2021 - Página 147 De 173 - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

2021

Ministério da Saúde compra mais 54 milhões de doses da Coronavac

Da Agência Brasil O Ministério da Saúde informou nesta terça-feira (16), em Brasília, ter garantido mais 54 milhões de doses da vacina CoronaVac contra a covid-19. Acrescentou ter assinado novo contrato com o Instituto Butantan, que desenvolve o imunizante em parceria com o laboratório Sinovac. A previsão, considerando os 46 milhões de doses já contratadas, é distribuir aos estados 100 milhões da vacina até setembro. Segundo o ministério, além da CoronaVac, o Brasil receberá mais 42,5 milhões de doses de vacinas fornecidas pelo Consórcio Covax Facility até dezembro. Também foram contratadas mais 222,4 milhões de doses de vacina contra covid-19 em produção pela Fundação Oswaldo Cruz, e parte desses imunizantes já começou a ser entregue mês passado. A previsão do Ministério da Saúde é assinar, nos próximos dias, contratos de compra com a União Química. Entre os meses de março e maio, o laboratório deve entregar dez milhões de doses da vacina Sputnik V. O ministério também espera contratar da Precisa Medicamentos mais 30 milhões de doses da Covaxin, também entre março a maio. Como será Confira o cronograma de entregas de vacinas: Consórcio Covax Facility Entregas de 42,5 milhões de doses: Março: 2,65 milhões de doses da AstraZeneca Até Junho: 7,95 milhões de doses da AstraZeneca O consórcio, coordenado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), funciona como um centro de distribuição internacional de vacinas. O Brasil receberá, ainda, aproximadamente mais 32 milhões de vacinas contra a covid-19 produzidas por laboratórios de sua escolha até o final do ano, conforme cronogramas estabelecidos exclusivamente por esse consórcio. Fundação Butantan – Corodonavac/Sinovac Entregas de 100 milhões de doses: Janeiro: 8,7 milhões - entregues Fevereiro: 9,3 milhões Março: 18,1 milhões Abril: 15,93 milhões Maio: 6,03 milhões Junho: 6,03 milhões Julho: 13,55 milhões Agosto:13,55 milhões Setembro: 8,8 milhões Fundação Oswaldo Cruz – Oxford/Astrazeneca Entregas de 222,4 milhões de doses: Janeiro: 2 milhões - entregues Fevereiro: 4 milhões Março: 20,7 milhões Abril: 27,3 milhões Maio: 28,6 milhões Junho: 28,6 milhões Julho: 1,2 milhões A partir da incorporação da tecnologia da produção do IFA (Insumo Farmacêutico Ativo), a Fiocruz deverá produzir e entregar mais 110 milhões de doses no segundo semestre de 2021. União Química - Sputnik V/Instituto Gamaleya Entrega de 10 milhões de doses (importadas da Rússia) – Previsão de assinatura de contrato esta semana. Março: 800 mil entregues 15 dias após a assinatura do contrato Abril: 2 milhões entregues 45 dias após a assinatura do contrato Maio: 7,6 milhões entregues 60 dias após a assinatura do contrato A partir da incorporação da tecnologia da produção do IFA, a União Química deverá passar a produzir mais oito milhões de doses por mês. Precisa Medicamentos – Covaxin/Bharat Biotech Entrega de 20 milhões de doses importadas da Índia – Previsão de assinatura de contrato esta semana. Março: 8 milhões - 4 milhões mais 4 milhões de doses entregues entre 20 e 30 dias após a assinatura do contrato Abril: 8 milhões - 4 milhões mais 4 milhões de doses entregues entre 45 e 60 dias após a assinatura do contrato Maio: 4 milhões entregues 70 dias após a assinatura do contrato

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Produtores do Recife anunciam espetáculo com músicas de Reginaldo Rossi

Os dois irmãos pernambucanos Ana Letícia Lopes e Gabriel Lopes, produtores de teatro musical, que nesta semana registraram uma foto ao lado da recém inaugurada estátua de Reginaldo Rossi, apresentam no último domingo (14), data que se estivesse vivo, o Rei do Brega faria 78 anos de idade, um presente para os fãs e admiradores do artista: a produção do “Musical Borogodá”. O espetáculo comédia que além de reunir músicas de Rossi, vai mostrar uma história que tem um pouco do que todo recifense gosta: romance, gaia e muito brega. Escrita e dirigida por Gabriel Lopes, a comédia musical tem previsão de estreia para o primeiro semestre de 2022. Os fundadores da produtora Nível 241 contam que a proposta de montar o projeto nasceu em 2017, no período em que produziram a versão recifense do espetáculo “Aladim, O Musical”. Gabriel conta que ele e a irmã amam musicais originais brasileiros. Mas, sentiam falta de mais espaço para um trabalho que agregasse ao jeitinho regional. “Durante a temporada do Aladim que montamos em Recife, trabalhamos para acrescentar elementos e referências locais. Mas por que não produzir um que seja 100% local?”, dispara Gabriel Lopes, sobre Recife ter Reginaldo Rossi, como um dos seus maiores símbolos da cultura pernambucana, considerado o Rei e patrono do Brega. Ana Letícia conta que é necessário manter vivo o reinado de Rossi, artista que morreu em 2013. “Suas músicas não só retratam a vida cotidiana de uma população através de temas comuns, elas também atravessam todas as classes sociais de forma democrática e com fácil entendimento, fazendo com que permaneçam vivas na cultura popular independente da época”, reforça. Com um roteiro totalmente original, o espetáculo tem mais de 30 músicas do Rei do Brega. A montagem, que teve sua primeira leitura em 2019, neste ano de 2021 está realizando a prática de montagem. Com direção Musical de Douglas Duan e coreografias assinadas por Stepson Smith. O Borogodá: A história contada em “Borogodá” se passa na cidade do Recife em meados da década de 60. Uma homenagem ao município que o cantor Reginaldo Rossi nasceu, ao momento auge da Jovem Guarda e também o período de lançamento do primeiro disco do cantor, ''O Pão'', que conta com o título ''No Claro ou no Escuro''. Este hit, e sucessos como "Garçom", "A Raposa e as Uvas", "Lua de Mel", "Mon Amour”, “Meu Bem, Ma Famme", "Leviana", estão entre as músicas que fazem parte do enredo do espetáculo. O tributo conta a história do contador Toni, que no dia do aniversário de casamento descobre que a esposa o trai com um famoso cantor de Rock da época. Ao conhecer Clara, ex-esposa do astro, em um bar no centro do Recife, percebem que foram enganados e decidem se vingar do casal que acaba de anunciar o casório. Os personagens da história prometem levar o público para dentro das músicas, os apresentando a personagens que, até então, viviam apenas no imaginário. O famoso "Garçom" toma forma e finalmente descobrimos quem é a tal "Leviana" de quem ele tanto falava.

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Le Fil Edu entra no mercado com plataforma de educação para marketing

A Le Fil EDU chega ao mercado como uma comunidade e uma plataforma de educação para marketing estratégico. Os interessados podem assinar a plataforma mensalmente e se tornarem membros da comunidade ou participar de cursos avulsos ao vivo e 100% online. “Ao se tornar um membro, os participantes têm acesso aos cursos oferecidos, mentorias exclusivas, debates ao vivo e análise de cases todos os meses. Também será possível participar de debates, trocar experiências e fazer network”, explica Socorro Macedo, diretora de Negócios da Le Fil, idealizadora da plataforma, e uma das mentoras do Le Fil EDU. “Nosso objetivo é levar à estudantes e profissionais que já estão atuando no mercado a oportunidade de atualizar conhecimentos e desenvolver novas habilidades que serão cada vez mais exigidas nesse período de convívio e pós-pandemia, a exemplo do marketing com foco em resultados”. A assinatura mensal do Le Fil Edu custa R$ 120,00, mas está com valor promocional de lançamento por R$ 89,00. A Le Fil Edu vai oferecer também dois tipos de cursos para os membros e não membros: os focados em ampliar a visão para o marketing estratégico (como marketing para vendas, growth marketing, marketing estratégico e marketing de conteúdo) e os focados em marketing estratégico de segmentos (a exemplo de marketing para saúde e para varejo). As aulas acontecem a partir de março. O investimento nos cursos é a partir de R$ 300. Ao concluir os cursos, os participantes recebem certificado de participação digital e autenticado com o selo da Le Fil. Outras informações no https://lefil.lefil.com.br/edu ou pelo e-mail lefil@lefil.com.br. . . Mercado em Foco A convite da Faculdade Nova Roma, Andrea Formiga, advogada e coaching, estará realizando hoje (quarta, dia, 17, às 18h30) palestra presencial, seguindo todos os protocolos de saúde, com o tema “Bacharel em direito, e agora?”. A palestra acontece no auditório do empresarial Isaac Newton, na Ilha do Leite e contará com a participação do juiz, Luiz Mário Moutinho. . . Papacapim e Parraxaxá no delivery Fábio e Bruno Catão, sócios das tradicionais casas Papacapim e Parraxaxa (referência em comida regional em Pernambuco), estão abrindo todo o cardápio das duas casas para encomendas, ou seja, além da opção de delivery tradicional o cliente pode pedir algum prato específico, na quantidade que desejar, para finais de semana no campo e na praia. Os pedidos podem ser feitos com até 48 horas de antecedência e serão retirados nos próprios restaurantes.

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Estudo defende a inclusão de pacientes oncológicos nos grupos prioritários da vacinação

Logo após o anúncio do Ministério da Saúde confirmando o plano de imunização nacional contra a Covid-19, uma questão se coloca entre os pacientes oncológicos do Brasil: afinal, quem tem câncer deve ser priorizado entre os grupos que irão receber as primeiras doses da vacina? Estimativas da Organização Mundial da Saúde (OMS) apontam que o país conta com mais de 1,5 milhão de pessoas que dependem de tratamento oncológico, número que tende a aumentar de acordo com a previsão do Instituto Nacional do Câncer (INCA) de novos 625 mil novos diagnósticos para 2021. Segundo o oncologista Bruno Ferrari, fundador e presidente do Conselho de Administração do Grupo Oncoclínicas, de maneira geral, o novo coronavírus não tem um impacto diferenciado em pessoas com câncer sem outras comorbidades. “Todavia, as sequelas que a contaminação pelo vírus pode trazer a esse público implicam não apenas no andamento das condutas de combate ao tumor maligno durante o período de controle da infecção pelo vírus, como pode gerar um comprometimento severo à saúde de pacientes imunossuprimidos - categoria na qual se enquadra uma parcela considerável das pessoas em tratamento ativo contra o câncer”, diz. O médico destaca ainda que com o avanço no conhecimento sobre o novo coronavírus, fatores determinantes para as chances de mortalidade entre a população em geral se tornaram mais claros, mas há limitações no acesso a dados específicos sobre pacientes oncológicos. Levando isso em conta, um time de especialistas do Grupo Oncoclínicas realizou uma pesquisa detalhada sobre o prognóstico dessa parcela de brasileiros que contraíram a COVID-19, com base na análise de informações obtidas nos primeiros meses da pandemia no Brasil, entre final de março e início de julho de 2020. Os resultados, publicados pelo periódico científico Journal of Clinical Oncology (JCO)*, apontam, entre outros fatores, que idade, hábitos de vida pouco saudáveis - especialmente o tabagismo - , estadiamento do câncer e a linha terapêutica de controle do tumor adotada foram prioritariamente determinantes para o desfecho dos pacientes oncológicos que apresentaram sintomas do vírus. “Em linhas gerais, dos 198 participantes avaliados, provenientes de quatro regiões do país - Sul, Sudeste, Nordeste e Centro Oeste - o pior prognóstico em decorrência da Covid-19 esteve associado ao câncer ativo, progressivo ou metastático em comparação àqueles que demonstram um câncer estável ou bem controlado, por exemplo. Além disso, pacientes com leucemia e outros tumores hematológicos se mostram mais suscetíveis à infecção pelo coronavírus, enquanto os que possuem câncer de pulmão têm um grave aumento no risco de morte. A faixa etária mais avançada e o histórico de consumo de cigarros também figuraram como complicadores em pacientes oncológicos acometidos pelo novo vírus”, explica Bruno Ferrari, primeiro autor do estudo. “Sabe-se que o tabagismo continua sendo o maior responsável pelo câncer de pulmão em todo o mundo. Em 79% dos casos dessa neoplasia, as pessoas são fumantes, ou ex-fumantes, por isso, precisamos ter um cuidado especial com pacientes oncológicos que estão em tratamento de câncer de pulmão”, explica Felipe Marinho, oncologista da Multihemo Oncoclínicas. Dados reforçam defesa de vacinação prioritária em casos de câncer Dos pesquisados, 167 (84%) tinham tumores sólidos e 31 (16%) neoplasias hematológicas. A maioria dos pacientes estava em terapia sistêmica ativa ou radioterapia (77%), principalmente no ambiente não curativo (64%). A mortalidade geral foi de 16,7% - seis vezes mais alta na comparação com o índice global de letalidade pelo novo vírus, que está em 2,4%. Em modelos univariados, os fatores associados à morte após o diagnóstico de COVID-19 foram tratamento em um ambiente não curativo, idade superior a 60 anos, tabagismo atual ou anterior, comorbidades coexistentes e câncer do trato respiratório. A constatação reforça a percepção de outros estudos realizados pela comunidade científica ao redor do mundo, entre eles uma análise recente feita por membros da Sociedade Alemã de Hematologia e Oncologia (DGHO) a partir de informações de pessoas com perfis de origem de diversos países. Para Bruno Ferrari, tais dados podem contribuir para a defesa por um programa de imunização prioritário dedicado a pacientes oncológicos. “A análise endossa as recomendações para termos ações que contribuam para minimizar os riscos de infecção pelo chamado SARS-CoV-2 entre o grupo de pacientes com câncer”, afirma. Respostas mais concretas sobre a segurança da vacinação contra o coronavírus para esta parcela da população dependem ainda de estudos específicos. Mas levando em conta a experiência na aplicação de outros imunizantes, a contra-indicação para pacientes oncológicos que estejam com a imunidade comprometida se refere ao uso de vacinas produzidas a partir de vírus vivo. “Já imunizantes produzidos com vírus inativado ou fragmentado, como a da gripe, são inclusive recomendados para pacientes oncológicos. A imunização é aliada valiosa que ajuda a salvar muitas vidas”, ressalta o especialista. Entre as vacinas desenvolvidas para a COVID-19 há opções com vírus inativados e também fragmentados, que podem ser consideradas como opção viável para pessoas com câncer. “Estamos aguardando os detalhes sobre a quantidade de vacinas a serem liberadas em cada fase. As informações ainda são pouco claras no momento para analisarmos as possibilidades. Mas o que podemos adiantar é que defendemos uma separação entre os grupos de risco que beneficie os pacientes oncológicos, para que estes tenham um tratamento mais favorável contra o câncer, que por si só já demanda muito deles. Uma infecção mais grave é um exemplo do que pode vir a ocorrer com uma pessoa em tratamento de câncer que contraia o novo coronavírus e esse é um risco que pode ser evitado”, defende Bruno Ferrari. De toda forma, o fundador e presidente do Conselho de Administração do Grupo Oncoclínicas lembra: mesmo que haja priorização no calendário de vacinação para pacientes com câncer, até a publicação de dados consistentes de vacinação nesta parcela da população, caberá à equipe assistencial responsável pela linha de cuidado avaliar o risco de contágio, tipo de tratamento e grau de imunossupressão no momento de orientar cada indivíduo sobre tomar ou não o imunizante. Segundo artigo publicado em janeiro na revista Blood Cancer Discovery, ainda serão necessários estudos detalhados de vacinação em

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João Campos sanciona auxílio emergencial do Carnaval do Recife

Aprovado por unanimidade na Câmara dos Vereadores do Recife na tarde desta terça-feira (16), o Projeto de Lei que cria o Auxílio Municipal Emergencial (AME) acaba de ser sancionado pelo prefeito João Campos. O benefício, criado para amparar a cadeia produtiva e criativa da cultura, uma das mais impactadas pela pandemia e pela necessidade de suspensão de eventos e aglomerações, em função de protocolos sanitários urgentes, vai assegurar R$ 4 milhões para agremiações a atrações que se apresentaram na programação montada pela Prefeitura para celebrar o Carnaval 2020. "Desde o início a gente sabia que teríamos que ter muita responsabilidade neste momento, onde a maior festa da nossa cidade que é o Carnaval, que representa, além de uma grande ação cultural, um momento onde a economia se movimenta e onde tantas famílias recifenses constituem a sua renda a partir dessa festividade. E a gente buscou solução, como a gente poderia, com solidariedade, com responsabilidade, construir uma alternativa. Foi daí que surgiu a ideia do AME - o auxílio Municipal Emergencial do Carnaval do Recife. A gente fez uma discussão dentro do chama cultura, conversamos, ouvimos", comentou João Campos no momento da assinatura. "O secretário Ricardo Melo conduziu isso, para poder ouvir as pessoas, os representantes, as agremiações, para poder apresentar um projeto, fizemos isso na semana passada, e hoje a gente pode, nesta terça-feira, dia em que seria a apoteose no Marco Zero, fazer a sanção e já autorizar a publicação no Diário Oficial. Para a partir da próxima semana já estar aberto o edital para todos os recifenses que estão aptos a fazer o cadastro e entrar nesse edital, a partir da próxima semana, já podem fazer" , complementou ele. A chamada pública, com orientações e datas referentes à habilitação das atrações e agremiações contempladas e repasses dos recursos, será publicada no Diário Oficial do próximo sábado (20). "O processo a gente quer simplificar ao máximo para garantir que as agremiações e atrações artísticas que estão aptas a receber o AME, que elas possam fazer num prazo curto, cumprindo cada etapa. As etapas são as seguintes - vamos publicar um edital especificando o andamento e o cronograma desse pagamento e a partir da próxima semana, depois da publicação desse edital no Diario Oficial, a gente vai ter a abertura da habilitação, um formulário, que vai ser online para que as agremiações e as atrações artísticas possam se candidatar, se habilitar, sabendo que esse processo é aberto para todos aqueles que participaram do carnaval 2020", explicou o secretário de Cultura Ricardo Melo. O auxílio emergencial será pago pela Prefeitura do Recife, com apoio da iniciativa privada. A Ambev, patrocinadora master dos ciclos festivos da cidade, integra a estratégia de preservação do patrimônio cultural do povo recifense nestes desafiadores tempos de ruas silenciadas pela pandemia, com aporte de R$ 1,5 milhão. Ao todo, serão distribuídos mais de R$ 4 milhões para agremiações a atrações que se apresentaram na programação montada pela Prefeitura para celebrar o Carnaval 2020, como alternativa de resistência cultural e social às necessárias restrições e proibições implementadas pelo Governo de Pernambuco, no enfrentamento à pandemia no estado. Cerca de 160 agremiações e 900 atrações artísticas, entre cantores, bandas e orquestras, estão aptas a receber o benefício, totalizando mais de 27 mil pessoas. Todos precisam estar sediados no Recife e devem necessariamente ter integrado a programação oficial do Carnaval 2020, promovida pela Fundação de Cultura Cidade do Recife. O AME equivale a 50% do valor unitário de cachê, para atrações artísticas, ou de subvenção, para agremiações, tendo por base o Carnaval de 2020, respeitando um teto de R$ 10 mil para cada pagamento. Nenhuma contrapartida obrigatória será exigida aos contemplados pelos recursos.

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Faculdade Senac oferta 550 vagas em bolsas de graduação em Pernambuco

A Faculdade Senac Pernambuco (FacSenacPE) abriu inscrições para 550 bolsas de estudo para graduações no Recife, Caruaru e Petrolina, na modalidade de Iniciação e Carreira Profissional. Em um sistema de descontos decrescentes, as bonificações serão de 50% no início da graduação e chegam a 10% ao final dos estudos, decrescendo por semestre ou por ano, a depender do curso. As inscrições no processo seletivo podem ser realizadas até o dia 10 de março. Para pleitear o benefício, os candidatos devem acessar o edital do Programa de Bolsas e se inscrever. Em paralelo, é necessário se inscrever também no processo seletivo 2021.1 da Faculdade Senac e ser aprovado. As formas de ingresso são via vestibular gratuito online, como portador de diploma, transferência externa e com nota do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), exames de 2014 a 2019. As inscrições, tanto para o Programa de Bolsas quanto para o processo seletivo, estão disponíveis no site da instituição www.facsenacpe.com.br. Entre as condições para inscrição, estão serem egressos dos cursos do Senac, serem trabalhadores empregados ou desempregados do comércio de Bens, Serviços e Turismo de Pernambuco, alunos em formação ou egressos da FacSenacPE e público em geral que comprove atuação ou aderência profissional nas programações elegíveis no edital. A seleção dos bolsistas se dará por ordem de adesão, até o limite de vagas. Para a oferta de bolsas, estão disponíveis nove cursos nas três unidades da FacSenac em Pernambuco. No Recife, as opções são Administração, Gestão de Recursos Humanos, Gestão Comercial, Marketing, Gastronomia, Design de Moda, Design de Interiores e Estética e Cosmética. Já no interior, as opções são Análise e Desenvolvimento de Sistemas, Gestão de Recursos Humanos, Gestão Comercial e Gastronomia. Na unidade de Caruaru, está disponível, ainda, o curso de Design de Moda. Mais informações podem ser obtidas pelos telefones 0800.081.1688, (81) 3727.8259/8260 (Caruaru) ou (87) 3983.7602/7603 (Petrolina).

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Carnaval com jeito de cinema para ficar na memória

Com uma linguagem cinematográfica registrada em cenários icônicos das cidades de Recife e São Paulo, o Festival Rec-Beat levou para o formato digital uma edição histórica. O lineup conseguiu sintetizar e transpor para uma experiência digital todo o conceito curatorial do festival, construído ao longo de seus 26 anos, mesclando tradição e novas tendências, música, dança e performances poéticas. Agora, o conteúdo completo desta edição memorável está disponível para assistir e rever no canal no YouTube. Os shows foram transmitidos ao longo de cerca de quatro horas em pleno domingo de Carnaval com forte repercussão nas redes sociais. Escolha das atrações, qualidade técnica, estética e as diferentes locações foi o que mais chamou a atenção do público. O festival trouxe shows de Mateus Aleluia na histórica Igreja Nossa Senhora do Rosário dos Homens Pretos, território de resistência e articulação das culturas negras na cidade de São Paulo, MC Troia, que canalizou todo o poder do brega-funk recifense direto do Cais da Alfândega, tradicional palco do Rec-Beat, Getúlio Abelha, com uma performance cheia de glamour-punk na Praça Antônio Prado, em São Paulo, Céu, que se apresentou no topo de um prédio tendo a paisagem urbana de São Paulo ao fundo, O Terno, que fez seu primeiro show desde o início da pandemia no Viaduto Santa Ifigênia e Luiza Lian, com um espetáculo de som e luz nas escadarias do Theatro Municipal. O evento mostrou ainda a Spokfrevo Orquestra, com uma apresentação no Marco Zero, o maior reduto do Carnaval do Recife, e Ilú Obá de Min, que levou o bloco ligado à cultura afrobrasileira para o Largo do Paissandu, na capital paulista. O evento contou também com performances curtas, em formato de drops, de Kimani, Luna Vitrolira, Alice Marcone, Laís de Assis, Rubens Oliveira, Adelaide Santos e uma homenagem ao poeta Miró da Muribeca. Todas essas apresentações ficarão disponíveis em no canal do YouTube do evento, que trará mais conteúdos ao longo dos próximos meses. No youtube.com/recbeatfestival Esta edição do festival teve o patrocínio da Oi e apoio cultural do Oi Futuro via Proac-ICMS - Governo do Estado de São Paulo / Secretaria de Cultura e Economia Criativa, e apoio da Secretaria Municipal de Turismo de São Paulo. Produção Ao Redor, idealização Rec-Beat Produções e parceria selo RISCO.

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Recrut.AI: Conheça a startup de RH que faz seleção com inteligência artificial

Quem é profissional com alguns anos de carreira já deve ter participado de vários processos seletivos. Currículo para cá, entrevista para lá. A busca por recomendações e oportunidades através de indicações de amigos ou contatos profissionais... Todo um caminho de alto interesse dos trabalhadores e também das empresas, interessadas em acertar com mais exatidão os colaboradores que trarão a vida para o seu negócios. Foi nesse segmento, bastante tradicional, que a Recrut.AI colocou os pés em 2019 com muita tecnologia e inovação. A startup do setor de RH, que desenvolve soluções com inteligência artificial, foi uma das 7 empresas apontadas como das mais promissoras do ecossistema do Porto Digital em 2021. O CEO Patrick Gouy explicou que a RECRUT.AI que criou uma plataforma de Recrutamento & Seleção usada por empresas de qualquer porte e segmento que procuram revolucionar a forma como elas selecionam seus funcionários a partir de uma solução que usa inteligência artificial. "O diferencial é a nossa tecnologia, que levou mais de dois anos para ser desenvolvida, e que permite ganhos de tempo, custo e assertividade nunca antes vistos no processo de recrutamento", revela. A inovação já começou dando seus frutos no segundo ano da empresa, apesar da pandemia. O CEO conta que 2020 foi desafiador, mas ao mesmo tempo repleto de conquistas. A startup triplicou o faturamento de 2019 e duplicou o tamanho da equipe, passando de 4 para 8 profissionais. Entre as marcas do ano passado estão também a participação do programa Miami Growth da 500 Startups, em que a Recrut.AI foi selecionada como uma das TOP 10 HR Techs (Startups de RH) no programa 100 Open Startups. "São resultados bem animadores. Temos apenas pouco mais de dois anos de fundação e já atendemos 120 clientes em todo o país e mais de 250 mil candidatos passaram por nossos softwares de seleção". Para 2021 a empresa planeja ter um crescimento entre 3 e 4 vezes, apostando na volta da atividade econômica e no aumento das contratações. Duas novidades passam a fazer parte do portifólio de soluções da empresa. Será lançado neste ano o aplicativo de vídeo de entrevistas rápidas pelo celular, chamado de ENTREVIST.AI, e uma solução de Hunting automático de candidatos (serviço específico para posições onde a demanda de vagas é maior que a oferta de candidatos). Se o mercado brasileiro ainda tem um campo enorme para a jovem empresa crescer, em 2021 a Recrut.AI acabou de fechar o primeiro contrato internacional com uma multinacional que levará as soluções tecnológicas de RH made in Pernambuco para nada menos que seis países da América Latina. "Nosso grande desafio é continuar desenvolvendo tecnologia de ponta para os processos de contratação e gestão de RH. Temos expectativa de ampliarmos nossa participação no mercado global de HR Techs. Além de crescermos como empresa, também queremos contribuir com ferramentas mais justas e inclusivas de seleção", afirma Patrick. LEIA TAMBÉM Sondagem aponta as 7 empresas mais promissoras do Porto Digital em 2021 . . . *Por Rafael Dantas, jornalista e repórter da Revista Algomais. Ele assina as colunas Gente & Negócios e Pernambuco Antigamente rafael@algomais.com rafaeldantas.jornalista@gmail.com

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“Uma vez que os dados foram vazados, é muito difícil retirá-los de circulação.”

O megavazamento de dados de 220 milhões de brasileiros – inclusive de quem já morreu – causou espanto, apreensão e demonstrou o nível de alcance da atuação dos hackers e a vulnerabilidade da segurança digital no País. Para entender as implicações jurídicas, os prejuízos aos quais estamos expostos e de que forma uma pessoa que foi fraudada em razão desse vazamento pode se defender na Justiça, Cláudia Santos conversou com Maria Wanick Sarinho, advogada de proteção de dados e propriedade intelectual do escritório Escobar Advocacia. Ao que tudo indica, segundo a especialista, será quase impossível reverter essa ação e os dados devem ficar expostos de forma definitiva. Maria, que é mestre em direito, com especialidade em contratos pela UFPE, faz um alerta aos empresários sobre a urgência de se adequarem à LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados). Caso eles enfrentem a ocorrência de incidentes, ataques e vazamentos com relação a dados pessoais, essa situação pode gerar graves prejuízos, perda de negócios e reputação negativa para suas empresas. Como esse vazamento pode ter acontecido? As informações que foram tornadas públicas até o momento falam que houve dois vazamentos: um, com 223 milhões de CPFs e dados como nome, sexo e datas de nascimento, além de alguns dados de veículos e CNPJ, uma parte dos quais está circulando gratuitamente pela internet; Outro, com informações mais detalhadas como telefone, renda, escolaridade, endereço, scores de crédito e até perfis de consumo, está sendo objeto de comercialização ilegal pelos hackers. A Polícia Federal está investigando a origem desses vazamentos e a ANPD (Autoridade Nacional de Proteção de Dados) recebeu informações da empresa PSafe, responsável por identificar os vazamentos, e da Serasa Experian, citada como possível fonte do incidente mas que nega ser a fonte dos dados. O grande volume e a diversidade de informações reunidas podem indicar que houve a combinação de diversas fontes de dados diferentes. Qual o tamanho do prejuízo proporcionado por esses vazamentos? É verdade que é impossível reverter essa situação, os dados dos brasileiros foram expostos de forma definitiva? É importante ressaltar que foram vazados dados pessoais de 223 milhões de brasileiros: esse é um número maior do que a população brasileira pois suspeita-se que houve o vazamento também de dados de pessoas falecidas. Essa é uma situação complexa, uma vez que os dados foram vazados, é muito difícil de retirá-los de circulação. Os potenciais prejuízos, diretos e indiretos, são vastos e não dá para calcular no momento. Isso porque é difícil identificar em que situações esses dados serão utilizados de forma ilegítima no futuro. É possível que passem a fazer parte dos bancos de dados de empresas, bancos e outros negócios, que acreditam estar recebendo dados normalmente, mas que estão sofrendo fraude. Isso torna ainda mais difícil diferenciar entre os dados que estão sendo utilizados de forma legítima daqueles que têm origem ilegal. O que pode ser feito com esses dados? A extensão e a variedade dos dados vazados é preocupante. Foram vazados dados difíceis de alterar e que tem grande impacto na vida cotidiana, como número de CPF e nome completo. Esses também são dados relacionados com a identificação pessoal, então alguém pode se passar por você, podem ser abertas contas bancárias, retirados empréstimos, feitas compras online, entre uma variedade de fraudes e golpes possíveis. É possível saber se os dados de uma pessoa foram expostos? Segundo as informações divulgadas até o momento, o vazamento de dados potencialmente afetou toda a população brasileira, então é provável que alguns dos seus dados tenham sido afetados. É preciso ter cuidado ao fazer qualquer consulta a esse respeito. É recomendável evitar sites que pedem mais dados pessoais para supostamente confirmar quais dados seus foram vazados: caso o site peça dados como seu CPF ou data de nascimento, evite o acesso. Além disso, o STF recentemente retirou do ar os sites de checagem mais populares e abriu inquérito para investigar o caso. Recomendo que cada pessoa procure saber mais sobre a segurança da informação em geral e que verifique se um site é realmente legítimo e confiável antes de oferecer seus dados pessoais, em todas as circunstâncias. A ENTREVISTA COMPLETA ESTÁ NA EDIÇÃO 179.2 DA REVISTA ALGOMAIS: assine.algomais.com

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Pesquisa: buscar novas formas de trabalhar é prioridade das empresas no pós-pandemia

Da Mercer Definir e reestruturar as necessidades dos trabalhadores, incentivar a transformação e buscar novas formas de trabalhar. De acordo com o estudo de Tendências Globais de Talentos 2020-2021 da Mercer, essas são as três prioridades para as organizações neste ano, após o enfrentamento de um ano bastante atípico em 2020. Com base nas respostas de 306 líderes de RH na América Latina, o estudo concluiu que 65% deles esperam que a pandemia afete negativamente os resultados dos negócios – no Brasil, o resultado foi um pouco mais positivo: 48% dos participantes esperam esse impacto. Por outro lado, a pandemia também trouxe a oportunidade para as organizações repensarem o que o futuro pode trazer. Conforme o estudo, “após reagir à crise criada pela pandemia e se adaptar à nova normalidade, as empresas estão agora se concentrando em reinventar a organização para o futuro e acelerar os esforços de transformação”. “Todos nós tivemos que enfrentar o desafio de uma crise econômica e de saúde sem precedentes. A questão agora é saber como podemos captar os aprendizados deste período e direcionar as inovações derivadas da necessidade de uma nova forma de trabalhar”, afirma Antonio Salvador, líder de negócios de Career na Mercer Brasil. “Diante de prioridades inesperadas, as organizações têm se preocupado com o que o futuro pode trazer, em ter o talento certo para ter sucesso, operar com eficiência e administrar despesas”, completa. Além de identificar as prioridades que serão o foco de investimentos das organizações, o estudo também apontou quatro tendências que permearam as atividades das empresas durante a pandemia e investigou como as companhias encontraram o caminho a ser seguido em meio ao “novo normal”: (i) foco no futuro, (ii) corrida para a requalificação, (iii) bom senso com ciência e (iv) energizar a experiência. Foco no futuro De acordo com o levantamento, as organizaçaões incluíram na agenda um modelo “multi-stakeholder” e empatia foi a palavra de ordem, especialmente globalmente. Empresas que não deram a devida importância à saúde das pessoas e não adotaram uma comunicação transparente tiveram suas reputações impactadas e ficaram para trás, enquanto empresas responsáveis que estenderam as cláusulas de bem-estar viraram ímãs de talento. Os líderes investiram uma parte significativa de 2020 gerenciando mudanças trazidas pela pandemia. Agora que as organizações já se adaptaram à nova normalidade, os impactos ambientais, sociais e de governança (ASG) também voltam ao foco. Mais da metade (59%) dos líderes ouvidos na América Latina e (68%) no Brasil afirmam que sua empresa continuou ou acelerou o ritmo em direção a uma abordagem de negócios mais voltada para o ASG. E mais: em 2021, a coerência entre propósito e ação será essencial para atrair talentos. Corrida para a requalificação É a maior oportunidade e o maior desafio desta década. Em 2020, a falta de ter tempo para investir na requalificação deixou de ser uma barreira, dado o maior acesso ao trabalho e ao ensino remoto. Dada a experiência do home office, o ritmo acelerado de mudança no conteúdo de trabalho e uso de tecnologia, os planos de transformação para 2021 estão concentrados em reinventar a flexibilidade (62%), seguido por expandir o talento e ecossistema de aprendizagem (53%). Quase metade das empresas consultadas se propôs a expandir seu ecossistema de talentos em 2021, além de suas práticas usuais de contratação (como uso de freelancers, por exemplo). Antes mais comum em outras regiões, agora as empresas latino-americanas estão cada vez mais em busca de talentos executivos em uma base regional para fortalecer as habilidades e a experiência na liderança das organizações, o que traz desafios de RH que vão desde a remuneração de executivos até a adaptação cultural. Entre as habilidades que ajudarão os funcionários em um ambiente flexível e ágil estão autogerenciamento, habilidades de colaboração e adaptabilidade Bom senso com ciência O uso de inteligência artificial (IA) e machine-learning está avançando nos processos de RH, de acordo com o estudo. Quase metade das empresas no Brasil está usando, ou planejando usar, ferramentas que ajudam os gerentes a envolver os funcionários nos momentos apropriados. Em linha com a tendência de que funcionários cada vez mais tomem a iniciativa de seu próprio desenvolvimento, o levantamento apontou que 39% das empresas estão usando, ou planejando usar, ferramentas que orientam os funcionários para as etapas com maior probabilidade de melhorar sua saúde, plano de previdência, investimentos e perspectivas de carreira. As empresas estão usando ou planejando usar ferramentas para melhorar a capacidade dos gestores de ter conversas significativas com os membros da equipe. Nesse sentido, o uso de analytics está consolidando seu lugar como ferramenta para obter insights sobre os principais aspectos da gestão de talentos. Uma amostra disso é que 64% das empresas têm planos para melhorar a análise de aprendizagem/aquisição de habilidades por meio do uso de dados. Energizar a experiência O bem-estar dos funcionários esteve mais do que nunca em foco em 2020. Em meio à essa nova realidade, em que a proposta de valor dos programas de benefícios precisou se readequar para ser uma experiência única, competitiva e diferenciada, tornou-se fundamental segmentar a força de trabalho e identificar as particularidades individuais, para assim, adequar os benefícios às novas necessidades e realidades, conforme apontaram 68% dos ouvidos no estudo. A pandemia também transformou elementos críticos que compõe a experiência do funcionário e impactou a forma como o RH trabalha. Por exemplo, 55% das empresas dizem que estão usando o design thinking e processos interativos para co-criar novas experiências de funcionários. Outro ponto de atenção é o trabalho flexível, apontado por 78% dos participantes do estudo como o principal elemento na experiência do funcionário que sofreu transformação. “Em princípio, qualquer trabalho, de alguma forma, pode ser flexível. O que é preciso é avaliar qual flexibilidade é possível, desejável e sustentável. O trabalho flexível requer que as organizações confiem e capacitem os funcionários e, ao mesmo tempo, renunciem ao controle central dos comportamentos dos empregados, avançando em direção a regimes de trabalho mais laterais e não supervisionados”, comenta Salvador. O Estudo de Tendências Globais de

Pesquisa: buscar novas formas de trabalhar é prioridade das empresas no pós-pandemia Read More »