Arquivos Recife - Página 33 De 98 - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

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Quinteto Violado, Ravel Cerqueira e Ed Carlos são atração no jantar beneficente da APAF

A Associação Pernambucana de Apoio aos Doentes de Fígado (APAF) realiza nesta quinta-feira (12), no The British Country Club, às 20h, jantar solidário para arrecadação de recursos. A instituição atua no trabalho socioassistencial aos pacientes atendidos pela Unidade de Transplante de Fígado (UTF/HUOC) e mantém casa de acolhimento, em suporte aos pacientes mais carentes em atendimento pelo programa de transplante. No quesito música, o evento conta com a energia e a participação voluntária do Quinteto Violado, de Ravel Cerqueira e de Ed Carlos, que prometem agitar a noite ao som de muita música nordestina, popular brasileira e hits internacionais. Já o menu do jantar leva a assinatura do cheff Antônio Lima (SP), transplantado do fígado pelo time da UTF/HUOC em maio de 2003, que vem ao Recife-PE exclusivamente para a missão beneficente. APAF – Instituição sem fins lucrativos, a Associação Pernambucana de Apoio aos Doentes de Fígado (APAF) funciona há 18 anos (maio de 2001) nas instalações do Hospital Universitário Oswaldo Cruz (HUOC), dando suporte aos pacientes atendidos pela equipe da Unidade de Transplante de Fígado (UTF/HUOC, 1999), um dos maiores programas de transplante de órgãos do mundo. Chefiada por Dr. Cláudio Lacerda, cirurgião e hepatologista à frente da UTF e presidente emérito da APAF, a unidade contabiliza quase 1.500 transplantes (via SUS) realizados e atende uma média de 15 mil pacientes por ano, entre adultos e crianças, com problemas hepáticos, clínicos ou cirúrgicos. Atualmente a instituição é presidida por Luiz Augusto Correia de Araújo, tendo Antônio Monteiro como vice-presidente. SERVIÇO – JANTAR POR ADESÃO EM PROL DA APAF DATA: Quinta-feira (12). LOCAL: The British Country Club. HORÁRIO: 20h. VALOR: R$ 100,00/individual (jantar e bebidas não alcoólicas). CONTATO: (81) 3184.1244 | 3222.8868.

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Festas de fim de ano movimentam 21% mais viajantes no Aeroporto do Recife

O Aeroporto Internacional do Recife/Guararapes-Gilberto Freyre (PE) deve receber 657,5 mil passageiros no período da alta temporada, entre 16 de dezembro e 5 de janeiro de 2020. O número representa crescimento de 21% em relação aos 541,8 mil viajantes contabilizados de 17 de dezembro de 2018 a 6 de janeiro deste ano. No período, o terminal pernambucano deve receber 4.429 operações de pousos e decolagens, 5% a mais que as 4.237 aeronaves registradas na alta temporada de 2018. Para garantir a fluidez nas operações e no funcionamento de toda infraestrutura aeroportuária durante o período, uma série de ações foi adotada para atender ao aumento do fluxo de passageiros e manter o conforto e a segurança dos usuários. Equipes de segurança e operações serão reforçadas, se necessário, por meio de remanejamento das escalas de trabalho. Em caso de esclarecimentos dos passageiros, estarão de prontidão os “amarelinhos”, funcionários de colete amarelo com a frase “Posso Ajudar/May I Help You?”. Com capacidade de atendimento para 17,8 milhões de passageiros por ano, atualmente oito companhias aéreas operam no aeroporto: Gol, Latam, Azul, TAP, TACV, Air Europa, Condor e Copa. Diariamente, são oferecidos mais de 80 voos, que ligam a cidade pernambucana às capitais Curitiba (PR), São Paulo (SP), Rio de Janeiro (RJ), Brasília (DF), Goiânia (GO), Belo-Horizonte (MG), Fortaleza (CE), Salvador (BA), Manaus (AM), Belém (PA), Aracaju (SE), Natal (RN), João Pessoa (PB), Maceió (AL) e São Luís (MA). Para voos regionais, o Guararapes conta com opções para as cidades de Juazeiro do Norte (CE), Imperatriz (MA), Campina Grande (PB) e Fernando de Noronha (RN). E para o exterior as rotas têm frequência média de 43 embarques e desembarques por semana. Os destinos internacionais são a Cidade do Panamá, no Panamá, Cidade de Praia, em Cabo Verde, Santiago, no Chile, Buenos Aires, Rosário e Córdoba, na Argentina, Montevidéu, no Uruguai, Miami e Fort Lauderdale, nos Estados Unidos. Na Europa, os trajetos são para Frankfurt, na Alemanha, Lisboa, em Portugal e Madrid, na Espanha. Guia do Passageiro Informações sobre viagens, direitos e responsabilidades do passageiro e da companhia aérea, podem ser conferidas no Guia do Passageiro. O material também traz explicações sobre o funcionamento do setor aéreo e dicas, como peso e devolução de bagagem, transporte de animais e produtos de origem animal e vegetal trazidos do exterior. O guia pode ser lido clicando aqui.

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Agreste Tex abre inscrições gratuitas para visitantes

Os empresários, profissionais e estudantes ligados à indústria têxtil e de confecção e o público em geral com interesse em visitar a Agreste Tex, feira de máquinas, serviços e tecnologias para o setor, já podem se inscrever gratuitamente no site do evento (agrestetex.com.br). Considerada uma das feiras mais importantes do segmento no Nordeste, a Agreste Tex terá a sua quinta edição realizada entre os dias 24 a 27 de março de 2020, no Polo Caruaru. A promessa é levar para o Agreste pernambucano todas as novidades relacionadas à produção têxtil nacional. Quem passar pela Agreste Tex, além de conferir os estandes das mais de 300 marcas participantes, que oferecem maquinário como bordadeiras ultramodernas e máquinas de costuras de última geração, também poderá participar de uma intensa programação de palestras gratuitas. São esperados em Caruaru profissionais do setor, empresários de todo o Nordeste, compradores, professores e estudantes interessados na indústria da moda. Os primeiros 100 inscritos na feira, e que visitarem o evento, concorrerão ao sorteio de uma máquina de costura Siruba. Uma das novidades da Agreste Tex para 2020 é o aumento da capacidade da feira, que destacará mais de 300 marcas nacionais e internacionais e ocupará área ainda maior do que a ocupada na edição de 2019. O evento tem a expectativa de gerar mais de R$ 300 milhões em negócios, um acréscimo de 20% em comparação com a edição anterior. Em relação à visitação, os organizadores estimam que a próxima edição irá superar os mais de cinco mil registrados em 2019. A Agreste Tex tem a promoção do Febratex Group e realização da Associação Comercial e Empresarial de Caruaru – Acic. A feira conta ainda com o patrocínio das empresas Santana Textiles, Avil, Silmaq, Makital e Vicunha. O evento é aprovado internacionalmente pela UFI e conta com o apoio da ABIMAQ, Abit, ACIT, ASCAP, NTCPE, Sinditêxtil-PE, GBLJeans, CDL Santa Cruz do Capibaribe e Santa Cruz na Moda. A Feiratur é a agência de viagens oficial do evento. O Febratex Group é uma empresa associada à UBRAFE. SOBRE O FEBRATEX GROUP O Febratex Group é uma empresa 100% brasileira, que está no mercado há mais de 25 anos, especializada na promoção e organização de feiras de negócios, principalmente nos segmentos de máquinas e insumos para o setor têxtil, de confecção e de impressão digital. O portfólio da empresa reúne as feiras Febratex, Maquintex, Signs Norte-Nordeste, Agreste Tex, Tecnotêxtil Brasil e Febratex Summit. Serviço: Agreste Tex – Feira de Tecnologias para a Indústria Têxtil e de Confecção Data: 24 a 27 de março de 2020 Horário: das 16h às 22h Local: Polo Comercial de Caruaru/PE (BR-104, km 62)

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Terça Negra lança livro sobre identidade e empoderamento

Se um lugar representa os valores e a cultura da África preservados no Recife, esse seria o Pátio de São Pedro, no bairro de Santo Antônio, local onde há duas décadas acontece a Terça Negra. Essa é a conclusão a que chegou a educadora Lúcia dos Prazeres, analisando as relações visíveis e invisíveis possibilitadas pelo encontro de cultura negra na capital pernambucana, e registradas no livro “Terça Negra no Recife: Narrativas sobre Dança, Música, Espiritualidade e Sagrado”, que será lançado na próxima terça-feira, 17 de dezembro, em edição especial da Terça Negra, no Pátio de São Pedro. A noite, que marcará também o início das comemorações dos 20 anos do festejo, terá apresentações do Maracatu Estrela Dalva, do Afoxé Omô Inã e do grupo de samba reggae Raízes de Quilombo. A publicação, fruto do mestrado da pesquisadora em Ciências da Religião, na Universidade Católica de Pernambuco (Unicap), reúne histórias sobre o fortalecimento da identidade, cultura e espiritualidade de afro-pernambucanos, vividos a partir da Terça Negra. Dividido em cinco capítulos, o livro costura as narrativas de 12 personagens que transformaram a experiência do povo negro no Recife e tiveram suas próprias histórias fortalecidas pelos encontros de música e dança no Pátio de São Pedro. São nomes como Vera Baroni, militante do movimento negro e integrante da Casa de Religião de Matriz Africana, Ylê Obá Aganju Ocoloiá; Marta Almeida, militante negra, coordenadora do Movimento Negro Unificado de Pernambuco; Frei Tito, Doutor em Antropologia, com experiência em Antropologia da Religião; e Elza Maria Torres da Silva, sacerdotisa de matriz africana conhecida como Mãe Elza. Quando trata de música como território de ancestralidade, um dos relatos apresentados pela autora é o de Adeildo Araújo Leite, integrante do Movimento Negro Unificado (MNU), que reconheceu sua identidade negra a partir das festas que participava com seu pai, mestre de ciranda e cantador de coco de roda, quando ainda criança. "Foi esse ambiente que o fez descobrir sua negritude, a potência de seu corpo e dos ensinamentos repassados a partir daquela brincadeira", explica Lúcia. Essa consciência possibilitou que Adeildo já adulto, enquanto presidente do MNU, tivesse a ideia de criar um espaço no centro da cidade que propiciasse o encontro e a troca de experiências entre quem atuava nas comunidades, com o povo e a cultura negros. Foi assim que no ano 2000 aconteceu a primeira edição da Terça Negra, então no Pagode do Didi. Com o tempo, o espaço ficou insuficiente para comportar a quantidade de pessoas, e depois de muito pleito, em novembro de 2001, a Terça Negra teve seu primeiro momento no Pátio de São Pedro. De lá pra cá, passaram pelo evento no Pátio de São Pedro mais de 300 grupos, entre afoxés, maracatus, grupos de samba, dança, hip hop, coco, bandas de samba reggae e mangue beat. Enquanto a Terça Negra possibilitou o encontro das pessoas com a força de sua cultura e o reconhecimento de sua identidade, isso reverberou no surgimento de mais iniciativas. Se no início, havia apenas cerca de cinco afoxés, atualmente são mais de 35 em plena atividade na cidade. Foi nessa efervescência de música e dança da Terça Negra que, em 2004, Vera Baroni teve um encontro transcendente com a sua ancestralidade. Na entrevista para Lúcia, registrada na pesquisa, Baroni contou que foi na apresentação do Afoxé Oyá Alaxé - posteriormente renomeado como Oyá Tokolê Owo -, que ela recebeu o Idé, bracelete utilizado por Iansã. "Por meio de sua música e dança, o afoxé transmite para as pessoas as energias da mitologia africana. É isso que o afoxé faz. No relato de Vera, ela confessa que antes ela tinha um certo receio com a religião de matriz africana, e naquele momento em que ela recebeu o elemento de Oyá todo o medo que ela tinha, acabou. Ela identifica que foi a dança que fez com que ela se reconectasse com uma história que havia perdido", conta. Ao longo da pesquisa, Dos Prazeres percebeu que, embora os grupos tenham à frente homens, muitos são dirigidos pelas mulheres, e estas estão conectadas e fortalecidas pelas relações com a espiritualidade e o sagrado. A espiritualidade pode ser encontrada na história de Conceição dos Prazeres, filha de Yemanjá, fundadora do projeto cultural Terça Negra, que em suas vivências conseguia manter unidos e fortalecidos os grupos envolvidos com a realização do evento. Uma das narrativas do sagrado é a de Dona Janete, atual presidente do Maracatu Leão Coroado, que junto à sua calunga, "Dona Isabé", encontra forças para conduzir o grupo, fundado nas imediações do Pátio de São Pedro. Ainda que a linha entre um e outro sejam tênues, Lúcia explica que a espiritualidade diz respeito a uma relação reconhecida pelos ambientes e códigos sociais. Já o sagrado, vai além: "Quando se fala da relação com o sagrado, se fala de como uma pessoa comunga, se conecta, com uma força que não é vista, que não é palpável, é sentida. Esse sagrado não está só no espaço religioso, ele permeia também o espaço de trabalho. O sagrado é qualquer movimento interior que lhe leve à transcedência. Então, uma música pode lhe elevar a tal ponto que você atinge outra dimensão. E esse sagrado eu encontrei na Terça Negra, já no percurso da pesquisa", explica. A dissertação possibilitou que Dos Prazeres percebesse na Terça Negra o encontro de todos esses níveis de relações, de maneira integrada e complementar. Em um trecho do livro, a autora descreve o encontro como sendo um "laboratório de produção, realimentação e disseminação de conhecimentos e saberes artísticos, culturais e religiosos oriundos da herança africana de nossos ancestrais. Conhecimentos e valores ressignificados pelas experiências vivenciadas nos bairros/sedes das entidades participantes da Terça Negra, que se alimentam e ao mesmo tempo são disseminadoras dessas ações para todos os grupos do Recife/Região Metropolitana/Pernambuco na perspectiva da formação de um grande território de cultura negra, com base nos valores civilizatórios africanos". A ESCRITORA - Nascida e criada e no Morro da Conceição, na Zona Norte do Recife, Lúcia dos Prazeres,

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Emprel completa 50 anos e se destaca no NE na inclusão digital

A Emprel Recife completa 50 anos prestando serviços em tecnologia da informação. Uma das iniciativas inovadoras e de excelência técnica desenvolvida pela Empresa é o Programa Conecta Recife de Wi-fi pública em favor da inserção digital, com 175 pontos instalados na cidade - Orla de Boa Viagem, Marco Zero e vários espaços turísticos, praças, parques, unidades de saúde, entre outros equipamentos da capital -, além dos Portais da Transparência e Dados Abertos da Cidade. A programação comemorativa aos 50 Anos começou nesta tarde de segunda-feira, 09, com a presença do prefeito em exercício, Luciano Siqueira, e o presidente da Emprel, Eugênio Antunes. Um culto ecumênico foi realizado no auditório da atual sede da Emprel, pelo pastor João Costa e pelo diácono Carlos Henrique, além da apresentação do Ciral Emprel Vox. Na ocasião foi descerrada uma placa comemorativa pelo aniversário da Empresa. "Comemorar 50 anos de uma empresa pública municipal é uma proeza. No Brasil nem sempre as instituições têm longevidade. Isso comprova que a Emprel tem cumprido o seu papel na cidsde do Recife", falou Luciano Siqueira. Ainda para marcar meio século de existência na prestação de serviços públicos na área de tecnologia, nesta-feira-terça (10), também na sede da Emprel, no Bongi, a partir das 8h30, haverá um ciclo de palestras técnicas. Uma delas será apresentada por Cláudio Marinho, consultor em cenários e estratégias na Porto Marinho Ltda. (www.portomarinho.com), empresa fundada por ele em 2007, no Recife. Às 11h30, Germano Crispim Vasconcelos, da Neurotech, fala sobre Inteligência Artificial Aplicada e, em seguida, William Grillo, UX Designer/ Researcher no C.E.S.A.R., fala sobre Design Thinking + UX: O Poder da empatia, colaboração e experimentação na construção de soluções melhores. O encerramento da programação será com uma atividade festiva no dia 11, com uma solenidade e uma recepção para o servidores. Dentro da programação comemorativa, o presidente da Emprel, Eugênio Antunes, traz uma novidade. "A história da Emprel retrata uma identidade e compromisso com a cidade do Recife, e no ano do seu cinquentenário reafirma esses valores com o sua mudança de sede para o bairro do Recife, berço da cidade, inserindo-se fisicamente no território do Parque Tecnológico Porto Digital, a poucos metros da Prefeitura do Recife, simbolizando ainda o início de uma nova caminhada junto ao Marco Zero da cidade”, esclarece. Prêmio – Pelo segundo ano consecutivo, soluções desenvolvidas pela Emprel são selecionadas como finalistas do Prêmio e-Gov, promovido pela Associação Brasileira de Entidades Estaduais de Tecnologia da Informação e Comunicação - ABEP. Este ano, a Emprel também concorreu ao Prêmio Excelência em Governo Eletrônico com a solução Saúde Ambiental Digital (PSAm Digital), desenvolvida em parceria com a Secretaria de Saúde do Recife. A Emprel detém ainda o selo CMMI (Capability Maturity Model Integration) Nível 3 de maturidade, para desenvolvimento de software do SEI (Software Engineering Institute - Carnegie Mellon University - EUA), um dos maiores influenciadores em gestão de processos de software. --

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Na sexta-feira 13, Festcine exibe “Atrofia”, terror gravado na caatinga

O gênero do terror vive um dos melhores momentos nos últimos tempos no cinema. Dos catálogos estrangeiros, os thrillers passaram a engrossar a lista de produções nacionais. Basta observar a representatividade dos últimos lançamentos. E no que se refere às produções brasileiras, outro fator contribui para o bom momento: a diversidade de locações, argumentos, climas e signos. E o curta-metragem Atrofia, dirigido por Wllyssys Wolfgang e Geisla Fernandes, surfa justamente nesta onda. Premiado e/ou indicado para mais de 20 festivais e mostras nacionais e internacionais, o curta participa da Mostra Competitiva do FestCine nesta sexta-feira (13), no Cinema São Luiz, no Recife. A produção evoca o universo peculiar da caatinga nordestina, bioma único no mundo. O curta retrata um futuro distópico, onde os seres humanos adoecem e começam a perder alguns órgãos dos sentidos. Tato, paladar, olfato e membros superiores são afetados por uma síndrome desconhecida. Cerca de 80% da população mundial começa a atrofiar, transformando-se em pessoas irracionais, famintas e improdutivas. No enredo, o mundo inteiro está tomado pelos atrofiados– seres que rivalizam com a população racional. “Embora haja semelhança com zumbis – e nós amamos zumbis! – Os atrofiados não estão mortos. Eles são seres humanos doentes e animalizados, ou seja, irracionais, o que aumenta a tensão e o dilema entre os personagens, expõe Wllyssys. A produção, que vai ser exibida na próxima sexta-feira (13) durante a programação do FestCine, orbita nos gêneros suspense/drama/terror e é ambientada totalmente na caatinga, que compõe a narrativa de uma maneira jamais retratada, integrando elementos culturais, folclóricos e regionais às histórias. Além de dirigir Atrofia, a dupla também assinou a direção do curta-metragem O Experimento (terror zumbi, 2016), que foi desenvolvido no 1o. Núcleo Experimental de Cinema do MIS-SP. O curta conquistou prêmios e indicações nacionais e internacionais, compondo a lista de Melhores Curtas-metragens Paulistanos em 2016, participando de festivais como “Rio Fantastik”, “Petit Pavê” e “Curt’Arruda” em Portugal. O curta, que também será usado como “piloto” da “Série Atrofia” (com oito episódios à procura de player interessado em produzir), é financiado pelo Funcultura Audiovisual/Fundarpe e produzido pela WW Filmes. A produção contou com elenco pernambucano, como a recifense Cíntia Lima e os petrolinensesJuliene Moura e José Lírio da Costa, que contracenam intensamente num cenário hostil e perigoso. O trabalho de preparação do elenco para a performance dos personagens atrofiados é diretamente influenciado pela dança Butô, originária do Japão pós-guerra. FESTIVAIS E MOSTRAS Atrofia já foi exibido/selecionado em festivais nacionais como Cinefantasy (SP) e Curta Taquary 2019(PE), mas ganhou projeção internacional nos festivais FESTPRO (Rússia), 6ª NIAFFS (Espanha), CEFALÙ (Itália) e UK Monthly (Inglaterra). O gênero do terror/suspense movimenta um mercado gigantesco mundo afora. SÉRIE A série conta com oito episódios que deverão ter cerca de 26min de duração, cada. “Todos os episódios já estão roteirizados. Cada um deles traz elementos e questões universais que provocarão identificação, em algum momento, com o telespectador. O bioma caatinga é marcante na tela e assim, transformaa paisagem árida em uma presença importante. A caatinga é como umpersonagem sempre presente. Imaginar-se neste cenário hostil e pós-apocalíptico, é um desafio interessante.” comenta a co-diretora Geisla Fernandes. SINOPSE: O curta narra a dramática aventura de Bia (Cíntia Lima), uma sobrevivente em um mundo totalmente destruído, depois do surto que dizimou cerca de 80% da população. Lutando por sua vida em meio à Caatinga, a nossa protagonista encontra mais que destruição pelo caminho. Ela se vê diante de dilemas e desafios da realidade dominada por seres humanos que atrofiaram e agem como animais famintos. Trailer: https://www.youtube.com/watch?v=4xpyGemipI4

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Lar do Nenen precisa de doações

O Lar do Nenen, organização não governamental que acolhe crianças de 0 a 3 anos em situação de abandono ou risco, está realizando uma campanha para arrecadar recursos financeiros para custear as despesas da casa. “Neste final de ano, a necessidade maior é o pagamento do 13º salário dos funcionários, além de outros itens necessários para a manutenção da casa, como alimentos, produtos de limpeza e higiene”, destaca a presidente Tuti Moury Fernandes. As doações financeiras podem ser realizadas no Banco do Brasil Ag: 1833-3 CC: 29.348-2. A instituição fica na Rua Menezes Drummond, 284, Madalena. Os interessados também podem ajudar doando leite, fraldas, material de higiene pessoal e limpeza. O Lar do Nenen sobrevive de doações, possui 22 funcionários e cerca de 40 voluntários. O Instituto de Medicina Integral Professor Fernando Figueira (IMIP) cede uma profissional em pediatria uma vez por semana para avaliar a saúde das crianças. Na instituição, as crianças recebem toda a assistência necessária ao cuidado dos bebês, como higiene, alimentação, puericultura (cuidados do desenvolvimento infantil), acompanhamento psicossocial e recreação. Mais informações através dos fones (81) 3227-2762 e 3228-0123.

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Último frevo do ano na contagem regressiva para o Carnaval

Domingo (dia 15), o Marco Zero vai frever. No último grande show de frevo do ano, a Orquestra Arruando dá as boas-vindas às férias de verão, já na contagem regressiva para o Carnaval 2020, cuja abertura acontece em 21 de fevereiro. O esquente para a mais alegre festa do ano têm repertório de clássicos do frevo, canções autorais e releituras. Tem ainda aulão de passo e Mestre-Vivo do Frevo, o saxofonista Edson Rodrigues, integrando a orquestra. O encontro será das 15h30 às 18h, com acesso gratuito. Os 25 músicos e três cantores da Arruando apresentarão repertório especial. Entre as músicas que não podem faltar em nenhum show de frevo, estão “Último Dia” (Levino Ferreira), “Roda e Avisa” (Edson Rodrigues e J. Michiles), “Evocação” (Nelson Ferreira) e “Último Regresso” (Getúlio Cavalcanti). As autorais “Carnaval Sem Fim” e “Mágica de Fevereiro” (ambas de Nilo Otaviano e Fernando Estelita) se juntam a versões em maracatu de “Aquarela do Brasil” (Ary Barroso) e “Vassourinhas” (Mathias da Rocha e Joana Batista) e “My Way” (clássico na voz de Elvis Presley) em ciranda – os arranjos são do maestro Kidbone, que acaba de receber o prêmio de Melhor Arranjador no Festival Nacional do Frevo. No último show de 2019, a Arruando presta homenagem a cinco importantes nomes do frevo, grandes incentivadores da orquestra. São eles: maestro Edson Rodrigues, maestro Formiga (Ademir Araújo), maestro Clóvis Pereira, o compositor Claudionor Germano e o historiador Leonardo Dantas Silva. A apresentação, a 52ª da Arruando, é uma realização conjunta com o Governo Federal (Ministério da Cidadania/Secretaria Especial da Cultura/Lei Rouanet) e tem patrocínio da Cervejaria Ambev e Raça Distribuição, com apoio institucional da Prefeitura do Recife. SOBRE A ORQUESTRA – A Orquestra Arruando começou sua atuação em novembro de 2013, com a realização de dois shows na Praça do Marco Zero do Recife. Desde o início, seu objetivo é apresentar o mais autêntico frevo fora do período de Carnaval. E é por isso que ela segue lutando. Por entender o frevo como a mais autêntica manifestação artística e cultural do Brasil. Por vê-lo como a afirmação da identidade irredenta desse altivo e forte povo pernambucano. E, pernambucanamente falando, o frevo precisa ser tocado, dançado, apreciado, curtido e amado ao longo do ano inteiro: em primeiro lugar na sua terra, para que, em seguida, possa ser melhor difundido pelo Brasil e mundo. Nesses seis anos, foram 52 shows em praça pública – 42 deles no Marco Zero. A quase totalidade no chão, ao lado do público e com ele interagindo. Chão que é o palco do frevo, desde os seus primórdios, nas últimas décadas do século 19. E público que é a essência do frevo, a massa “frevente” que se espremia há mais de cem anos pelas ruas dos bairros de Santo Antônio e São José, aos primeiros toques dos clarins, dando nome à música. Público que se encanta e que encanta os turistas que assistem aos shows da Arruando, os quais, no momento seguinte ao encantamento, fundem-se aos passistas. Cada qual com seu jeito singular de fazer o passo, de frevar, de pular ou, mesmo que de leve, balançar ao som desse ritmo contagiante. De fato, ninguém fica parado ou sai indiferente a nossa música-mor. + Vídeo: documentário da Orquestra Arruando mostra a luta pela valorização do frevo: https://youtu.be/UGnPRJRAmoM

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Cidades para crianças é tema de evento no Recife

O especialista e pesquisador inglês em primeira infância, Tim Gill fará a palestra "Construindo Cidades para a primeira infância",  amanhã (11), às 14h30 no cinema do Porto Digital. O evento é realizado pela Prefeitura do Recife, Bernard Van Leer Foundation e a Agência Recife para Inovação e Estratégia (Aries), tem apoio da Algomais. Tim Gill é colaborador do Conselho de Design do Reino Unido, percorre o mundo para estudar e conhecer o planejamento urbano ideal para as crianças. Seu trabalho abrange educação, planejamento e design urbano, creche e recreação. Tim Gill é referência internacional em espaços urbanos para crianças e criador do Dia Mundial do Aprender Brincando. Gill, que está realizando uma pesquisa mundial junto ao Churchill Fellowship Project sobre experiências e projetos na área, escolheu a capital pernambucana como uma das referências em relação à primeira infância. Durante esta semana, irá conhecer as iniciativas locais voltadas para o tema. Recife possui mais de 70 ações voltadas para crianças de 0 a 6 anos A partir das vivências do pesquisador inglês, os participantes do evento vão conhecer as experiências de outras cidades ao redor do mundo em políticas públicas, projetos e desenhos urbanos para a primeira infância.

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Escola Pernambucana de Circo encerra o ano com espetáculos dos educandos

Ao longo de todo o ano, os educandos da Escola Pernambucana de Circo (EPC) aprenderam a saltar, equilibrar e voar, poética e literalmente. Agora, tradicionalmente de acordo com o calendário da Escola, chegou a vez de eles mostrarem o aprendizado de todo este período para familiares, amigos e público geral. Na próxima sexta (13) e sábado (14), às 19h, os alunos do Projeto Brincar e Aprender pra Crescer com Você, realizado em convênio com o COMDICA (Conselho Municipal de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente do Recife (PE), apresentam ao público sua culminância, encerramento do período anual. Os espetáculos possuem entrada gratuita e acontecem na sede da Escola, bairro da Macaxeira. No primeiro dia, sexta (13), as crianças de 6 a 10 anos apresentam Parque dos Sonhos. O tema faz alusão ao universo lúdico infantil, com suas brincadeiras e diversões, e ao sonho pessoal que move e inspira a caminhada diária de cada um. Em cena, haverá a representação de todas as modalidades circenses. No segundo dia, sábado (14), os adolescentes de 11 a 15 anos encenam o Afro Circo, apresentação que utiliza o continente africano e sua natureza exuberante como simbologia para cada uma das práticas desenvolvidas no circo. Uma trama de tom mais político e poético que fala de pertencimento. A maioria dos textos são da coordenadora pedagógica da EPC, Paula de Tássia. Um deles, entretanto, foi escrito pelos próprios educandos com apoio da equipe de educadores. Sobre o Projeto - O Projeto Brincar e Aprender para Crescer com Você é destinado para crianças dos 6 aos 10 anos e adolescentes dos 11 aos 15. As aulas são regulares e à tarde, das 14h às 17h. Sempre às segundas e quartas para as crianças e às terças, quintas e sextas para os adolescentes. As aulas têm em seu conteúdo programático as Acrobacias Aéreas e Acrobacias de Solo, Malabares e Equilíbrio - podendo variar de acordo com as necessidades da instituição e dos educadores. Novas inscrições para o curso estarão abertas após o período carnavalesco do ano de 2018. Para saber as datas, basta acompanhar o site (www.escolapecirco.org.br) e as mídias sociais da instituição (face – escolapecirco/ instagram - @escolapecirco). Coordenação Pedagógica: Paula de Tássia Costa Educadores: Bruno Luna, Ítalo Feitosa, Jair Simão, Pablo Carlos. Endereço: Avenida José Américo de Almeida, 5, Macaxeira, Recife - PE

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