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Vôlei: uma fonte de diversão e lazer para todos

O vôlei, um esporte que envolve pessoas de diferentes idades e habilidades, é muito além de uma competição. É uma fonte de diversão e lazer para milhões ao redor do mundo. Desde as praias ensolaradas até as quadras cobertas, o vôlei oferece uma experiência única, promovendo saúde, socialização e entretenimento. O professor Ricardo França é técnico de vôlei do Sport Club Recife e revela que a prática do voleibol é versátil e vai desde a parte esportiva até a diversão em uma simples pelada.   “O voleibol hoje é o segundo esporte mais praticado nacionalmente, e dentro dessa prática podemos observar diferentes vertentes, temos o voleibol de rendimento onde o foco é o resultado e toda a preparação que envolve o objetivo, temos o voleibol praticado dentro das escolas como formato de iniciação esportiva ou lúdico, temos também o contexto de lazer onde vemos grupos se reunindo para bater aquela peladinha e brincadeira onde o que menos importa é ganhar ou perder, e temos o voleibol como prática de atividade física visando o bem-estar e a qualidade de vida, onde o treino é orientado por um profissional buscando uma melhoria ao nível de capacidades físicas, assim como proporcionando momentos de alegria e descontração”, diz o professor. Benefícios do vôlei Além da diversão, o vôlei também é uma forma de promover saúde e bem-estar. Os movimentos dinâmicos e a intensidade do jogo proporcionam um treino completo, melhorando a condição física, a coordenação e a agilidade. Além disso, a interação social durante o jogo contribui para o bem-estar emocional, o estresse e o fortalecimento dos laços sociais. O vôlei é uma excelente prática para socialização. Este esporte oferece diversas oportunidades de interação social, tanto dentro quanto fora da quadra. “O voleibol como é um esporte coletivo, ele nos proporciona a comunicação e interação constante com seus praticantes, entender que você precisa do seu companheiro de equipe para poder jogar, faz com que valores como cooperação, união, confiança, trabalho em conjunto estejam atrelados a prática saudável. Trazendo assim vários elementos positivos no aspecto emocional que contribuem para uma melhora no humor e auxiliam na saúde mental de seu praticante”, revela Ricardo França. Prof. Ricardo informa também que o vôlei é um esporte sem restrições: Não existem restrições para a prática do voleibol. Existem várias adaptações ao formato oficial da modalidade que permitem que seus praticantes façam uma prática adequada para qualquer realidade, física ou social. Vôlei: democrático e inclusivo O vôlei não tem distinção de sexo, idade, ou limitação no aspecto motor. Em qualquer lugar podemos presenciar pessoas praticando em todas as suas variações, seja ela de rendimento, lazer ou saúde. “Cada vez mais os esportes vêm se adaptando às demandas que surgem, não apenas cadeirantes, mas os portadores de alguma limitação física podem e devem caso se interessem pela modalidade buscar locais que já fornecem uma prática adaptada a sua necessidade e aproveitar o que de melhor o voleibol tem a oferecer”, diz. Com sua capacidade única de unir, divertir e promover saúde, o vôlei continua a encantar e inspirar milhões de pessoas. Seja na areia da praia ou nas quadras cobertas, o vôlei oferece uma experiência inigualável de alegria, camaradagem e bem-estar para todos os que se aventuram a participar. Vôlei e o público da 3ª idade Hoje existem vários projetos que oferecem treinamentos ou aulas para o público master, seja voltado para competições ou apenas para uma prática saudável do voleibol. “Posso citar o INE Voleibol, que é um produto do Instituto Novo Esporte, que hoje possui mais de 15 polos que oferecem o voleibol para todos os níveis e objetivos. Proporcionando melhoria na capacidade física e técnica mediante treinamentos específicos em seus atletas, assim como bem-estar e qualidade de vida para seus alunos que buscam esse objetivo por meio de uma prática saudável”, diz Ricardo França. O vôlei é uma comunidade global, com uma ampla rede de jogadores, treinadores e entusiastas. Participar dessa comunidade oferece a oportunidade de fazer novas amizades, trocar experiências e se envolver em eventos e atividades relacionadas ao esporte. Ricardo França é técnico de voleibol do Sport Club do Recife e supervisor técnico da empresa INE - Instituto Novo Esporte. @ricardo_franca_ A leitura é auxiliar para a boa saúde mental A prática da leitura também protege a mente de doenças neurodegenerativas O hábito de leitura é uma prática que possibilita inúmeros benefícios à mente das crianças, adultos e idosos. Os estímulos que são direcionados ao cérebro auxiliam a amenizar o estresse, mantém o bom funcionamento da cognição, assim como proporcionam uma melhor saúde mental. No Brasil, segundo dados divulgados pela Associação Brasileira de Alzheimer (Abraz), 1,7 milhão de pessoas com 60 anos ou mais têm algum tipo de demência.  Importante mencionar, dessa forma, que outros estudos apontam que a leitura pode proteger a mente de doenças neurodegenerativas, a exemplo do Alzheimer. Embora o hábito pareça simples, a leitura treina o cérebro para garantir mais resistência a danos cerebrais. Mais do que a transmissão ou retenção de informações, a mente trabalha de maneira coordenada para permitir bons desenvolvimentos cognitivos. O neurocirurgião, Frederico Prado, ressalta que ler contribui para a saúde cerebral. “A leitura auxilia nas conexões cerebrais e cria novos vínculos neuronais”, explica. O médico acrescenta, ainda, que a prática pode desenvolver melhor a parte da mentalização, raciocínio, assim como a memória das pessoas. O gosto pelo hábito da leitura é algo que pode ser estimulado gradativamente e nunca é tarde para ser iniciado. Isso porque, segundo Frederico, a prática possibilita maior proteção ao cérebro à medida que envelhecemos. O especialista reitera que, quanto antes começar, mais chances de vivenciar uma velhice confortável nos aspectos físicos e cognitivos. “Reforço que o estímulo que a leitura gera às pessoas também é imprescindível para bons cuidados com a memória e com o nosso cérebro”, expressa. Para psicóloga, Kalina Galvão, além de proporcionar um momento de saúde mental, no sentido de parar as atividades do dia a dia e gerenciar o estresse, o hábito da leitura ajuda na

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Gestão Barros leva o Sport para o buraco

Por Houldine Nascimento Não é segredo que a gestão do presidente Arnaldo Barros tem sido danosa ao Sport em diversas ordens. Na esfera administrativa, o clube não consegue honrar os salários dos funcionários. Os atrasos são constantes, interferindo no andamento das atividades. Em qualquer empresa, isso já seria razão para desmotivar qualquer trabalhador. O Sport também está tendo problemas com a Justiça e responde a dezenas de ações trabalhistas. Dentro de campo, o fracasso da Era Barros é notório. Não só pelo desempenho apático dos jogadores, mas também pelas decisões absurdas ao contratar atletas que não têm nível para disputar uma Série A. Os sucessivos erros de Arnaldo Barros e seus comandados estão custando muito caro e fazendo o clube pernambucano caminhar a passos largos para o rebaixamento. Em geral, a queda de um time não é casual, mas construída há algum tempo. Nos últimos dois anos, o Sport flertou com o descenso e por pouco não foi parar na Série B. Diferentemente de 2016 e 2017, não há jogadores no elenco de 2018 capazes de reverter essa situação. O que evidencia mais uma vez que a atual diretoria está arruinando o que, com muita luta, foi construído. Antes conhecido por pagar salários em dia – prática infelizmente desrespeitada pelos clubes brasileiros – hoje, o Sport é famoso pelo calote. A situação calamitosa fez com que um grupo de sócios pedisse o impeachment de Barros, que tem manobrado para evitar uma saída vexaminosa. Apesar do desastre da cartolagem, a torcida compareceu à Ilha do Retiro nesse domingo (23) para apoiar o time rumo a uma improvável vitória sobre o Palmeiras de Felipão. Quase 19 mil torcedores viram os jogadores rubro-negros se esforçarem, mas as limitações técnicas falaram mais alto e o Alviverde paulista, com um elenco muito qualificado, levou a melhor e venceu por 1 a 0. O Leão segue afundado na vice-lanterna com 24 pontos. Restam 12 partidas e, para não cair, o Rubro-negro precisa ganhar sete jogos, o que seria um verdadeiro milagre. Mesmo que isso acontecesse, o que é muito improvável, não apagará a catastrófica condução de Barros (no último ano de mandato) à frente do Sport.

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