Arquivos Música - Página 23 de 28 - Revista Algomais - a revista de Pernambuco

Música

Videoclipe "Partilha", de Isadora Melo, está no ar

Está no ar o videoclipe “Partilha”, da cantora pernambucana Isadora Melo. Uma das faixas de seu disco de estreia em carreira solo, Vestuário (2016), a música conduz as imagens captadas no Pátio de São Pedro (Recife – PE), entre fachadas e casarões antigos, trazendo o clima lusitano e melancólico da poesia e melodia da obra de Juliano Holanda, produtor musical do trabalho. Com direção coletiva, o clipe tem fotografia de Eric Gomes; figurino de Nathalia Queiroz; edição de Nathalia Queiroz e Nathalia Flor; correção de cor de Rafael Amorim e produção executiva de Mery Lemos. Com uma refinada formação de bandolim, acordeon, baixo acústico e violão, a voz de Isadora é reforçada pelo acompanhamento de respeitados músicos da cena pernambucana: Rafael Marques, Julio Cesar, Walter Areia e Juliano Holanda, respectivamente. Atualmente morando em São Paulo, Isadora Melo conta que o videoclipe Partilha foi produzido há quase dois anos e registra o período de início de sua carreira solo. “De lá pra cá, muitas coisas aconteceram. Em 2017 fiz o espetáculo musical "Dorinha, meu amor", escrito e dirigido por João falcão, realizei uma pequena temporada de intercâmbio na Argentina pelo projeto "Capibaribe de la plata", com as produtoras Laura Proto, Mery Lemos e Renata Gamelo, e com os músicos Juliano Holanda, Rafael Marques e Zé Manoel, além de nesse ano de 2018 integrar como participação especial a turnê "Viagem ao coração do sol" da banda Cordel do Fogo Encantado. Mesmo que lançado tardiamente, considero um produto importante, que acrescenta da documentação da minha trajetória”, diz Isadora. Assista ao clipe

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Música no ritmo dos negócios

Ciência, trilha sonora e business. Da equação desses três elementos nasceu o Projeto Musique, startup pernambucana que desenvolve um serviço de marketing sensorial por meio da música ambiente. Em apenas dois anos de atuação, ela conquistou mais de 100 clientes de todo o País, de vários segmentos. Após triplicar o faturamento em 2017, o CEO André Domingues projeta dobrar o desempenho em 2018. “É a primeira empresa do Brasil a usar ciência aplicada à música ambiente. Nosso objetivo é desenvolver uma programação musical capaz de influenciar comportamento e percepção do consumidor principalmente dentro de estabelecimentos comerciais”. Ao escolher uma playlist certeira, o serviço conseguiu aumentar em 10% o período de permanência dos clientes em algumas cafeterias. Outro objetivo atingido foi reduzir a percepção de 20% do tempo de espera dentro do setor de emergência de um dos maiores hospitais do País. Nas clínicas médicas e escritórios corporativos, houve um aumento de 300% na quantidade de elogios ao atendimento, após o uso do serviço. O produto principal da Musique é a construção de uma lista musical focada em atender aos interesses das empresas. Como o perfil do seu público alvo é muito variado – de concessionárias, hospitais até cafeterias, entre outros – as motivações para o uso da playlist são as mais diversas. Abrange desde colaborar na construção do recall da marca até diminuir a velocidade de caminhada dos clientes nos corredores de shoppings ou supermercados. “Não existe uma música para estimular o consumo, mas trilhas que vão trabalhar a experiência dos clientes. E a consequência disso pode gerar mais satisfação e compras”, esclarece Domingues. Para entregar a lista de músicas, a empresa utiliza uma metodologia científica própria. O estudo foi desenvolvido no período em que Domingues fez o MBA em Edimburgo, na Escócia, em 2015, onde ele se aprofundou em marketing sensorial. “O trabalho que a gente faz é 100% baseado em ciência. Temos uma metodologia com nove critérios que trabalham de forma independente e integrada para o atingir os objetivos”, afirma. O quadro técnico da Musique avalia os níveis de batida por minuto (bpm), a frequência sonora, o timbre das vozes, a popularidade e nacionalidade das canções, entre outros critérios. Além desse estudo, que é a primeira parte do trabalho, a Musique desenvolveu uma plataforma digital online. Nela os clientes precisam apenas fazer um login na internet para começar a tocar a playlist de 60h. O serviço é bastante apreciado pelas empresas de atuação nacional, que teriam dificuldades em monitorar a música ambiente de suas unidades espalhadas pelo País. Alguns dos cases de atuação nacional da Musique foram criados para concessionárias de grandes marcas de veículos, como a BMW, Volvo, Audi e Jeep Chrysler. Esses revendedores automotivos buscam qualificar a experiência do seu público na loja física e garantir que a sofisticação dessas empresas, já conhecida nos mobiliários e atendimento, chegue também no som ambiente. As músicas têm a hora certa para tocar. Uma canção selecionada para ser executada de manhã é diferente da que será veiculada no horário noturno, por exemplo. “Parte do nosso estudo é sobre a biologia do comportamento humano para entender qual a música certa para atingir a pessoa certa, no lugar certo e no horário certo. O corpo humano tem níveis de vibrações variáveis ao longo do dia. Um cliente que vai a um shopping às 9h tem um nível de vibração diferente quando visita o local às 17h30. Preciso trabalhar a música dentro desse nível de detalhe para conseguir potencializar essa influência sensorial”. Uma novidade do trabalho da empresa é a realização de uma pesquisa relacionando música e saúde, feita em parceria com a Faculdade Pernambucana de Saúde (FPS) e Imip (Instituto de Medicina Integral Professor Fernando Figueira). O estudo visa compreender como a música pode reduzir os níveis de ansiedade e tensão de pacientes em situações mais delicadas, como em hemodiálise, quimioterapia ou cuidados paliativos. “Outro viés é pesquisar também como os recursos sonoros, níveis de bpm e frequências específicas podem ativar determinadas regiões do cérebro que vão gerar mais foco e concentração para as pessoas. Essas informações ajudariam a usar a música de forma mais prática e não apenas emocional”, explica. Além de crescer de forma exponencial, o empresário e músico ressalta outra conquista da empresa. “Nossa taxa de desistência é zero. Fundamos a Musique no auge da crise. Mas nadamos contra ela e com os resultados do nosso trabalho nenhum cliente que fechou contrato conosco optou pelo cancelamento”. *Matéria publicada na seção Perfil Corporativo, da Revista Algomais, do mês de julho.

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Orquestra Sinfônica do Recife realiza concerto hoje (18) em celebração aos seus 88 anos

A orquestra mais antiga do Brasil em atividade ininterrupta completa 88 anos de história no próximo dia 30 de julho. Para celebrar o seu aniversário, hoje à noite(18), a partir das 20h, a Orquestra Sinfônica do Recife vai realizar uma apresentação especial no Teatro de Santa Isabel. O quinto concerto oficial da temporada 2018 vai mostrar ao público a Sinfonia nº 7 em La Maior, de Beethoven, composta em 1812, além de uma obra do próprio maestro da Orquestra, Marlos Nobre. Atualmente a Orquestra realiza mais de 30 concertos anuais que podem ser oficiais, especiais, multimídias, populares (ao ar livre) e comunitários. O grupo conta com 85 músicos, entre primeiros violinos, segundos violinos, violas, violoncelos, contrabaixos, flautas, oboés, clarinetes, fagotes, trompas, trompetes, trombones, tubas e percussão. À frente dessa equipe, o recifense Marlos Nobre coleciona títulos e muitos anos de prestígio internacional. Tanto, que a programação da noite será iniciada com uma composição dele: “desde os meus 12 anos comecei a frequentar os concertos da Orquestra no Teatro de Santa Isabel e seguramente isto foi um dos fatores mais marcantes para que eu tomasse a decisão mais importante da minha vida: a de me dedicar inteiramente à composição. Não era uma decisão fácil nem tranquila. Dirigindo a Orquestra Sinfônica do Recife, dedico a esta centenária, o meu Opus 124”. Ainda de acordo com ele, a peça, de abertura festiva, reúne o Maracatu, que fascina o maestro desde sua infância, ao Samba do Rio de Janeiro e às memórias afetivas musicais que ele colecionou em suas andanças pelo Brasil, como o Carimbó do Pará, a Prenda Minha de Porto Alegre. “Tudo misturado em uma fantasia sinfônica alucinante”, afirma. No segundo momento do programa, será executada a Sinfonia nº 7 em La Maior, de 1812. A obra foi composta por Ludwig van Beethoven (1770-1827), quando já sofria de surdez. Para Marlos Nobre, Beethoven expandiu a noção de som e levou a música para novos rumos. Concertos para Juventude Mensalmente, sempre um dia antes do seu concerto oficial, a Orquestra Sinfônica do Recife realiza uma aula-espetáculo para os jovens do Recife. Trata-se do projeto Concertos para Juventude. Na manhã da última terça-feira (17), o Teatro de Santa Isabel recebeu cerca de 50 pessoas do Compaz Ariano Suassuna, situado no Cordeiro, e 50 alunos do Projeto Samuel, desenvolvido pela Fundação AIO de Educação e Assistência Social, que implementa atividades de educação musical para jovens em situação de vulnerabilidade social. A dona de casa Ana Maria Pereira, 69 anos, estuda violão no Compaz Ariano Suassuna, e participou do Concertos para Juventude. “Esta foi a primeira vez que vi uma orquestra, foi lindo, nota dez. Também é a primeira vez que venho ao teatro, é lindo demais”, contou ela com um sorriso no rosto. Já para o representante comercial Luís Fontelles, 58 anos, que também compareceu ao teatro junto ao grupo do Compaz, é muito importante esse tipo de projeto para divulgar a música erudita. “No rádio, não é comum ouvirmos músicas de qualidade, pelo contrário. Sendo assim, é interessante levar a música erudita para as pessoas conhecerem”, comentou ele. Débora Fortunato, 18 anos, estuda clarinete há oito anos no Projeto Samuel e já viu a Orquestra Sinfônica do Recife outras cinco vezes. “A música é algo muito envolvente. Assim, acho esse projeto muito interessante porque estimula as pessoas a conhecerem a música erudita”, explicou. Esther Dos Santos, 16 anos, participa do Projeto Samuel desde os três anos de idade, e lá estuda clarinete desde os 9 anos: “hoje eu conheci instrumentos que nunca tinha visto como o contrafagote, que é um dos instrumentos mais graves de uma orquestra”. Idealizados pelo maestro Marlos Nobre, com o objetivo de popularizar a música erudita, os Concertos para Juventude são gratuitos, mas exigem inscrição prévia. Para participar, é preciso agendar pelo telefone 3355-3323.

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Banda Viruz lança videoclipe e se apresenta no FIG

A Banda Viruz é uma das atrações do Festival e Inverno de Garanhuns (Fig). O show acontece neste domingo (22), às 19h no Som na Rural, no Parque Euclides Dourado. Na ocasião, o grupo vai apresentar músicas do CD recém-lançado “Contaminando Responsabilidade Social". No repertório canções como: Jogo do Poder, Ladrão Sofisticado e Aumentando Tudo. De acordo com o vocalista da banda, Dom Pablo, o disco traz trabalhos de novos interpretes e compositores que integram o cenário pernambucano. “Unimos à música de rua ao rock, jazz, pop, frevo, samba e maracatu. Já os temas das canções tratam de relações conflituosas que violam o direito à cidadania. Queremos transformar nosso disco numa ferramenta de protesto para conscientização social” explica. Durante o show, o público também vai poder conferir videoclipe da música Na Cara “É Como Bala”, lançado nesta quarta-feira (18) nas redes sociais da Viruz. O lançamento do disco e do videoclipe integram um conjunto de ações que têm como objetivo utilizar a cultura como forma de expor as dificuldades político-sociais enfrentadas pela população diariamente” afirma Pablo. O show gratuito é uma realização do Governo de Pernambuco (Secult e Fundarpe) e vai oferecer, de 19 a 28 de julho, mais de 500 atrações em 21 polos de todas as linguagens artísticas. Banda Viruz na rede Site: www.bandaviruz.com Twitter: /bandaviruz Facebook: www.facebook.com/bandaviruz Instagram: @bandaviruz

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Festival Nacional de Frevo chega à sua grande final

O Festival Nacional do Frevo chega ao fim nesta sexta-feira (13). O concurso musical é realizado pela Prefeitura do Recife, por meio da Secretaria de Cultura e da Fundação de Cultura Cidade do Recife, com objetivo de assegurar renovação e fôlego ao gênero musical que é um dos principais pilares da cultura pernambucana. A grande celebração à cultura pernambucana e a um de seus maiores símbolos começa às 19h, no Teatro de Santa Isabel. O evento será gratuito e aberto ao público. Para retirar o ingresso na bilheteria do teatro e entrar na torcida, basta chegar uma hora antes do início da apresentação. Os candidatos irão se apresentar acompanhados de coral feminino e da orquestra regida pelo consagrado maestro Edson Rodrigues, com exceção dos finalistas da categoria Frevo Livre Instrumental - Autoral, que se apresentarão com formação e músicos próprios, conforme previsto em edital. Entre as exibições de uma categoria e outra, a plateia será premiada também com a execução de frevos clássicos, que já ganharam as ruas e os corações recifenses há décadas. Ao final das apresentações dos candidatos, antes do anúncio do resultado final, tem mais atração: o Balé Popular do Recife fará uma breve apresentação de frevo, celebrando também o frevo dança, derivado dos golpes da capoeira, mistura de luta e alegria.   Votação Quem não puder comparecer, não vai perder nem um detalhe do evento. A final terá transmissão em tempo real no perfil da Prefeitura do Recife no Facebook, para ninguém ficar de fora. Além de torcer, o público pode participar da seleção dos vencedores. Antes e até durante a final, internautas de todo o país poderão conhecer cada uma das 12 músicas finalistas e votar nas suas preferidas. Tudo isso no site do concurso: http://festivalnacionaldofrevo.recife.pe.gov.br. O voto popular irá compor a pontuação final de cada candidato. Finalistas Revelando uma heterogênea, mas fiel amostra da produção de frevo pernambucana atual, o Festival Nacional do Frevo, realizado pela Prefeitura do Recife, por meio da Secretaria de Cultura e da Fundação de Cultura Cidade do Recife, atraiu desde renomados compositores, como o maestro Duda, até talentos ainda desconhecidos, a maioria jovens músicos, com muito a contribuir para a cultura pernambucana. Ao todo, foram contabilizadas 274 inscrições. As categorias que tiveram mais inscritos foram Frevo Canção, com 121 músicas, e Frevo de Rua, com 66. Na noite desta sexta-feira, irão se apresentar 12 finalistas de quatro categorias: Frevo de Bloco, Frevo de Rua, Frevo Canção e Frevo Livre Instrumental – Autoral. Os seguintes candidatos foram selecionados em três eliminatórias, nos dias 11 e 18 de maio e no dia 3 de julho, nas duas unidades do Compaz e no Paço do Frevo:   Categoria Frevo de Bloco Tempo de Saudade, de Luiz Guimarães Matando Saudade, de Luiz Gonzaga de Castro No Primeiro Dia do Nosso Amor, de Lourenço Gato e Flávio Souza Categoria Frevo de Rua Adriana no Frevo e Cia., de Parrô Mello Sapecando, de Marcos FM Alvoroçado, de Bené Sena   Categoria Frevo Canção Sabor de Rum Hortelã Café, de Edinho Queirós Frevo Bregado, de Carlos de Melo Brasil Claudionor, o Menino do Frevo, de Bráulio de Castro e João Araújo Categoria Frevo Livre Instrumental - Autoral Tubarão no Circo, de Zé Freire Frevo da Amizade, de Ronaldo Batata Primeiro de Maio, de Romero Bomfim   Premiação Para fomentar a cadeia produtiva do frevo, o Festival Nacional do Frevo irá assegurar material de trabalho e palco para os vencedores. Os primeiros colocados nas quatro categorias participarão da grade de programação do Festival de Inverno de Garanhuns 2018 e do Carnaval do Recife 2019 e ganharão ainda uma gravação audiovisual (15 horas em estúdio) da música que defenderam. Os segundo e terceiro lugares também participarão da grade do próximo Carnaval do Recife, sendo que o segundo colocado ganhará também uma gravação master da sua música vencedora (10 horas de estúdio). Haverá premiação ainda para o melhor arranjo e o melhor intérprete do concurso, que serão contemplados com a gravação de uma música.  

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Festival Só Track Boa estreia no Recife com o anfitrião DJ Vintage Culture

Uma das maiores expectativas em torno de um festival no Recife serão cumpridas próxima sexta-feira, 13 de julho, quando o Só Track Boa Festival chega pela primeira vez à capital pernambucana. O maior selo eletrônico da atualidade no País acontecerá no Terminal Marítimo de Passageiros, no Bairro do Recife, e terá como anfitrião o DJ Vintage Culture. Ele fará dupla apresentação: inicialmente um set com 2h30 de duração e, depois, uma volta no final para apresentação em trio com o duo Chemical Surf. Ainda no line-up estarão os DJ's Dunno, Glen e RDT. Além da música, efeitos com fogos, painéis de led, canhões de laser e C02 formam o clima de festival. O time de DJ's vai segurar 11 horas de batidas, começando às 22h. Os ingressos custam R$ 100 (útimo lote) à venda no site Ingresso e nas lojas Chilli Beans e Vitabrasilnet. Só Track Boa A saída de festivais internacionais, como Tomorrowland e EDC, do calendário nacional e, principalmente, o crescimento meteórico da cena eletrônica nacional, batizada de brazilian bass, foram fatores deram ao Só Track Boa a oportunidade de firmar-se como o maior festival eletrônico nacional na atualidade. O Só Track Boa Festival é criação da agência Entourage, a mesma que produz o DJ Vintage Culture, e considerado na cena como 'a Tomorrowland 'made in brazil'. Suas edições ocorrem em locais como o Estádio do Mineirão (MG), Arena da Amazônia (AM) e Estádio do Canindé, em São Paulo. Não é por acaso que o Festival Só Track Boa chega a Recife apostando em formato open air, no melhor estilo dos ocorridos em estádios pelo País. Pernambuco tem um dos mercados mais fortes da carreira do DJ Vintage Culture. Vintage Culture Vintage Culture foi um dos primeiros DJs, lá em 2013, a apostar numa guinada de estilo da e-music no mercado brasileiro. Se antes a vertente EDM dominada as pistas do País, veio então o desejo de ouvir algo mais conceitual, uma aposta no low bpm e no house com muito groove e batidas pensadas para pista. Aos 25 anos, ele está no auge do sucesso e lista dos maiores DJ's do mundo pela revista inglesa DJ Mag, a bíblia da e-music, Vintage Culture encontra-se atualmente na 31a posição. Já no ranking da nacional House Mag, ele conquistou o primeiro lugar este ano. Junto com o DJ Alok, é dono do cachê mais bem pago da cena nacional. Chemical Surf  Os irmãos Lucas e Hugo Sanches colecionam passagens por países europeus como Alemanha e França, incluindo apresentação no palco da Well Done, um dos maiores festivais de Berlim. No Brasil já colecionam passagens pelo Lolapalooza e pelo Rock in Rio. Internacionalmente eles tem contrato com a gravadora Armada, da lenda holandesa Armin Van Buuren. Como bons produtores, tem hits próprios: “Don’t be jealous”, e “Walking Back” que atingiu o top10 do Beatport, maior streaming especializado em e-music do mundo. Nas pistas brasileiras, a parceria com o DJ Vintage Culture para um remix da música Feeling Good, de Nina Simone, deu ao Chemical Surf a chance de serem alçados à elite da e-music nacional. Line-up 22h - DJ Dunno 23h30 - DJ Glen 01h30 - RDT 03h00 - Vintage Culture 05h30 - Chemical Surf 7h00 - Vintage Culture & Chemical Surf juntos Serviço Só Track Boa Recife com: Vintage Culture, Chemical Surf e convidados Quando: Sexta-feira, 13 de julho de 2018 Hora: 22h Onde: Área externa do Terminal Maritimo (Praça da Comunidade Luso Brasileira, 70 - Bairro do Recife) Quanto: R$ 100 (ingresso único)

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Banda Cedro participa da segunda edição do Cultura Rock Fest

Aproveitando o mês do Rock, a Livraria Cultura promove a segunda edição do Cultura Rock Fest. O evento gratuito, acontece no sábado (14), às 16h, no Teatro Eva Herz e contará com a presença da Banda Cedro que promete agitar os amantes do rock com músicas autorais inspiradas nas principais vertentes do rock e pop, nacional e internacional. No repertório da Banda Cedro, canções como: Fortaleza, Espelhos e Entre Nuvens e Trovões serão interpretadas pelos músicos Alexandre Saloá nos vocais, Fratello na bateria, Guilherme Rampche, na guitarra e Roberto Albertin no baixo. “Nossa intenção é proporcionar ao nosso público um dia bem musical e divertido. Queremos transmitir arte, entretenimento, conhecimento e muita energia” explica o vocalista. Também subirá ao palco do Teatro Eva Herz a banda Mascates, Rodrigo Morcego, Beto Mendes e Ricardo Marques. Quem fecha a noite de apresentações é a Banda Cedro. O evento é gratuito e a classificação indicativa é livre. Serviço: Cultura Rock Fest Data: Sábado – 14 de julho Hora: 16h Local: Livraria Cultura- Teatro Eva Herz RioMar Shopping- Avenida República do Líbano, 251, Pina. Entrada: Gratuita

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Festival de Inverno de Camaragibe 2018 (Fic) lança edital de convocação

Na próxima quarta-feira (11), a produção do Festival de Inverno de Camaragibe 2018 (Fic) vai disponibilizar em seu Facebook (/festivaldeinvernodecamaragibe) o Edital de Convocação para o Fic. As inscrições ficam abertas até o dia 25 de julho e podem ser enviadas propostas de shows de bandas autorais, performances, intervenções artísticas, recitais, exposições e espetáculos. O Festival está em sua terceira e acontece nos dias 10 e 11 de agosto no Gruta Bar e Espaço Cultural, localizado na Rua Carlos Alberto, 70, Vila da Fábrica, Camaragibe. Serão selecionadas 12 bandas a serem divididas na grade da programação dos dois dias de evento. Já as demais expressões artísticas serão distribuídas nas trocas de palco. De acordo com o produtor do evento, Thiago Chalegre, o Fic tem como objetivo oferecer cultura à população e incentivar a produção artística do estado. “Queremos que o festival seja uma referência de incentivo para novas bandas autorais e expressões artísticas. Além disso, buscamos transformar nosso município numa referência de multiculturalidade” explica.

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Contos e encantos no museu: grupo ‘As Trovadoras’ apresenta programação gratuita no MEPE

Para quebrar o paradigma dado aos museus e aproximar cada vez mais as crianças do universo fantástico das Artes, o grupo As Trovadoras estreia ‘Contos e Encantos no Museu’. Com incentivo do Funcultura, o projeto propõe dois encontros mensais, no Museu do Estado de Pernambuco (MEPE), com acesso gratuito. A ideia do ‘Contos e Encantos no Museu’ é fazer um intercâmbio entre as artes visuais e a literatura oral, na qual histórias, poemas, canções e a arte de interpretar dialogam com as obras expostas no MEPE, para apresentar ao público infantil um mix cultural. “Enquanto os adultos considerarem o museu um espaço de coisa morta, mais remota será a possibilidade de a criança ressignificar esta visão. Nós queremos levar para as crianças a ideia de que o museu é um espaço de troca, descoberta, produção de sentido, criação, espaços de memória, de história, de vida”, explica Camila Puntel, uma das integrantes do grupo, que ainda conta com Bruna Peixoto e Adélia Flô. A programação do projeto está dividida em dois encontros mensais. O “Cardápio Cultural”, que deverá acontecer na primeira quinzena de cada mês, com apresentações artísticas abordando as datas comemorativas e folclóricas daquele período, com acesso gratuito e aberto ao público. Já no “Contos no Museu”, que acontecerá sempre na última quarta-feira do mês, o grupo fará intervenções com poemas, histórias e canções que falem sobre as obras expostas no MEPE. Este último será exclusivo para alunos de escolas públicas. Nas apresentações As Trovadoras usam de recursos lúdicos como bonecos de pano, artesanatos, instrumentos musicais que se transformam em personagens, entre tantos outros. Excepcionalmente neste primeiro mês, serão dois encontros do Cardápio Cultural, nos dias 7 e 15 de julho, a partir das 10h, no Museu do Estado de Pernambuco. No dia 7, a temática será "Poesias Brincantes", com brincadeiras de antigamente - cantigas de roda, brincadeiras de rua, cantigas – embaladas por canções populares e composição do grupo. A estreia do projeto contará com a acessibilidade do tradutor de libras. “Poesias da Natureza” será a temática do dia 15. Nessa proposta o grupo, com suas cestas de piquenique, promove um piquenique de poesia voltado para o tema sustentabilidade e cuidados com a natureza. Com um repertório musical que canta as belezas naturais e o amor pela natureza o trio vai soltando as poesias e encantando o público infantil e também adulto. “Crianças, jovens e adultos irão viver dias de aventuras e descobertas nesse espaço fantástico que é o Museu do Estado, onde poesia, música, histórias, quadros, objetos se misturam com obras de artistas daqui e dacolá numa grande e incrível ciranda das artes. A porta está aberta para todo o público”, convida Bruna Peixoto.

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Conservatório Pernambucano de Música abre as portas para 8º Festival de Música Instrumental

O Conservatório Pernambucano de Música realiza, neste fim de semana, a 8ª edição do Festival de Música Instrumental. Com intuito de divulgar a música instrumental de caráter popular, o evento leva ao espaço nomes de destaque no cenário nacional, bem como artistas pernambucanos consagrados, em apresentações gratuitas. “É uma grande satisfação conseguirmos manter o festival em nosso calendário. Promover a música instrumental de caráter popular é uma forma de mostrar a pluralidade do Conservatório. Somos uma escola de música erudita, mas também popular. O foco é a excelência nos diversos gêneros musicais”, destaca a gerente geral da instituição, Roseane Hazin. Nesta sexta-feira (29), a partir das 18h30, se apresentam o pianista Amaro Freitas (PE) e o gaitista Gabriel Grossi (DF). Este último será acompanhado pelo pianista Eduardo Farias (RJ). Já no sábado (30), será a vez do Granduo Brasil (PE) e do Ítalo Sales Quarteto (PE), a partir das 17h. Graduado em Produção Fonográfica, o recifense Amaro Freitas trilha carreira também como pianista, tecladista, compositor e arranjador. Atualmente, se prepara para lançar o segundo álbum da carreira, sucessor do aclamado Sangue Negro (2016). Diferente do que costuma apresentar com o Amaro Freitas Trio, no qual é acompanhado por contrabaixo e bateria, ele vai explorar repertório para piano solo, composto majoritariamente por músicas autorais. Mas haverá espaço para uma releitura de Lamento Sertanejo, do saudoso Dominguinhos. “Nessa música eu vou usar a estrutura toda do piano, ou seja, tentar tirar som das cordas, criar efeitos dentro da caixa acústica do instrumento. Tento trazer essa imagem desse ‘lamento’ através das sonoridades que eu posso tirar do piano”, explica o músico. “Vou tocar a música Norte, do Sangue Negro, mas com leitura diferente da que é feita no disco, e também outras três canções inéditas. Estas trabalham muito arquitetura, improvisação instantânea e a matemática da independência das mãos”. Dessas três inéditas, Amaro conta que duas farão parte do novo trabalho em estúdio, gravado com o trio. O lançamento está marcado para o fim do segundo semestre, primeiro fora e depois dentro do Brasil. O público que comparecer ao festival, portanto, pode esperar um show marcado pelas caraterísticas das melodias, do lírico, mas também um piano “frenético, percussivo e instigante”, navegando entre mistério e intensidade. Também atração da sexta-feira, o renomado gaitista brasiliense Gabriel Grossi traz para Recife bagagem recheada por 11 discos lançados, além de gravações e participações em shows de grandes nomes da música nacional e internacional, dentre os quais Hermeto Pascoal, Hamilton de Holanda e Dave Matthews. Para a apresentação aqui, o músico contará com a companhia especial do pianista carioca Eduardo Farias, em formato de duo. Eduardo é um dos mais requisitados pianistas da nova safra nacional e já foi parceiro de João Donato e Yamandu Costa, dentre outros. No sábado, o Granduo Brasil, do clarinetista Ângelo Lima e do violonista Rafael Meira, transitará por elementos que remetem à identidade da música brasileira, desde a valsa até o samba. O projeto foi formado em 2014, como resultado dos encontros que intermediavam as aulas da graduação de ambos na Licenciatura em Música da Universidade Federal de Pernambuco e tem como foco a valorização da música brasileira através da “reinvenção do novo”. Encerra o festival o Ítalo Sales Quarteto, executando as canções de Dorsal, disco autoral de estreia em que o frontman e guitarrista se debruça por diversas influências vindas música popular do Recife, de Pernambuco, do Brasil e do mundo. SERVIÇO: 8ª Festival de Música Instrumental do Conservatório Pernambucano de Música – Sexta (18h30) e sábado (17h), no Auditório Cussy de Almeida (Av. João de Barros, 594, Santo Amaro). Gratuito. Informações: 3183-3411 e www.conservatorio.pe.gov.br.

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