Arquivos Colunistas - Página 143 De 299 - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

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Como anda a vacinação na Argentina?

A campanha de vacinação da Argentina foi a pioneira entre os Países da América do Sul, tendo iniciado ainda em dezembro. Nossos vizinhos hermanos não possuem produção nacional e tem realizado a imunização com vacinas importadas da Rússia, da Sputnik V. Mesmo tendo saltado na frente, por depender da disponibilidade do imunizante do exterior hoje eles ainda têm apenas 0,8% da população protegida pela primeira dose e foram ultrapassados pelos Brasil, que atingiu a marca de 1%. A liderança desse ranking é de Israel, com 57,6%. O diplomata e ex-cônsul geral da Argentina no Recife, Jaime Beserman, que também é fellow do Iperid, explica que o objetivo do plano em andamento de reduzir a morbi-mortalidade e o impacto socioeconômico causado pela COVID19 pela vacina enfrenta desafios pela alta procura internacional pelo imunizante. "Este Plano Estratégico tem como base a disponibilidade gradativa das doses de vacinas e deverá estabelecer a ordem de prioridade dos grupos populacionais a serem vacinados. Para tanto, considerou-se um marco bioético baseado nos princípios de igualdade e dignidade de direitos, equidade, benefício social e reciprocidade. Hoje, em um mundo marcado por países desenvolvidos que buscam obter o maior número possível de vacinas para abastecer sua população, a República da Argentina e outros países mais humildes da região procuram - por caminhos mais políticos que econômicos - obter as doses necessárias para imunizar seus cidadãos", explica. . . De acordo com a pernambucana Andréa Guerra, que mora na capital do País vizinho há 7 anos, onde trabalha como sócia na Ondas Buenas Receptivo, nesse primeiro momento o foco permanece sendo os profissionais de saúde. A meta colocada pelo presidente Alberto Fernandez é de que todos os grupos prioritários sejam imunizados até o mês de março. Mesmo com o início ainda lento, ela está otimista “Nos dá uma tranquilidade e segurança em saber que, mesmo que demore alguns meses, há um programa definido para vacinar todos os habitantes”. . . No dia 28 de janeiro, o País recebeu a terceira carga de importações, com 240 mil doses do imunizante russo. Somadas as três remessas, já chegaram à Argentina 820 mil doses das 19,4 milhões contratadas com os russos, com promessa de chegar até o final deste mês de fevereiro. O país tem 44 milhões de habitantes. Uma dura missão diplomática da equipe de Alberto Fernandez no momento é de alcançar a autorização para produzir o imunizante na própria Argentina e assim acelerar a campanha. De acordo com as informações divulgadas pelo governo argentino, além do contrato da Sputnik V, fechado com a empresa Gamaleya, o País teria também acordos de prestação de serviços fechados com duas outras instituições para fornecimento de imunizantes: a Universidade de Oxford, que é associada à AstraZeneca, e com o Covax da Organização Mundial da Saúde. Ao todo, estariam contratadas 51 milhões de doses. "Recentemente o Ministério da Saúde da República da Argentina divulgou um esquema de vacinação com base nos convênios firmados este ano: 20 milhões de doses da vacina Sputnik V, mais de 22 milhões da AstraZeneca e outros 9 milhões do fundo COVAX", declarou Beserman. O diplomata explica que o grande desafio daqui para frente na Argentina não será só conseguir as vacinas. "É preciso ter capacidade de organizar um esquema de distribuição e logística para vacinação em massa da população, valendo-se de toda a capacidade instalada de transporte, refrigeração e profissionais capacitados para realizar dito processo massivo. Para ter sucesso em tudo o que foi referido, é fundamental poder ter um sistema de divulgação e informação credível à população, credível e sem contradições, sem mudanças de orientação dos interlocutores, de forma a gerar a confiança necessária nos cidadãos - nas vacinas e nas informações governamentais - para que todos tenham vontade de se vacinar e conseguir assim uma imunidade de rebanho no menor tempo possivel", afirma o diplomata Jaime Beserman. O ex-Cônsul Geral da República Argentina no Recife informa que hoje o Ministério da Saúde do País estimou que a imunidade de rebanho no País será alcançada até o final de 2021, pelo ritmo de vacinação possível no enfrentamento atual da pandemia. Os cálculos do ministério seriam de atingir 30 milhões de pessoas, contemplando a população acima dos 18 anos. Após uma crise que dura anos e depois de um dos mais longos lockdowns do mundo em 2020, a economia argentina sonha com um respiro mais aliviado em 2021, com a vacinação contra a Covid-19, segundo a pernambucana que vive em Buenos Aires. “A chegada da vacina traz um pouco de otimismo. Muitos setores, como o de turismo, que é uma atividade muito importante aqui, estão parados desde março. Eu tenho uma agência de receptivo de turismo para brasileiros e vínhamos numa curva de crescimento grande até a pandemia. Paramos completamente pelo fechamento das fronteiras. Aqui tem também uma verdadeira indústria do tango que também está parada. Não acredito que vai ser uma recuperação imediata, mas aos poucos acreditamos que a atividade possa ser retomada”, disse Andrea Guerra. A OCDE estima que o PIB Argentino tenha encolhido 12,9% no ano de 2020, numa soma da crise do País com a longa quarentena. LEIA TAMBÉM Confira os 10 países que mais vacinaram no mundo . . *Por Rafael Dantas, jornalista e repórter da Revista Algomais. Ele assina as colunas Gente & Negócios e Pernambuco Antigamente rafael@algomais.com rafaeldantas.jornalista@gmail.com

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Tullio Ponzi ministra aula no Insper-SP

O secretário executivo de Inovação Urbana no Recife, Tullio Ponzi, foi convidado para ministrar aula no Programa de Pós-graduação em Urbanismo Social do INSPER-SP. No conteúdo do curso, ele apresenta a experiência dos programas "Mais Vida nos Morros” e o “Reciclamais”, que são referências nacionais de políticas públicas inovadoras com o protagonismo do cidadão.

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Índice da Fiepe aponta confiança dos empresários

O Índice de Confiança do Empresário Industrial (ICEI) de Pernambuco começou 2021 com um cenário de estabilidade, segundo o último dado revelado pela Fiepe. A variação de apenas 0,1 ponto elevou o resultado da pesquisa para o patamar de 59 pontos. Acima da média de 50 pontos, o quadro atual indica que os empresários estão confiantes e buscam retomar o cenário que viviam antes do início da pandemia. É importante destacar que apesar da leve alta e do crescimento constante nos últimos meses do indicador, essa pesquisa não captou ainda um dos itens mais relevantes do início de 2021 que foi o começo da campanha de vacinação no País. "O nosso ICEI de janeiro ainda não captou a chegada da vacina, porque a coleta para a elaboração da pesquisa foi feita antes da vacinação da primeira brasileira. No entanto, podemos dizer que a chegada da vacina pode, sim, elevar a confiança do empresário porque gera uma expectativa. Se pegarmos o ICEI atual, especificamente no índice de expectativas, observamos que este índice é mais elevado do que o das condições atuais. Provavelmente, o ICEI de fevereiro pode ser maior por conta da chegada da vacina e, com a chegada da imunização, as pessoas poderão se sentir mais confortáveis para consumir e, naturalmente, as indústrias vão produzir mais", afirmou o economista da Federação das Industriais do Estado de Pernambuco (FIEPE), Cézar Andrade. Se a vacina não foi contabilizada, o fim do auxílio emergencial de forma abrupta foi um fator que gerou grande preocupação. "Sem dúvidas causa uma desconfiança nos empresários, porque são 20 milhões de pessoas que vão ficar desassistidas e que esse dinheiro vai deixar de circular na economia, logicamente alguns setores sentirão, como o de alimentos (que foi bastante beneficiado com a injeção desses recursos), porque a população vai consumir menos, impactando no comércio e na indústria", declarou Cézar. Apesar da sequência de altas, o indicador ainda é um pouco inferior ao período antes a pandemia. Em fevereiro de 2020, o índice estava em 62,3 pontos. . . Marconi Muzzio assume presidência do Porto do Recife O Porto do Recife está com uma nova gestão. O ancoradouro passa a operar sob o comando de Marconi Muzzio, analista do Tribunal de Contas do Estado (TCE) e ex-secretário de Administração da Prefeitura do Recife. Em 2013, Muzzio assumiu a Secretaria de Administração e Gestão de Pessoas do Recife, depois a Chefia de Gabinete do Prefeito em 2017 e voltou à Administração em 2019, ano em que foi designado membro do Conselho Nacional dos Dirigentes de Regimes Próprios de Previdência Social. O novo presidente assume com o desafio de ampliar os projetos estruturadores do terminal e consolidar Pernambuco como centro logístico na movimentação de cargas do Nordeste. . . Programa de Estágio inclusivo e digitalizado da TIM tem 60% de pessoas negras entre as selecionadas A TIM superou a meta de preencher metade das vagas de seu novo Programa de Estágio com pessoas negras: 64,8% dos 159 escolhidos para ingressar na empresa agora em janeiro se autodeclararam pretos ou pardos. Em um processo realizado 100% online, com quase 12 mil inscritos, foram também contratados estudantes com idades mais avançadas, grupo usualmente preterido em seleções de estágio. No Nordeste, Pernambuco foi recordista de candidatos selecionados. . . Número de trabalhadores em home office diminui em novembro de 2020 - De acordo com o Ipea, o percentual de profissionais em home office se manteve em queda em novembro, chegando a 7,3 milhões de pessoas trabalhando remotamente. Isso representou uma redução de 260 mil pessoas em relação ao mês anterior.

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As lições da campanha de vacinação de Israel para o Brasil

Israel lidera com sobra a campanha de vacinação no mundo. Mais da metade da sua população (56,2%) já foi imunizada da Covid-19 com pelo menos uma dose. O segundo lugar nesse ranking da corrida contra a pandemia é dos Emirados Árabes Unidos, com 34,8%. O Brasil alcançou apenas 1% da sua população, mesmo tendo duas grandes fábricas de vacina instaladas no País. O primeiro dado super animador da campanha de vacinação de Israel é o fato de que as internações de idosos caíram 60% em apenas três semanas. Outro número revelador é que entre todos os imunizados com duas doses, apenas 0,04% foram infectados pelo vírus e somente 0,02% precisou de atendimento médico. Em outras palavras, das 715 mil pessoas que receberam as duas doses, somente 16 necessitaram ir ao hospital. Gráfico dos líderes da campanha de imunização. Clique pra ampliar. Uma recifense em Israel Débora de Souza Leão Albuquerque mora na cidade de Haifa, no norte do país, desde novembro de 2019. Pernambucana, ela se mudou para Israel por vários motivos, entre eles gostar de ciência e tecnologia e admirar o povo judeu. "A história de superação e vitórias desse povo, a dedicação aos estudos e suas contribuições para a humanidade são evidentes. Albert Sabin, por exemplo, desenvolveu a vacina oral (famosa “gotinha”) para a poliomielite. Selman Abraham descobriu a estreptomicina, importante para o tratamento da tuberculose. Waldemar Mordecai Haffkine criou a primeira vacina contra a cólera. Vários são os judeus que contribuíram para as ciências como Sigmund Freud, Albert Einstein, Paul Krugman... Sem falar no último ganhador do prêmio nobel de medicina, Harvey J. Alter, cujo trabalho, que remonta às décadas de 1970 e 1980, resultou no descobrimento do vírus da hepatite C, ajudando a salvar milhões de vidas. Apesar de corresponder a apenas 0,2% da população mundial, os judeus receberam aproximadamente 22% de todos os Prêmios Nobeis já distribuídos até hoje", afirma sobre a sua admiração do povo israelita. Débora conta que Israel possui excelentes universidades, sendo a Universidade Hebraica de Jerusalém aquela que está entre as 100 melhores do mundo. Isso a atraiu com o sonho de fazer doutorado no exterior. Mestre stricto sensu em Engenharia Elétrica por uma universidade brasileira, ela foi então estudante em tempo integral durante os primeiros dez meses após ter chegado ao país e após isso recebeu uma grande proposta para trabalhar em uma empresa de alta tecnologia - segurança cibernética - e decidiu adiar um pouco o sonho de ser doutora. Sobre a pandemia em Israel, Débora conta que no final do ano passado, a cada 24h, aproximadamente dez mil pessoas testavam positivo para o coronavírus. Atualmente esse número caiu para cerca de dois mil. "Esse resultado animador também é consequência de um conjunto de políticas públicas liderada pelo Estado Judeu visando o controle da doença". Mesmo liderando a vacinação do mundo, Israel ainda tem hoje o seu terceiro lockdown, desta vez parcial, que começou ainda em dezembro. "Desde o início da pandemia o governo central tem tomado medidas e comunicado as diretrizes sobre enfrentamento da doença para a população. E, no geral, o povo acata o que é decidido". Ela conta que o isolamento social em Israel funciona da seguinte maneira: "A não ser em caso de emergência e poucas exceções, não podemos nos afastar em mais de 1km de nossas casas. As áreas de lazer, os escritórios ou lojas comerciais que recebem o público estão fechados. Hoje mesmo eu só saí de casa para ir ao supermercado no mesmo bairro as 17h30 e as ruas estavam muito desertas. As poucas pessoas que eu vi usavam máscaras e respeitavam o distanciamento de, no mínimo, 2 metros entre os demais. Somos muito incentivados a fazer os testes. Eles são gratuitos e são muitos os lugares de testagem. Há três semanas eu precisei fazer o teste e fiquei impressionada com a organização, cuidado e agilidade do processo". . . A cereja do bolo desse processo de enfrentamento ao novo coronavírus, no entanto é a vacinação. É nesse ponto que Israel nada de braçada a frente do mundo. "Também somos incentivados a tomar a vacina. Para encorajar o povo, as autoridades se vacinaram primeiro e a população tem seguido o exemplo dos líderes. Podemos agendar a vacinação pelo celular. Vários conhecidos meus já tomaram as duas doses da vacina da Pfizer e relataram sucesso, não apresentando efeito colateral algum. A vacinação começou pelos grupos de risco e profissionais de saúde. Depois foi sendo liberada para a população mais jovem. Ainda não está disponível para minha faixa etária, mas assim que estiver, irei tomar". TECNOLOGIA EM DESENVOLVIMENTO Débora revela que considera a população muito segura de que o Estado está as protegendo da pandemia e Israel em breve deverá ter também o seu próprio imunizante. "Muito em breve Israel estará produzindo sua própria vacina, graças ao investimento em educação, ciência e tecnologia de longo prazo. O país já está produzindo máscaras e produtos como purificador de ar até para exportação. É o caso dos 400 ônibus do Reino Unido que implantaram a solução de purificação de ar, eficaz contra o coronavírus, produzido por uma Startup israelense; uma esperança para a indústria do turismo!" Nesse contexto de controle da pandemia, ela explica que suas perspectivas para 2021 são boas. "O Estado tem agido com rapidez e estratégia para proteger a vida dos habitantes, sejam eles árabes, muçulmanos, cristãos, druzos ou judeus. Ele tem cuidado das finanças da população também, oferecendo rendas periódicas que caem direto em nossas contas corrente, diversos programas de assistência social, reduzido burocracias para o acesso ao seguro desemprego, cursos de capacitação e etc". O novo desafio que se impõe ao País é justamente o combate às novas variantes do vírus que têm surgido no mundo. "Quando o vírus passa de uma pessoa para outra, ele sofre pequenas modificações em seu código genético e a vacina pode não ser eficaz contra essas novas formas virais. Assim, quanto menos o vírus circular, mais seguros estaremos." Débora conta que esta é a razão

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Novo hotel do Sesc deve ser inaugurado em 2022, em Sirinhaém

O mais novo empreendimento turístico do Sesc Pernambuco, sendo o primeiro no litoral, alcançou o estágio de 60% de obras. O Centro de Turismo e Lazer Guadalupe atualmente é o único equipamento do Sesc em construção no País. Instalado em Sirinhaém, há um quilômetro da praia, o hotel é futo de um investimento de R$ 98 milhões. Com uma área de 10 hectares, o início da sua operação está previsto para março de 2022. O sistema indica que serão gerados 130 empregos diretos e aproximadamente 400 indiretos. “Estamos confiantes porque acreditamos no potencial turístico do estado e vamos oferecer uma opção de lazer com qualidade não apenas para os comerciários e seus dependentes, mas para todos os turistas e visitantes”, afirma o diretor regional do Sesc Pernambuco, Oswaldo Ramos. Com a abertura, o equipamento terá capacidade para receber 536 hóspedes e sediar eventos corporativos em um centro de convenções, com um teatro de 440 lugares, salão de exposições, salas de apoio e recepção. Serão 134 apartamentos com varanda. Nas áreas comuns, o hotel terá espaços de lazer cobertos e descobertos, que incluem piscina para adultos e crianças, playground, três salas de jogos e uma de leitura, cinema, restaurante, bares, salão multiuso e de festas, academia de musculação e um espaço comercial. . . Empreendedores pernambucanos apostam em franquia do segmento de estética e saúde A Unhas Cariocas inaugurou sua primeira loja franqueada em Pernambuco no Shopping Recife, no primeiro andar na 5ª etapa, tendo como foco a saúde, a biossegurança e o diferencial de fazer as unhas sem o uso obrigatório do alicate em apenas 30 minutos, utilizando emoliente próprio e cureta. A marca é considerada a maior franquia de esmalteria do Brasil e cresceu bastante mesmo durante a pandemia. São mais de 70 lojas no país tendo um modelo de negócios focado em técnicas inovadoras e gestão. “É um mercado que vem superando as expectativas mesmo diante do contexto de pandemia que vivenciamos e que tem consolidado as marcas mais sólidas e preparadas tanto na gestão como na oferta dos produtos e serviços. Acreditamos muito no potencial de desenvolvimento econômico do Recife e Pernambuco e, por isso, estamos expandindo nossos negócios na capital pernambucana”, afirma a lojista Carol Baía, que atua ainda no segmento de feiras e eventos corporativos. . . Ferreira Costa teve um aumento de 10% na venda de caixa d’água e acessórios Desde que a Compesa anunciou uma reformulação no calendário de abastecimento de água no Estado, com mais restrições de distribuição de água, a população passou a correr para instalar caixas de água ou até mesmo ampliar a capacidade dos reservatórios em suas residências. Esse comportamento gerou um impacto no Home Center Ferreira Costa de 10% no aumento das vendas desses produtos. A procura se deu nas caixas de 310, 500 e 1 mil litros para as residências e 1,5mil, 2 mil e até 10 mil litros para empresas e indústrias que precisam de um volume maior. Essa crescente, também foi visível nas vendas dos acessórios e materiais hidráulicos. . . . *Por Rafael Dantas, jornalista e repórter da Revista Algomais. Ele assina as colunas Gente & Negócios e Pernambuco Antigamente rafael@algomais.com rafaeldantas.jornalista@gmail.com

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Parraxaxá e Papacapim são agora Pet Friendly

Buscando atender a demanda crescente dos seus clientes que possuem animais de estimação, Bruno e Fabio Catão, estão transformando seus restaurantes Parraxaxá (Casa Forte e Boa Viagem) e Papacapim (Graças) em Pet Friendly. Essas unidades possuem áreas externas, onde os animais podem ficar tranquilamente com seus donos. Palestras gratuitas abordam temas na área de negócios na UNIFG Com intuito de proporcionar uma experiência de capacitação profissional abordando temas na área de negócios, o Centro Universitário dos Guararapes (UNIFG) realiza, entre os dias 01 e 12 de fevereiro, uma série de palestras gratuitas e online. O evento vai contar com a participação de profissionais especializados que vão abordar temas como empregabilidade, pós-venda no mundo digital, compliance, controle de custos, finanças pessoais, comunicação no mundo pós pandemia, entre outros. Ao todo serão 10 sessões, uma por dia, iniciando sempre às 19h, com duração de 50 minutos cada e momento de 20 minutos para debate com o palestrante. O evento é aberto ao público e gratuito. As inscrições devem ser feitas pelo site https://www.sympla.com.br/extensao-unifg__1110075. Outras informações pelo (81) 3461.5556. MUMA inova e lança o primeiro sofá-cama retrátil e reclinável com medidas ideais para espaços compactos A MUMA, startup de móveis de design e peças de decoração, está lançando o sofá Gael. A empresa desenvolveu o produto a partir da análise das buscas dos consumidores no marketplace. “Sabemos que apartamentos menores são uma tendência do mercado imobiliário. Somado a isso, percebemos que muitos de nossos consumidores já possuem esses apartamentos e buscavam um sofá-cama retrátil e reclinável, porém, com menos de 2 metros. Não existia uma opção como essa em nosso portfólio. Foi aí que nós mesmos decidimos criar o Gael, um sofá que pode ser produzido a partir de 1,76m até 2,86m, conforme a necessidade de cada cliente”, afirma Matheus Ximenes Pinho, sócio e curador da MUMA.

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Gestora de investimentos de impacto busca empresas do Recife para investir

A Rise Ventures, gestora de investimentos voltada para empresas da economia real que geram impacto socioambiental positivo, está em busca de novas investidas para agregar ao seu portfólio. As interessadas devem ser empresas early growth (porte de entrada entre R$ 10-50 milhões de receita/ano) de economia real, com consumo recorrente e essencial e, sobretudo, que ofereçam impacto socioambiental positivo. “Nosso principal diferencial é que coempreendemos junto com as empresas, atuando em duas frentes muito importantes nesse estágio em que elas se encontram: acesso a capital e gestão de pessoas, atraindo, treinando e retendo talentos. Negócios early growth possuem uma dificuldade bem maior de ter acesso a investimentos. Somos uma gestora pioneira nesse mercado e acreditamos que existe um mundo de oportunidades nessa fatia, que já é uma tendência lá fora, mas no Brasil ainda não é muito explorada”, explica Pedro Vilela, CEO da Rise Ventures. A Rise busca empresas três áreas: meio ambiente (produtos e serviços relacionados à regeneração e preservação do meio ambiente e recursos naturais, em setores como energia limpa, economia circular, saneamento, gestão de resíduos, mobilidade sustentável, construção sustentável e eficiência do uso de recursos naturais); social (se refere a produtos e serviços essenciais relacionados à inclusão social, como educação, saúde, crédito, moradia, energia, conectividade, ocupação profissional e eficiência da gestão pública) e bem-estar (autocuidado, alimentação saudável, saúde preventiva e integrativa, saúde do corpo e educação psico/socioemocional). Empreendedores interessados devem entrar em contato pelo e-mail pipeline@riseventures.com.br ou pelo formulário no site da Rise. . . Natura &Co é considerada uma das empresas mais sustentáveis do mundo O grupo Natura &Co, formado por Avon, Natura, The Body Shop e Aesop, está entre as companhias mais sustentáveis do mundo, de acordo com a 17ª edição do ranking Global 100, elaborado pela Corporate Knights, empresa canadense de mídia e pesquisa, especializada em sustentabilidade corporativa. Natura &Co ocupa a 42ª posição entre as 8.080 avaliadas, e é a primeira colocada na categoria Empresas de Cuidados Pessoais. Essa foi a primeira vez que o grupo foi listado no ranking – a Natura esteve presente em 11 edições consecutivas dele, nos anos anteriores. De acordo com a pesquisa, organizações sustentáveis são as mais longevas e tendem a demonstrar um desempenho financeiro superior. Nos últimos 15 anos, as companhias do Global 100 tiveram um retorno de investimento de 263%, acima de outros índices de mercado. . . Dia Internacional da Privacidade de Dados: evento online discute a importância da LGPD Em vigor desde 2020, a Lei Geral de Proteção de Dados, promulgada pela Lei Federal nº 13.709/2018, vem trazendo uma nova ótica sobre a proteção dos dados pessoais e a responsabilidade sobre sua gestão por parte das empresas. Para debater o assunto, a HSBS, do Grupo Nagem, reunirá especialistas de tecnologia e de direito em webinar gratuito que acontecerá no próximo dia 28 de janeiro, às 19h, data em que é celebrado o Dia Internacional da Privacidade de Dados. Entre os palestrantes, estão: Antônio Barros, sócio-gerente e diretor de compliance da HSBS; a advogada e especialista em Direito Digital, Júlia Medeiros, e o especialista em segurança da informação, Wandercy Fonseca. O evento será via plataforma Microsoft Teams e contará com certificado de participação. As inscrições podem ser feitas no Sympla. Inscrições: https://bit.ly/diadaprivacidade  

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Paulo Dalla Nora Macêdo: "Como uma empresa socialmente responsável apoia um candidato que nega o aquecimento global?"

O impacto da pandemia sobre o avanço da ética e responsabilidade social das empresas foi o tema da matéria de Capa da edição 178.4 da Revista Algomais. Para tratar dos incentivos controversos que algumas corporações oferecem à políticos que tem propostas que vão de encontro aos seus seus princípios, conversamos com o empreendedor em inovação Paulo Dalla Nora Macêdo. Ele é Co-Fundador da Associação Poder do Voto, Conselheiro do Projeto 72horas e membro do Política Viva. . A ética nas empresas e o compromisso das corporações com a responsabilidade social é mais uma retórica ou podemos esperar de fato uma mudança nos próximos anos? Essa é uma questão fruto de muito debate nos últimos anos. Eu acredito que é um processo em evolução: há cinco anos era muito mais retórica e menos ação que hoje. Assim como nos próximos cinco anos será mais ação e menos retórica que hoje. Claro que isso também depende muito do mercado que a empresa atua: atuar na Suécia é diferente de atuar no Brasil, assim como atuar no mercado de refrigerantes é diferente de atuar no mercado financeiro, por exemplo. Mas de forma geral a evolução é para mais ação e menos retórica. A grande questão é quando vai chegar um ponto que o negócio em si vai ser colocado em cheque, por mais que tenha medidas de mitigação da responsalidade social. Exemplo: um fabricante de refrigerantes, por mais que coloque ações de responsabilidade social e medidas de mitigação, vai ser sempre um contribuidor muito negativo para a sociedade, sempre. Enquanto um negócio de sucos naturais de bom padrão será sempre positivo, mesmo com poucas medidas de responsabilidade social em curso. O que quero dizer: minha dúvida é quanto tempo vamos evoluir para avaliarmos o impacto do negócio em si, e não das suas medidas de responsabilidade social, e decidir que alguns negócios não valem a pena independente das medidas de responsabilidade social. . Nos Estados Unidos muitas empresas que financiaram Trump têm sinalizado arrependimento. Aqui no Brasil cases de grande repercussão, como a morte no Carrefour, parecem ter criado um sinal de alerta também na rede de supermercado. A repercussão negativa dos consumidores é o único caminho de pressão por novos comportamentos? A reação dos consumidores é uma grande instrumento de pressão, mas não é e nem deve ser o único. A pressão dos grandes fundos de investimento também são importante, como estamos vendo no caso da Amazônia. Mas em última instância o mais efetivo mesmo, e que é imprescindível, é a regulação bem feita e bem aplicada pelo governo. Por isso fiz uma crítica em uma artigo na Exame às empresas que têm uma boa política de responsabilidade social, mas  apoiaram Trump, direta ou indiretamente. É contraditório e na verdade cancela toda a política de responsabilidade social, pois com esse apoio elas viabilizaram o fim de vários instrumentos de controle e regulação que custaram alguns trilhões de dólares em "política de responsabilidade social" ruim para a sociedade, enquanto os seus esforços internos, no máximo, atingem alguns bilhões. É um troca péssima para a sociedade. . Que tipo de cuidados um empresário tem que tomar ao fazer doações para campanhas políticas? Em geral, o intuito é apoiar um candidato que contribua para a economia do Pais e aos negócios, mas o doador pode não levar em conta aspectos éticos. Hoje, no País, por exemplo, existem políticos que defendem a tortura e a ditadura. O caminho vai ser o mesmo do debate do modelo de negócio, só está atrasado porque pouca gente está prestando atenção e as empresas não querem jogar muita luz sobre isso. Mas será a mesma lógica: uma empresa hoje não consegue defender que vai instalar energia gerada a carvão na sua fábrica porque é melhor para os negócios. Em algum tempo os empresários vão ter que responder a esse tipo de pergunta: como sua empresa se diz socialmente responsável se você apoia um candidato que nega o aquecimento global e é contra qualquer ação para combater as suas causas. Vai haver essa convergência e vamos descobrir muita coisa interessante, muita gente vai passar vexame perante os consumidores e não terá explicação. LEIA TAMBÉM Paulo Dalla Nora Macêdo: “Os jovens deveriam ir para a política”   Paulo Dalla Nora Macedo: “Inteligência artificial pode silenciar robôs e sites que criam Fake News”

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"Pernambuco tem um grande potencial de exportação no setor têxtil"

Conversamos na entrevista de hoje da Coluna Gente & Negócios com Edmilton Ribeiro. Ele é despachante aduaneiro federal e consultor internacional com formação em Comércio Exterior. Atualmente Edmilton é o CEO da Ribeiro Aduaneiro e Consultoria Internacional e atua também como diretor executivo da Mundial Serviços Aduaneiros, além de ser também delegado e diretor de comunicação da Associação dos Despachantes Aduaneiros do Brasil. Ele fala nesta entrevista sobre a experiência de sua empresa na pandemia e sobre o potencial pernambucano no segmento de comércio exterior. Como a sua família entrou nesse segmento de mercado que é tão especializado? A minha família entrou no ramo de despacho aduaneiro através do meu avô, Sr. Humberto Nicolino. Ele foi despachante lá no Porto de Salvador, na Bahia. E naquela época, o despachante da bandeira era nomeado pelo Presidente da República, ao qual o meu avô foi submetido, teve, inclusive, essa honra. E depois disso, na minha família, a minha tia, Ana Nascimento, se tornou despachante através do meu avô. Em seguida foi minha mãe, Ângela Maria Nascimento. Alguns primos também já trabalharam no segmento. E eu segui a sequência da minha mãe. Comecei a trabalhar com isso no ano 2000 e logo me apaixonei pelo comércio exterior e venho operando como despachante aduaneiro, da forma mais completa de poder operar dentro das aduanas. Como a pandemia afetou a sua empresa em 2020? A pandemia veio exatamente em um momento que a gente estava numa crescente. A Ribeira Aduaneiro começou em 2018 e passamos por um ano muito difícil, como todo negócio para começa. Em 2019, a gente já tava com um crescimento consolidado. Chegou 2020, estávamos cheios de de expectativas de crescimento, alugamos uma nova sala, bem organizada, a equipe estava crescendo e em fevereiro veio a notícia da pandemia. Começamos a trabalhar no regime de home office. Como a minha empresa já era bem moderna, habituada a trabalhar nas plataformas digitais, em compartilhamento de arquivos e acompanhamento de processos, então a gente não sentiu muito para migrar para o trabalho de home office. Em 2018, na verdade, eu comecei trabalhando de home office. Então, foi muito tranquila essa transição. Como a gente já vinha de uma crescente, mesmo com a pandemia, como eu aproveitei esse momento para estudar mais sobre marketing digital e investir em divulgação e marketing. Dessa forma, aconteceu que a empresa continuou crescendo bastante mesmo em 2020. Hoje temos ainda uma quantidade pequena de empresas em Pernambuco que exportam. Qual a razão disso? Hoje em dia Pernambuco é um hub portuário e aeroportuário de importação. Tradicionalmente, ele tem esse perfil muito mais importador do que exportador. Ao que se justifica isso? Primeiro pela própria dinâmica do estado de empreendedorismo e comercialização. Muitos empresários daqui costumam ir comprar para revender. E a indústria importa bastante insumos também, inclusive na parte de granéis líquidos. E também pelo alto custo de se exportar aqui pelo Porto de Suape, é um dos portos mais caros que existe. Então as demandas de exportação de frutas, da produção do agronegócio, por exemplo, acabam indo parar no Porto de Salvador ou no Porto de Pecém. Tanto pela questão do custo de operação, como também pelas rotas. Os armadores preferem concentrar em alguns locais para ter uma rota direta, principalmente esses produtos que o Brasil exporta mais, que são da agricultura e precisam de prazos bem curtos. Esse momento de crise econômica é mais desafiador para novas empresas buscarem o mercado internacional? Ou essa é a hora de apostar nisso? Depende. O comércio exterior pode ser até uma solução a depender de qual o motivo daquela crise. Se, de repente, o mercado interno não tem demanda, o idela seria investir no mercado externo. E se tiver uma taxa de câmbio favorável, que é um outro fator importante, melhoram ainda as oportunidades para se exportar. E já no caso da importação, se tiver com a a taxa de câmbio muito baixa, aí já compensa realmente estar importando. As vezes pode acontecer no momento de crise que esteja faltando ofertas de produtos no mercado interno. Aí a solução é realmente importar para suprir essa demanda. Que segmentos da economia pernambucana ainda não explorados pelo mercado internacional tem maior potencial na sua opinião? O estado de Pernambuco tem um grande potencial na produção da indústria têxtil, ou seja, vestuário. Então, é uma área que eu acho que poderia ser muito mais explorada. Aqui se consegue fabricar os produtos da linha da indústria têxtil, de vestuário em geral, com custo baixo. Como são vários pequenos produtores, de repente se formasse uma cooperativa conseguiria fazer uma grande indústria, com grande potencial para exportação, porque tem qualidade e tem preço. . . . *Por Rafael Dantas, jornalista e repórter da Revista Algomais. Ele assina as colunas Gente & Negócios e Pernambuco Antigamente rafael@algomais.com rafaeldantas.jornalista@gmail.com

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Consulado Geral do Japão faz doação de quimonos para projeto social

O Consulado Geral do Japão no Recife, representado pelo Sr. Cônsul Geral Hiroaki Sano, presenteou o projeto social Kibo Dojo com 30 quimonos de judô. As entregas aconteceram na última quarta-feira (dia 20) e contemplaram 20 crianças e 10 adultos. Participaram do ato de entrega os senhores Fábio Pessoa, presidente do Kibo Dojo, e Deyvison Souza, tesoureiro da organização, que atua no bairro do Ipsep há mais de 6 anos na formação de atletas na modalidade. A doação foi feita pelo JUDOs, uma ONG presidida pelo medalhista de ouro nas Olimpíadas de Sidney, o lendário judoca Kousei Inoue. A entrega faz parte do um projeto de contribuição internacional através do esporte, chamado de “Sport for Tomorrow”, promovido pelo governo japonês para os Jogos Olímpicos de Tóquio.

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