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Autismo em Pernambuco é caso de CPI

*Por Bruno Moury Fernandes Imagine um Estado que simplesmente ignora o sofrimento de milhares de crianças. Imagine mães que percorrem quilômetros em busca de uma avaliação médica. Imagine a frustração, o luto silencioso, o cansaço de uma batalha diária que poderia ser suavizada – não por milagres, mas por políticas públicas. Esse Estado tem nome: Pernambuco. O Tribunal de Contas do Estado escancarou a tragédia. Não é exagero, é diagnóstico técnico. Um relatório recente sobre os serviços públicos voltados ao TEA (Transtorno do Espectro Autista) revelou o que as famílias já sabiam – e sofriam na pele: a rede pública de saúde para pessoas com autismo está em colapso! Na verdade, ela nunca existiu. A radiografia é chocante: A esmagadora maioria dos municípios não oferece nem mesmo o básico – uma equipe mínima com psicólogo, terapeuta ocupacional e fonoaudiólogo. E mesmo quando existentes esses profissionais, apenas uma minoria é capacitada para lidar com TEA: 9,45% possuem capacitação para atender essa complexa demanda. Apenas 25 municípios realizaram treinamentos com os profissionais para aplicação do protocolo para detecção do autismo em crianças de 0 a 30 meses. Somente 15 municípios realizaram treinamento relacionado ao TEA direcionado aos pais. Dentre todos os municípios do Estado, 6 possuem equipamento de saúde exclusivo para o público autista. Mais de 45 mil pessoas estão na fila para diagnóstico. O Governo do Estado tinha orçamento de R$ 27 milhões para gastar com esse público em 2024, mas apenas R$ 70 mil foram investidos. Um escárnio! Um escândalo! Se fosse apenas descuido, já seria grave. Mas não. É omissão sistemática, institucional e persistente. A Secretaria Estadual de Saúde foi diversas vezes provocada. Recebeu relatórios, alertas, dados, recomendações. Nada fez. Ou melhor, fez o que o Estado brasileiro, infelizmente, faz tão bem: ignorou, engavetou, arrastou. Essa omissão não é técnica, é política. O desenvolvimento cerebral de uma criança autista não se congela até que a máquina pública funcione. E quando a política falha nesse grau, estamos diante de algo que ultrapassa a fronteira da incompetência. Estamos no território da negligência institucionalizada. Pernambuco precisa de uma CPI. Sim, uma Comissão Parlamentar de Inquérito na Assembleia Legislativa. Que convoque gestores, revele documentos, exponha as entranhas da negligência. Não para fazer espetáculo. Mas para produzir consequências. *Bruno Moury Fernandes é advogado

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EndoRecife 2025 reúne especialistas para debater avanços na endocrinologia

Com mais de 80 aulas, congresso acontece entre 26 e 28 de junho e traz nomes internacionais, workshops e simpósios multidisciplinares Entre os dias 26 e 28 de junho, o Recife Expo Center será palco da 28ª edição do EndoRecife, um dos maiores congressos regionais da área médica no Brasil. Realizado pela Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia – regional Pernambuco (SBEM-PE), o evento é referência em atualização científica e prática clínica, reunindo especialistas para discutir os principais avanços no diagnóstico e tratamento das doenças endócrinas e metabólicas. Coordenado pelo endocrinologista Erik Trovão, presidente da SBEM-PE, o congresso contará com mais de 80 aulas ministradas por professores brasileiros e estrangeiros. “O objetivo é oferecer uma programação científica com temas da prática clínica e com atualizações baseadas em estudos científicos publicados recentemente”, destaca o presidente da sociedade. A programação contempla temas como diabetes, obesidade, menopausa, distúrbios da tireoide, síndrome metabólica e disfunções hormonais. Entre os destaques internacionais deste ano estão o norte-americano John Bilezikian (Columbia University), o português Davide Carvalho (presidente da Associação Europeia de Neuroendócrino) e a argentina Mirtha Guitelman, especialista em patologia hipofisária. A presença desses nomes reforça a importância do evento para a comunidade científica da América Latina. O EndoRecife 2025 também terá um workshop em parceria com a Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD) e um simpósio inédito com a Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica (SBCBM-PE), reunindo especialistas de diversas áreas da saúde. Os debates abordarão a importância do acompanhamento multidisciplinar antes e após os procedimentos, com participação de psicólogos, nutricionistas, fonoaudiólogos e educadores físicos. Serviço:EndoRecife 2025 – 28ª edição📅 Data: 26 a 28 de junho de 2025📍 Local: Recife Expo Center🔗 Inscrições e programação: www.endorecife.com.br

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Cirurgia bariátrica: adolescentes a partir de 14 anos e pacientes com gordura no fígado com fibrose já podem realizar o procedimento

Nova resolução do CFM amplia acesso à cirurgia para adolescentes e pessoas com doenças metabólicas associadas à obesidade A cirurgia bariátrica no Brasil acaba de passar por uma mudança histórica. Com a publicação da Resolução nº 2.429/25 pelo Conselho Federal de Medicina (CFM), o acesso ao procedimento foi ampliado para públicos antes excluídos, como adolescentes a partir de 14 anos e pessoas com obesidade e doenças metabólicas severas — entre elas, a esteatose hepática com fibrose. A mudança representa um marco no enfrentamento da obesidade e suas complicações, refletindo avanços científicos e maior sensibilidade aos diferentes perfis de pacientes. Pela nova norma, a cirurgia pode ser indicada para pessoas com Índice de Massa Corporal (IMC) entre 30 e 35, desde que apresentem condições clínicas específicas. Entre elas: diabetes tipo 2, apneia obstrutiva do sono, doença cardiovascular com lesão em órgão-alvo, refluxo gastroesofágico com indicação cirúrgica, osteoartrose grave e, agora, a doença hepática gordurosa não alcoólica (DHGNA) com fibrose. “É um reconhecimento da gravidade da doença hepática gordurosa não alcoólica, que muitas vezes só é diagnosticada tardiamente. A inclusão da fibrose hepática como critério para cirurgia é um avanço no cuidado preventivo e na gestão da obesidade”, afirma o hepatologista Pedro Falcão. Segundo ele, o diagnóstico da fibrose pode ser feito por exames como a elastografia hepática, disponível tanto no SUS quanto na rede privada. “O uso do FibroScan® se tornou uma ferramenta essencial no diagnóstico não invasivo da fibrose hepática, permitindo identificar pacientes com risco aumentado de complicações hepáticas que podem se beneficiar da cirurgia bariátrica”, acrescenta. Outro ponto sensível e transformador da resolução é a liberação do procedimento para adolescentes a partir dos 14 anos. A cirurgia será permitida em jovens com IMC acima de 40 e presença de doenças associadas. Já adolescentes entre 16 e 18 anos passam a seguir os mesmos critérios adotados para adultos, com a exigência de avaliação por equipe multidisciplinar e consentimento familiar. Além disso, foram eliminadas exigências anteriores como o limite de idade, o tempo mínimo de diagnóstico de diabetes e a comprovação de dois anos de acompanhamento endocrinológico. A nova diretriz torna o processo mais acessível, personalizado e centrado na real necessidade clínica de cada paciente. A resolução unifica normativas anteriores do CFM e foi construída com base em estudos atualizados sobre obesidade, síndrome metabólica e cirurgia metabólica. O texto técnico foi elaborado por uma Câmara Técnica formada por especialistas de referência, incluindo os cirurgiões Fábio Viegas e Antonio Carlos Valezi, ex-presidentes da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica (SBCBM). Segundo a SBCBM, o Brasil realiza cerca de 70 mil cirurgias bariátricas por ano, mas a demanda real é muito maior, considerando que mais de 6,5 milhões de brasileiros têm obesidade grave. Quem pode se beneficiar com as novas regras da cirurgia bariátrica ✅ Pacientes com IMC entre 30 e 35, desde que tenham: ✅ Adolescentes a partir de 14 anos, com: ✅ Adolescentes entre 16 e 18 anos: “Estamos diante de um passo importante para reduzir o impacto da obesidade na saúde pública brasileira, sobretudo em populações antes negligenciadas”, conclui o hepatologista Pedro Falcão. Com a atualização das diretrizes, o Brasil dá um passo rumo a uma abordagem mais moderna e inclusiva no tratamento da obesidade. Ao ampliar o acesso com base em critérios clínicos bem definidos, a resolução contribui para que mais pessoas tenham a chance de recuperar saúde, mobilidade e qualidade de vida. Para especialistas, não se trata de banalizar a cirurgia, mas de reconhecer que ela é uma ferramenta terapêutica importante quando usada de forma criteriosa. O que mudou é que mais pessoas com necessidade comprovada poderão se beneficiar do tratamento. Hepatologista Pedro Falcão - @drpedrofalcaohepato Crosby inaugura nova loja no Recife com foco em tecnologia têxtil A marca de moda masculina Crosby inaugurou , na última sexta-feira (13), sua nova loja no Shopping Center Recife, localizada no primeiro piso do centro de compras, na Zona Sul do Recife. Reconhecida por unir estilo e inovação, a marca apresenta a linha Roupa Fit Ultra Block, com camisetas que oferecem tecnologia antiodor, resistência a líquidos e sujeiras e não precisam ser passadas. A nova unidade chega para atender a um público que busca conforto, praticidade e sofisticação no vestir, consolidando a presença da Crosby na capital pernambucana. @crosbyrecife Asma atinge milhões de brasileiros e exige controle contínuo Com mais de 6,4 milhões de adultos diagnosticados no país, a asma é uma doença crônica que pode ser controlada, mas não tem cura. De acordo com o pneumologista Alfredo Leite, do Hospital Santa Joana Recife, os principais sintomas são falta de ar, tosse, chiado no peito e sensação de aperto no tórax. A condição é agravada por fatores como poeira, ácaros, fumaça e obesidade, e está entre as doenças mais atendidas pelo SUS. Entre 2019 e 2023, foram 12 mil mortes registradas, segundo o Ministério da Saúde. “É comum a falsa sensação de cura. Mesmo sem sintomas por anos, a asma pode voltar em qualquer fase da vida”, alerta o médico. O tratamento envolve uso correto de bombinhas e medicamentos inalatórios, com orientação médica. O controle adequado evita crises e melhora a qualidade de vida. @stajoanarecife Hapvida inaugura no Recife hospital de alta complexidade Ariano Suassuna, referência em Ortopedia e Clínica Médica Maior hospital da rede no Norte e Nordeste começa a funcionar em 30 de junho, com atendimento em Ortopedia, UTI e exames de alta precisão A Hapvida NotreDame Intermédica acaba de anunciar a inauguração do Hospital Ariano Suassuna, no Recife (PE), que será o maior hospital da rede no Norte/Nordeste. Com investimento de R$ 250 milhões, a unidade está localizada no bairro da Ilha do Leite e inicia os atendimentos ao público no dia 30 de junho. Com 13 andares, o novo hospital foi planejado para atender casos de média e alta complexidade, com foco principal nas especialidades de Ortopedia e Clínica Médica. Ao todo, o investimento faz parte de um plano nacional de R$ 2 bilhões em expansão e verticalização da rede própria da Hapvida em todo

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Festa Junina Sensivel e Alegre

Como tornar o São João mais acolhedor para pessoas neurodivergentes

Segundo a psicoterapeuta da Clínica Mundos, Ana Paula Calado, Neurodivergentes podem ter desconfortos e até crises, mas é possível ajudá-los O colorido vibrante das bandeirinhas, o cheiro inconfundível das comidas típicas, as batidas da música, o calor das fogueiras e o estrondo dos fogos: o São João é uma celebração rica em sensações. Para muitos, essa mistura é parte da mágica da festa. Mas, para pessoas neurodivergentes — como aquelas com Transtorno do Espectro Autista (TEA), TDAH ou outras condições —, esse turbilhão sensorial pode gerar sobrecarga, ansiedade e até crises. A alegria das quadrilhas e brincadeiras de grupo pode rapidamente se tornar um desafio para quem lida com hipersensibilidade a ruídos, cheiros, toques ou luzes. A fumaça da fogueira, os tecidos das roupas típicas e o inesperado dos sons e movimentos são apenas alguns dos gatilhos que podem afetar crianças, adolescentes e adultos neurodivergentes. Especialistas alertam que, com pequenas adaptações e uma dose generosa de empatia, é possível fazer do São João uma experiência mais inclusiva e respeitosa para todos. “O que acontece é que, para o cérebro neurodivergente, esse é um momento de sobrecarga de informações, que gera ansiedade”, explica Ana Paula Calado, psicoterapeuta da Clínica Mundos, que atua no tratamento terapêutico das neurodiversidades.  Um dos ícones mais tradicionais das festas juninas, a fogueira, pode ser também um dos maiores desafios para pessoas neurodivergentes. O calor intenso, a fumaça densa e o cheiro característico são estímulos fortes que nem todos conseguem processar com facilidade. Além disso, o barulho dos fogos de artifício, tão comum durante o São João, pode provocar sustos, desconforto e até crises sensoriais, especialmente em crianças com hipersensibilidade auditiva. “O cheiro intenso da fogueira ou o som abrupto dos fogos pode ser extremamente desconfortável para pessoas com hipersensibilidade sensorial. Por isso, adaptar os ambientes e oferecer espaços mais tranquilos é essencial”, orienta Ana Paula Calado. Quando o arraiá vira desafio, o jeito é antecipar, ensaiar, respeitar Para tornar o São João mais acessível e acolhedor, a preparação pode fazer toda a diferença. Criar roteiros visuais com fotos do ambiente, mostrar vídeos das quadrilhas ou fazer pequenos ensaios com amigos e familiares são estratégias que ajudam a antecipar os estímulos da festa. Essa previsibilidade traz mais segurança emocional e reduz as chances de sobrecarga sensorial. Outra medida importante é respeitar o ritmo de cada criança: se ela preferir apenas observar, sem participar ativamente, isso também deve ser valorizado. Muitas famílias recorrem a fones abafadores de som e conversas prévias sobre o que esperar da celebração, estratégias simples que promovem conforto. E já começam a surgir boas práticas em festas e escolas, como os chamados “horários tranquilos”, com sons e luzes reduzidos — uma alternativa inclusiva que acolhe não só pessoas neurodivergentes, mas também idosos e bebês. “Uma dica importante é respeitar o tempo da criança. Ela não precisa estar na quadrilha se isso causar sofrimento. Ela pode estar ali de outro jeito, no seu tempo, com acolhimento e apoio”, orienta Ana Paula. Adaptações que fazem a diferença “A inclusão é um processo contínuo e afetuoso. Quando pensamos nas necessidades sensoriais e emocionais de cada um, estamos dizendo: você é bem-vindo, do seu jeitinho. E isso é o que realmente importa numa festa popular como o São João” - Ana Paula Calado.

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De crises à superação: mulher que venceu a asma correu 6ª Maratona e inspira evento no Recife

Renata Passos tem 41 anos e é contadora. Desde os 3 meses de vida, foi diagnosticada com asma. Nos primeiros dias, ela começou a apresentar sinais gripais e a mãe dela foi percebendo um desconforto ao respirar.  Nos anos oitenta, ainda sem a tecnologia e os exames de hoje, ela não teve acesso a um tratamento específico para asma. Fez tratamento no Imip, no Hospital Barão de Lucena. Chegou a ter várias crises de asma, chegando a ficar roxa, sem conseguir respirar direito. Ainda pequena, quando soube que natação fazia bem para quem tem asma, tentou nadar. Mas teve alergia ao cloro, e no caso dela precisou sair da natação. Mas só começou um tratamento mais efetivo contra a asma, quando se tornou adulta, e começou a trabalhar e investir num plano de saúde. Em 2012, ingressou na corrida, mas ainda com dificuldades. Passou a fazer um tratamento mais efetivo com alergologista e pneumologista. E desde 2016 não teve mais crises de asma. “De lá para cá, tive um ou outro episódio de desconforto respiratório. Mas só em não precisar mais ser hospitalizada, me sinto uma vitoriosa!”, desabafa Renata. Ela percorreu sua primeira maratona (percurso de 42 quilômetros) em 2017, e não sentiu nenhum desconforto. Ao contrário, ela diz que, quando corre, a corrida expande os pulmões e os brônquios e eleva o nível respiratório para um patamar maior, dando uma sensação melhor. “Consegui ter uma vida extremamente saudável, aliando o esporte com um tratamento efetivo”. Acabou de concluir em Porto Alegre a sexta maratona de sua história. Pensando no bem que a atividade física pode fazer aos pacientes com asma, um grupo de médicos da Rede Ális se juntou para organizar o I Circuito Corrida e Caminhada Rede Ális, a RespirÁlis. Será no próximo domingo (15), com concentração às 6h no Paço Alfândega, Bairro do Recife. O evento vai antecipar as comemorações do Dia Nacional de Combate e Prevenção à Asma, comemorado no dia 21 de junho. Às 6h30, cerca de 2 mil participantes vão correr ou caminhar um percurso de 5, ou 10 km pelas ruas do Bairro do Recife. Um domingo de lazer e atividade física, além de uma ação social, porque parte do valor recolhido com os kits para participar da corrida será doado para o Instituto Padre Arlindo. Além da Rede Alis, o I Circuito Corrida e Caminhada conta com o apoio institucional da Associação Médica de Alergologia, Otorrinolaringologia, Cardiologia, Endocrinologia, Psiquiatria e Gastroenterologia. Os participantes vão ganhar medalhas e poderão receber orientações de médicos e fisioterapeutas com dicas sobre o combate à asma, doença que mata de 6 a 7 pessoas por dia no Brasil. A Rede Ális convidou dois atletas brasileiros como embaixadores da corrida: o nadador Gustavo Borges e o atleta campeão olímpico, Cesar Cielo, que também é asmático e usou o esporte como tratamento contra a asma. De acordo com o diretor da Rede Ális, o alergologista Waldemir Antunes, a ideia do Circuito RespirÁlis é quebrar o paradigma e reforçar que o paciente com asma pode e deve praticar atividades físicas e melhorar seu rendimento cardiorrespiratório. “A asma não tem cura, mas se tratada corretamente, com medicamentos corretos, o paciente pode ter uma vida normal praticando atividade física. Por isso, é tão importantes momentos como esse de promoção à saúde física e mental dos pernambucanos”, reforça Waldemir. @redealisbrasil @waldemir_antunes @renatarodrigues28 Câncer colorretal: exercícios aumentam a sobrevida dos pacientes Um estudo canadense apresentado no Congresso da Sociedade Americana de Oncologia Clínica (Asco), em Chicago/EUA, mostrou que um programa de exercícios aumentou a sobrevida livre da doença em pacientes com câncer colorretal ressacado, que haviam concluído as sessões de quimioterapia. O ensaio clínico envolveu 889 pacientes, que foram acompanhados de 2009 a 2024. Deste total, 445 pacientes realizaram um programa de exercícios de três anos e os demais receberam materiais de educação em saúde. Após cinco anos, a sobrevida livre de doença foi de 80,3% no grupo de exercícios – ante os 73,9% obtidos pelas pessoas que receberam o material educativo. Em oito anos, a sobrevida global foi de 90,3% no grupo de exercícios, acima dos 83,2% registrados no outro. “Com este estudo, o exercício físico sai de uma esfera de recomendação de estilo de vida para uma prescrição médica real, cujos ganhos em pacientes com câncer de cólon operados são comparáveis, inclusive, à quimioterapia”, concluiu o médico Daniel Musse, da Oncologia D’Or. @rededor_oficial Argila ajuda no desempenho físico? Especialista explica os benefícios do seu uso neste pré-inverno Pesquisador Urandir Fernandes cita os tipos de argila que podem melhorar a circulação sanguínea e a tonificação da pele do corpo nesta época do ano Dia 20 de junho marca o início do inverno no hemisfério sul e com isso, alguns cuidados com a pele devem ser relevados, para que além de firmar a hidratação possa ainda manter a circulação sanguínea e a tonificação da pele, para um aspecto fortalecido e resistente. Ao longo dos anos muitas pessoas se tornaram adeptas ao uso da argila, justamente pelos inúmeros benefícios e maneiras de usá-la que servem para todos os lugares do corpo, como rosto, axilas, virilhas e cabelo. A argila é uma substância mineral encontrada na natureza e é composta principalmente por partículas finas e silicatos de alumínio, podendo variar em óxidos de ferro e magnésio originando-se da decomposição de rochas como feldspato e mica, o que implica propriedades variáveis ao produto e diversas outras aplicações. A vermelha, por exemplo, é a mais indicada para peles maduras e sensíveis, estimulando o processo de renovação celular, ademais a regulação da microcirculação e iluminação da pele. A de Kimberlito, por exemplo, é extraída de jazidas do Mato Grosso do Sul e de vários outros estados, possuindo características revitalizantes auxiliando na firmeza e na elasticidade e ainda pode ser uma ótima escolha para amenizar dores durante o período menstrual ao ser espalhada pelo corpo, como também na redução de acnes devido às suas propriedades purificantes, anti-inflamatórias e cicatrizantes. “Após a extração, as argilas passam por um processo de

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Inteligência artificial e inovação ajudam a reduzir custos e desperdícios na saúde

Ferramentas tecnológicas ampliam a eficiência de tratamentos e da gestão hospitalar, garantindo sustentabilidade econômica para clínicas e hospitais. *Por Rafael Dantas O uso de inteligência artificial e a inovação estão avançando nas terapias e na gestão dos diversos players do setor de saúde. Bom para o paciente, que passa a ter tratamentos mais precisos às suas necessidades, e também para a sustentabilidade econômica das empresas. Mesmo representando investimentos relevantes para o caixa dos hospitais e clínicas, a inserção de novas ferramentas tecnológicas tem conseguido reduzir os custos gerais de vários tratamentos, evitando os gastos com medicamentos, exames e procedimentos desnecessários. Muitas dessas novidades tecnológicas, inclusive desenvolvidas por empresas pernambucanas, foram apresentadas na feira Hospitalar 2025, realizada este mês em São Paulo. Diante dos desafios econômicos enfrentados após a pandemia – como a desestabilização da cadeia de suprimentos, inflação médica, juros elevados e maior demanda por atendimento – o setor de saúde suplementar encontrou nas novas tecnologias um aliado estratégico para sua recuperação. Segundo dados da Agência Nacional de Saúde, enquanto o terceiro trimestre de 2023 registrou um prejuízo operacional de R$ 5 bilhões, no mesmo período de 2024 o setor obteve lucro de R$ 4 bilhões, representando uma reversão de 180%. Esse desempenho revelou o papel decisivo da inovação na otimização de processos, redução de custos e ganho de eficiência na prestação de serviços. Para se ter uma ideia dos desafios financeiros do setor, uma pesquisa do Observatório de Oncologia, do Centro de Estudos Estratégicos da Fiocruz e do Movimento Todos Juntos Contra o Câncer, revelou que o custo médio dos procedimentos para a terapia oncológica cresceu 400% em apenas quatro anos. De acordo com dados do Inca (Instituto Nacional de Câncer), o SUS pode gastar o montante de R$ 7,84 bilhões em 2040, apenas com o tratamento da doença. Uma das novidades apresentadas na Hospitalar 2025 foi o nascimento da empresa OncoAudit, que traz ao mercado uma nova plataforma com uso de IA que promete qualificar as terapias e reduzir custos. Com a capacidade de ler milhares de artigos científicos por segundo, a ferramenta permite ao médico compilar os dados mais recentes da pesquisa acadêmica para tomar as melhores decisões nos tratamentos. “A IA consegue analisar 500 mil artigos em 5 segundos. Para escolha de um plano de tratamento para um paciente é fundamental a agilidade. Há publicações acontecendo em todo mundo. Tecnologias ligadas a incorporação de drogas e outras medicações permitem dar ao médico condições de um arsenal melhor para aquele paciente”, afirmou Fabrício Colacino, sócio-diretor da OncoAudit. No lançamento da empresa OncoAudit, Fabrício Colacino apresentou a ferramenta que, com o uso de inteligência artificial, consegue analisar 500 mil artigos em 5 segundos e oferecer ao médico um plano de tratamento para seu paciente oncológico. Ele explica que a ferramenta, em seus três anos de desenvolvimento, teve como princípio dar o melhor remédio para o paciente, independentemente do valor. Na aplicação, com o uso da IA, uma descoberta foi que a melhor medicação nem sempre era a mais cara. “Identificamos que não faltava dinheiro, mas organização e otimizar o recurso, tirando o desperdício”. Na prática, ao final de um atendimento, diante do prontuário do paciente, dos protocolos utilizados pelo hospital e do compilado do conhecimento científico mais moderno, a plataforma oferece a indicação do tratamento oncologicamente baseado em evidências. Colacino relatou um case, de uma operadora de plano de saúde, com 1.300 pacientes oncológicos, que após três anos com o uso dessa ferramenta evitou o desperdício de R$ 75 milhões. “Se não fosse a plataforma, seria um dinheiro gasto, com remédio de alto custo, que iria para a veia do paciente, sem dar qualidade de vida ou sobrevida maior”. Além da redução de custos diretos, ele relata que com a adoção da tecnologia baseada em evidências não houve nenhuma judicialização. Outra novidade apresentada pela empresa durante a feira Hospitalar foi a nova plataforma de inteligência artificial da MV Saúde Digital, que tem sede no Recife. A tecnologia, batizada de MaVi, é uma solução que já vinha sendo testada em alguns clientes e agora chega ao mercado com promessas ambiciosas. Além de apoiar decisões clínicas e administrativas, a ferramenta tem potencial também de reduzir significativamente os custos no setor. Jeferson Sadocci, diretor Corporativo de Mercado e Cliente, destaca que a MaVi atua de forma transversal nas instituições de saúde, sendo capaz de interagir com diferentes áreas, como a assistencial, o faturamento e o financeiro. Um dos exemplos citados foi o uso da IA para transcrever automaticamente consultas médicas e sugerir condutas clínicas com base em protocolos. “Ela expurga os dados irrelevantes e estrutura as informações no prontuário, otimizando o tempo do profissional e evitando retrabalho”. Jeferson Sadocci afirma que a MaVi é uma plataforma de IA que apoia decisões clínicas e administrativas, e que, ao transcrever consultas e preencher prontuários, permite ao médico ter mais tempo para escutar o paciente. A transcrição das consultas, com o preenchimento do prontuário pela ferramenta, tem sido destacada por profissionais do setor como um suporte à maior humanização do atendimento. Isso porque, como o médico não perde tempo digitando os dados dos pacientes ou as prescrições de exames e medicamentos, ele pode “olhar no olho” da pessoa atendida e ouvi-la com mais atenção. Além da assistência, a plataforma também pode ser usada por gestores para identificar gargalos no faturamento e analisar o fluxo de caixa, oferecendo uma visão estratégica que contribui para uma gestão mais eficiente. “Nosso objetivo não é apenas controlar custos mas eliminar desperdícios que, hoje, são o verdadeiro desafio da saúde”, disse o executivo. Segundo o estudo Casos Públicos de Uso de Inteligência Artificial no Setor de Saúde, publicado pela PwC Brasil, 58% dos executivos relatam que a IA generativa resultou em ganhos de eficiência no uso do tempo dos funcionários. Além disso, 34% dos CEOs do setor no País identificaram aumento na receita e 31% na lucratividade. TECNOLOGIA E INOVAÇÃO PARA O SUPORTE AOS HOSPITAIS E CLÍNICAS Com o crescimento do uso de tecnologia nos hospitais, aumentou também

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Olivia Karina Foto Renata Marques

Sesc-PE oferece atividades físicas e esportivas para todas as idades

Encerrando o mês do trabalhador com chave de ouro, a Revista Algomais (coluna Fitness e Wellness) dedica esta última reportagem de maio às iniciativas do Sesc Pernambuco voltadas para a prática de atividades físicas e esportivas. De Araripina a Piedade, o Sesc tem sido uma porta de entrada para promoção da saúde, oferecendo academias, piscinas, quadras e modalidades diversas que atendem desde crianças até idosos, com qualidade, estrutura e orientação profissional. Com 23 unidades operacionais espalhadas pelo estado, das quais 18 oferecem mais de uma dezena de modalidades esportivas, o Sesc-PE alia acessibilidade, incentivo à saúde e formação esportiva em uma proposta que vai muito além do exercício físico. Oferecendo desde musculação até natação, passando por futsal, judô e hidroginástica, a instituição se consolida como uma referência no incentivo ao bem-estar físico e emocional dos trabalhadores do comércio e da comunidade em geral. Esporte para todos: estrutura de ponta e orientação especializada O Sesc-PE mantém uma sólida atuação em 18 unidades operacionais, sendo que 10 delas contam com academias de ginástica completas — entre elas, estão as unidades de Santo Amaro, Goiana, Piedade, Serra Talhada, Belo Jardim, Arcoverde, Caruaru, Garanhuns, Araripina e Petrolina. Mas a estrutura vai muito além das academias. Parques aquáticos e quadras poliesportivas estão presentes em unidades como Casa Amarela, Surubim, Buíque, Bodocó, Floresta, São Lourenço da Mata e Triunfo, entre outras. Atividades como hidroginástica, natação, futsal, vôlei, beach tennis e judô são ofertadas com acompanhamento técnico de profissionais habilitados e com formação específica na área de Educação Física. "Nosso objetivo é garantir o acesso à prática esportiva segura, prazerosa e com resultados reais para o corpo e a mente. Todas as unidades com parque aquático oferecem aulas de hidroginástica, por exemplo, e temos modalidades adaptadas para idosos e pessoas com deficiência, como alongamento, Pilates de solo e ginástica multifuncional", afirma Olívia Karina da Silva, coordenadora de Esportes e Recreação do Sesc-PE. De criança a idoso: esporte em todas as fases da vida A programação esportiva atende todas as faixas etárias. Crianças e adolescentes encontram opções como natação, judô, futsal, handebol e funcional kids. Já o público idoso tem acesso a modalidades que promovem equilíbrio, resistência e qualidade de vida, como hidroginástica, ginástica com dupla tarefa, alongamento, musculação e Pilates. Além das aulas regulares, o Sesc-PE também prepara equipes de alto rendimento em modalidades como natação, futsal e judô, com foco em competições federadas e não federadas. E os resultados vêm sendo expressivos: apenas de janeiro a maio deste ano, atletas da natação já conquistaram 507 medalhas — sendo 222 de ouro, 164 de prata e 121 de bronze. Um personagem, uma história: Sildomar e a paixão pela natação Um exemplo da transformação que a atividade física proporciona é o analista de tecnologia Sildomar Ivson Barbosa de Oliveira, de 48 anos. Morador do Recife, ele pratica natação no Sesc-PE há 16 anos e não imagina mais sua vida sem esse hábito. “Sempre fui ligado ao esporte. Pratico judô há 43 anos e vejo a atividade física como essencial para o bem-estar. A natação me ajuda no condicionamento físico, já me auxiliou na recuperação de lesões e ainda proporciona um convívio muito bacana com amigos. O Sesc tem estrutura excelente, professores dedicados e um valor que cabe no bolso. É um espaço acessível e de muita qualidade”, afirma Sildomar. Para ele, os benefícios vão além do físico. “Me sinto mais disposto, durmo melhor e até meu humor melhora. A atividade física é um ponto de equilíbrio na minha rotina. Recomendo muito o Sesc para quem quer cuidar da saúde com qualidade.” Além disso, o Sesc-PE oferece avaliação física em 11 unidades e aplica, nelas todas, o PAR-Q — um questionário de prontidão que avalia a saúde do aluno antes do início das atividades. Para famílias de baixa renda, o Sesc oferece o Programa de Comprometimento e Gratuidade (PCG), com vagas gratuitas em modalidades como futsal, vôlei e natação (equipe), mediante comprovação de perfil socioeconômico. Benefícios comprovados A prática regular de atividade física é, segundo a coordenadora Olívia Karina, um dos pilares da saúde preventiva. “O exercício físico melhora a saúde cardiovascular, aumenta a força muscular, contribui para o controle de peso, melhora o humor e a qualidade do sono, além de prevenir doenças crônicas. No Sesc, a atividade física é tratada com seriedade, respeito às individualidades e compromisso com a transformação de vidas”, conclui Olívia. Onde encontrar atividade física no Sesc PE? Academias de Ginástica: Santo Amaro, Goiana, Piedade, Serra Talhada, Belo Jardim, Arcoverde, Caruaru, Garanhuns, Araripina e Petrolina.Natação e Hidroginástica: Em 18 unidades, incluindo Casa Amarela, Buíque, Floresta, Triunfo, etc.Judô: Santo Amaro, Goiana e PiedadeBeach Tennis: PiedadeAtendimento especializado para idosos e PcDs: Santa Rita, Casa Amarela, Petrolina e Piedade Seja para cuidar da saúde, socializar, competir ou apenas ter mais qualidade de vida, as unidades da instituição seguem no propósito de acolher, orientar e promover o bem-estar de forma acessível, qualificada e democrática. Fonte: @olivia.karina @sescpe | Personagem @sildomarivson Hausport promove evento multiesportivo no Recife, em agosto A marca pernambucana Hausport está em clima de contagem regressiva para a terceira edição do hausday, sendo a primeira experiência no Recife. O evento multiesportivo será promovido nos dias 09 e 10 de agosto, com programação na FPS Sports, na Imbiribeira, na Zona Sul da capital pernambucana. A iniciativa vai reunir atletas e entusiastas de diversas regiões para competir, se desafiar e vivenciar o universo esportivo com intensidade e estilo. Com provas de Cross Training (Haus Games) e corrida de rua (Haus Run), além de torneio de Beach Tennis (Haus Play), o projeto tem o objetivo de incentivar o esporte, fomentar a comunidade esportiva e promover bem-estar através de experiências marcantes. A edição anterior, realizada no interior do estado, reuniu mais de mil atletas e impactou milhares de pessoas. Para 2025, a expectativa é ainda maior com estimativa de mais de 2.500 competidores, com idades entre 16 e 50 anos. Outras informações e inscrições: https://hausday25.com.br/  TFC, café e mini market saudável da Track&Field Recife, lança suco funcional Puro Green em collab com Gisela Saback Com gengibre, cúrcuma, spirulina, água

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Luto pode impactar o corpo: atenção aos sintomas físicos é essencial

Especialistas alertam para os efeitos do luto no organismo e reforçam a importância de apoio psicológico quando necessário O luto, embora seja uma resposta natural à perda de alguém significativo, pode desencadear mais do que emoções profundas. Tristeza, saudade e raiva são reações comuns, mas o corpo também sente: alterações no sono, apetite, dores físicas e até sensações de febre são manifestações possíveis durante esse período. A administradora Marcela Siqueira, 40 anos, vivenciou esses impactos após a morte da avó. “Entendi que os sintomas eram normais pelo processo de luto, por isso não procurei assistência médica, pois sabia que passariam com o tempo”, afirma. Marcela enfrentou sintomas como insônia, perda de apetite, fraqueza, tontura e choro diário durante as duas primeiras semanas após a perda. Situações como essa são comuns, segundo a psicóloga Simône Lira, especialista em luto no cemitério e crematório Morada da Paz. Ela explica que, em alguns casos, o sofrimento emocional pode até provocar alterações cardíacas, como a Síndrome do Coração Partido — uma condição temporária do músculo cardíaco associada ao estresse extremo. “Embora a causa específica dessa síndrome ainda não tenha sido determinada, sabe-se que, em cerca de 80% dos casos, ela pode ser desencadeada por eventos estressantes, como a morte de uma pessoa querida”, detalha Simône. A liberação intensa de hormônios do estresse, como a adrenalina, pode levar à disfunção transitória do coração. Por isso, é importante ficar atento a sinais físicos que persistem e buscar orientação médica quando necessário. Além do cuidado com o corpo, especialistas reforçam a importância de acompanhamento psicológico quando os sintomas emocionais interferem na rotina ou nas relações pessoais. “O luto envolve uma oscilação entre momentos em que a pessoa se volta para o pesar e outros em que a pessoa tenta retornar à rotina diante da nova realidade apresentada”, conclui Simône. O apoio profissional ajuda na adaptação e previne complicações emocionais mais graves.

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Flavia Brito 1

Cibersegurança e saúde: a nova frente da Bidweb com a criação da Bidhealth

A Bidweb, empresa pernambucana com 23 anos de atuação no setor de cibersegurança e baseada no Porto Digital, acaba de lançar oficialmente a BidHealth, sua nova frente voltada exclusivamente à proteção de dados no setor da saúde. Flávia Brito, fundadora da corporação, destaca o propósito que norteia a nova empreitada: “A gente acredita que prevenir um ataque é muito menos custoso do que tratar um ataque, ou seja, é como prevenir uma doença”. A BidHealth chega oferecendo um serviço completo: assessment de vulnerabilidades, implantação de soluções, sustentação e monitoramento 24/7. A iniciativa é fruto de uma parceria com a MV e nasce em um momento de crescente preocupação global com a segurança digital em hospitais e clínicas. No primeiro ano de operações, a BidHealth pretende prestar serviços para 100 empresas. É possível conferir os lançamentos da Arena Conteúdo da MV na Hospitalar 2025

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FW Revista Algomais lu siqueira

BariMind 2025 promove conscientização sobre obesidade com evento em Boa Viagem

Ação reúne especialistas e pacientes bariátricos para discutir saúde, bem-estar e cuidados no tratamento da obesidade No próximo domingo, 25 de maio, o bairro de Boa Viagem, no Recife, será palco do 1º BariMind 2025, um evento exclusivo para convidados e gratuito que tem como foco a conscientização sobre obesidade, seus tratamentos e o cuidado integral com a saúde. A iniciativa reunirá profissionais da saúde e pacientes em diferentes fases da jornada bariátrica, promovendo informação, troca de experiências e motivação. Programação A programação começa às 10h30, no Race Boot Camp, localizado na Avenida Conselheiro Aguiar, e inclui uma dinâmica aula de race. Em seguida, os participantes acompanham um talk interativo com uma equipe multidisciplinar coordenada pela cirurgiã Luciana Siqueira, especialista em cirurgia bariátrica. Equipe O time é formado por psicóloga, profissional de educação física e nutricionista, que irão abordar temas essenciais para o sucesso no tratamento da obesidade, como saúde emocional, alimentação equilibrada, atividade física e mudanças de hábitos. Além das atividades educativas, o evento contará com a entrega de camisas comemorativas e um brunch leve, às 12h45, promovendo integração e acolhimento entre os convidados. Segundo Luciana Siqueira, idealizadora do BariMind, a proposta é ampliar o debate sobre obesidade como uma condição de saúde que precisa ser enfrentada com responsabilidade e apoio. “O BariMind 2025 é uma iniciativa importante para conscientizar a população sobre a obesidade, uma doença que exige atenção e cuidado contínuo. Nosso objetivo é unir pessoas que já passaram pela bariátrica e aquelas que estão na jornada, promovendo uma troca impactante e motivadora. Quanto mais iniciativas assim realizamos, maior é o engajamento para o tratamento e a prevenção da obesidade”, afirma a médica. O evento é voltado para convidados e pretende fortalecer a rede de apoio à saúde, com foco na educação, prevenção e bem-estar de quem convive com a obesidade. Serviço – BariMind 2025

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