Arquivos publicidade - Revista Algomais - a revista de Pernambuco

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OneSports faz a comercialização exclusiva do Campeonato Pernambucano

O Campeonato Pernambucano A1 2020 tem a OneSports, empresa de marketing esportivo da Agência UM, como a única empresa autorizada para a comercialização. “A ideia da OneSports é não apenas negociar as cotas de publicidade da competição, mas oferecer aos clientes ações estratégicas e de relacionamento, que proporcionem momentos marcantes tanto para os anunciantes, quanto para os torcedores. Queremos fazer com que o público aficionado por futebol esteja por dentro dos jogos antes mesmo deles começarem e continuem interessados no esporte e nas marcas, mesmo após o apito final. Viemos para proporcionar experiências inesquecíveis no marketing esportivo.”, explica Gustavo Aguiar, Diretor Executivo da OneSports. Além da mídia estática, com o uso de placas ao redor do campo, como as placas de LED e prismas já presentes nos principais campeonatos do país, serão realizadas ativações promocionais criativas in loco, que tragam mais resultados e impacto junto aos torcedores. Já foram vendidas cotas para Grau Técnico, Nível A, Pitu, São Braz e Bem Ti Vi. A empresa também comercializado Campeonato Baiano, com interações e promoção de conteúdos diferenciados ao público antes dos jogos, no intervalo e mesmo após as partidas. “Fazer parte de um dos maiores grupos de comunicação do N/NE, a Agência Um, sem dúvida trouxe um gás a mais no negócio do marketing esportivo. O mercado esportivo do Nordeste precisa se renovar e inovar, até se impor diante do Brasil, e é isso que estamos buscando. A Onesports é fruto da experiência de 18 anos que possuo no segmento, com a força criativa da Agência Um.", acrescenta Gustavo Aguiar.

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Algomais e RPM lançam inovação para mercado publicitário

A Revista Algomais e a RPM convidaram, nesta quinta-feira, o mercado publicitário e um conjunto de empresas para anunciar a nova parceria comercial. O diretor da Algomais, Ricardo de Almeida, e o sócio da RPM, Renato Gameleira, apresentaram o conceito da comunicação "Out-of-Box" (OOB) e as oportunidades de exposição de marcas oferecidas para 2020. "Essa parceria tem o objetivo de criar um ecossistema de parceiros estratégicos e mais do que fazer um anúncio, uma inserção pontual, esses parceiros estarão conosco, de várias maneiras, ao longo do ano, associando suas marcas aos projetos que envolvem um calendário de nove eventos,  plataformas offline (anúncios, publieditoriais, branded contents na revista impressa), online (site e redes sociais),  inserções na Rádio CBN, Boletim Cidades Algomais e Aldo Vilela," explicou Ricardo de Almeida. "Faremos a ativação da marca por meio do conceito da Arena,  com a venda e a informação do produto do anunciante dentro desses nove projetos", acrescentou Renato Gameleira.  Os eventos abrangem as áreas econômica empresarial, como a  Agenda TGI, Empresas & Empresários,  ExpoBrands, Mulheres que Brilham; educacional, como o Algomais Educação, além do projeto Cidades Algomais, com o CAM FPS e o CAM Bem-Estar , que já está na sua 6ª edição, e que neste ano serão incluídos o CAM Empreender e CAM Primeira Infância. No encontro com o mercado publicitário, dois clientes de longa parceira da Algomais falaram sobre a experiência de investir na comunicação integrada, envolvendo mídias e experiências em eventos. Renata Nascimento, diretora da Tulasi, contou sobre as vantagens de ter sido patrocinadora e palestrante do CAM Bem-Estar 2018 e 2019, com anúncios e cobertura da Algomais. Carlos Figueira, diretor da Faculdade Pernambucana de Saúde (FPS), comentou sobre a promoção do CAM FPS e da Assinatura Corporativa com a Algomais.

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Daniel Queiroz: "O celular pode perder seu protagonismo"

Daniel Queiroz tornou-se presidente do Sinapro-PE (Sindicato das Agências de Propaganda de Pernambuco) e, mais recentemente, da Fenapro (Federação Nacional das Agências de Propaganda) numa conjuntura desafiadora. Além de enfrentar uma das mais longevas crises econômicas do País, a publicidade, como todo setor, enfrenta o turbilhão de transformações provocadas pelas novas tecnologias. Aos 42 anos, formado em administração de empresas e descendente de uma família empresarial que construiu a bem-sucedida agência Ampla, Daniel garante que só o conhecimento e o profissionalismo publicitário podem garantir a comunicação das marcas nestes tempos de mudanças constantes. Nesta conversa com Cláudia Santos, ele falou sobre o comportamento do consumidor, o futuro das mídias e preveniu que novas mudanças estão por vir e podem tirar o protagonismo do hoje onipresente smartphone. Como está sua gestão à frente do Sinapro? É a gestão de um time. Temos um histórico de uma liderança associativa sozinha. Isso nem é culpa do líder associativo, mas do ambiente empresarial que não se mobiliza em torno do bem comum. Meu discurso desde o início foi: vamos assumir juntos uma gestão para que mais pessoas façam algo por todos. Formamos a chapa Time Sinapro com 20 integrantes, como exige o estatuto. Assumimos, em prol do mercado, ações com um plano estratégico para ser executado em três anos de mandato, a partir de julho de 2018. O primeiro passo foi entender como funcionava a entidade no papel de interlocução das demandas do mercado e do ponto de vista operacional. Também atuamos na oferta de serviços que levassem às agências um domínio maior sobre as transformações que o negócio está vivendo. Criamos uma plataforma chamada Chacoalha, com o objetivo de dar uma chacoalhada no conhecimento. Ela consiste em levar para os profissionais das agências informações sobre o que cada meio está vivendo de mudanças e o que há de tendência. Não há nada parecido com que aconteceu nesses últimos anos. Podemos até fazer referência da mudança tecnológica com a chegada dos computadores, que estava mais ligada a produtividade e agilidade. Agora, vivemos uma mudança de comportamento. Precisamos entender como a comunicação pode atingir de maneira mais eficaz as pessoas diante dessas mudanças. Também inovamos no Prêmio de Propaganda de Pernambuco (PPP), que historicamente era um momento de aplaudir a produção publicitária feita ao longo do ano. Nessa última edição, antes da premiação, apresentamos 10 palestras com conteúdos relevantes sobre toda essa transformação. Foi um movimento muito bem aceito, que também gerou debates, conversas, análises. Em paralelo, percebemos que o Sinapro não tem uma estrutura para manter esse modelo vivo, independentemente da liderança que for eleita. Estamos organizando essa governança, preparando profissionais para que eles sejam os tutores e os executores do projeto que a diretoria pensa e lidera. Como as novas tecnologias impactaram o trabalho das agências? Agência e anunciante ainda estão aprendendo a lidar com todas essas transformações. Com as facilidades das redes sociais, alguns empresários passaram a acreditar que eles próprios poderiam fazer a sua comunicação e, até certo nível, isso é possível. Mas as empresas de até um determinado nível para cima requerem estratégia, conhecimento do impacto da mensagem e da relação da marca com o consumidor. Nesse caso é preciso um trabalho mais especializado. Vi uma frase que diz: “ficou muito fácil você chegar no coração do seu consumidor”, porque o mundo mobile permitiu isso por meio das redes sociais. O mais importante, porém, não é só chegar, é o que fazer quando você chegar lá. Continuo acreditando que só por meio de profissionais especializados é que os anunciantes vão conseguir saber o que fazer quando chegam no coração dos seus consumidores. Até porque, no mundo em que a gente está vivendo, a quantidade de mensagens é enorme. Se facilitou para você como empresário chegar no coração do seu consumidor, facilitou também para todos os seus concorrentes. Que mudanças a internet promoveu na publicidade? Antes, a comunicação era um caminho de uma via. Como marca, você comunicava e conquistava ou não as pessoas, aquilo ali já era o seu resultado final. Com o mundo mobile, o caminho é de duas vias, o consumidor é conquistado ou não e ele fala bem ou mal de você. E é bom que fale mesmo porque é falando que a gente vai aprendendo onde a gente está acertando ou não como marca. Mas ao mesmo tempo isso se tornou muito mais difícil porque o consumidor também fala sobre sua marca e não só você. E aí é onde está o segredo do que fazer quando chegar no coração do consumidor. A história do boca a boca nunca foi tão forte como agora em que a partir de uma simples pesquisa na internet sabe-se o que outras pessoas acham daquele produto que você está pensando em comprar. A tecnologia é um meio que veio transformar o comportamento e quem não souber lidar com esse comportamento não adianta ter o meio disponível porque não vai saber usá-lo. Como ficam as mídias tradicionais em meio a essas transformações? Elas continuam tendo relevância. São elas que trazem para a gente o ambiente confiável da informação. No mundo fácil da internet, a informação vem de todos os lados e de todas as formas, mas quando queremos checar alguma coisa, recorremos aos veículos tradicionais independentemente do tipo de plataforma em que estejam. Hoje, assisto a Globo no celular e no computador. Antes via só no canal 13 da TV. Eu só lia a Algomais, se eu recebesse a revista na minha casa, hoje sou impactado pela Algomais numa rede social, quando faço a assinatura no digital, quando ela cria um conteúdo no Youtube e ele for compartilhado chegando até a mim. As pessoas estão muito no embalo de uma visão no que veem aqui (aponta para o smartphone), mas o rádio continua existindo, o conteúdo impresso, se perdeu força no papel, está com força enorme em suas plataformas digitais principalmente por levar informação checada e consistente. Muita gente diz que não vê mais TV, mas esse meio recebe 60%

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ABAP-PE empossa primeira diretoria formada por mulheres

A Associação Brasileira de Agências de Publicidade de Pernambuco (ABAP-PE) empossou hoje, na sede do Tribunal de Contas do Estado, a sua nova diretoria. Formada por Marcela Neves Andrade como presidente, Anamaria Maçães Molinaro, diretora de relações interassociativas e Juliana Barbosa Queiroz, diretora administrativa financeira, a entidade inicia o biênio com o compromisso de reverberar as ações da ABAP nacional e implementar junto com seus associados, programas de conformidades. Na ocasião, foram apresentadas as diretrizes de compliance da associação. “Somos a primeira diretoria composta apenas por mulheres e essa escolha não foi à toa. Temos o propósito de mostrar a importância das mulheres para o setor”, explicou Marcela comentando ainda sobre o guia de boas práticas para o mercado publicitário apresentado no evento. “Mais do que ditar regras, as diretrizes democratizam o conhecimento sobre melhores procedimentos e protege o nosso mercado que anda tão fragilizado. ” Marcela lembrou que os casos de corrupção descobertos nos últimos anos resultaram no abalo da credibilidade do segmento, mas que esse é formado por empresas que não compactuam com atitude ilícitas e antiéticas. “Somos o sexto maior mercado de publicidade do mundo, mais de 3700 agências, mais de 550 milhões de empregos diretos e indiretos e movimentamos mais de R$ 2,2 bilhões em salários e remuneração. Somos grandes e a conduta de uns poucos não condiz em nada com a grande maioria na publicidade brasileira. ” O conselheiro do TCE-PE, Carlos Neves, que participou do evento, também ressaltou a importância do tema. “O Tribunal de Contas sempre estará aberto a sociedade pernambucana, especialmente quando a sociedade privada, que é o caso do mercado publicitário, vem aqui para dizer que estão empenhadas em também ter um cuidado com suas regras de governança, a transparência dos seus recursos. Isso é um movimento importante neste momento do país.” “Que bom que estamos vindo aqui para falar de Compliance e vendo tanta gente interessada em praticá-la. Seria ótimo se a gente pudesse só falar sobre criatividade, prêmios, mas esse é um tema necessário e fundamental para o renascimento do nosso mercado”, avaliou Alexandre Gibotti, diretor executivo da ABAP. O evento contou ainda com a participação de Adriana Machado, presidente da ABAP-MG; Otávio Venturini, Chief Compliance Officer da Nova/SB; e Renato Cirne, Chief Compliance Officer da FSB Comunicação que puderam falar sobre a implementação dos processos de conformidade nas suas empresas e regiões.

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Cecília Freitas é uma das homenageadas do Prêmio Tacaruna Mulher

A publicitária Cecília Freitas, sócia da BG9, é uma das homenageadas do Prêmio Tacaruna Mulher. Nascida em Pesqueira, ela começou a carreira como funcionária pública aos 19 anos. Na faculdade de comunicação, ajudou a criar uma agência laboratório na UFPE. Foi quando nasceu a semente da Agência Gruponove, formada inicialmente por nove mulheres. Saiu do serviço público para entrar de cabeça na propaganda. Recentemente, participou da união das agências Gruponove e Plano B, que formaram a BG9, uma das mais importantes agências pernambucanas. A BG9 faz parte da holding Duca. O Prêmio Tacaruna Mulher é uma iniciativa do Shopping Tacaruna para marcar a passagem do Dia Internacional da Mulher. O objetivo da iniciativa é dar reconhecimento e destaque à trajetória profissional de nove mulheres pernambucanas em suas respectivas áreas de trabalho. A solenidade de premiação acontece na noite do dia 13 de março, no rooftop do Shopping Tacaruna. Além de Cecília Freitas, serão homenageadas em 2019 Ana Karina Pereira dos Santos Soares (na categoria de Atividades Jurídicas), Annie Bittencourt (Educação), Cida Lima (Design, Arquitetura e Decoração), Gerlane Lops (Cultura), Germana Soares (Ação Social), Lucia Brito (Medicina e Saúde), Marina Gulde Pacheco (Moda) e Simone Santana (Política, Economia e Negócios).

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Prêmio Pernambuco de Propaganda abre inscrições para edição 2018

Estão abertas as inscrições para a nona edição do Prêmio Pernambuco de Propaganda (PPP-2018), a mais importante premiação da região voltada para o mercado publicitário. O evento é uma iniciativa do Sindicato das Agências de Propaganda de Pernambuco (Sinapro-PE), presidido pelo publicitário Daniel Queiroz, com apoio da Associação Brasileira das Agências de Publicidade – Abap-PE. As inscrições deverão ser feitas presencialmente até o dia 20 de agosto na sede do Sinapro-PE, no bairro da Madalena, no Recife. Poderão concorrer anúncios criados em agências pernambucanas filiadas ao Sinapro e ao Abap, veiculados em qualquer cidade do Brasil no período de 1º de julho de 2017 a 30 de junho de 2018. O regulamento completo está disponível no site do PPP 2018: www.pppe.com.br. Nesta edição, o PPP terá uma nova categoria: “Design”, que avaliará as melhores peças de Identidade Visual, Editorial, Pôster/Cartaz e Design de rótulos e embalagens. Os participantes também poderão inscrever seus trabalhos nos seguintes meios, categorias e plataformas: - TV e Cinema (comercial de qualquer duração nas categorias Produtos, Serviços, Varejo, Institucional e Comunitário e Educação Pública); - Jornais e Revistas (Anúncios de qualquer formato – nas categorias Produtos, Serviços, Varejo, Institucional e Comunitário e Educação Pública); - Comerciais de Rádio (Spots ou jingles de qualquer duração nas categorias Produtos, Serviços, Varejo, Institucional e Comunitário e Educação Pública); - Digital (Peças nos formatos Display, Hotsites, Vídeos, Mobile, Apps, Games, Ações em Mídias Digitais e Campanhas Digitais). - Outdoor e Busdoor (Peças nas categorias Produtos, Serviços, Varejo, Institucional e Comunitário e Educação Pública) - Mídia Out-Of-Home (Mídia exterior ou indoor, com exceção de outdoor e busdoor, nas categorias Produtos, Serviços, Varejo, Institucional e Comunitário, Educação Pública e Painel Digital) - Campanhas (Peças nas categorias Produtos, Serviços, Varejo, Institucional e Comunitário, Educação Pública e 360º) - Promoção (Ações nas categorias Peça, Série de Peças, Campanha, Ação, Evento e Campanha Digital). Estudantes universitários também poderão participar da premiação, na categoria Jovens Talentos. Para participar, os universitários deverão criar, em duplas, uma campanha em prol do Instituto HandsFree, organização localizada no bairro de Prazeres, em Jaboatão dos Guararapes, que trabalha no desenvolvimento, apoio e divulgação de tecnologias que possam ajudar pessoas com deficiências físicas severas. A campanha do PPP 2018 foi criada pela Agência Um, vencedora da categoria Agência do Ano da edição 2017 da premiação. A divulgação traz o mote “Ninguém resiste a uma ideia quentinha saindo do forno”, que associa o método de fabricação de pães ao processo de criação das agências, utilizando frases como “Criatividade é fermento” e “Pão sem glúten vende. Campanha sem ideia é bronca”.

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Consumismo e Publicidade Infantil em debate na Livraria Cultura do RioMar Shopping

Os recursos e abusos na propaganda de produtos destinados a crianças serão discutidos por especialistas na próxima segunda-feira (30), a partir das 16h, em uma série de palestras que a OAB Pernambuco promoverá no Teatro Eva Herz, na Livraria Cultura do Shopping RioMar, na Zona Sul do Recife. O evento terá como tema Consumismo e Publicidade Infantil: Um Círculo Vicioso? A abertura do evento será feita pelo presidente da OAB-PE, Ronnie Preuss Duarte, e pelo diretor geral da Escola Superior de Advocacia (ESA-PE), Carlos Neves. O acesso às palestras é gratuito e aberto ao público. Inscrições devem ser feitas no site www.esape.com.br A programação inclui a participação de convidados nacionais e locais. Entre eles estão a professora e advogada Ekaterine Karageorgiadis, coordenadora do Programa Criança e Consumo do Instituto Alana; e o advogado Gabriel de Moraes Correia Tomasete, membro fundador da Rede Brasileira Infância e Consumo. O grupo é completado pela advogada e administradora Marié Miranda, diretora do Instituto Brasileiro de Política e Direito do Consumidor (Brasilcon); e Danielle Spencer de Holanda, advogada e coordenadora de Direito do Consumidor da ESA-PE. Segundo os organizadores a proposta da iniciativa é dedicar atenção aos cuidados e não limitar o exercício profissional de nenhuma categoria, visto que a propaganda não é proibida, mas sim o abuso na publicidade voltada ao público infantil. “O tema é de grande relevância social por estar diretamente relacionado com o consumismo. Ele visa que as empresas fabricantes de produtos e alimentos tenham uma política de abordagem aos seus produtos de forma a não atingir o inconsciente das crianças. Hoje, em qualquer propaganda voltada para itens para crianças, há uma série de artifícios ocultos que induzem ao seu consumismo. É preciso que as empresas tratem a questão com mais seriedade”, apontou o presidente da Comissão de Defesa do Consumidor da OAB-PE, Ewerton kleber. Mais – A realização do evento faz parte da mobilização encampada pela OAB Nacional, que lançou recentemente o seu Manifesto por uma Infância Livre da Publicidade Comercial. Esse ato foi o primeiro no âmbito de uma campanha para conscientizar a população sobre os efeitos da publicidade infantil feita em desacordo com os direitos do consumidor e da criança. “O lançamento do Manifesto e da campanha que ele integra tem um significado para nós e para o futuro, pois cuidar das nossas crianças é cuidar dos tempos que virão. É cuidar de uma geração. Sem dúvidas, esse é mais um marco na história da OAB”, disse o presidente nacional da entidade, Claudio Lamachia. “Estamos dando um passo fundamental e extraordinário para cuidarmos da infância das nossas crianças, de modo absolutamente responsável e que possa conscientizar toda a sociedade brasileira. Estamos aqui estimulando o ‘ter’ de modo que não se prejudique o ‘ser’”, completou.  

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O poder do marketing de experiências

Em cinco anos de atuação, a Mova investiu num perfil de comunicação que está em ascensão no mundo inteiro: o marketing de experiências ou live marketing. “Relações humanas são essencialmente analógicas e nós acreditamos que relações entre marcas e consumidores também devem ser. Por isso, criamos experiências que envolvem relações diretas e autênticas. Juntamos entretenimento com conteúdo. Gerenciamos sensações para criar vivências únicas. E, assim, criamos memórias e histórias que são compartilhadas”, explica Lula Pessoa de Mello, um dos sócios da empresa que cresceu o faturamento numa média de 30% ao ano desde 2012. O maior case de sucesso da empresa é a realização do The Final (que antes era conhecido como Champions Experience), da Heineken, que une a marca da cerveja à exibição da partida final da UEFA Champions League em um lugar de grife, como o castelo do Instituto Ricardo Brennand. “Esse evento, que acontece desde 2012, representa bem o que é a Mova. Criamos do zero esse conceito de reunir formadores de opinião para assistir aos jogos”, afirma Lula. A ação da Heineken atinge diretamente 400 pessoas. Nesse grupo estão 16 formadores de opinião, chamados capitães, cada um desses convida mais 10 pessoas para formar seu time “O impacto direto do evento é pequeno, mas cada capitão tem uma rede social com no mínimo de 5 mil a 10 mil pessoas. Um deles chega a ter 300 mil seguidores no Instagram. Um post, via um formador de opinião, tem muito mais impacto do que a empresa falando dela mesma, com uma publicação patrocinada”. Os outros convidados são capitães de anos anteriores e parceiros comerciais da Heineken. O executivo afirma que o crescimento do marketing digital tem potencializado o live marketing. “Experiências presenciais nunca foram tão valorizadas. Com os influenciadores digitais corretos podemos ampliar exponencialmente o número de pessoas impactadas e, consequentemente, o retorno do investimento feito pelo cliente”. Por ano, a empresa promove entre 30 e 50 eventos. Entre eles, lançamentos de veículos, como Hilux e Etios, e a inauguração de lojas, a exemplo da Harley Davidson. Nessa, uma ação ousada foi fazer o sorteio de seis tatuagens da marca de motocicletas para os participantes do evento. Para a surpresa dos organizadores, dos 350 convidados, 100 se inscreveram para concorrer. “Parece surreal que a pessoa queira tatuar uma marca no seu corpo. Mas nesse caso, ela representa atitude, um estilo de vida. Com marcas assim nosso trabalho fica facilitado”, afirma. Essas experiências foram tão positivas que algumas empresas que promoveram lançamentos passaram também a investir em um outro segmento que a Mova está apostando, o marketing com eventos esportivos. Junto à Heineken foram organizados a Champions Cup (Torneio de Futebol) e o Champions Bowling League (campeonato de boliche). Essas competições têm a proposta de levar uma estrutura de esporte profissional para amadores. No segmento esportivo, outro evento de destaque foi a realização de um rally em Gravatá, promovido pela Toyolex, e o Torneio Lagoa Azul de Tênis, de iniciativa de Sérgio Monteiro Cavalcanti. Apesar de promover eventos de grande porte, a Mova tem um time enxuto, de 11 pessoas. Mas chega a envolver até 200 em uma ação. Os sócios são Lula Pessoa de Mello, Jorginho Peixoto, Gabriel Freire, Henrique Pereira e Anselmo Albuquerque. A empresa se uniu à Duca, liderada por Queiroz Filho e Daniel Queiroz. “O grupo Duca tem um ambiente que cria uma sinergia muito bacana entre as empresas, o que favorece a inovação e criatividade”, elogia Lula. Em 2016, com a crise, a Mova repensou algumas estratégicas e está construindo um novo direcionamento que seguirá por três frentes: gestão de experiências, eventos esportivos e de conteúdo. “Agora que entramos para o grupo estamos focados não somente em realizar eventos para clientes, mas também em criarmos eventos que atendem diretamente uma necessidade do mercado, que são financiados por patrocínio e ingressos”. A primeira ação dentro do segmento de marketing de conteúdo será o Cidades Algomais – CAM, realizado em parceria com a Algomais. “Esse projeto tem como principal objetivo promover iniciativas positivas e transformadoras ligadas a temas urbanos”. Caruaru foi a cidade escolhida para fazer o lançamento do projeto. “O marketing de conteúdo tem um poder muito forte. A inspiração mexe com o sentimento das pessoas”. Lula defende que eventos como o CAM podem ajudar a transformar a experiência urbana de uma cidade como o Recife ou Caruaru. E essa expectativa de transformação gera grande interesse da população e das marcas. (por Rafael Dantas - repórter da revista Algomais)

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Nesta eleição o discurso político vai prevalecer

O pensamento dialético e o talento para escrever levaram José Nivaldo Júnior a uma vida agitada: ainda muito jovem foi diretor do jornal Região, em Surubim, e chegou a ser detido no fórum da cidade por uma matéria publicada; participou de ações da luta armada, conheceu a ira dos homens de Fleury no Dops, realizou campanhas para candidatos de diferentes ideologias e hoje é membro da Academia Pernambucana de Letras. Veja mais detalhes desse irrequieto jornalista, publicitário e escritor na entrevista que segue. Você nasceu em Surubim? Eu fui feito em Surubim, criado em Surubim, mas nasci no Recife. O meu pai e minha mãe foram para Surubim. Ambos eram médicos. Como não havia maternidade e meu pai para não ficar com a responsabilidade do parto, decidiu levar minha mãe para o Recife. Era julho, inverno, as estradas ficavam intransitáveis. Fica-se oito dias sem ter condições de passar um carro. Aí minha mãe veio um pouco antes e nasci no Recife. Pouco tempo depois, voltei para Surubim. Eu me considero - apesar de ter nascido no Recife, amar esta cidade e ter escolhido viver aqui - surubinense porque minha infância foi lá. Como foi sua infância? Até meus 10 anos de idade, não tinha luz elétrica em Surubim. O que tinha era um motor de luz, que era ligado às 5 horas da tarde e desligado às 10 da noite, o resto do tempo era sem energia. Não tinha água encanada, além de não ter estrada asfaltada. Às vezes para irmos ao Recife ou a Limoeiro era uma aventura. Atravessávamos riachos cheios, parávamos para esperar a cheia do riacho descer. Usando uma expressão antiga de Aldemar Paiva, "no inverno as estradas eram muito lamurientas e no verão eram muito pueris". (risos) É verdade que você iniciou no jornalismo aos 10 anos? Sempre tive uma inclinação para de escrever. A minha casa era de intelectuais. Minha mãe era poetisa, nunca publicou, mas sempre escreveu. Meu pai não era tão refinado, mas era algo mais popular. Ele sempre estudou muito e leu muito. Então, minha casa era uma verdadeira biblioteca. Tínhamos toda literatura do Brasil atualizada, toda a obra de Eça de Queiroz, por exemplo. Eu vivia naquele ambiente convivendo com dois mundos. O primeiro era intelectual, não digo sofisticado, mas muito regionalista. Depois ia para a cozinha ouvir a conversa dos empregados ou ia para a rua ou para a fazenda ouvir a conversa dos vaqueiros. Ao mesmo tempo que eu tive uma formação cultural e intelectual, também tive um aprendizado das ruas. À época, as diferenças sociais em Surubim existiam, eram marcantes, mas se diluam na hora que sentava no banco da escola. Era uma proximidade muito grande. Um dos meus grandes amigos era um empregado lá de casa. Ano passado, entrei para a Academia Pernambucana de Letras e fiz um lançamento de um livro em Surubim. Lá apareceram Seu Caloreto, que era vaqueiro, Dona Nena, mulher dele, e três dos seis filhos e duas netas. Eu vivia em um casarão e era proibido de conviver com moleques de rua. No sábado, porém,, não tinha quem me controlasse. Ia para a feira. Lá convivia com todas as pessoas. Quando cheguei no ginásio, ia para o futebol. Quem não viveu no interior, não sabe a alma de um país. O que forma a personalidade de um país é o seu interior. O que dá o perfil aos Estados Unidos? Não é Nova York. É o Kentucky, são os Estados do Sul. Nova York é aquela coisa universal. A alma do Brasil não está em São Paulo, está no interior de São Paulo. Não está no executivo, está no caipira, no vaqueiro, no caboclo da Amazônia, no gaúcho. E o jornalismo? Inventei um jornal quando criança, que falava das notícias da minha própria casa. Minha casa era um centro de ebulição. Meu pai era médico e participava da política. Era de um dos grupos políticos de Surubim. Ele raramente ia na casa de alguém, as outras pessoas que iam lá em casa. Minha casa era um centro de convergência. Meu pai era da direita. Os aliados dele eram os conservadores e os coronéis. Em 1962, na campanha de Miguel Arraes contra João Cleofas, chega Arraes na cidade e vai lá em casa, porque as personalidades que ele precisava cumprimentar estavam na casa de José Nivaldo. Tinha notícia o dia todo lá em casa. Tinha no terraço, na sala e até nas dependências dos empregados. As famílias dos empregados iam para minha casa, então era uma confusão de gente. Eu datilografava as notícias, distribuía entre as pessoas e depois recolhia. Não sei se fazia sucesso, mas todos os visitantes achavam lindo e se divertiam com aquilo, mas eles eram suspeitos (risos). No ginásio (no colégio dos jesuítas), já com 12 anos, aprendi a fazer jornal mural, que os padres levaram a técnica. Aí inventei um jornal falado no grêmio. Depois, um grupo fundou um jornal chamado Região. Para a época e por ser feito em Surubim, tinha muita qualidade. Era algo realmente inacreditável. Em 1978, teve uma eleição municipal e o Região colocou a seguinte manchete "Em quem você aposta: Gentil ou Monsenhor?" Nossa glória é que o The New York Times botou uma manchete igual a nossa, mas com candidatos diferentes, claro. O The New York Times copiou o Região! Tinha terminado o ginasial e fui estudar no Nóbrega, no Recife. Saí dos jesuítas para ir à Universidade e saí de lá ateu. Já estava no Recife quando entrei no Região. Pouco tempo depois, virei diretor do jornal, o que não quer dizer muita coisa porque não era exatamente uma promoção. Antes do Região, fui correspondente, com 16 anos, do Diario de Pernambuco em Surubim e região. Ia passar o final de semana lá e fazia o apanhando de notícias da semana. Produzia uma matéria e trazia. Emplaquei várias manchetes. Dei um furo fantástico, que foi a queda de um avião americano, acho que até meio clandestino, que até hoje não foi

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