2021 - Página 44 De 173 - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

2021

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Em formato híbrido, começa hoje a 13ª Bienal PE

A XIII edição da Bienal Internacional do Livro de Pernambuco, o maior evento literário do Nordeste, começa hoje (1º) e segue até o dia 12 de outubro, no Centro de Convenções, localizado em Olinda. Entre os convidados já anunciados, com participação presencial ou virtual, nomes como Mia Couto, André Dahmer, Christian Dunker, Ronaldo Correia de Brito, Heloisa Starling, Kleber Mendonça Filho, Jesse de Souza, Fabrício Carpinejar, Sri Prem Baba, Claudia Costin e Clarice Freire. Ao longo de 12 dias a Bienal PE promoverá aproximadamente 120 horas de programação, com atividades diversas. Estão previstas 20 oficinas presenciais, mais de 60 lançamentos literários, 50 palestras presenciais e outras 30 virtuais, apresentações artísticas e muito mais, totalizando 220 atividades (presenciais e virtuais). Além disso, na feira, o público poderá conferir mais de 320 estandes distribuídos em 9 mil m² do pavilhão interno do Cecon, uma área maior do que a da última edição. A previsão é movimentar mais de R$ 12 milhões em negócios durante os 12 dias de atividades ininterruptas. E há mais nomes confirmados na programação. São eles: Itamar Vieira Junior, Lourival Holanda, Silviano Santiago, Zoara Failla, Lucia Santaella, Renan Quianalha, Josélia Aguiar, Rodrigo Casarin, Rogério Pereira, Mariana Enriquez, Lavínia Rocha, Breno Perrucho, Cida Pedrosa e Marcelo Batalha. A participação de 89 livrarias e editoras também foi anunciada. Rogério Robalinho, produtor da Bienal PE ao lado de Guilherme Robalinho e Sidney Nicéas, adianta que a expectativa de público desta edição é de 350 mil pessoas, com 150 mil participando do evento de forma presencial e mais 200 mil acompanhando a programação remotamente, através da plataforma digital e-Bienal (www.ebienal.com). A curadoria do evento é assinada pelo jornalista e crítico literário Schneider Carpeggiani. Como de costume, duas grandes personalidades serão homenageadas pela Bienal PE. Uma delas é o educador pernambucano Paulo Freire (in memoriam), que em 2021 completaria 100 anos de idade, e a poetisa sertaneja Cida Pedrosa, vencedora do Prêmio Jabuti de Livro em 2020, na categoria Poesia. Edson Nery da Fonseca é homenageado da Fundaj na Bienal do Livro de Pernambuco Em vida, o bibliotecário e escritor Edson Nery da Fonseca (1921—2014) foi um dos mais notáveis conhecedores de histórias. Muitas lidas ou partilhadas dentro dos círculos distintos que frequentou. E boa parte vivida. Considerado o papa da biblioteconomia no Brasil, o pernambucano do Recife teve papel imprescindível na criação dos primeiros cursos universitários da especialidade, colaborou com a modernização das bibliotecas no Século XX, sempre ao lado de grandes nomes. Na 13ª Bienal do Livro de Pernambuco, Nery da Fonseca é homenageado pela Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj). A abertura oficial do estande da Fundaj será no sábado (2), às 17h. Na ocasião, a Orquestra dos Meninos de São Caetano entoará músicas em celebração ao homenageado, o qual tinha grande apreço por músicas eruditas e músicas pernambucanas. Ao todo, serão apresentadas 17 canções, entre elas a composição “No Jardim de um Mosteiro”, de Albert Ketèlbey e “Suíte Nordestina”, de José Ursicino da Silva. “Nery da Fonseca está entre os grandes nomes que marcam a história desta Fundação. Nos Anos 1980, exerceu funções de prestígio e importância à sua altura, como superintendente do Instituto de Documentação, como coordenador de Assuntos Internacionais e como assessor da presidência desta Casa”, recorda o presidente da Fundaj, Antônio Campos. “A homenagem antecipa o centenário de nascimento do escritor, a completar-se em dezembro deste ano. Livros dele, sobre ele e filmes começam a chamar a atenção para a importância de sua obra”, completa o diretor de Memória, Educação, Cultura e Arte (Dimeca), Mario Helio. Na profissão pela qual é reconhecido até os dias atuais, o pernambucano registra marcos como a criação da Biblioteca Central, da Universidade de Brasília (UnB), onde formatou também o curso de Biblioteconomia. Colaboradora do Programa Memória do Mundo, da Unesco, a socióloga Gilda Verri lembra que foi convidada para cursar o mestrado na UnB por sugestão de Nery. “A partir do convívio com ele minha admiração por seu trabalho com bibliografia (disciplina de Ciência da Informação) cresceu. Ele trouxe para o país questões bibliográficas no campo das Ciências e das Humanidades”, destaca Verri, que também é formada em Biblioteconomia. No Distrito Federal, Nery da Fonseca tem sua assinatura também no acervo da biblioteca do Palácio da Alvorada. O projeto foi confiado a Antônio Houaiss e Francisco de Assis Barbosa, mas coube a ele a compra, tombamento e catalogação dos exemplares. Na cidade natal Recife, ele fundou o primeiro curso de Biblioteconomia do Nordeste e reformou as bibliotecas da Faculdade de Direito e da Escola de Engenharia. Autor de “Introdução à Biblioteconomia” (Briquet de Lemos, 2007), o bibliotecário foi um forte defensor da informatização dos acervos, ainda que muitos colegas o criticassem por acreditar que a modernização acabaria com o valor do livro. Em “Literatura e Vida Literária: diário de confissões”, o crítico literário Álvaro Lins sublinhou: “Edson Nery da Fonseca, então jovem escritor, tornou-se a nossa maior competência e autoridade em biblioteconomia e bibliografia, presentemente, em sentido nacional e internacional”. No curso da história, assistiria nos bastidores as mudanças do Brasil. Foi professor sob a reitoria do intelectual baiano Anísio Teixeira, na UnB. Recebeu do próprio antropólogo Darcy Ribeiro, quando então ministro da Educação de João Goulart, o convite para montar a Biblioteca Central. Em Brasília, Edson foi também assessor do então presidente José Sarney. Dentre os seus orgulhos, estava o título de maior especialista da obra do sociólogo e escritor Gilberto Freyre. Nery da Fonseca foi também amigo pessoal do autor de “Casa Grande & Senzala” e idealizador da Fundaj. Pela Editora Massangana, da Casa, ele lançou os títulos “Um livro completa meio século” (1983), um ensaio sobre o maior clássico freyriano, e “Em torno de Gilberto Freyre” (2007), publicado 20 anos após a morte do mestre de Apipucos. Ao todo, dedicou 135 ensaios à obra de Gilberto Freyre. Mas também foi amigo de Manuel Bandeira, cujos versos ele sabia de cor e salteado. Era dado a “falar” seus versos. Detestava o termo “recitar”.

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Documentário da periferia do Recife será exibido em Paris e Chicago

O documentário Elos da Matriarca, produzido pelo estudante do curso de Cinema da UFPE, Thor de Moraes Neukranz, foi selecionado para a 17ª edição do Festival Brésil en Mouvements, que começa hoje (1) e segue até o dia 3 de outubro no Cinéma Les Parnassiens, em Paris. A produção também foi selecionada para o First Nations Film and Video Festival, que em Chicago, nos Estados Unidos. Esse evento acontecerá entre os dias 1 a 10 de novembro. O documentário usa imagens de arquivo da família do seu diretor e foi filmado no bairro de Água Fria, nm Recife, onde ele vive. O filme é o trabalho de conclusão do curso de Neukranz, que nesta obra mistura técnicas e estéticas audiovisuais. Elos da Matriarca retrata a avó de Neukranz, Luzinete Lupercina, ao longo de 25 anos, abarcando das animadas festas da família na década de 1990 até a dramática luta contra a pandemia de hoje. As cenas de 2020 foram filmadas com o celular do cineasta, sem o auxílio de nenhum outro equipamento audiovisual. A produção independente também não contou com apoio de recursos públicos ou privados. Recentemente a obra foi selecionada para o 14º Encontro de Cinema Zózimo Bulbul, do Rio de Janeiro, e o 11ª Circuito Penedo de Cinema, de Maceió, em Alagoas. Também está na programação de exibições do documentário o 14º Ciné-Brésil que acontecerá na Maison internationale de Rennes. Quem é Thor Neukranz?   Nascido em 1991 no Recife, Thor de Moraes Neukranz é filho de um imigrante alemão branco e uma brasileira preta. Os contrastes sociais e raciais sempre foram marcantes em sua vida. Viver por toda a vida em Água Fria, no subúrbio do Recife, inflamou seu olhar crítico. Após três anos estudando Engenharia Agrícola e Ambiental na UFRPE, em 2014 o recifense passou a fazer parte do Coletivo Antiproibicionista de Pernambuco, que constrói o cineclube itinerante THCine. Assim começou a engajar-se na análise de documentários para a curadoria do grupo e a fazer cursos relacionados à produção audiovisual, deixando a engenharia. Em 2016 formou-se documentarista através da oficina da escola de cinema francesa Ateliers Varan feita no Recife. No projeto realizou o documentário Dibuiar, que foi selecionado para as edições de 2017 do DOC-Cévennes e do Festival Brésil en Mouvement, mesmo ano em que o pernambucano ingressou no curso de Cinema da UFPE.

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Quiabo: sabor africano

O quiabo, como o jiló, é um ingrediente cuja a preferência e uso culinário é pessoal e passional. Quem gosta de quiabo tem que gostar da sua baba, porque quiabo sem baba não é quiabo. E assim também é com o jiló, com o seu “amargoso” inconfundível, senão não é jiló. O quiabo é uma leguminosa muito popular que é o tema de inúmeras receitas, e as mais tradicionais sempre dizem: quiabo tem que ter baba. Particularmente, eu gosto muitíssimo da baba do quiabo, que é uma marca da leguminosa, e que caracteriza as suas receitas. O quiabo faz parte da culinária do cotidiano e das festas de matriz africana com as chamadas comidas moles. Tanto o quiabo quanto o jiló vêm do continente africano, e consequentemente têm uma forte presença na mesa baiana. Tais como outros produtos africanos como: o azeite de dendê; o lelecum e o bejerecum para temperarem doces; o ataré ou pimenta da Costa, um tipo de pimenta seca. O quiabo é também conhecido como quigombó, gombô, entre outros nomes em línguas africanas. O seu uso estende-se do Brasil ao Caribe, além de outras localidades com presença afrodescendente expressiva, como é o caso de Nova Orleans, Estados Unidos. O quiabo está no clássico caruru inundado de dendê; nas quiabadas enriquecidas com camarões defumados e embutidos; e estes pratos são normalmente acompanhadas de pirão de leite ou com muita farinha de mandioca. O quiabo também integra a receita do tão conhecido molho Nagô, importante complemento do acarajé e do abará. Ainda, faz-se com o quiabo uma comida ritual muito semelhante ao caruru, que é o amalá, isso na tradição afro-brasileira, com muitos quiabos e pimentas. Todas essas receitas trazem uma comida com viscosidade, e a baba do quiabo caracteriza e dá identidade para esses pratos que podem ser acompanhados por arroz branco, acaçá branco, bolas de inhame; ou recoberto com farinha de mandioca. O amalá é servido àqueles que frequentam, nas quartas-feiras, dia de Xangô, os candomblés da Bahia como, por exemplo, o Ilê Axé Opô Afonjá; e é nessa comensalidade que o sagrado também se manifesta. É a celebração da comida como uma homenagem a este orixá. Adoro quando os quiabos estão bem verdes, novinhos, especialmente se foram escolhidos um a um, conforme a maneira tradicional de se comprar, ou seja, quebrando a pontinha do quiabo. Assim, verifica-se sua qualidade para que haja um bom desempenho da receita, e para que os preparos sejam saborosos, e os temperos possam imperar, pimentas frescas ou secas, gengibre, dendê, além dos camarões defumados . Creio que há um bom cardápio de comidas verdes na tradicional cozinha baiana com ingredientes como quiabo, jiló, maxixe, bredo, folha de taioba, folha de mostarda; maniçoba, na forma de “bolas verdes” feitas das folhas da mandioca já bem cozidas. E o verde também estas nas folhas usadas para embalar preparos como a pamonha de carimã, a moqueca de folha. O verde da folha indica o tipo de receita e a sabedoria de cozinhas artesanais. Ainda, nas chamadas “comidas verdes”, há o maturi, a castanha do caju bem verde, usada para preparar deliciosas moquecas ou frigideiras. A gastronomia tradicional de matriz africana é ampla e rica. E se vive nos quiabos as delícias das comidas moles, com “baba”, porque cada ingrediente tem uma marca, um sentido visual que caracteriza cada receita. O quiabo é um tema da mesa de matriz africana, e ele é tão marcante quanto o dendê, o camarão defumado, entre outros ingredientes que determinam estilos e linguagens culinárias que particularizam os rituais sociais da alimentação nas bases do que entende por etnoalimentação.

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Contos da Borborema e arredores

*Por Paulo Caldas No universo das Letras, Campina Grande concebeu nomes respeitáveis: Dione Barreto, Bráulio Tavares, Jessier Quirino, José Teles e Orlando Tejo, para citar só um quinteto que beijou as flores da Serra. Fernando Ribeiro de Gusmão, outro galo de campina, demonstra o mesmo apelo dos conterrâneos e, tal os tropeiros da Borborema, tem as alpercatas gastas pelo piçarro das trilhas. Nos escritos dedica-se ao conto, gênero insurreto ao império da verborragia, conforme lembra, enfático, Edgar Allan Poe. Este “Contos da Borborema e arredores”, traz duas cancelas expressivas: a da escritora Lourdes Rodrigues, expert na condução de claricianos, e a de Fernando Pessoa, não o do além mar, mas o do aquém, o das Pedras que cantam por aqui. A leitura seduz desde “A rosa de Taperoá” e outros textos que vestem a trama do realismo mágico revelado por um certo Senhor Guarda-Roupa ou que desnudam protagonistas insólitos, em histórias tanto hilárias quanto curiosas, surpreendentes: Frei Chiquinho, O amarelinho cearense (de ascendência chinesa) e a prostituta Dandara. A publicação traz o selo da Editora Nova Presença, projeto visual de Ricardo da Cunha Melo e impressão da Luci Artes Gráficas Limitada. Os exemplares podem ser adquiridos na internet Amazon. *Paulo Caldas é escritor

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Casarão das Lendas será atração do Dia das Crianças no Plaza Shopping

As lendas pernambucanas, repletas de personagens folclóricos e histórias assustadoras, ultrapassam as décadas e fazem parte do nosso patrimônio cultural. Para apresentar esse legado às novas gerações e despertar o interesse das crianças por esse universo, o Plaza Shopping, em parceria com o projeto O Recife Assombrado, promove o “Casarão das Lendas”, uma aventura em uma casa cenográfica montada no Jardim do Piso L2 onde a meninada vai conhecer histórias presentes no imaginário pernambucano brincando e interagindo com atores caracterizados. Entre as lendas presentes no Casarão das Lendas estão a da Cabra Cabriola, a Perna Cabeluda e a Comadre Fulozinha. As visitas acontecem nos dias 2, 3, 9, 10, 11, 12, 16 e 17 de outubro, com sessões fechadas das 15h às 21h. Além de brincar no casarão, também será possível entrar no clima fazendo penteados e maquiagens assustadoras no Camarim das Lendas, também no Jardim do L2, visitar a exposição “Lendas Pernambucanas”, no piso L4, e conferir o lançamento do livro “Guia de assombrações para crianças corajosas” no mesmo espaço da exposição. A ideia da atração é desmistificar as lendas, fazendo com que as crianças se apropriem das histórias e seus significados ao invés de terem medo delas. Crianças a partir dos 5 anos poderão entrar com os pais ou responsáveis maiores de 18 anos em turmas de até 30 pessoas. As sessões terão até 40 minutos de duração e um período de intervalo para higienização e organização dos cenários. Para Roberto Beltrão, escritor e criador do Recife Assombrado, o Casarão das Lendas do Plaza vai despertar na criançada o interesse por conhecer mais e entender as nossas próprias narrativas espantosas. "Falar das lendas do Recife para eles é falar da essência da cidade, da sua história e da importância desse imaginário para as gerações futuras. Através desse conhecimento, eles podem se identificar com a própria cultura. O projeto com o Plaza vai ajudar as crianças a encontrarem essas lendas e a trazer de volta a tradição de reproduzir oralmente essas histórias para novas gerações". Os ingressos custarão R$ 15,00 para crianças, R$ 30,00 adulto, R$ 15,00 adulto social (+ 1kg de alimento ou 1 pacote de leite). As doações arrecadadas serão destinadas ao projeto Mães por Todas. No dia 2 de outubro, às 16h, os escritores Roberto Beltrão e Camilla Inojosa lançam o livro “Guia de assombrações para crianças corajosas” no espaço da exposição. A publicação infantil colorida e com 80 páginas traz mitos tradicionais e lendas urbanas brasileiras numa abordagem inédita.

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Série indicada ao Emmy é destaque na HBO Max

Saiu a lista com os indicados ao Emmy 2021, cheia de boas notícias para a HBO Max. O serviço de streaming lidera as indicações, 130, seguido da Netflix, com 129, e, mais atrás, a Disney+, que teve 71. Entre as séries da HBO, destaco The Flight Attendant, thriller de comédia que marca o retorno da atriz Kaley Cuoco às telas, após o fim da siticom The Big Bang Theory. Na história, Cassie Bowden (Kaley Cuoco), uma comissária de bordo alcoólatra, acorda em um hotel em Bangkok ao lado de Alex Sokolov (Michiel Huisman), homem misterioso que conhecera durante um voo de Nova York à Tailândia. Banhado em sangue e sem vida, Alex exibe um enorme corte no pescoço. Confusão armada, Cassie foge do hotel. Lutará agora contra o tempo para tentar livrar a própria pele. Série viciante, criada por Steve Yockey, que tem no currículo a longeva "Sobrenatural". Os episódios sustentam ritmo alucinante, atado a uma narrativa dinâmica que consegue prender bem a atenção do espectador. Sem esquecer, claro, da contagiante trilha sonora composta por sucessos como "Energia", do duo Sofi Tukker, e "Voulez-Vous", do ABBA.   Após Kaley Cuoco interpretar por doze anos a personagem Penny em TBBT, causa certo estranhamento ver a atriz em outro papel. Nos primeiros episódios, Penny e Cassie até lembram a mesma personagem. Porém, com o desenrolar da trama, Kaley consegue convencer, assumindo com muito talento o protagonismo necessário ao novo papel. Atuação que rendeu uma indicação ao prêmio de Melhor Atriz no Emmy. "The Flight Attendant" recebeu, ao todo, nove indicações ao Emmy, além de Melhor Atriz para Kaley Cuoco, o de "Melhor Série de Comédia” e “Melhor Atriz Coadjuvante” para Rosie Perez. A segunda temporada está prevista para o primeiro semestre de 2022.  

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Novo Atacarejo vai gerar 500 empregos no Recife

O Recife receberá no mês de novembro uma nova unidade da rede Novo Atacarejo, no bairro de Dois Irmãos. O empreendimento é alvo de investimentos na ordem de R$ 100 milhões e que vai gerar 500 vagas de empregos diretos. Outros 1500 empregos indiretos devem ser gerados também com a operação. A seleção para as vagas contará com intermédio da Prefeitura do Recife, por meio do Recife Emprega, agência digital de empregos da Prefeitura do Recife, disponível no Conecta Recife. “A gente está aqui vistoriando mais um investimento no Recife - o Novo Atacarejo - que está sendo construído na Zona Norte da Cidade. Aqui são mais de R$ 100 milhões investidos na cidade. E o que é mais relevante: 500 empregos serão gerados de maneira imediata para os recifenses poderem trabalhar. Quero parabenizar, em nome de Daniel, a todos os que fazem o Novo Atacarejo, esse novo empreendimento na cidade, gerando oportunidade e renda”, comentou João Campos durante a visita à construção. A obra será realizada em 100 dias e já tem 45% de execução física concluída. "Esta é a nossa segunda loja em Recife, estamos com 30 dias de obras já. Estamos com a inauguração marcada para o final de novembro, vão ser abertas 500 vagas diretas e em breve vamos estar inaugurando mais essa loja aqui na capital”, disse o presidente do Novo Atacarejo, Daniel Costa. A rede já possui 11 lojas no Estado de Pernambuco.

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Poesia Real (por Paulo Caldas)

*Paulo Caldas O olhar poético, ora intimista ora universal, da escritora e pianista Raquel Lopes perpassa temas cotidianos em cenários que exibem dramas sociais e críticas contidas em recados diretos. Vislumbra afetos e afagos em quadras amorosas e acompanha o girar do tempo em torno de reflexões múltiplas, nutridas por emoções e sentimentos libertos. Noutros momentos, contempla a musicalidade dos tons, sequências rítmicas, cacoetes sonoros incorporados pela lida da poesia com o tocar suave do piano de Raquel. Há juventude na atmosfera do livro, em 85 páginas de textos de prosa quase verso, despidos da rigidez comuns às fórmulas convencionais. Poesia Real, Edição do Autor, tem o projeto visual assinado por Leandro Rosevaldo e diagramação de Raquel Lopes. O exemplares podem ser adquiridos pelo e-mail: raquelpoeta@outlook.com *Paulo Caldas é escritor

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Empresas pernambucanas já podem se cadastrar no Emprega PE

Empresas pernambucanas interessadas em realizar novas contratações com o apoio do programa Emprega PE já podem acessar a plataforma para realizar seu cadastro. A partir dessa iniciativa para impulsionar a geração de trabalho formal, o Governo do Estado subsidiará parte de salário de novos funcionários. A estimativa é que apenas através do programa serão criados 20 mil novos postos de trabalho até o final do próximo ano. É possível acessar a Plataforma do Programa Emprego PE no site: www.empregope.pe.gov.br. Através do programa, o Governo do Estado pagará por seis meses a quantia de R$ 550 para cada novo trabalhador contratado por empresas pernambucanas. Cada empresa poderá receber o benefício por até 30 novas vagas geradas. A prioridade inicialmente na concessão do benefício será para as pequenas e microempresas optantes do Simples Nacional e para os estabelecimentos que contratem profissionais de ensino médio, cuja formação tenha sido concluída em escolas da Rede Pública Estadual de Pernambuco ou do sistema S. Como pré-requisito para participar, as empresas devem estar ativas e estabelecidas em Pernambuco; inscritas regularmente no Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged); e ter iniciado suas atividades há pelo menos um ano, anteriormente à data de publicação desta lei. É necessário também que essas empresas não tenham reduzido o quantitativo de vínculos empregatícios, nem tenham realizado suspensão de contratos de trabalho, tampouco a redução de jornada e salário também após a publicação do documento. Na plataforma, já está aberto o cadastro e o envio da documentação da empresa e, a partir do dia 01/10, será disponibilizado o cadastro e o envio da documentação do(s) funcionário(s). O pagamento do subsídio será feito no mês subsequente ao cadastro e nos meses seguintes, por até 06 meses na conta corrente ou poupança da Pessoa Jurídica da empresa. O programa será operacionalizado entre os meses de outubro de 2021 e julho de 2022. “As empresas já podem realizar seu cadastro na Plataforma e, a partir do dia primeiro de outubro, poderão cadastrar os empregados. O Emprego PE vem com o intuito de somar e manter vagas e o detalhamento dessas regras está no decreto, em um FAQ disponibilizado no portal do Emprego PE, além de um chatbot que auxiliará nas dúvidas em tempo real”, esclareceu o presidente da Agência de Desenvolvimento Econômico, Roberto Abreu e Lima. Ele ressalta que as empresas estejam com o cadastro atualizado na base de dados da Receita Federal, pois haverá cruzamento de informações com a plataforma do programa.

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Senac oferta 60 vagas em cursos gratuitos na área de Tecnologia

O segmento de Tecnologia da Informação (TI) é uma das áreas que mais requisita profissionais no estado de Pernambuco. De acordo com dados divulgados pelo Porto Digital, o déficit de mão de obra, até dezembro do ano passado, era de 3 mil profissionais no polo tecnológico. Atento ao cenário, o Senac Pernambuco lançou edital com 60 vagas para cursos de qualificação e aperfeiçoamento na área de Tecnologia via Programa Senac de Gratuidade (PSG). Entre as oportunidades, estão Administrador de Redes, Administrador de Banco de Dados, Business Intelligence com Excel e Programador de Sistemas. Os três primeiros cursos são para o Recife, enquanto o último acontece na unidade do Paulista. Para concorrer a uma das vagas, os alunos deverão comprovar que se encaixam nos pré-requisitos do PSG. Entre eles, estão o de ter renda familiar per capita (por pessoa) de até dois salários mínimos. Também é necessário atender aos pré-requisitos do curso escolhido, que podem ser consultados no edital. Após a divulgação dos resultados, as aulas terão início durante o mês de outubro e duração aproximada de dois meses a três meses, de acordo com a opção selecionada. Os cursos terão carga-horária que varia entre 44h e 200h. Todas as turmas acontecem presencialmente, com protocolos de distanciamento e biossegurança, em observância aos decretos estaduais de combate à pandemia. Calendário – As inscrições já começam e seguem até o próximo domingo (3). O resultado dos aprovados será divulgado na segunda-feira (4), e as matrículas poderão ser realizadas na própria segunda (4) e na terça (5), na Central de Atendimento Senac (CAS), na Avenida Visconde de Suassuna, 500, Santo Amaro, das 8h às 20h, para os cursos do Recife, e na unidade do Senac em Paulista, localizada na Av. Prefeito Severino Cunha Primo, 30, Jardim Paulista, para o curso disponível para o município. Inscrições e informações – As inscrições para a oferta podem ser realizadas no site do Senac Pernambuco, pelo endereço www.pe.senac.br/psg, pela aba “Consulta de Vagas”. Mais informações sobre a seleção podem ser obtidas pelos telefones 0800.081.1688, 3413.6728/6729/6730 ou pelo edital. Serviço: Programa Senac de Gratuidade (PSG) | Edital 2021.14 Calendário: - Inscrições: 29 de setembro a 3 de outubro - Divulgação dos aprovados: 4 de outubro - Matrículas: 4 e 5 de outubro Inscrições: www.pe.senac.br/psg - Aba “Consulta de Vagas” Locais de matrícula: - Recife: Central de Atendimento Senac (CAS), na Avenida Visconde de Suassuna, 500, Santo Amaro, das 8h às 20h; - Paulista: Av. Prefeito Severino Cunha Primo, 30, Jardim Paulista; Informações: telefones 0800.081.1688, 3413.6728/6729/6730 ou pelo edital; Lista de cursos disponíveis na oferta: Administrador de Redes – Recife – 200h Período: de 7 de outubro a 21 de dezembro Horário: de segunda a sexta, das 13h às 17h Administrador de Banco de Dados – Recife – 200h Período: de 7 de outubro a 22 de dezembro Horário: de segunda a sexta, das 13h às 17h Business Intelligence com Excel – Recife – 44h Período: de 25 de outubro a 19 de novembro Horário: segundas, quartas e sextas, das 8h às 12h Programador de Sistemas – Paulista – 200h Período: de 20 de outubro a 13 de janeiro Horário: de segunda a sexta, das 18h às 22h

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