Arquivos Colunistas - Página 238 De 299 - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

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Rotina de casal

O dia a dia traz a impossibilidade de ser sensível ao outro. Impede-nos de ouvir atentamente o que a(o) parceira(o) tem a dizer. Rotina faz cegar o melhor dos olhos. Engessa a capacidade de se preocupar com quem se divide a vida. É como se duas pessoas próximas, de tão próximas, fossem se tornando íntimos distantes. Somos um casal. E, como tal, temos problemas. Óbvio! Mas não deixemos essas armadilhas matrimonias nos pegarem. Rotina pode ser inimiga número um. Por isso, cuidamos. Somos, pois, duas pessoas adultas esforçando-se, dando o melhor de si, para que ela, a rotina, não sente no sofá da sala de estar e faça morada lá em casa. Graças a Deus, somos íntimos e próximos. Parceiros e criativos. Poderia ter sido diagnosticado com uma doença rara, semana passada. Seis meses de vida poderia ter sido o tempo que me restaria, segundo o médico. Fiquei pensando nas coisas que faria nos últimos meses de crédito divino. Queria estar cada segundo ao lado dessa mulher. Desejaria viver intensamente, e adivinhem: a mesma rotina. O dia a dia de sempre. Desejaria, sendo assim, tomar meu café pretinho de manhã cedo. Ler o jornal. Receber um cafuné. Levar o já automático esporro diário por ter deixado a toalha molhada em cima da cama. Sair para trabalhar e ouvir um “como foi seu dia?” ou, quando abrir a porta de casa, “bora tomar uma cervejinha na varanda?”. Pretenderia permanecer deitado na cama, à noite, com os três filhos esparramados ao nosso lado, no maior menor espaço do mundo para cinco pessoas, transformando minutos em eternidade. Assim como foram eternos os minutos em que deitava na cama dos meus pais, com meus irmãos. E essa imagem está bem aqui, na minha frente, que de tão perto posso até tocar. Claro que nos finais de semana pretenderia caminhar, namorar, alisar o cabelo, preparar um churrasco, tomar banho de piscina, tudo com ela e nossa penca de filhos. Não mudaria nada. Aliás, minto eu. Mudaria duas coisas. A broxante selvageria de invadir o banheiro enquanto faço o número dois e a mania que temos, a cada quatro anos – ela e eu − de votarmos em salvadores da pátria, e descobrir depois que não o são. Tudo conforme manda a nossa sagrada rotina. Como se presidencialismo de coalizão permitisse, nesta pátria, o aparecimento de um ser iluminado a resolver todos os problemas. Mas faz parte da nossa rotina elegê-los. Foi assim com Collor, Lula e Bolsonaro. Todos equiparados ao que faço enquanto minha mulher invade o banheiro sem bater à porta. Não tenho doença alguma. Estou cem por cento saudável, graças a Deus. Minha doença é acreditar em discursos populistas. Se há uma coisa que também pretendo mudar na rotina deste casal brasileiro de classe média é parar de assistir na TV à prisão de outro presidente da República. Agora, já são dois. A inocência política é mesmo rotina de casal. De novidade mesmo só o Twitter do Presidente e as declarações dos seus filhos. De tédio não morreremos, nem haverá divórcio.

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Tempest apresenta primeiro estudo do mercado brasileiro de cibersegurança

A Tempest Security Intelligence apresenta o primeiro estudo de segurança da informação do mercado brasileiro. Realizado com mais de cinquenta empresas sediadas no País, de diferentes setores industriais, “Cibersegurança: a visão dos clientes da Tempest/EZ-Security para 2019” analisa o perfil dos participantes, a maturidade das empresas em relação ao tema, os investimentos e as prioridades das empresas na área, como as novas regulamentações Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) e General Data Protection Regulation (GDPR – regulamentada pela União Europeia) têm influenciado o foco de prioridades das empresas, entre outros assuntos. “O trabalho foi realizado com o objetivo de buscar uma visão ampla sobre o mercado de segurança da informação no Brasil, abordando aspectos que vão desde a organização das estruturas de tecnologia no País até os critérios de priorização dos investimentos em segurança”, explica Cristiano Lincoln Mattos, CEO da Tempest Security Intelligence. “É importante valorizar também que contribuíram com o estudo somente executivos C-Level, decisores e profissionais formadores de opinião dos segmentos de Varejo/E-commerce, Saúde, Mídia e Mercado Financeiro, entre outros”, conclui. A função primordial dos ambientes de tecnologia é trocar informações. Em meio ao grande volume de dados trocados na comunicação entre milhares de dispositivos é comum haver anomalias que podem ser ataques, fraudes, quebras de políticas ou mudanças nos padrões de comportamento de usuários, sistemas e equipamentos os quais devem ser rapidamente identificados, qualificados, alertados e investigados. Além das novas regulamentações, percebe-se ao longo do estudo que os SOCs (sigla em inglês para Centros de Operações de Segurança) – espaços que se monitoram, em regime 24x7, as mais variadas tecnologias e filtram sinais de diversas fontes, alertando clientes sobre comportamentos relevantes e que requerem intervenção – são uma realidade para praticamente metade das empresas; a priorização de investimentos em Gestão de Riscos pode refletir os últimos eventos de vazamentos de informação no Brasil e na atuação mais ativa de órgãos regulatórios nestes casos; os níveis de maturidade para a Segurança da Informação nas empresas são muito difusos, principalmente quando comparado com mercados como Estados Unidos e Europa, mas estão passando por um processo de amadurecimento importante; e os gestores de segurança estão extremamente preocupados em não virar alvo de vazamentos, e parecem ter compreendido a importância de gerenciar as vulnerabilidades técnicas de suas empresas como fator adjacente à prevenção destes vazamentos. O estudo traz mais de 15 segmentos do mercado brasileiro, com destaque para o Financeiro, com a maioria dos respondentes (45,45%); a Indústria de Manufatura (12,73%); e o Varejo/E-Commerce (7,27%); seguidos por Saúde, Mídia, Programa de Fidelidade, Energia, Seguros, Transporte e Outros. A quem se reporta o líder de Segurança da Informação? Um dado que merece atenção está relacionado a quem se reportam os executivos nas empresas. Quase metade dos profissionais ouvidos, 49.09%, afirmou que, em suas empresas, os líderes e gestores de segurança respondem diretamente ao diretor de tecnologia (CIO). Em 18,18% dos casos, os profissionais reportam ao diretor de operações (COO) e apenas 9% deles respondem diretamente ao CEO. Para efeitos comparativos, a última edição do relatório “Global State of Information Security Survey”, produzido pela PriceWaterhouseCoopers, mostrava que 40% dos CISOs ou CSOs respondiam diretamente aos CEOs de suas empresas, 27% ao Conselho e 24% a um CIO. “Em contraste com os dados da PwC, que mostram fortalecimento do papel do CISO por sua proximidade junto ao alto comando das organizações, os dados coletados mostram que o Brasil ainda precisa amadurecer”, analisa Lincoln. Investimento destinado à Segurança da Informação A preocupação permanece quando falamos sobre investimentos em cibersegurança. Mais da metade das empresas ouvidas informam que o orçamento anual de segurança da informação representa até 2% do faturamento anual. Destas, 34,5% afirmam que o investimento não ultrapassa 1%.   A boa notícia é que, para 2019, 38,8% das empresas ouvidas afirmaram que a expectativa é incrementar este orçamento em até 20%. Por outro lado, 30,9% afirmam que a variação positiva não deve ultrapassar os 5%. Maturidade das empresas Um dos quadros mais relevantes levantados no estudo foi como as empresas enxergam a sua maturidade em relação ao tema. Como o Brasil está abaixo dos níveis adequados, principalmente quando comparados com mercados maduros como o norte-americano e o europeu, as respostas tendem a mostrar uma visão distorcida sobre maturidade em cibersegurança, demonstrando que a preocupação das empresas brasileiras ainda está aquém do que deveria. Praticamente 25% das empresas estão nos estágios “Inexistente” ou “Inicial”, ou seja, possuem poucos recursos estruturados e sem visão abrangente ou apoio da empresa. 30% consideram que suas empresas possuem um nível estabelecido de maturidade, contando com um plano claro de atuação e apoio às organizações, mesmo estando abaixo das exigências do mercado. Nos estágios “Gerenciado” e “Avançado” encontram-se 43,64% das empresas. 20% afirmam que apresentam recursos e processos maduros e investimentos na área, e apenas 23% do total segue padrão internacional.   Fatores mais relevantes para investimentos em cibersegurança As perdas financeiras sempre ganham muito destaque quando a empresa é surpreendida por uma fraude, mas quando pedimos aos respondentes para que citassem as suas principais preocupações em ordem de importância, a proteção dos dados de seus clientes liderou (67,27%), seguido pela reputação da marca (54,55%) e, finalmente, pelas perdas financeiras relacionadas a falhas de segurança (45,45%). Lincoln credita isso às regulamentações como GDPR e LGPD, que estão influenciando a priorização nos investimentos em segurança. “A conformidade regulatória ser a quarta colocada no ranking das prioridades, com 41,82% comprova esta preocupação”, afirma.   Áreas prioritárias dos investimentos em cibersegurança Seguindo a forte tendência na prevenção à perda de dados, a Gestão de Riscos (6,6%) está no topo das prioridades de investimentos entre os participantes do estudo. Também merecem destaque os itens Arquitetura de Segurança (6,4%) e Prevenção de Ameaças (5,56%). É possível que os recentes eventos envolvendo vazamentos de dados no Brasil, além da atuação mais ativa de órgãos regulatórios, sejam determinantes nesta tendência.

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Sport, 42 vezes campeão pernambucano!

Por Houldine Nascimento A Ilha do Retiro recebeu uma final bastante movimentada entre Náutico e Sport, nesse domingo (21). Mais de 27 mil torcedores acompanharam a decisão do Campeonato Pernambucano 2019. Na primeira partida, disputada no domingo anterior (14), nos Aflitos, o Leão levou a melhor ao vencer por 1 a 0, gol de Ezequiel, em lance irregular. Diante da massa alvirrubra, o time rubro-negro foi bastante superior, mas não conseguiu transformar as chances criadas em gol. Com uma mão na taça, eis que o Sport foi para o jogo da volta se apoiando na boa vantagem obtida na casa do rival. E, na Ilha, a vantagem aumentou logo aos 18 minutos, após pênalti marcado em Guilherme pelo árbitro Ricardo Marques. O próprio Guilherme foi para a cobrança e abriu o placar. Segundo o comentarista de arbitragem da TV Globo, Adriano Siebra, não houve pênalti no lance, no mínimo polêmico. Aos 26, Guto Ferreira sacou Guilherme, com dores, e pôs Leandrinho. Antes, aos sete minutos, o clima esquentou com duas expulsões: fora de uma disputa de bola, Sueliton deu uma cabeçada em Hernane, que revidou dando um tapa no rosto do jogador alvirrubro. Com o placar agregado de 2 a 0, o Sport relaxou e o Náutico cresceu na partida. Aos 39, o Timbu chegou ao empate. O volante Charles foi sair da defesa, mas o zagueiro Diego Silva ganhou a disputa e chutou de fora da área. A bola desviou no braço de Danilo Pires e enganou Mailson. A torcida alvirrubra se animou e a do Sport sentiu o baque. Apesar da alegria do Náutico, o Leão chegou a marcar com Leandrinho, no 47º minuto, mas Ricardo Marques anulou, após impedimento assinalado. No minuto seguinte, Wallace Pernambucano carimbou a trave rubro-negra. No segundo tempo, o técnico Márcio Goiano trouxe um Náutico mais ofensivo. Uma de suas decisões foi bastante acertada: aos 22 minutos, Jorge Jiménez entrou na vaga de Danilo Pires. Aos 36, Hereda cruzou a bola na cabeça de Jiménez, que virou o jogo. Festa do Timbu na Ilha! A partida foi até os 49 minutos. Os pênaltis vieram e a estrela de Mailson brilhou: o goleiro do Sport defendeu duas cobranças e o Leão venceu a disputa por 4 a 3. Nos 110 anos do Clássico dos Clássicos, o Sport Club do Recife faturou o título estadual. Parabéns ao Rubro-negro! A luta do Náutico valorizou demais a conquista. *Houldine Nascimento é jornalista

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Vasconcelos e Morais cresce com a retomada do setor de confecções

Há mais de 80 anos, a Vasconcelos e Morais se especializou no serviço de representações têxteis. Em seus primeiros dias a empresa trazia confecções do exterior para Pernambuco. Hoje, seu foco é na comercialização de tecidos para as empresas do Polo do Agreste. Após dois anos de crescimento e um faturamento de R$ 60 milhões em 2018, a marca familiar projeta crescer em torno de 30% neste ano. Paulo Vasconcelos, diretor comercial da Vasconcelos e Morais, afirma que o ramo têxtil foi o primeiro a sofrer com a crise econômica que afetou o Brasil, mas também é um dos primeiros a se recuperar. O empresário afirma que em 2014, logo após a Copa do Mundo, o desempenho das empresas do setor encolheu significativamente e fechou aquele ano com uma redução nos negócios em torno de 30%. “A recuperação começou em 2017, quando crescemos 15%. No ano passado a melhora no mercado superou nossas expectativas, quando avançamos o faturamento em 30%”, comemora o diretor. Vasconcelos afirma que, por anos, as empresas do segmento não estavam adquirindo novos equipamentos, que é um dos indicadores de como o polo mantém a competitividade. Mas que começaram 2019 investindo em novas tecnologias. “Todos os nossos clientes estão adquirindo máquinas, fazendo importações, ampliando galpões. Alguns já aumentaram sua produção. É um sinal do otimismo empresarial com o novo momento econômico do País que nos dá mais tranquilidade”, comenta. A Vasconcelos e Morais possui em torno de 300 clientes entre redes atacadistas, como a Avil, e grandes confecções, a exemplo da Rota do Mar e da Babilônia. Cerca de 80% dos tecidos comercializados para as empresas do polo têxtil são nacionais. A maior parte vem de Santa Catarina e de São Paulo, mas há tecidos pernambucanos também, da Paulistex, que funciona no município de Paulista. Os outros 20% das peças vêm do exterior, principalmente da China. Em volume, foram comercializados em 2018 um total de 3 milhões de quilos de tecidos. “Trata-se de uma commodity. Trabalhamos com grandes volumes e com pequenas margens”, comentou o diretor, que já tem clientes da Bahia, de Fortaleza e São Paulo, que representam em torno de 10% da sua clientela. Se nos primórdios do polo a matéria-prima era composta de retalhos de helanca das indústrias do Sudeste, hoje o cenário é diferente. Vasconcelos explica, por exemplo, que os tecidos que vêm da China são justamente aqueles de maior valor agregado, que não são produzidos de forma competitiva ainda no Brasil. E que o trabalho de representação se transformou, na verdade, numa espécie de consultoria para que as empresas do setor têxtil comprem de maneira mais eficaz. “Com a chegada das faculdades de moda e de instituições como Sebrae e Senai, esse polo se sofisticou. Há mão de obra especializada e os empresários querem todo tipo de informação na hora da compra. O representante hoje é um consultor. Tem que entender de todos os detalhes do produto e se especializar antes de entrar no segmento. As confecções querem informações rápidas e precisas. O cliente confia muito no nosso parecer e não tem margem para erro”. Vasconcelos avalia que a entrada de produtos de baixo valor agregado do mercado chinês perdeu atratividade nos últimos anos, com a alta do dólar e com algumas barreiras comerciais feitas pelo governo federal. Além disso, o setor têxtil tem levado sua produção para os países vizinhos, a exemplo da Colômbia e Bolívia. “Há um crescimento no consumo interno e também novas oportunidades para exportação. O Brasil está despontando no mercado mundial como forte produtor”, comemora o diretor. Com o crescimento potencial dos seus clientes, aumentam as demandas e as oportunidades para o serviço de representação prestados pela Vasconcelos e Morais. Para 2019 os planos da empresa são chegar em novos clientes, ampliar sua equipe de consultores e investir na participação de feiras no exterior. “Nosso plano comercial é atingir clientes de novos segmentos, diferentes daqueles em que já somos fortes, que são moda masculina, feminina e infantil. Pretendemos atuar mais com tecidos de lingerie e moda praia, por exemplo, que já são bem produzidos na região. Desejamos também participar de uma grande feira do setor em Barcelona para trazer novidades para o mercado”, planeja o empresário.

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Qual o futuro da internet?

Em 2019, a internet completa 50 anos, se considerarmos a sua origem a partir da Arpanet em 1969, uma rede militar que unia laboratórios nos EUA. No Brasil, a internet chegou comercialmente há 25 anos. Mas o que é a internet hoje e qual o seu futuro? Mais da metade da população mundial acessa a internet, de acordo com o relatório Digital in 2018, da Hootsuite e We Are Social, um aumento de 7% em relação ao ano anterior. São mais de 4 bilhões de pessoas conectadas à rede, enquanto a população global é de aproximadamente 7,6 bilhões de seres humanos. O Catar e os Emirados Árabes Unidos são os países com maior percentual da população conectada: 99%. Logo em seguida estão Kuwait, Bermuda, Bahrain, Islândia, Noruega, Andorra e Luxemburgo, todos com 98% de sua população online. No lado dos países menos conectados, estão a Coreia do Norte (0,06%), Eritreia (1%) e Níger (4%). O Brasil está no meio desse ranking, com 64,7% da população conectada, cerca de 116 milhões de pessoas, segundo dados do IBGE. Se o indicador for velocidade, a Noruega, com 61,2 Mbps, lidera o ranking. Logo depois estão Malta (54,4 Mbps) e Holanda (54,2 Mbps). Entre os países com as menores velocidades, estão Bangladesh (5,2 Mbps), Líbia e Iraque (ambos com 4,2 Mbps). Mais uma vez o Brasil está no meio do ranking, com 24,9 Mbps de velocidade média, considerando a banda larga fixa, segundo dados da SpeedTest. Mas o que vai acontecer com a internet nos próximos 50 anos? A primeira tendência é que a penetração da internet deve aumentar constantemente, atingindo a maioria absoluta da população mundial nesse período. A grande força motriz dessa expansão será a internet móvel. A segunda tendência é que a internet será invisível. Estará em todos os lugares e só sentiremos a sua presença quando ela faltar, assim como já acontece com a energia elétrica, que está presente na maioria das residências e em quase 100% das empresas e instituições governamentais. A terceira e mais importante tendência é que a internet estará também nas coisas e não somente em computadores, smartphones e relógio, como vemos atualmente. A Internet das Coisas (IOT) vai conectar quase tudo: automóveis, eletrodomésticos, sinais de trânsito, prateleiras de supermercado, roupas e muitas outras coisas que ainda serão inventadas. Será a era da internet onipresente.

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Vitor Magnani, do iFood, tem agenda no Porto Digital sobre inovação e inteligência artificial

Hoje (22), o Porto Digital recebe o Head de Public Affairs & Corporate Social Responsability do iFood, Vitor Magnani, para uma palestra sobre Cenário de Inovação e Tendências para 2019. Voltado para empresários do parque tecnológico, o evento ainda contará com a apresentação de novidades sobre a operação da foodtech em Pernambuco e parceria com o Porto Digital. Onde: Apolo 235 (Rua do Apolo, 235, Bairro do Recife. Entrada pela Rua do Observatório) Quando: Hoje (22/04), às 16h30

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A vez da Ilha de Antônio Vaz (por Francisco Cunha)

Era assim (Antônio Vaz) que se chamava a ilha que ficava a oeste da Vila do Arrecife dos Navios, depois do rio que desaguava no porto. Em 1630, data da invasão holandesa, a única construção de vulto da ilha era o Convento de Santo Antônio erguido em 1606. Quando Maurício de Nassau chegou em 1637 para comandar os invasores, logo encomendou um plano urbanístico para transformar a ilha na Cidade Maurícia (Mauritsstad) e nela fez construir palácios, fortes, praças, canais e moradias, unido-a por uma longa ponte (a atual Maurício de Nassau) à Vila do Arrecife (hoje Bairro do Recife). Depois da expulsão do holandeses, na ilha desenvolveram-se os bairros de Santo Antônio e São José e, posteriormente, com o aterramento dos braços de maré e canais que a separavam de outras ilhas menores, os bairros do Cabanga e de Joana Bezerra. Hoje, constitui uma unidade geográfica bem maior do que a original porque “termina” ao sul no chamado Braço Morto do Capibaribe (o antigo Rio dos Afogados), limitada ao norte pela bacia da Rua da Aurora (no encontro do Capibaribe com o Beberibe), a oeste pelo “braço vivo” do Capibaribe que corre ao longo da Rua da Aurora e, a leste, pelo Rio Capibaribe já encontrado com o Beberibe (antes de, naturalmente, juntos “formarem o Oceano Atlântico”). Esta unidade geográfica foi oportunamente renomeada de Ilha de Antônio Vaz pela Prefeitura do Recife quando elaborou o plano urbanístico para as áreas do Cabanga, Cais José Estelita e Cais de Santa Rita em 2015. Pois bem, é esta grande e histórica área da cidade que, hoje, está carecendo de uma atenção especial depois que foi vítima de um processo continuado de esvaziamento e degradação ao longo de décadas. É preciso que sejam articulados todos os esforços dos diversos agentes públicos, privados e do terceiro setor envolvidos direta e indiretamente com esta região. Foi por conta disso que diversas instituições, mobilizadas pela CDL Recife, empreenderam, a partir de 2016, o esforço de esboçar o Projeto Viver Recife Centro – Antônio Vaz, a Ilha de Todos os Tempos. Agora, depois de concluída a proposta de revisão do Plano Diretor, é chegada a hora de retomar o esforço de articulação porque, afinal de contas, nenhuma cidade pode se considerar ou pretender ser desenvolvida sem que o seu centro, no caso de quase 400 anos, seja desenvolvido e dinâmico também.

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Rio Ave comemora procura por imóvel de alto padrão

A busca por imóvel de alto padrão está em alta. Em 10 dias de lançamento, já foram vendidos 90% do novo residencial da Rio Ave, na Avenida Boa Viagem. Localizado próximo ao Primeiro Jardim, o empreendimento - que marca os 50 anos de atuação do grupo pernambucano no mercado e leva o nome do fundador, Alberto Ferreira da Costa – terá 44 apartamentos e uma cobertura, distribuídos em 30 pavimentos. O imóvel tem plantas com 158m² e 322m². “O projeto que rompe com tudo o que já fizemos. É arrojado e com a sofisticação nos acabamentos que é padrão Rio Ave”, ressalta Alberto Ferreira da Costa Júnior, diretor comercial. Como diferencial, traz suítes à beira-mar equipadas com banheira, generosas varandas com deck e hidromassagem, além de espaço gourmet e itens de segurança e automação. As áreas comuns do Alberto Ferreira da Costa trazem novidades como box de crossfit, quintal lúdico, horta orgânica e circuito pet. Tem ainda espaço Kids, terraço grill, piscina com borda infinita, spa, sauna, salão de festas modulável, salão gourmet e bicicletário. Entre as iniciativas sustentáveis do empreendimento estão a estação para recarga de automóveis elétricos, espaço para descarte seletivo, irrigação automatizada com reuso de água e iluminação em LED nas áreas comuns.

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Semana Santa gera aumento nas vendas de derivados de coco da Tambaú

A Semana Santa, além de ser uma época de tradição religiosa, também é um convite às famílias para, em volta da mesa, saborearem as receitas típicas em clima de confraternização. Entre os produtos que se destacam nesse período, os derivados do coco estão entre os mais consumidos. Se o chocolate faz a festa da criançada na Páscoa, o leite de coco é o preferido dos adultos para preparar os pratos à base de peixes e frutos do mar, além de incrementar alguns acompanhamentos como o feijão de coco e o arroz doce. O ingrediente também é a principal combinação nas sobremesas e nos doces da época. De olho no comportamento da indústria alimentícia, a pernambucana Tambaú Alimentos constatou um crescimento dos seus produtos de coco durante o período. Segundo o Gestor Comercial, Igor Gonçalves, os itens da linha de leite de coco são os mais procurados, quadruplicam o número de vendas. Além desse produto, a marca também alcança um aumento médio de 10 a 15% nas vendas de atomatados e doces, na temporada de compras para a Páscoa.

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Em expansão, Yes! Cosmetics prevê abertura 60 novas franquias

A rede de franquias Yes! Cosmetics, que pretende abrir mais 60 unidades este ano em diversos Estados do País. No último ano, o faturamento da rede cresceu mais de 60%. Com investimento inicial de R$ 105 mil e rentabilidade de 15%, a Yes! Cosmetics se tornou uma franquia atraente e lucrativa para quem deseja abrir o próprio negócio. O faturamento médio é de R$ 60 mil por unidade. No modelo de franquia, a marca conta com duas opções de negócios: quiosque e loja. Para os franqueados, o sucesso da Yes! tem justificava pela confiança na marca e a satisfação com o suporte oferecido, além da excelente rentabilidade. O acompanhamento conta com uma equipe de especialistas no varejo, que está sempre preparada e atenta para atender o fraqueado em todos os aspectos. “Nós acompanhamos de perto todas as unidades, o desenvolvimento da operação e, assim, orientamos nos caminhos necessários para a loja obter sucesso. Estar perto do franqueado e auxiliar na gestão da franquia são pontos que não abrimos mão, afinal nosso objetivo enquanto franqueadora é que nosso cliente possa alavancar cada vez mais as suas vendas e garantir o sucesso do modelo de negócios da Yes! Cosmetics”, afirma o diretor de Franquias e vice-presidente da empresa, Felipe Espinheira. A Yes! Cosmetics atualmente conta com mais de 90 unidades, entre lojas próprias e franqueadas, espalhadas pelo Brasil. "O ano de 2018 foi muito positivo para nós da Yes! Cosmetics. Tivemos um crescimento de mais de 32% da nossa rede de franquias e estamos presentes em 19 unidades federativas. Agora, o nosso foco é estar em todos os estados brasileiros e ampliar ainda mais o acesso dos nossos clientes aos nossos produtos”, completa Espinheira.

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