvolvimento Local, Tecnologia e Gestão em Educação a Distância e Consumo, Cotidiano e Desenvolvimento Social e no âmbito da graduação das Ciências Agrárias, na UFRPE. O campo teórico dessa polissemia e multidisciplinaridade está ancorado no pensamento filosófico de Paulo Freire. “A matriz paulofreiriana nos permitiu tecer os fios da nossa formação acadêmica em diferentes áreas do conhecimento. São esses fios que estruturam a nossa opção político-pedagógica para formar profissionais comprometidos com a construção de uma sociedade mais justa e humana”, explica Brás Callou. Segundo a professora Salett, a escolha desse conjunto amplo de artigos se deve à preocupação de dar conta de múltiplos enfoques teórico-metodológicos, para renovar o objeto da Comunicação para o Desenvolvimento. “Construímos passo a passo essa renovação, a partir de temáticas contemporâneas que nos interpelavam ao longo da nossa trajetória acadêmica, cujo ápice foi o nosso doutoramento na Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo, nos anos 1990”, relata. EDUCAÇÃO – O destaque da edição é a inclusão de um texto inédito de Paulo Freire intitulado “A Educação como Espanto”, resultado de uma palestra realizada em Santa Maria (RS), em 1982. A intenção é homenagear o grande mestre e ao mesmo tempo mostrar a atualidade do seu pensamento na Comunicação para o Desenvolvimento contemporâneo. “O ponto de partida da nossa travessia reafirma o aporte teórico freiriano da Extensão como Comunicação e se renova, incorporando teorias de outros campos do conhecimento. Entre elas, desenvolvimento local, culturas tradicionais, novas ruralidades, estudos de mídias impressa, eletrônica e digital, e economia criativa”, detalha Callou. A obra é dividida em oito partes. A primeira trata sobre Comunicação para o Desenvolvimento na Extensão Rural e na Extensão Pesqueira, trazendo a segunda valiosos estudos sobre Pescadores Artesanais - cultura tradicional da maior importância no Brasil. Seguem-se artigos sobre as políticas públicas no campo da Cultura, do ensino da Extensão e de projetos governamentais e metodologias para o desenvolvimento de contextos sociais desfavorecidos. A terceira seção tem como temática as Novas Ruralidades e Economia Criativa. Já a quarta parte é reservada para publicações sobre Culturas Híbridas e Consumo. À luz da matriz latino-americana dos estudos culturais, que tem em Jesus Martin-Barbero e Guillermo Orozco seus principais ícones, se construíram os artigos da quinta seção do livro intitulada Comunicação e Recepção em Processos de Desenvolvimento. Em seguida, estão os trabalhos voltados para os Múltiplos Usos do Rádio na Era Digital e a sétima parte trata das estratégias de comunicação da mídia impressa e audiovisual na construção do desenvolvimento local. A última parte da coletânea é dedicada à Cibercultura com pesquisas envolvendo a inclusão digital, as apropriações das redes por jovens de contextos populares, os usos das mídias sociais por organizações de assistência técnica e extensão rural, além de proposta metodológica para análise de redes sociais. Serviço: Lançamento do livro: Travessias Acadêmicas das Tecnologias de Comunicação para o Desenvolvimento. Autores: Prof. Salett Tauk Santos e Prof. Angelo Brás Callou - UFRPE Onde: Auditório da Biblioteca Manuel Correia de Andrade - UFRPE Quando: Quinta-feira, 05 de dezembro de 2019 Horário: 16h

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Lorena Calábria lança disco na Passa Disco

No sábado 21/09 a partir das 15 horas, na Passa Disco, haverá o lançamento do livro Chico Science & Nação Zumbi – Da Lama ao Caos, de autoria de Lorena Calábria, juntamente com uma nova edição da Feira de Vinil da Passa Disco, com discotecagem de DJ Dolores / Renato L / Patrick Torquato / Jefferson França e Murilo França Lorena Calábria é jornalista e está lançando o livro “Chico Science & Nação Zumbi – Da Lama ao Caos”, pela Editora Cobogó, sobre o disco de estreia de Chico Science & Nação Zumbi. A obra faz parte da coleção “O Livro do Disco”, que é uma coleção internacional sobre álbuns icônicos e no Brasil está sendo lançada pela Editora Cobogó. Já foram lançados alguns livros de discos importantes do Brasil e, este ano, chega a edição sobre o “Da Lama ao Caos”, quando o álbum completa 25 anos. A jornalista Lorena Calábria é especializada em cultura e atua em diversas mídias. Como apresentadora e roteirista, trabalhou na TV Globo, MTV, TV Cultura, Multishow, entre outros. Foi locutora na Oi FM e Mitsubishi FM. Editora nas revistas TPM e Bizz. Atualmente, comanda a La Strada, produtora de conteúdo audiovisual. SERVIÇO: Lançamento do livro "Chico Science & Nação Zumbi – Da Lama ao Caos" e Feira de Vinil da Passa Disco Local: Passa Disco (Galeria Hora Center - Rua da Hora - 345) Data: 21 de setembro Hora: a partir das 15 horas Entrada: Grátis Preço do livro: R$ 40,00

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Hebert Mota lança livro no Recife na próxima segunda (23)

Empresário de entretenimento Hebert Mota batalhou para sair da periferia de São Paulo e marcar presença nos mais diversos cantos do mundo, sem deixar de lembrar de suas origens. É para contar um pouco desta trajetória que ele acaba de lançar seu primeiro livro, 'Movimento, Logo Existo' (Matrix Editora, 144 págs.), com prefácio assinado pelo cantor e amigo Seu Jorge. Por onde vai, Hebert, como um bom conector de negócios, encara cada lugar como uma boa oportunidade de contar sua história. No Recife, por exemplo, ele participa como palestrante convidado na Igreja A Ponte, no próximo dia 23, às 20h, no evento "Oficina: Homens em Conserto", gratuito para o público. Proprietário da Kal911, que se dedica a negócios com agências de publicidade, Hebert Mota foi agente do lutador Anderson Silva, e traz, em seu portfólio, histórias especiais e inusitadas: gravou com Kanye West, se reuniu com Jay-Z para tratar de negócios, esteve no aniversário de Michael Jordan e foi convidado para a posse do ex-presidente norte-americano Barack Obama. Entre as personalidades brasileiras com quem já foi conector de negócios, figuram nomes como Mano Brown, Alex Atala, Maria Rita, Daniel Zuckerman, Lázaro Ramos e Taís Araújo, todos amigos pessoais do empresário. 'Movimento, Logo Existo' não é só uma biografia. Trata-se de uma história para inspirar e motivar pessoas que querem sair de onde estão para lugares melhores. Quando falamos de Hebert Mota, de 41 anos, é impossível não mencionar as pessoas influentes que estão ao seu redor, e que confirmam sua reputação de que, onde o empresário "põe a mão", o resultado é sempre frutífero. Aos 12 anos, Hebert ajudou o pai a erguer, com as próprias mãos, a casa da família em Americanópolis, zona sul da capital paulista, bairro em que nasceu e cresceu. Em seguida, foi office-boy e também entregador de marmitas. Quando tinha apenas 16 anos, tornou-seroadie de bandas, carregando caixas de som e acompanhando turnês nacionais e internacionais ao redor do mundo. De lá para cá, nunca mais saiu do meio do entretenimento, como narra em sua trajetória inspiradora, tendo passado pelas mais diversas funções e, assim, construído uma visão ampla do show business. Hebert não fez faculdade, mas graças a sua curiosidade, talento, esforço e senso de oportunidade para sair da invisibilidade, foi, aos poucos, abrindo novos caminhos, que o levaram a se tornar um empresário respeitado internacionalmente. "Eu fiz um MBA prático de gerenciamento da vida", costuma dizer. Como nem só de alegrias vive uma pessoa; em 'Movimento, Logo Existo', o autor também relata suas dificuldades diante da vida. Mas Hebert, mais que um sonhador, é um transformador de realidades. Porque sonhar, sem ir atrás do sonho, não serve para nada. Ele foi buscar o que queria, movimentando-se e gerando negócios que o projetariam internacionalmente, tornando-se um respeitado empresário na área de entretenimento. Suas lições em palestras motivam tanto jovens quanto executivos experientes em posições de destaque. Este é um livro para o Brasil dos novos tempos, mais diverso e ávido por movimentos inovadores. De gente que conecta pessoas e projetos, disposta a sempre surpreender, revelando seu talento e competência com a maior dignidade. Hebert mostra o caminho. Serviço: 23 de setembro de 2019, às 20h, na Igreja A Ponte (Boa Viagem), Rua José da Silva Lucena, Imbiribeira, PE.  

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4ª Feira Nacional do Livro do Agreste anuncia programação

A 4ª quarta edição da Feira Nacional do Livro do Agreste (Fenagreste), maior evento literário do interior de Pernambuco, acontecerá entre os dias 4 e 8 de setembro, no Espaço Cultural Tancredo Neves, e prestará homenagem a dois pernambucanos de significativa importância: o advogado e político Fernando Lyra (in memoriam), um dos principais articuladores do processo de redemocratização do Brasil; e Sebastião Alves Cordeiro, o Mestre Sebá, grande nome da cultura popular de Caruaru, sobretudo no teatro de mamulengos. A programação foi anunciada ontem (21), em coletiva de imprensa em Caruaru que contou com a presença da prefeita Raquel Lyra e de Ricardo Leitão, presidente da Companhia Editora de Pernambuco (Cepe), empresa pública realizadora do evento, com apoio da Prefeitura de Caruaru e Andelivros. Com o tema Palavra: do impresso ao digital, a feira literária contará com a participação de 50 editoras e distribuidoras de livros, num espaço de cinco mil metros quadrados. A programação, totalmente gratuita, incluirá palestras com autores de renome nacional, rodas de leituras, oficinas, workshops, capacitação para professores, lançamentos, além de atrações culturais. Já no ranking das dez maiores feiras literárias do Brasil, a Fenagreste mobilizou em sua última edição (2018) um público visitante de 60 mil pessoas, movimentando mais de R$ 2 milhões e gerando mais de 400 empregos diretos em Caruaru. Durante a coletiva, Ricardo Leitão destacou o envolvimento da população de Caruaru com a Fenagreste, estimando uma expectativa de público de 20 mil pessoas por dia. “Estamos trazendo como tema principal da feira a evolução da palavra, do impresso ao digital. A programação proposta dialoga com essa temática trazendo questões como o letramento literário em ambiente digital e como vem se dando a alfabetização com o apoio dos meios digitais, entre outros aspectos”, ressalta. O presidente também destacou a grande oportunidade, assegurada pela feira, de proporcionar aos leitores descontos vantajosos nos estandes das editoras. Professores e técnicos em educação receberão bônus para a compra de livros. Já a prefeita de Caruaru, Raquel Lyra, assim como Leitão, enfatizou a questão do letramento digital, que assegura capacitação gratuita aos professores de Caruaru e dos municípios vizinhos. “Estamos investindo R$ 850 mil em bônus para que os professores da rede pública tenham condições de adquirir livros”, diz a prefeita, ao destacar a oportunidade de escritores caruaruenses lançarem seus títulos. Esteve presente à coletiva o Mestre Sebá e o ex-governador João Lyra, irmão do homenageado in memorian: “A Fenagreste não é uma exposição de livros, mas uma semana de discussões do que há de melhor na cultura pernambucana e brasileira. Sinto-me muito feliz em participar de um evento desse porte, que presta homenagem ao meu irmão, um homem de reconhecido valor”. DESTAQUES Entre os destaques da programação está o debate sobre Liberdade de imprensa, do dia 5, com as participações do presidente da Cepe Editora, Ricardo Leitão; da jornalista Eliane Catanhêde, comentarista política do jornal O Estado de S. Paulo e da GloboNews; de Paulo Cunha, cineasta e professor da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE); e de José Nivaldo Júnior, publicitário, escritor e mestre em História pela UFPE. Na sexta-feira, dia 6, o debate será sobre A igreja progressista brasileira nos tempos de repressão, com participação do historiador Antônio Montenegro, autor do livro Travessias – Padres europeus no Brasil (1959-1990), editado pela Cepe e do escritor e professor da UFPE, Antônio Jorge de Siqueira. No mesmo dia será realizada a esperada palestra intitulada: Letramento literário em ambientes digitais, com Graça Lins, do Porto Digital. A Fenagreste também contará com a poética do Slam das Minas, com Bel Puã e Luna Vitrolira, lançamentos e palestras de escritores como Sidney Rocha, Ronaldo Correia de Brito, Fred Caju e Paulo Cunha; além de shows de nomes como Maestro Spok, que inclusive estará lançando seu primeiro livro de poesias Semestes; Maciel Melo e Josildo Sá. Serviço: 4ª Feira Nacional do Livro do Agreste (Fenagreste) Quando: de 4 a 8 de setembro Local: Espaço Cultural Tancredo Neves Endereço: Rua Agnelo Dias Vidal – Nossa Sra. das Dores, Caruaru-PE   PROGRAMAÇÃO COMPLETA DIA 4, QUARTA-FEIRA Palco principal 9h às 10h30 – Apresentações escolares 13h às 14h30 – Apresentações escolares 19h – Solenidade de abertura Auditório 9h30h às 10h30 – Oficina “Ensino de língua portuguesa” 10h30 às 11h30– Oficina “Ensino de matemática” 15h às 16h30 – Palestra “Aprendizagem e tecnologia” (Ana Cristina Cavalcanti – UFPE / psicopedagogia) 17h às 18h – Palestra “Metodologia ativa” Café literário 16h às 17h – Mesa “Reinventar-se aos 50” (com a psicanalista Silvia Gusmão) Multiuso 10h às 11h – Palestra “Livro: do papiro ao digital” (Tarcísio Pereira) 14h às 15h – Palestra “Livro: do papiro ao digital” (Tarcísio Pereira) Lançamentos 17h às 17h30 – Maturidade: um tempo novo (Sílvia Gusmão), no estande da Cepe Editora DIA 5, QUINTA-FEIRA Palco principal 9h às 10h30 – Apresentações escolares 13h às 14h30 – Apresentações escolares 19h às 19h30 – Palestra Eliane Catanhêde 19h30 às 20h – Debate “Liberdade de imprensa” (Eliane Catanhêde, Paulo Cunha, José Nivaldo e Ricardo Leitão) Auditório 9h às 10h30 – Palestra “Linguística e tecnologia” (Roseane – UFCG) 10h30 às 13h – Palestra “Arte digital e autismo” (Diogo Calife) 13h30 às 15h – Oficina “Interpretação e produção de textos” (Cintia Torres, UFPE) 15h às 17h – Workshop “Escrita criativa” (Sidney Rocha) Multiuso 10h às 12h – Oficina “Produção audiovisual mobile” (Gustavo Almeida, TVPE) 14h às 16h – Oficina “Produção audiovisual mobile” (Gustavo Almeida, TVPE) Lançamentos 17h às 18h – A estética da indiferença, Sidney Rocha 18h às 19h – Viver de ver o verde mar (Paulo Cunha e Ana Farache), no Estande da Cepe Editora DIA 6, SEXTA-FEIRA Palco principal 9h às 10h30 – Apresentações escolares 13h às 14h30 – Apresentações escolares 20h às 21h – Show de Maciel Melo Auditório 9h às 10h30 – Palestra “Letramento literário em ambientes digitais” (Graça Lins – Porto Digital) 14h às 15h – Palestra “Saúde mental e acolhimento” (Tiago Rosas, psicólogo clínico e escolar, especialista em capacitação de professores) 15h30 às 17h – Palestra “Gamificação em sala de aula: práticas inovadoras para

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