Arquivos Colunistas - Página 143 De 309 - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

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Mercado se movimenta para o Dia dos Namorados

Recife Outlet intensifica ações para Dia dos Namorados Com descontos de até 70% o ano todo o Recife Outlet, localizado na BR-232, é a mais nova opção para as compras do Dia dos Namorados neste ano (este sábado, dia 12). O centro comercial funciona de segunda a sexta, das 10h às 20h, mas para ajudar os clientes, implantou um sistema Take Away onde o cliente faz contato via instagram do Recife Outlet (@recife_outlet) direto com o whatsapp de cada loja, escolhe seus itens, faz o pagamento e só vai para o centro comercial fazer a retirada dos itens comprados. O empreendimento conta mais de 30 operações abertas, entre moda, casa e alimentação.   Outback traz versões salgada e doce do Fondue para o período Uma das apostas do Outback para o dia dos namorados é o retorno, por tempo limitado, do fondue ao cardápio. A marca traz ao seu público duas versões consagradas: a salgada com um mix de queijos e a opção doce, que traz uma calda de chocolate meio amargo. Essas delícias são servidas no famoso pão australiano em formato de bowl e acompanham pratos icônicos do restaurante. O Fondue chega para reforçar o conceito Muito Outback Envolvido. “Sabemos que a escolha dos pratos está intimamente ligada a ocasiões especiais e aos momentos de celebração, por isso queremos incentivar nossos consumidores a criarem seus próprios motivos para comemorar, e tornar todos eles ainda mais incríveis, sempre com Muito Outback Envolvido”, afirma Renata Lamarco, diretora de Marketing da Bloomin’ Brands, grupo detentor da marca Outback Steakhouse. Os consumidores podem optar pelo combo com os dois sabores, que sai por R$ 169,90, para pedidos realizados nas unidades físicas da marca ou no delivery, via iFood. . Dia dos Namorados no Bugan O Bugan Hotel Recife by Atlantica preparou novidades para o Dia dos Namorados. O pacote “O Amor Está no Bugan” inclui diária com café da manhã em uma das suítes, quarto decorado, bolo, doces e entre outros serviços. Além disso, também é possível adequar e personalizar o pacote de acordo com as preferências de cada cliente. O serviço de hospedagem inclui toda a estrutura de diária do hotel e refeições, que poderão ser servidas no quarto. O estacionamento é cortesia. Para o jantar do dia 12 e para o brunch no dia 13 foram preparados cardápios especiais para os casais. O check-in começa às 12h do sábado e o check-out às 14h do domingo.

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Setor sucroenergético atento às oportunidades da descarbonização da economia

Renato Cunha, presidente do Sindaçúcar, destaca as oportunidades que o setor sucroenergético vislumbra dentro do processo em curso no mundo de "descarbonização da economia". A mais tradicional atividade produtiva de Pernambuco aposta na participação em diversos empreendimentos conectados às novas tendências globais de redução de emissão de gases de efeito estufa. Diante do desafio global de descarbonizar a economia, quais as oportunidades que se abrem para o setor do etanol? A biomassa da cana que se transforma em etanol e bioeletricidade que cria biocombustíveis que estão se tornando protagonistas de peso na era da hibridização das fontes de energias limpas. Não se concebe mais um modelo baseado nos combustíveis fósseis ou até em apenas de uma única fonte, como a hidroelétrica, exatamente pelas vulnerabilidades de se planejar o suprimento de energia apenas com uma fonte solteira. Quais as principais agendas e demandas do setor para 2021? A meritocracia do carbono está no nosso planejamento e alguns focos merecem relevância, notadamente ligados às metas dos acordos internacionais vigentes, tais como; limitar o aumento médio da temperatura global a 1,5 graus celsius e promover a cooperação entre sociedade civil, setor privado, instituições financeiras, cidades, comunidades e povos indígenas para ampliação da mitigação do aquecimento global. Há recomendações de adaptação para que os países signatários de mudanças climáticas possam reduzir suas vulnerabilidades a eventos climáticos extremos, além de haver a promoção do desenvolvimento tecnológico e de transferências de tecnologias para capacitação nessa adaptação às mudanças climáticas. O Brasil se comprometeu no Acordo do Clima de Paris a atingir o ano de 2025 liberando 37% menos de gases estufa em relaçao aos índices de 2005. Para 2030, o plano já atinge a uma redução de 43%. O desmatamento ilegal deveria ser zerado até 2030 e as emissões seriam compensadas com a restauração e o reflorestamentos de 12 milhões de hectares de florestas até o fim da década. Diante desses desafios, o setor terá agendas tais como o programa Combustível do Futuro do Governo Federal, lançado pela resolução 7 do Ministério de Minas e Energia, em 20 de abril passado. Serão tratadas no programa medidas para estímulo ao uso de combustíveis de baixa intensidade do carbono, assim como tecnologias sustentáveis com adequada eficiência energética com vistas a descarbonização da matriz energética brasileira, inclusive com mais previsibilidade de preços, garantias de suprimento de todo o território do país, aproveitando-se de novas tecnologias ambientais e em busca da promoção de livre concorrência. O Brasil tem amplas condições de liderar essa transição de modelos para a era do hidrogênio verde. Os biocombustíveis serão mais levados em conta, numa avaliação que denominamos "do poço a roda", onde o ciclo de vida limpo é de fato levado em conta, sem aparências e subterfúgios utilizados em algumas equações de outras fontes, geralmente segmentadas por partes, utilizando-se na produção, origens em fontes que acarretam bastante ônus ambiental. Hoje o secretário de meio ambiente mencionou a possibilidade da indústria do etanol no futuro poder produzir um tipo de biocombustível para a aviação, que atualmente não tem nenhuma produção no hemisfério sul. Isso é uma oportunidade real? O Bioqav já é uma realidade em alguns países, como os Estados Unidos e na Europa, com a tecnologia do isobutanol. O custo benefício da tecnologia ainda encontra dificuldades no Brasil para a solidificação de uma cadeia produtiva em nosso país. A aviação responde por pelo menos 2% das emissões no mundo de dióxido de carbono. O segmento possui um esquema mais incentivador e completo de redução, além de um balanço de compensações de emissões da aviação internacional, que está em franco processo de desenvolvimento, inclusive com necessidade de política fiscal atualizada e atrelada a estímulos para esse sistema de produção. Os custos do processo estão em fase de mensuração e é provável que haja mais maturidade dos resultados dentro de mais algum tempo. Há algum outro mercado ou oportunidade dentro dessa agenda da sustentabilidade que o setor sucroenergetico está apostando? O setor está bastante atento a participação em corredores verdes para o abastecimento de veículos pesados, produção do metano da vinhaça, Bioqav, Hidrogênio Verde, bioeletricidade de co-geração, prestação de serviços ambientais por Cbios e na modalidade dos créditos de carbono e ainda na consolidação das tecnologias de solução de mobilidade com célula de combustíveis, diante de um mercado com um consumo gigante, atualmente efetuado por cerca de 1,2 bilhão de veículos que operam com motores a combustão.

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Slobraz Talk discute as oportunidades da economia circular

A Embaixada da Eslovênia em parceria com a Câmara do Comércio Brasil-Eslovênia promovem o Slobraz Talk nesta terça-feira (8), a partir das 16h. O evento contará com o apoio do Iperid e terá o presidente Rainier Michael como um dos palestrantes, ao lado da Dra Patrícia Iglecias, que é diretora-presidentes da CETESB (Companhia Ambiental do Estado de São Paulo). O acesso ao evento é exclusivo pelo link do Zoom: https://us02web.zoom.us/j/82712259919  

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Blue Sol Energia Solar anuncia primeira franquia em Petrolina

A Blue Sol Energia Solar apresentou esse ano um novo modelo de negócios para quem deseja empreender no segmento de energia limpa. A franquia foi batizada de Next e seu investimento é de R$ 25 mil. Com a modalidade, a rede de energia solar quer alcançar a marca de 330 unidades franqueadas em todo o Brasil até o final de 2021. Nesse processo de expansão, a Blue Sol anuncia a chegada à cidade de Petrolina. Com a abertura da nova franquia, a empresa soma 13 operações no estado nordestino e contabiliza 47 franquias no Brasil. À frente do negócio está o franqueado Genivaldo de Souza Lima, 40 anos, que atuava na área eletrotécnica. O desejo do novo franqueado é se tornar referência no segmento de energia solar, atuando principalmente para instalações nas áreas residenciais, comerciais e do agronegócio. Lima acredita que sua franquia será um negócio promissor em Petrolina. “Quero recuperar o valor empregado em até dois anos e desejo, já nos próximos três anos, investir em uma segunda unidade franqueada da Blue Sol, mas, dessa vez, se possível, em uma loja física”, idealiza.

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Pernambucanamente se diz: o cão chupando manga

Gilberto Freyre, sociólogo, antropólogo pernambucano autor de Casa Grande & Senzala, e especialmente para os interessados em gastronomia, também autor de Açúcar (1937), dizia do hábito de comer manga de garfo e faca. Bem, é esse um hábito muito especial, visto que para os apreciadores da manga, fruta oriental, que certamente chegou da Índia para o Brasil, estabelecendo-se uma relação física, quase sexual. Comer ou chupar manga, como é comum ouvir-se, reveste-se em um ritual que se inicia na escolha olfativa da fruta, que certamente seduz o usuário pelo perfume da terebentina. Depois a cor: mangas rosadas, amarelas, alaranjadas, umas quase vermelhas são identificadas, notando-se ainda volume e assim o tipo ou qualidade de cada espécie. Após a apreciação e seleção, segue-se o toque para saber a textura, e se esta no ponto; madura, pronta para ser comida ou chupada. Então, finalmente, após tantos processos a manga é vorazmente sugada, mordida, chupada, mastigada, retirando-se a fina casca com os dentes, com os dedos, com o uso de uma faca ou joga-se a fruta no chão para ficar cremosa, quando se faz um delicado orifício para sorver um misto de carne-polpa e caldo grosso, delirantemente deliciosos. Assim, num diálogo corporal que vai além da boca, sujando o rosto, as mãos e outras partes, a manga é plenamente consumida em seqüência de ludicidadde, de uma fruta que é descoberta até o caroço, também alvo de largas chupadas, algumas “fiapentas”, outras carnudas, ainda rijas, moles, contudo todas deliciosas. Lembro-me em Havana dos chamados Filés de Manga, pedaços generosos, como se fossem filés de carne, para serem misturados às saladas ou então para serem egoisticamente consumidos sozinhos, celebrando a essência da fruta tropical que se mostra em cachos nas mangueiras _ lindas árvores que dão sombra e dão sabor. Pergunta-se: então o que é mesmo o cão chupando manga, expressão popular do Nordeste, especialmente em Pernambuco. O imaginário nasce de uma leitura entre o cão, o diabo e a manga, fruta que exige técnica para ser consumida. Contudo a imagem-metáfora é a do animal tentando comer/chupar uma fruta tão complexa, a manga. Fica então a cena de um cão chupando manga, ritual que implica em um animal se relacionando com a fruta que lambuza, que mela de amarelo, que faz mais o corpo comer do que a boca. Que cena!

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Jogga lança plano de negócio

A Jogga, startup de tecnologia em performance digital, lança nesta sexta (dia 4, às 9h) o seu plano de negócio para toda sua equipe. A empresa, que atende 500 contas de pequenos, médios e grandes negócios em diversos mercados, atua no marketing digital e vendas há mais de três anos e operou mais de R$ 25 milhões em campanhas digitais. Criada no Porto Digital, a Jogga tem mais de 30 colaboradores e volta ao polo de tecnologia com a reinauguração de sua sede. A startup tem entre seus sócios Raul Cantarelli e Bieco Freire.

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Cinema de horror found footage é tema de livro escrito por pernambucano

Em 1999, a história do desaparecimento de três estudantes de cinema enquanto filmavam um documentário em uma floresta viralizou na internet. Segundo relatos, uma jovem encontrou o material produzido e o entregou à polícia. Nele, o registro do suposto encontro dos estudantes com uma bruxa. O lançamento de “A Bruxa de Blair” é considerado importante marco para o found footage. Desde então, grande número de produções do gênero chegou ao mercado. Fenômeno de grande importância do audiovisual contemporâneo, essas obras serviram de material de estudo para Rodrigo Carreiro, professor do Programa de Pós-Graduação em Comunicação e do Bacharelado em Cinema e Audiovisual da Universidade Federal de Pernambuco. Ao longo de dez anos de pesquisa, o professor catalogou mais de 1.000 títulos (todos em longa-metragem), participou de congressos científicos e orientou pesquisas sobre o tema. Fruto da pesquisa, Carreiro lançou este mês, pela editora Estronho, o livro O Found Footage de Horror. Em entrevista à coluna Cinema e Conversa, o escritor conta detalhes do projeto. O livro é fruto de pesquisa de um programa de pós-graduação desenvolvido na UFPE. O que te motivou a iniciar o projeto? Comecei a pesquisa fazendo um levantamento dos filmes de found footage que existiam. Percebi, imediatamente, que o fenômeno era muito maior do que eu imaginava no início, que não se tratava de uma dúzia, ou quinze ou vinte filmes, mas de centenas. Comecei a catalogá-los e vi que o fenômeno estava espalhado globalmente. Isso me permitiu, ao longo de dez anos de pesquisa, produzir uma lista de aproximadamente 900 filmes catalogados. Lista que vai muito além disso, pois muitos desses filmes são postados diretamente nas redes sociais, em particular no YouTube e no Vimeo, sem nenhum tipo de procedimento de catalogação, por exemplo, no IMDB, em base de dados. Posso dizer, seguramente, que existem mais de 1000 longas-metragens nesse formato. No início, a falta de recursos resultou na produção de filmes do gênero, como “A Bruxa de Blair”. Com o passar do tempo, produtoras maiores lançaram, com mais dinheiro, longas como ‘Cloverfield: Monstro”. O maior investimento melhorou ou piorou o gênero? A partir do momento em que os grandes estúdios começaram a perceber a amplitude do fenômeno, realmente começaram a injetar dinheiro, porém não tanto dinheiro assim. Acho que “Cloverfield”, que custou 25 milhões de dólares, foi o filme de found footage mais caro feito até hoje, é um filme de exceção. A maior parte dos found footage, mesmo os caros, são feitos com cinco, seis milhões de dólares, que para o padrão brasileiro é pouco. Além disso, existem centenas de filmes que são realizados sem orçamento ou com orçamento microscópico, especialmente fora dos EUA. Então, do ponto de vista técnico foi importante o investimento financeiro nesses filmes, mas do ponto de vista estético não tem grande diferença.   O mercado brasileiro tem bons exemplos de filmes found footage? Poderia citar alguns? No Brasil existe a produção de found footage, mas é residual. Até porque o gênero horror, no Brasil, só agora nos últimos dez anos, tem produzido bons filmes de longa-metragem, mas, em geral, que tratam de problemas sociais, não é aquele horror puro que a gente costuma ver em filmes de Hollywood. Eu destacaria dois filmes nacionais: “Os Desaparecidos”, de David Schurmann, realizado em 2001, e “O Matadouro”, de Carlos Júnior, que teve uma repercussão bem razoável nas redes sociais, produzido com apenas R$ 300,00, chegando a ter duas sequências. Esses são os filmes mais conhecidos e importantes do Brasil. O found footage já pode ser considerado ultrapassado ou é possível observar uma renovação do gênero? Eu não diria que o fenômeno do found footage já pode ser considerado ultrapassado. Eu acho que o gênero faz parte de um fenômeno maior que é a incorporação na linguagem do audiovisual cinematográfico do erro técnico, da imperfeição. Aquela coisa da câmera tremida, fora de foco, que perde o áudio em alguns momentos, que tem pouca iluminação, passou a ser naturalizada pelo espectador, principalmente porque o consumo audiovisual de hoje não é mais concentrado na televisão e nos filmes de Hollywood, mas sobretudo nas redes sociais, no YouTube, no Facebook, onde a produção caseira, familiar, casual é muito grande. As pessoas naturalizaram esse fenômeno que foi incorporado ao longa-metragem através do found footage. Isso posto, eu diria que sim, o gênero vem passando por uma renovação, o quinto capítulo do livro trata disso, que são aqueles filmes que constituem uma espécie de subgênero do found footage, filmes que passam todos em telas de computador, com personagens conversando entre sim através de aplicativos como Skype, como o Zoom e outros. Já existem várias produções nesse formato como “Host”, realizado durante a pandemia, e “Searching”, filme que teve uma boa bilheteria em 2018, e o mais conhecido deles, “Amizade Desfeita”, de 2014, que conseguiu arrecadar quase 70 milhões de dólares em bilheteria nos EUA.

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Prefeitura do Recife apresenta projeto Parque Capibaribe ao corpo consular da cidade

Da Prefeitura do Recife Com o objetivo de estreitar parcerias para promover o desenvolvimento urbano sustentável da cidade, a Prefeitura do Recife apresentou o Parque Capibaribe aos cônsules gerais e honorários de países que possuem representação no município. O projeto pretende transformar a forma como as pessoas convivem com a cidade, ao conectá-las com as águas do Rio Capibaribe, resgatando a bacia hidrográfica como a espinha dorsal do Recife através de áreas de lazer, descanso e bem-estar. A reunião foi articulada pela vice-prefeita Isabella de Roldão, responsável pela área de relações internacionais da Prefeitura do Recife e contou com a participação do prefeito João Campos. O prefeito destacou que a apresentação trouxe a oportunidade de solidificar um projeto que revoluciona a relação dos recifenses com o rio e o espaço urbano. “É muito importante esse momento, em que a gente pode apresentar um projeto que, sem sombra de dúvidas, é o projeto mais estruturante da nossa cidade enquanto território e enquanto integração das pessoas com o espaço urbano. É uma ação que verdadeiramente possibilita que um patrimônio imenso que nós temos, que é o rio Capibaribe, possa ser acessado, utilizado, conhecido e explorado pelos recifenses. Queremos fazer o fortalecimento dos espaços de convívio na nossa cidade e poder consolidar o Recife como uma cidade parque, um lugar cada vez mais para as pessoas”, afirmou na abertura do encontro, que ocorreu de maneira remota. O gestor fez uma saudação ao corpo consular e foi, em seguida, representado pela vice-prefeita, Isabella de Roldão, que também exerce a função de Coordenadora Estratégica das Relações Internacionais do município. A vice-prefeita pontuou a importância de compartilhar com o corpo consular as políticas ambientais da cidade. “Não há como a gente tratar nenhuma pauta no Recife hoje sem passar pela sustentabilidade. Então, um dos nossos objetivos ao apresentar o projeto foi prover os consulados de informações sobre as nossas ações ambientais, para identificarmos possíveis parcerias com o foco no desenvolvimento sustentável e numa cidade construída com as pessoas e para as pessoas”, disse. A apresentação do Parque Capibaribe foi dividida em dois momentos. O primeiro, mais conceitual, ficou a cargo do sócio consultor da TGI, Francisco Cunha. Já o secretário de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação, Rafael Dubeux, detalhou as etapas do projeto. O secretário destacou a capacidade que o Parque Capibaribe tem para integrar a cidade através do rio. “É uma iniciativa que tem potencial de costurar os bairros do Recife. A ideia é que ao longo de toda a margem, as pessoas possam fazer o percurso caminhando ou de bicicleta. Para isso, estamos criando espaços que interligam as margens através de passarelas e lugares de convivência como mirantes. É um projeto muito sensível às pessoas e à natureza”, declarou. O secretário de Meio Ambiente, Carlos Ribeiro, também valorizou a ação e enfatizou o caráter ambiental dela em sua totalidade. “Toda grande cidade tem um rio como elemento emblemático utilizado pela população. Podemos classificar esse projeto com o viés ambiental em sua plenitude pelo resgate social que traz ao nosso principal rio, que tem uma rica história envolvida.” Entre as potenciais parcerias identificadas, a cônsul-geral da China, Yan Yuqing, citou o interesse em áreas como energia limpa, infraestrutura e finanças. “Na minha concepção, uma cidade parque é uma cidade moderna com desenvolvimento complexo. Gostaria de colaborar com a construção dessa cidade verde, inteligente e saudável. Estou ansiosa para realizar uma edição do Dragon Boat (tradicional festival chinês de corrida de barcos) no Rio Capibaribe”, enfatizou Yan Yuqing. Outro que se colocou à disposição para estabelecer sinergias foi o cônsul-honorário da Eslovênia, Rainier Michael, que também preside a Aliança Consular, entidade formada por representantes consulares de 25 países. “Realmente é um orgulho estar reunido para essa conquista, que tem trazido inovação para a cidade. Agradeço a oportunidade e parabenizo o prefeito João Campos e a vice-prefeita Isabella de Roldão. Fico contente que temos uma agenda pública e política aliada ao corpo consular da cidade”, afirmou.

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"O Brasil sempre foi um exportador de soluções e produtos"

Clímaco Feitosa é empreendedor de tecnologia e inovação e CTIO do iLand Group. Nesta entrevista concedida ao repórter Rafael Dantas para a coluna do Iperid, ele fala sobre as oportunidades das empresas pernambucanas participarem do mercado internacional e analisa o momento do setor de tecnologia durante a pandemia. Você é um empreendedor na área de tecnologia e inovação. Como foi o desempenho desse amplo setor durante a pandemia? Historicamente, sempre houve gatilhos para promover a inovação. Desde que o mundo é mundo, não minimizando o momento, há aqueles que choram e há os que vendem lenços. Nesta pandemia, não foi diferente; o principal C-level tomador de decisão, não foi o CIO, CEO, CTO – Foi a Covid-19. Joseph Schumpeter (1883-1950) , economista e cientista político austríaco, por considerar as inovações como motores do crescimento econômico, defendia que a concorrência aguça o desejo do empreendedor de buscar novas formas de incrementar a tecnologia, novas maneiras de fazer negócios e outros tipos de vantagens competitivas que podem incrementar as margens de lucros e foi da necessidade gerada pela pandemia, que o setor cresceu exponencialmente. Mesmo antes da pandemia, houve negócios que simplesmente “morreram” por não terem se atentado às mudanças impostas pelo mercado. O Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas) liberou um relatório preocupante sobre o percentual de sobrevivência de empresas no Brasil: de cada 4 (quatro) empresas abertas, 1 (uma) fecha antes de completar 2(dois) anos de existência no mercado; sem citar os motivos óbvios que geram esta alta mortalidade, o modo como alguns empresários conduzem seus negócios, aceleram a ida para o limbo empresarial, ou seja, falta a vontade de mudar, de inovar. Quem faz as mesmas coisas, sempre terá os mesmos resultados. A inovação distingue um líder de um seguidor! Há muitos anos falamos do potencial e do crescimento da área de TI. E temos em Pernambuco a experiência do Porto Digital. Frente à aceleração da transformação digital, na sua opinião, qual o espaço que esse setor deve ocupar na economia pernambucana nos próximos anos? O Porto Digital é uma região geográfica que abriga um Parque Tecnológico que surgiu a partir da necessidade de criar uma nova agenda para a economia do Estado de Pernambuco. Se analisarmos bem, estamos vivendo novamente um momento como o que gerou o PD. Há uma necessidade urgente de Transformação Digital nos negócios e essa necessidade passa, especificamente, por empresas de base tecnológica. Muitas empresas e pessoas se viram em uma realidade totalmente alheia ao seu controle e, literalmente, quem não havia se preparado (ao menos o mínimo), passou ou está passando (e fatalmente passará) por maus momentos. A transformação Digital, surgiu à Forceps! A tecnologia, quando bem aplicada, transforma negócios e é dessa transformação que estamos falando. A ideia de Trazer o futuro para o presente para construir o futuro do futuro faz cada vez mais sentido. Ou seja, a produtividade aliada a tecnologia, aumenta a amplitude dos negócios. E é sob esta égide que devemos erguer nossa estratégia. Ainda há tempo de reagir! O mundo que entregamos, não será o mesmo que receberemos quando tudo isto passar. Portanto, repensem suas estratégias, refaçam seus planejamentos, ajustem em tempo de execução e lembrem-se: Situações extremas, requerem medidas extremas. "Não é a mais forte das espécies que sobrevive, nem a mais inteligente, mas a que melhor responde às mudanças" – Charles Darwin Você é atualmente curador da Coalizão Digital Regional de Pernambuco. Qual a atuação desta organização? Quais os objetivos dela? Pernambuco sempre teve uma verve inovadora. A frase Pernambuco falando para o mundo, não surgiu por acaso – há mais de 100 anos, a primeira transmissão de Rádio do Brasil, era feita aqui! E foi a partir dessa máxima, que construímos os alicerces para que nosso Estado, tivesse destaque nas áreas de tecnologia e inovação, sempre. A Coalizão Digital Regional Pernambuco, faz parte do ecossistema Brasil 5.0 que se constitui em um projeto de interesse Nacional suprapartidário, acima dos interesses dos partidos políticos; e pro bono, caracterizado como uma atividade não remunerada, voluntária e principalmente solidária, que tem como propósito, consolidar os fundamentos que habilitem o Brasil a exercer a Inovação e Protagonismo na Transformação Digital Global, juntamente com os países líderes no tema, através de uma jornada que potencialize o ciclo virtuoso do empoderamento e da produtividade da Pessoa 5.0, competitividade do Negócio 5.0, efetividade do Governo 5.0, o fomento da Economia 5.0, e a construção da Sociedade 5.0 com Qualidade de Vida, Inclusão e Sustentabilidade: Econômica, Social e Ambiental. Neste âmbito, foram criadas as Coalizões Digitais Regionais, que são regidas pelo SinCDR – Sistema Nacional de Coalizões Digitais Regionais, com o propósito de operacionalizar os 23 Fundamentos do Brasil 5.0, aprimorar e monitorar a implantação da E-Digital: Estratégia Brasileira para a Transformação Digital, priorizando a Educação e Capacitação Profissional. Para tal, três objetivos permanentes foram definidos: Promover a capacitação e o empoderamento das Pessoas, para atuarem em projetos de Inovação e Transformação Digital de Processos e Modelos de Negócio, Promover ações para o desenvolvimento da Economia Digital privilegiando a Qualidade de Vida das Pessoas de forma Inclusiva e Sustentável, Aprimorar e monitorar a implantação da E-Digital: Estratégia Brasileira para a Transformação Digital: Ciclo 2018-2021: Identificar os ajustes necessários a serem contemplados na revisão da E-Digital para o período de 2022 a 2025, contemplando a EGD – Estratégia de Governo Digital, os requisitos da OCDE, e Estratégia Federal de Desenvolvimento para o Brasil, decreto 10.531 de 26/10/2020. Para maiores informações, o site http://www.brasil50.org.br está à disposição de todos. Você é hoje o CTIO da iLand. Quais são os principais serviços ou produtos oferecidos atualmente pela iLand? A iLand é uma empresa Pernambucana com 20 anos de existência, com sede em Recife e uma filial em Maceió, além de ter duas operações internacionais, uma em Madrid, Espanha e outra em Tampa, Flórida. Atendemos o mercado corporativo, com soluções em TI customizadas para as necessidades de cada cliente, sempre buscando soluções inovadoras com a expertise dos melhores provedores de tecnologia

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Setor de Construção Civil cresce em 2021 e gera milhares de empregos

A evolução do emprego formal na construção civil, com dados do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), foi de 106 mil no fim de 2020. Já superou 113 mil em março deste ano, mantendo boas perspectivas para todo primeiro semestre. Este é um dos setores que mais empregam no País. O setor participa com 6% do PIB (Produto Interno Bruto), podendo atingir participação superior a esta taxa neste ano. Em abril, utilizando os dados da FGV (Fundação Getúlio Vargas), foi registrada forte e importante reversão nos índices de confiança e de expectativas dos empresários que estavam apresentando valores negativos. Fazendo um recorte local, a Rio Ave também está com boas perspectivas. A construtora pernambucana tem conseguido manter os atuais contratados e tem planos de gerar novos postos de trabalho, até final do ano. A expectativa é incrementar o quadro de pessoal em 40% para tocar as obras atuais e executar os novos projetos, previstos até o final do ano. Atualmente, estão sendo erguidos três residenciais em Boa Viagem. Do residencial Terraço Jaqueira, que acaba de ser lançado na Zona Norte, a Rio Ave já vendeu 65% das unidades. Além disso, o crescente interesse das famílias em adquirir um imóvel maior e com mais funcionalidades, o surgimento de novas necessidades para o lar – residir e trabalhar – e também a redução da taxa básica de juros têm ajudado a alavancar o setor. "Somos sempre cautelosos quanto ao volume de lançamentos e temos prezado pelos melhores terrenos e por entregar os melhores produtos. Estamos pautados nos resultados atingidos e confiantes com a movimentação do mercado", disse a diretora de mercado da empresa, Carolina Tigre. Em 2020, a empresa registrou recorde de vendas na história do grupo pernambucano. Os números do Valor Geral de Vendas (VGV) do ano passaram dos R$ 160 milhões. . . Pernambuco Construtora anuncia lançamento do Candeias Prince Beach Home A Pernambuco Construtora volta para um dos bairros mais valorizados da Região Metropolitana com um lançamento: o Candeias Prince Beach Home, um projeto que foi planejado para o estilo de vida praiano, de acordar e correr no calçadão, depois curtir o mar e o sol e finalizar o dia na piscina, curtindo os espaços de lazer como continuação da praia em casa. A novidade, com lançamento programado para este mês, terá unidades com preço a partir de R$ 430.000,00. “Candeias é um bairro com os qual temos uma forte relação, inclusive já entregamos empreendimentos incríveis na vizinhança, como o Piedade Prince e o Acqua Prince, em Piedade, e o Porto Prince, na beira mar de Candeias. Os três foram sucesso de vendas já no lançamento”, explica Mariana Wanderley, diretora-executiva da Pernambuco Construtora. O Candeias Prince terá duas torres de 21 andares com 3 apartamentos por andar, totalizando 126 unidades, com metragem 66,75m². A área total do terreno é de 2.610m². . . Senado aprova prorrogação de isenção no IR para venda de imóvel (Da Agência Brasil) O Senado Federal aprovou uma proposta de prorrogação da isenção do pagamento de Imposto sobre a Renda relativo ao ganho de capital nos casos de compra de imóvel residencial com o dinheiro da venda de outro imóvel residencial. Para obter essa isenção, o intervalo entre a venda de um imóvel e a compra de outro não poderá exceder a data de 31 de dezembro de 2021. Essa isenção, originalmente de 180 dias, já existe e o objetivo é prorrogá-la enquanto persiste a pandemia de covid-19 no Brasil. A ideia é estimular o setor imobiliário e contribuir para que o valor da venda de um imóvel seja usado para a compra de outro, mantendo o setor aquecido, sobretudo em um período de crise econômica. O projeto segue agora para a Câmara dos Deputados.

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