Rafael Dantas, Autor Em Revista Algomais - A Revista De Pernambuco - Página 302 De 442

Rafael Dantas

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Nível de instrução e anos de estudo aumentaram e taxa de analfabetismo é de 11,9% no estado

Em Pernambuco, a taxa de analfabetismo entre a população de 15 anos ou mais foi de 11,9% em 2019, mesmo percentual do ano anterior. Esse indicador aponta que 898 mil pessoas no estado não sabem ler nem escrever um recado ou bilhete simples. Proporcionalmente, essa taxa é quase o dobro da média brasileira, de 6,6%. É o que revela o módulo de Educação da Pesquisa Anual por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua) 2019, divulgado pelo IBGE nesta quarta-feira. O levantamento também mostra que nível de instrução e anos de estudo aumentaram no estado e que a taxa de adolescentes que frequentam o Ensino Médio na idade adequada aumentou 5,6 pontos percentuais em 2019. O estudo também mostra que, quanto mais velho o grupo populacional, maior a proporção de analfabetos. Em Pernambuco, quase um terço (32,9%) dos habitantes de 60 anos ou mais, ou seja, 458 mil pessoas, não sabiam ler nem escrever em 2019. Houve, inclusive, um aumento de 2,7 pontos percentuais em relação ao ano anterior, já que, em 2018, 30,2% da população dessa faixa etária era analfabeta. A pesquisa também dispõe desse indicador para a Região Metropolitana do Recife: na localidade, 5,5% da população de 15 anos ou mais era analfabeta em 2019; o número aumenta para 15,9% quando se trata de pessoas acima de 60 anos. No recorte por cor ou raça, tanto em 2019 quanto no ano anterior, 9% das pessoas de 15 anos ou mais de cor branca eram analfabetas, percentual que se eleva para 13,3% entre pessoas de cor preta ou parda. No grupo etário de 60 anos ou mais, a taxa de analfabetismo das pessoas de cor branca alcança 24% e, entre as pessoas pretas ou pardas, amplia-se para 37,3%. O Nordeste tem as maiores taxas de analfabetismo entre as regiões brasileiras, chegando a 13,9%. Essa também foi a única região na qual os índices de analfabetismo não caíram em 2019. Na verdade, houve um pequeno aumento, de 0,03%, interrompendo uma tendência de queda verificada em 2016, 2017 e 2018. Pernambuco, por sua vez, tem a menor taxa de analfabetismo entre os estados nordestinos e a nona pior do país. O número médio de anos de estudo dos pernambucanos, por, sua vez, aumentou 0,1 ano entre 2018 e 2019, ainda que essa subida tenha sido menos acentuada que em anos anteriores. Em Pernambuco, a população de 15 anos ou mais passou de 8,9 para 9 anos de estudo, enquanto a população de 25 anos ou mais passou de 8,5 para 8,6 anos de estudo. Entre 2017 e 2018, o avanço tinha sido de 0,3 anos de estudo para ambos. Na RMR, por sua vez, a quantidade de anos de estudo era superior: 10,2 anos para a população de 25 anos ou mais. No Recife, a média aumenta ainda mais, chegando a 10,9 anos de estudo para para a população de 25 anos ou mais. Nível de instrução e anos de estudo aumentaram em 2019 no estado A pesquisa também detectou que, em Pernambuco, as mulheres permaneciam mais escolarizadas do que os homens e pessoas brancas tiveram indicadores educacionais melhores que os das pessoas pretas ou pardas. Entre as mulheres de 25 anos ou mais, o número médio de anos de estudo foi de 8,9 anos, enquanto para os homens da mesma faixa etária, 8,3 anos. Com relação à cor ou raça, mais uma vez, a diferença foi considerável, com 9,7 anos de estudo para as pessoas brancas de 25 anos ou mais e 8,1 anos para as pessoas pretas ou pardas da mesma faixa de idade. Os indicadores de nível de instrução em Pernambuco também aumentaram, seguindo a tendência do país. A quantidade de pessoas de 25 anos ou mais sem instrução e fundamental incompleto caiu 0,7 ponto percentuais entre 2018 e 2019, diminuindo de 45,9% para 45,2%, enquanto o número de pessoas com ensino médio completo ou superior incompleto e superior completo aumentou 0,3 ponto percentual, saindo de 30% para 30,3% e 13,6% para 13,9% respectivamente. A proporção de pessoas de 25 anos ou mais de idade que finalizaram a educação básica obrigatória, ou seja, concluíram, no mínimo, o ensino médio, foi maior entre brancos (53,7%) do que entre pretos ou pardos (39,7%), e entre mulheres (46,9%) do que entre homens (40,9%). Em Pernambuco, das seis milhões de pessoas acima dos 25 anos em Pernambuco, 2,5 milhões, ou seja, 44,2% da população com essa faixa etária, concluíram o Ensino Médio. É a maior proporção entre todos os estados nordestinos, mas essa média ainda é inferior à nacional. No Brasil, menos da metade (48,8%) das pessoas com mais de 25 anos completou a Educação Básica. O percentual do Nordeste é ainda menor, de 39,9%, ou seja, praticamente quatro em cada dez habitantes da região não terminaram seus estudos. A rede pública de ensino tem atendido a maior parte dos estudantes pernambucanos desde a creche até o ensino médio, sendo, em 2019, responsável por 54,8% dos alunos na creche e pré-escola, 74,1% dos estudantes do ensino fundamental regular e 88,7% do ensino médio regular. Por outro lado, a rede privada atendeu a maior parte dos estudantes de cursos de ensino superior, especialização, mestrado e doutorado. Em 2019, 73,1% dos estudantes de graduação frequentavam uma instituição de ensino privada. Nos cursos de pós-graduação, a rede privada foi responsável por 75% dos alunos. Aproximadamente dois terços das crianças pernambucanas de 0 a 3 anos não frequentam creche Em Pernambuco, no ano passado, 2,57 milhões de pessoas frequentavam escola ou creche. Entre as crianças de 0 a 5 anos, a taxa de escolarização, que retrata a proporção de estudantes de determinado intervalo de idade em relação ao total de pessoas dessa mesma faixa etária, foi de 53,7% em 2019, contra 52% em relação a 2018. Entre estas crianças, houve um avanço ainda maior em sua inserção no ambiente escolar desde 2016, quando 48,1% delas estavam na escola. Essa taxa, no entanto, é puxada para cima pelas crianças de 4 a 5 anos, quando a matrícula

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Netflix: série documental apresenta culinária das ruas de cidades asiáticas

Nossa relação com a comida vai além do paladar, envolve todos os sentidos. Somos atraídos desde as cores de um prato ao aroma que exala. É uma experiência completa. Street Food: Ásia, série documental da Netflix, trata dessa experiência. Street Food: Ásia é produzida por David Gelb, mente criativa por trás de Chef's Table, outra série de culinária do serviço de streaming. A diferença entre elas está no ambiente: saltamos dos requintados restaurantes, muitos deles classificados como melhores do mundo, para o burburinho das ruas. Ao todo são nove episódios protagonizados por personagens e pratos que revelam um pouco da cultura asiática. Exemplos como o da centenária Mbah, que, apesar da idade, ainda trabalha nas ruas de Yogyakarta, cidade da ilha de Java, na Indonésia. Ela vende Gudeg, comida tradicional feita com jaca assada acompanhada de ovo, frango ou carne de boi crocante.     O programa mostra o embate entre a tradição e o novo olhar proposto pelos mais jovens no trato com as receitas clássicas. Como acontece com Aisha Hashim, de Singapura. Aisha sofreu resistência dos pais quando decidiu utilizar maquinários industriais para processar os ingredientes de um doce chamado Putu piring, um bolinho de arroz no vapor recheado com açúcar de palma derretido. Após a mudança, conseguiu diminuir o tempo de processamento da farinha de arroz de dez para duas horas. Street Food: Ásia desvela histórias de vida que inevitavelmente se entrelaçam à história da criação de cada receita. É certeira a afirmação de Kevindra P. Soemantri, crítico gastronômico entrevistado na série: "a comida de rua representa o povo e sua cultura." A nova temporada estreia na Netflix no dia 21 de julho, agora com foco na América Latina.

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Live da Fundaj reúne Gilmar de Carvalho e Xico Sá para falar sobre Padre Cícero

Em sua 5ª edição, a série Grandes Personalidades da História do Nordeste reflete nuances do santo popular. Transmissão será nesta quinta (16), em canal da instituição no YouTube 20 de julho de 1934. O sacerdote Cícero Batista Romão encerrava sua missão em Juazeiro do Norte, no Ceará, onde não apenas se dedicou à vida religiosa como, em 1911, foi o primeiro prefeito da recente cidade. Anos antes, tornou-se ‘santo popular’ no Nordeste do Brasil quando uma hóstia se transformou em sangue na comunhão ministrada à beata Maria de Araújo, em 1889. Assim contam e, desde então, o território do milagre acolhe romeiros vindos de todos os cantos. É sobre o Padre Cícero (1844—1934), o Padim Ciço, que a série Grandes Personalidades da História do Nordeste reflete, nesta quinta-feira (16). Para o debate, a Fundação Joaquim Nabuco recebe o escritor Gilmar de Carvalho e o jornalista Xico Sá, cearenses. O evento é transmitido no canal oficial da instituição no YouTube. “Se Plutarco vivesse no Brasil do fim do século 19 às primeiras décadas do século 20, certamente incluiria o Padre Cícero numa versão brasileira das Vidas, que trazem indivíduos quase com status de ‘mito’, palavra muito usada e quase nunca bem compreendida”, diz Mario Helio, gestor da Diretoria de Memória, Educação, Cultura e Arte da Fundação Joaquim Nabuco. “O Padre Cícero tem o carisma do herói, tão importante para os antigos, e não menos para os modernos. Foi o herói epônimo de Juazeiro do Norte. E poderia batizar a cidade, tal a importância que tem. Ele forma com Ibiapina e Conselheiro uma trinca de personagens transcendentes do Ceará, cuja ação exemplar repercutiu e reverberou no Brasil e no exterior”, acrescenta o diretor. Natural do município do Crato, ainda no Sertão do Cariri, a 12 km da cidade que o tornou imortal, o Padim converteu um número incontável de pessoas em peregrinos, fosse pela popularização da máxima beneditina ou pelos tantos relatos de milagres. Foi assim com outro cearense do Crato, o jornalista, colunista do periódico El País e escritor Xico Sá, que conduz a palestra ‘A política da fé e a fé na política, ontem e hoje’. “Fui também um devoto radical, quase um fundamentalista, a ponto de envolver toda a minha família no pagamento de promessas. Como a mais perversa de todos: subir de joelhos os degraus do horto (local da estátua de 27 metros de altura do Padre Cícero, em Juazeiro) com meus cinco irmãos. O mais novo tinha apenas 6 anos. Eu tinha 12”, conta o jornalista. “Todos os caminhos do Nordeste levam ao santo popular de Juazeiro. Do tempo de Lampião — quando o rei do cangaço foi pedir a bênção — até hoje, quando a cidade passou a ser rota obrigatória de qualquer candidato à Presidência que deseja dialogar com os nordestinos de uma maneira mais abrangente. Talvez esteja aí o grande legado”, observa Xico, para quem o sacerdote é figura principal no Nordeste ao se tratar de política e fé. Além de primeiro prefeito do lugar tido como ‘terra do Padim Ciço’, o líder foi também vice-governador do Ceará. “Padre Cícero é personagem influente tanto entre os ‘coronéis’, com quem costurou pactos políticos, como entre lideranças populares, caso do Beato José Lourenço, que funda a comunidade do Caldeirão de Santa Cruz do Deserto, no Crato, destino salvação de flagelados das secas de todos os estados da região.” Impacto cultural do Padim O professor e pesquisador Gilmar de Carvalho reflete sobre o homem ‘fragilizado’. Em uma investigação repleta de controvérsias das ações promovidas pelo padre, o religioso foi afastado e os milagres declarados falsos. “Quero centrar minha fala no vigário que foi afastado das ordens eclesiásticas, que se manteve fiel à Igreja e continuou tranquilamente na sua casa, onde todas as tardes ia para sua janela receber os romeiros. Esse menos mito e mais homem que me interessa. Um Padre Cícero fragilizado, mas forte na sua disposição de não provocar uma cisma, de não brigar com a Igreja e que, ao abençoar os romeiros, conversava com eles”, adianta Gilmar, que apresentará um panorama do legado sociocultural de Cícero Romão. Biógrafo de Patativa do Assaré e autor de mais de 50 livros, como Madeira Matriz (Prêmio Sílvio Romero de 1998) e Mestres santeiros: retábulos do Ceará (2004), o pesquisador assume a palestra ‘Padre Cícero e a cultura de Juazeiro do Norte’. “As pessoas pediam autorização ao padre para morar na cidade. Assim vieram para cá o escultor pernambucano Mestre Noza e o poeta paraibano João Quinto Sobrinho. Em ambos os casos foi Padre Cícero quem definiu suas profissões. Era comum essa interferência na vida, de pedir autorização pra casar, comprar uma casa, viajar. O Padre Cícero é uma espécie de tutor destes romeiros”, revela o estudioso. Vindos de tantos estados, os romeiros trouxeram não apenas um aumento populacional e de renda, como diversidade cultural para o Sertão do Cariri. Gilmar de Carvalho aponta, também, a influência de Cícero nos empreendimentos tão comuns à cidade, do artesanato, às hospedagens nos ‘ranchos’ e as costumeiras barracas de comidas e bebidas nas calçadas das casas. “Ele adaptou para linguagem popular a máxima beneditina de trabalho e oração e dizia que cada casa tinha de ter um altar e ser oficina. Juazeiro passou a ser a cidade dos pequenos empreendimentos. As romarias continuam acontecendo, as pessoas continuam vindo. Teremos Juazeiro numa importância tão grande quanto Caruaru, Campina Grande, Mossoró, Imperatriz, Picos, Petrolina, Juazeiro da Bahia. Juazeiro do Norte é uma cidade importante, pulsante e muito viva. Ela deve isso e é grata ao Padre Cícero, que está presente no cotidiano das pessoas de todas as maneiras”, conclui.

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The Raulis lança novo single

A música tem salvado muita gente nessa quarentena ou, pelo menos, atenuado os efeitos de ficar tanto tempo dentro de casa. É justamente criar uma atmosfera divertida, dançante e que leve alegria para as pessoas durante esse momento de quarentena, a proposta do trio pernambucano The Raulis, que lançam o terceiro trabalho de estúdio do ano. Dessa vez, quem vem ao mundo é o single instrumental "Braba Rauli", que foi produzido todo à distância durante o isolamento social. A faixa já está disponível em todas as plataformas digitais. Desde o início de 2020, a banda vem promovendo uma sequência de lançamentos. O primeiro veio em fevereiro com a Mixtape "Raulis Apresenta o Surfcumbia" contendo três faixas instrumentais, que rendeu uma boa aceitação e uma boa agenda de shows no Nordeste e em São Paulo. Junho trouxe a maravilhosa "Distante Desejo", um feat com Felipe S. (Mombojó), já criada e produzida durante a quarentena utilizando, inclusive e oportunamente, a temática do isolamento de forma consciente e ao mesmo tempo divertida. Agora, chegou a vez da Braba Rauli, vir balançar os corpos dos ouvintes que se deixam levar pelo balanço do surfcumbia. A faixa é uma versão instrumental de Distante Desejo, mas as duas versões tem diferenças próprias e ritmos variados, contandi com elementos sonoros envolventes ao misturar os beats graves com a malemolência da música latina, impressa na guitarra e nos timbres dos sintetizadores. The Raulis está na estrada há 08 anos e ao longo desse tempo vem desenvolvendo uma estética sonora própria, através das múltiplas experiências e influências de todos os integrantes. Inclusive, esse é o conceito do Surfcumbia, somado a uma fusão de gêneros que flertam com a diversidade cultural latina, passando pelo brega, brega funk, chicha, reggaeton e muitos outros, com o surfmusic sempre emprestando elementos do seu acervo. Braba Rauli vem como a mais nova versão desse conceito, que tem na essência estimular o movimento livre dos corpos. A dança é responsável pelo desenvolvimento da saúde tanto física como mental, através dos hormônios que proporcionam o prazer e o bom humor. Pensando nisso, a dupla de dançarinos da banda, Camila Fernanda e Ale Mesquita, criaram uma espécie de coreografia freestyle para essa faixa. A ideia é se mover e ser feliz. A música salva. É hora de bailar! Os Raulis são Arthur Dossa na guitarra, Gabriel Izidoro comandando os synths e samples e Rafael Carneiro nos synths e bateria eletrônica. O trio é responsável pela produção musical e finalização da faixa. Ficha Técnica: Produzido e Gravado por The Raulis Vozes de Apoio por Felipe S, Masterização e Finalização por Arthur Dossa Coreografia por Camila Fernandes e Ale Mesquita Assessoria de Comunicação por Rebeca Gouveia Produção Executiva por Amplifica Music Fotografia por Luan Santana

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Prêmio de empreendedorismo social jovem está com inscrições abertas

Jovens que desenvolvam projetos de empreendedorismo social têm a chance de mostrar suas ideias para o mundo com o Prêmio Laureate Brasil, iniciativa criada pela Rede Laureate com o objetivo de estimular o crescimento de empreendimentos sociais que façam a diferença em suas comunidades de atuação. As inscrições estão abertas até o dia 18 de setembro e podem ser feitas no site do prêmio. Para participar, os interessados precisam ter entre 18 e 29 anos, e seus projetos de empreendedorismo social devem ter algum impacto positivo comprovado nas comunidades onde são desenvolvidos, além de estarem em execução há pelo menos um seis meses. As inscrições são abertas a todos, não sendo necessário estudar em instituições da Rede Laureate para participar, e todas as etapas da seleção serão realizadas de maneira virtual, de modo a garantir o bem-estar de todos neste momento de pandemia. Serão escolhidos 10 finalistas ao final do processo de seleção para participarem de uma capacitação online de empreendedorismo social e poderão aplicar os conhecimentos adquiridos em seus projetos. Além disso, o Prêmio Laureate Brasil também proporciona aos selecionados a entrada em um ambiente global de de jovens lideranças de diversos países por meio de parceria com a YouthActionNet, um rede internacional que oferece suporte e treinamento para jovens empreendedores sociais ao redor do mundo. O empreendedor social Vinicius Sales foi um dos finalistas da última edição do prêmio com o Infolibras, projeto que visa facilitar o acesso da comunidade surda e dos deficientes auditivos a notícias do dia a dia por meio de um portal e de um aplicativo. "Ao participar do prêmio, pude aprender muita coisa sobre empreendedorismo, sobre como poderia reformular o meu negócio, fazer captação de recursos, dicas sobre reuniões com possíveis investidores, entre outros aprendizados. Foi uma experiência enriquecedora para todos que participaram", conta o jovem de 23 anos. Serviço - Prêmio Laureate Brasil Inscrições: até 18 de setembro no site premiolaureatebrasil.com.br Capacitação online de empreendedorismo social: 30 de outubro a 29 de novembro Cerimônia de premiação dos selecionados: 02 de dezembro

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Pandemia acelera transformação digital nas empresas

A crise mundial decorrente da pandemia do novo coronavírus impactou seriamente a população que teve de ficar distante socialmente. Por conta disso, o sinal de alerta acendeu para as empresas, que por estarem longe dos clientes tiveram como desafio a capacidade de se adaptar à nova realidade. O caminho para isso se deu através da transformação digital. Amparadas na tecnologia, organizações empresarias de diferentes segmentos aceleraram o passo no desenvolvimento de ferramentas digitais para continuar atendendo o público. Foi exatamente o que aconteceu com o Grupo Vila, empresa do segmento funerário, detentora das marcas Morada da Paz, Plano Sempre e Vila Pet, com atuação em Pernambuco, Paraíba e Rio Grande do Norte. Em pouco tempo a empresa acelerou a implantação de ferramentas que levariam muito tempo para acontecer, bem como aprimorou outras já utilizadas. “O Grupo Vila já é uma empresa focada em inovação e esse cenário de pandemia só nos fez acelerar ainda mais essa característica. Já vínhamos numa jornada de grande transformação digital com foco em dados, automação, novas ferramentas de gestão, entre outras iniciativas”, destaca Vivianne Guimarães, diretora de mercado da empresa. Quando a pandemia chegou estava em andamento o projeto do Morada da Memória, plataforma digital de homenagens, onde enlutados, familiares e amigos podem deixar homenagens escritas, fotos e vídeos aos seus entes queridos, bem como homenagear com flores ou uma vela virtual. “Esse projeto ganhou força e está tendo um excelente engajamento dos nossos clientes. Até o final de maio, contabilizamos quase 1.300 perfis ativos, sendo 56% do Rio Grande do Norte, 24% de Pernambuco e 20% da Paraíba”, informa Vivianne. Já a Funerária Digital foi a grande inovação do Grupo Vila em tempo recorde. A ferramenta começou a ser desenvolvida logo no início do isolamento social, ainda no final de março, quando a empresa constatou o quanto a iniciativa iria ser fundamental para a segurança e conforto dos clientes. A Funerária Digital foi desenvolvida e lançada em cerca de 15 dias, com o objetivo maior de atender e acolher os clientes enlutados com a agilidade e atenção que são tão importantes nesse momento. “A ferramenta já alcançou mais de 84 mil pessoas e acumula mais de 10 mil acessos. O cliente pode tirar todas as suas dúvidas e definir o serviço conforme sua necessidade, pelo canal que preferir, seja por telefone, WhatsApp ou chamada de vídeo, assinar contrato e realizar pagamento num processo totalmente seguro e digital”, diz a diretora de mercado. Outra ferramenta digital do Grupo Vila que ganhou força nesse momento é o Velório Virtual, iniciativa disponibilizada pela empresa de forma pioneira no Brasil desde 2001. Por meio de uma câmera instalada nas salas de velório das unidades do Morada da Paz é possível acompanhar a despedida do ente querido à distância. Neste momento de crise o serviço chegou a crescer mais de 50%. Com isso foi ampliada para 18 a quantidade de salas com o serviço disponível, além dos kits de transmissão que possibilita a realização de velórios de qualquer lugar, e já houve transmissões para países como Estados Unidos, Alemanha, Canadá e China. “O Velório Virtual foi fundamental nesse momento de isolamento social por ser uma forma segura das pessoas poderem participar da despedida dos seus entes queridos. Através do serviço familiares e amigos podem se fazer presente e se despedir do seu ente querido, também contribuindo bastante para a elaboração do luto, etapa muito importante para a vivência desse momento de perda, segundo a psicologia do luto”, enfatiza a diretora de mercado do Grupo Vila, Vivianne Guimarães.

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Com mais voos, Aeroporto do Recife tem movimentação de quase cem mil passageiros em junho

Do Governo de Pernambuco Os efeitos da pandemia da Covid-19 têm causado forte impacto no turismo nos últimos meses. Apesar disso, em Pernambuco, o segmento começa a dar sinais de retomada. Segundo dados do Aeroporto Internacional do Recife - hoje administrado pela espanhola Aena - houve um aumento de 58,5% na movimentação de passageiros no comparativo de junho em relação a maio deste ano. Mais de 96 mil pessoas passaram pelo Aeroporto do Recife no mês passado, embarcando ou desembarcando no terminal. Além disso, o Estado saltou de 30 voos (pousos e decolagens) diários em junho, para 58 voos neste mês de julho. A Azul Linhas Aéreas, que mantém hub no Aeroporto Internacional dos Guararapes, e a GOL ampliaram frequências ligando o Estado a todo Brasil. Todos estes números confirmam a posição do Aeroporto do Recife como a principal porta de entrada do Nordeste. Para se ter uma ideia, o Aeroporto de Salvador, outro terminal de destaque na região, demonstrou crescimento de 39,5% no período, atingindo movimentação de pouco mais de 56 mil passageiros. “Nós sabemos que o momento é de preservar a saúde de todos, de ter muito cuidado e seguir os protocolos que estão sendo anunciados. O Governo de Pernambuco está evoluindo com o plano de convivência com a Covid e as atividades do turismo, aos poucos, voltam a funcionar, sempre com muita cautela. Em parceria com a Aena e as companhias aéreas, fazemos um esforço para recompor a malha aérea de nosso Estado ao longo deste processo de retomada da economia”, afirma o secretário de Turismo e Lazer de Pernambuco, Rodrigo Novaes. Os bons resultados na aviação aliam-se ao avanço diagnosticado na Pesquisa Mensal de Serviços (PMS) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, o IBGE. Em maio, último mês com dados avaliados pelo instituto, o Turismo de Pernambuco cresceu 7,9% no índice de atividades turísticas em relação a abril. O resultado conquistado supera a média nacional, que ficou em 6,6%. Outros Estados do Nordeste, a exemplo da Bahia e do Ceará, também com importante presença no setor, obtiveram 0,4% e -4,4%, respectivamente. Pernambuco também apresenta melhora no índice de receita nominal das atividades turísticas, com incremento de 9,3%. O número coloca o Estado à frente do Brasil (7,9%), e de outros da região, como Bahia (2,6%) e Ceará (-2,8%).

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Mais de 41 mil kg de alimentos para famílias rurais de PE

As ações solidárias têm ajudado famílias da zona rural e moradores de rua a combater a fome neste momento de pandemia do coronavírus. Uma dessas iniciativas é a Campanha Agricultura Familiar: Cuida da Terra, Alimenta o Mundo que distribui mais de 41 mil quilos de alimentos em 89 municípios do Estado, em três meses. A campanha é realizada pela Federação de Trabalhadores Rurais Agricultores e Agricultoras Familiares (Fetape) e os Sindicatos dos Trabalhadores Rurais Agricultores e Agricultoras Familiares (STRs) em parceria com a Igreja Católica, a CUT, o MST e diversos parceiros locais. A interiorização da doença é um fator que preocupa a Fetape e demais entidades do campo. De acordo com a Fiocruz Pernambuco, no mês de abril, Recife tinha 71% dos casos de covid-19. Enquanto os demais municípios contavam com 29% dos casos. Em junho, Recife caiu para 34%, e as demais cidades subiram para 66%. “Enfrentar a fome nesse momento não está sendo fácil. Dizer para as pessoas ficarem em casa e sem comida não é fácil. Essa pandemia traz uma reflexão sobre solidariedade, sobre lutar para que a gente saia disso logo. Vamos continuar juntos, homens e mulheres, com fé e esperança por dias melhores”, afirmou a presidenta da Fetape, Cícera Nunes. Com o aumento dos casos da Covi-19 nos municípios no interior, a campanha precisa contar com a solidariedade da população. Por isso, os Sindicatos permanecem recebendo doações. Em Garanhuns, a campanha está fazendo a entrega diária de 150 cestas básicas para trabalhadores/as da periferia. As doações de alimentos, materiais de higiene e equipamentos de segurança podem ser feitas de segunda à sexta, das 9h ao meio-dia, no Centro de Formação Luiz Inácio Lula da Silva/Subsede da Fetape (Avenida Duque de Caxias, 258 – Heliópolis). Essa iniciativa integra também a campanha Mãos Solidárias, do MST, que além de Garanhuns, ocorre em Recife, Caruaru e Petrolina. “Todo esse movimento nasce inspirado no lema do congresso eucarístico Pão em todas as mesas. E nós acrescentamos ‘Pão para todas as pessoas, inclusive aquelas que não têm mesas’. A Fetape foi uma das primeiras que se somaram. Temos a Igreja juntos, construindo”, pontuou o coordenador da campanha Mãos Solidárias e da direção do MST de Pernambuco, Paulo Mansan. BALANÇO – De abril a junho, a campanha Agricultura Familiar: Cuida da Terra e Alimenta o Mundo arrecadou alimentos e materiais de higiene pessoal nas sedes dos STRs das três regiões: Mata, Agreste e Sertão. Ao todo foram distribuídos 41.804 quilos de alimentos, dos quais uma parte foram frutas e raízes doadas pelos próprios agricultores/as e assentados/as da reforma agrária. Também foram entregues 16.443 cestas básicas para população em situação de vulnerabilidade social, incluindo trabalhadores/as assalariados/as rurais da zona da mata, através de uma articulação da Fetape, a Federação dos Trabalhadores/as Assalariados/as Rurais (FETAEPE) e Governo do Estado. No município de Garanhuns, a campanha instalou sua base de atividades no Centro Social da Fetape, onde foram distribuídas 9.000 marmitas à população de rua da cidade. A campanha também fez a entrega de quase 19 mil máscaras de proteção e 560 litros de álcool em gel. Saiba mais: https://bit.ly/campanhasolidariaFetape

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Pernambuco teve junho com menos roubos em 15 anos

Da Secretaria de Defesa Social de Pernambuco Junho de 2020 registrou o menor quantitativo de Crimes Violentos contra o Patrimônio (CVPs) desde que essa modalidade delituosa começou a ser computada pela segurança pública de Pernambuco, em 2005. De lá para cá, houve 15 junhos, todos com registro de roubos acima das ocorrências do mês passado, quando ocorreram 3.490 casos. Nessa série histórica, o de 2010, com 3.908, era até então o junho com menos crimes patrimoniais. A cidade do Recife, com 1.097 CVPs, também teve a menor incidência nessa década e meia. O segundo resultado mais baixo da capital foi em junho de 2013, com 1.758 boletins de ocorrência. Em relação a junho de 2019 (6.684), Pernambuco apresentou uma redução de 47,79%. Com mais esse declínio, o Estado completou 34 meses consecutivos de diminuição dos CVPs, grupo de crimes que inclui assaltos, roubos e furtos de celulares, carros, a bancos, coletivos e outras modalidades. Foi em setembro de 2017 que esse conjunto de delitos iniciou a curva descendente. Considerando o 1º semestre de 2020 (28.087 queixas), a retração foi de 33,82% em comparação ao mesmo período do ano anterior (42.440). Foram os primeiros seis meses do ano com menor violência visando bens em seis anos, ficando acima apenas de 2013. Confira toda a linha do tempo, no mesmo recorte: 2019 (42.440), 2018 (50.680), 2017 (63.921), 2016 (54.786), 2015 (39.693), 2014 (32.169) e 2013 (26.129). “O planejamento operacional, sob coordenação do Pacto Pela Vida, evitou consequências negativas prováveis da pandemia e da crise econômica, a exemplo de arrastões, saques, vandalismos, aumento nos arrombamentos, furtos e assaltos. A população, nesse período, pôde ficar em casa e também se deslocar pelas ruas com tranquilidade. Foi um esforço grande feito pelos profissionais da segurança pública, divididos entre as fiscalizações e suas atividades ordinárias. Os resultados estão expostos e aproveitamos para agradecer pelo empenho de todos. Mas queremos avançar. É preciso asfixiar o crime e fazer os agentes da violência perderem terreno para os da paz”, analisa o secretário Antonio de Pádua. ROUBOS CAEM 55% NO RECIFE – Na capital pernambucana, as denúncias de crimes violentos contra o patrimônio caíram 55,37% no mês passado. Ao todo, foram 1.097 registros em junho último, contra 2.458 no sexto mês do ano passado. Quando se leva em conta o primeiro semestre, a redução chega a 41,34%. Se nos seis primeiros meses do ano passado notificaram-se 15.730 crimes do tipo, no mesmo período deste ano contabilizaram-se 9.227 - ou seja, 6.503 roubos a menos. Considerando todos os meses de junho da série histórica, a capital teve o sexto mês com menos crimes patrimoniais em 15 anos, ou seja, desde o início da contagem dos CVPs. Na sequência da linha do tempo, com menores estatísticas, vieram junho de 2013 (1.758) e junho de 2012 (1.956). Todos os outros ficaram acima de 2 mil registros. “Operações permanentes em áreas estratégicas da capital, como a Agamenon Magalhães, Boa Viagem e Cerne (no Centro), são fundamentais para prevenir os roubos e furtos. Nessas áreas, as diminuições ficaram entre 60% e 80%. Estamos, a cada dia, aprimorando a atuação para proteger trabalhadores, estudantes, comerciantes e moradores do Recife e do Estado como um todo”, complementa o secretário. ZONA DA MATA PUXA A QUEDA – Em junho, a redução dos crimes contra o patrimônio em Pernambuco foi liderada percentualmente pela Zona da Mata. A região somou 372 ocorrências do tipo no período, o que representa um decréscimo de 46,63% em relação a 2019 (697 CVPs). Ainda no último mês, a retração no Sertão e Agreste seguiu a tendência do Estado. Enquanto o Sertão apresentou diminuição de 45,4% (1.936 para 1.143), o Agreste teve -44,76% (de 1.278 para 706 crimes). A Região Metropolitana (exceto a capital) também demonstrou um importante desempenho, saindo dos 1.936 registros no ano passado para 1.143 neste ano (-40,96%). Na soma dos seis primeiros meses, é a Região Metropolitana (salvo a capital) que lidera a redução dos CVPs, com uma queda de 30,16% (de 12.987 para 9.070 crimes). Em seguida, vem a Zona da Mata, que retraiu 29,46% (saindo dos 3.995 para 2.818 casos). As regiões do Sertão, com decréscimo de 28,62% (de 2.142 para 1.529), e Agreste, com -28,25% (de 7.586 para 5.443), fecham a lista. ZERO ASSALTO A BANCO – No mês passado, não houve nenhum tipo de investida contra instituições financeiras, seja agência bancária, caixa eletrônico ou carro-forte. No mesmo mês do ano passado, duas acabaram consumadas, fazendo com que a queda em junho deste ano fosse de 100%. Já nos seis primeiros meses de 2020, somando 9 ocorrências, a redução é de 36%. No mesmo período do ano anterior, tinham acontecido 14. Só neste ano, 23 pessoas envolvidas com esse tipo de crime foram presas pelas forças de segurança pública, que atuam por meio da Força-Tarefa Bancos. ALERTA CELULAR RECUPERA 674 APARELHOS – Por meio do Programa Alerta Celular, só no mês passado 674 aparelhos telefônicos foram recuperados pelas forças policiais pernambucanas, o que leva à prisão dos receptadores e até dos criminosos envolvidos neste tipo de ação. Desde sua implementação, o Alerta Celular foi responsável por tirar das mãos de criminosos um total de 23.786 telefones. Com isso, esse tipo de crime continua a cair, no Estado, pelo terceiro ano consecutivo. Só no mês passado, a queda foi de 40,5%, saindo das 2.554 denúncias em junho de 2019 para 1.520 neste ano. Entre janeiro e junho de 2020, quando se computaram 11.766 roubos do tipo, a retração é de 30%. Ao todo, 16.811 ocorrências haviam sido anotadas no ano passado. ROUBOS DE VEÍCULOS REDUZEM 32% – Com um total de 740 casos no mês passado, os roubos de veículos apresentaram redução de 32,3% em comparação com o mesmo período do ano passado. Ao todo, foram 1.093 registros em 2019. No acumulado do ano, a retração chegou a 18,39%, saindo de 6.546 ocorrências entre janeiro e junho do ano passado para 5.343 este ano. MENOS INVESTIDAS CONTRA ÔNIBUS E CARGAS – As investidas contra transportes coletivos caíram

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Dia Internacional do Homem alerta para cuidados com a saúde masculina

Nesta quarta (15), é comemorado o Dia Internacional do Homem. E a data vem como um alerta para que eles cuidem da saúde. Recentemente o Instituto Nacional do Câncer divulgou a estimativa da doença para o ano 2020 e adverte para os tipos de cânceres que mais deverão acometer a população masculina. “De acordo com o relatório, no Brasil, apenas neste ano teremos mais de 65 mil novos casos de câncer de próstata, seguido por cerca de 20 mil novos casos de cólon e mais de 17 mil novos casos de câncer de pulmão na população masculina”, afirma o cirurgião oncológico do Real Instituto de Cirurgia Oncológica, Dr Jerônimo Assis. Com relação à mortalidade, os mais letais para eles são, em ordem de prevalência, pulmão, próstata, cólon, estômago e esôfago. E a razão dessa agressividade do tumor muitas vezes se dá em detrimento da existência ou não de  um diagnóstico e tratamento rápido e eficiente. No Brasil, estima-se que cerca de 40% dos homens até 39 anos e 20% acima dos 40 só procuram um médico quando sentem algum sintoma. "O dado é bem alarmante, e mostra uma porcentagem muito grande da população masculina que só procuram um serviço de saúde com a doença avançada, quase sempre porque não fizeram prevenção alguma", comenta o cirurgião. "Há uma resistência muito grande dos homens em só procurarem atendimento médico quando existem sintomas. Por isso sempre alertamos que é fundamental a prevenção feita pelo check-up anual e o diagnóstico precoce para um prognóstico favorável", complementa e finaliza o médico.

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