Rafael Dantas, Autor Em Revista Algomais - A Revista De Pernambuco - Página 385 De 441

Rafael Dantas

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Banco Central participa de Road Show da Acrefi no Porto Digital

A Associação Nacional das Instituições de Crédito, Financiamento e Investimento (Acrefi) realiza, na sexta-feira (06/03), das 8h30 às 12h30, seu primeiro Road Show no Recife, no auditório do Porto Digital, situado na Rua do Apolo, 235. Com o tema ‘Inovação e Tecnologia no Sistema Financeiro’, o evento contará com as presenças de Hilgo Gonçalves, presidente da Acrefi; Otávio Damaso, diretor de Regulação do Banco Central (BC); Pierre Lucena, presidente do Porto Digital; Marcos Vanderlei, diretor executivo da Unidade de Infraestrutura de Negócios da B3; Eduardo Peixoto, CDO (Chief Design Officer) do CESAR; Rodrigo Pereira, superintendente de Novos Negócios da B3; Rodrigo Cunha, Head de Machine Learning/BigData e Novos Negócios na Neurotech; Edisio Pereira, Fundador e CEO – Z.ro Bank), Antônio Valença, CEO da Pitang e Vitor Nunes, Fundador da Gavea Market Place. Dentre as novidades, o encontro traz a apresentação de negócios e oportunidades denominado de ‘Pitches de Fintechs’ - empresas que nasceram na era das transformações digitais e usam tecnologia de forma intensiva para oferecer produtos na área de serviços financeiros de forma inovadora.Para Hilgo, a democratização ao acesso da informação e a facilidade de conexão com o sistema financeiro foram fatores que contribuíram para o crescimento de 6,5% no estoque total de operações de crédito em 2019. “A inflação está sob controle, a Selic no menor patamar histórico, logo, a confiança voltou e esses são alguns dos fatores que fundamentam a nossa previsão que a atividade econômica tenha um crescimento em torno de 2%, ante 1,2% previsto para 2019. E do lado do crédito, estimamos uma alta de 7,5% para 2020, destacando que recursos livres será na ordem de 12%, tanto na pessoa física quanto jurídica. Com o Cadastro Positivo totalmente implementando, acreditamos ainda que essa elevação será ainda mais sustentável e trará benefícios para todos os stakeholders”, afirma Hilgo.

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Em meio aos desafios, GAC-PE completa 23 anos assistindo crianças com câncer

Nesta terça, 03/03, o Grupo de Ajuda à Criança Carente com Câncer Pernambuco (GAC-PE) comemora 23 anos em atividade. A entidade filantrópica funciona no Hospital Universitário Oswaldo Cruz, no bairro de Santo Amaro, assiste crianças, adolescentes e jovens com faixa etária entre 0 a 19 anos, que estão em tratamento contra o câncer. O GAC-PE oferece assistência social, conta com uma classe-hospitalar, onde as crianças continuam os estudos e também oferece atendimento médico de urgência através do Serviço de Pronto Atendimento, que atende 24 horas, pacientes encaminhados. “O GAC-PE surgiu para amenizar a dor e o sofrimento que as crianças passam quando estão em tratamento oncológico. Também atuamos para dar suporte ao Sistema Único de Saúde (SUS) através da humanização no atendimento. Pela nossa instituição, já passaram mais de 500 voluntários e já foram realizados mais de 300 mil atendimentos. Celebrar 23 anos é uma alegria imensa e também aumenta nossa responsabilidade com as crianças e suas famílias”, explica a médica fundadora do GAC-PE, Vera Morais. O GAC-PE conta com 35 colaboradores, 120 voluntários e depende de doações e parcerias para seguir atendendo cerca de 70 pacientes por dia. Para ajudar a instituição ou ser voluntário, as pessoas interessadas podem entrar em contato através do telefone (81) 3423-7633.

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Outback conquista 1º lugar no ranking Exame/IBRC de Atendimento ao Cliente

O Outback Steakhouse, rede de restaurantes de temática australiana, ficou em 1º lugar no ranking Exame/IBRC de Atendimento ao Cliente na categoria “Alimentação”. A empresa foi um dos destaques da 10ª edição do estudo que analisou 166 empresas de 15 setores da economia. Além do reconhecimento, a marca também alcançou o posto de 17ª colocada no ranking geral da pesquisa, que é idealizada todos os anos pelo Instituto Ibero Brasileiro de Relacionamento com o Cliente (IBRC). “Continuamos investindo e apostando em novas estratégias para manter a qualidade do atendimento aos nossos clientes que estão cada vez mais exigentes”, destaca Pierre Berenstein, presidente da Bloomin’ Brands no Brasil, grupo detentor da marca Outback Steakhouse. “Nosso objetivo principal é sempre manter uma alta régua de avaliação para que nós e o mercado tenhamos sempre o desafio de encontrar soluções melhores e mais impactantes para que os consumidores sejam sempre os mais beneficiados”, finaliza o executivo.

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Cearense José Guedes volta a expor na Amparo 60

Na quinta-feira, dia 5 de março, a partir das 18h, a Galeria Amparo 60 inaugura a sua primeira exposição de 2020, Fênix, do cearense José Guedes. O artista foi convidado pela galerista Lúcia Costa Santos para abrir a temporada 2020, apresentando essa série inédita na cidade, mas que já passou por Fortaleza, São Paulo, Rio de Janeiro, Paris e Guayaquil. O texto crítico da mostra é assinado por Daniela Bousso (extraído do livro homônimo, no qual quase todas as obras da série estão reproduzidas). São 19 trabalhos recentes, produzidos em 2019, da série Fênix. A premissa do artista está exposta no título que remete ao pássaro da mitologia grega que, ao morrer, entrava em autocombustão, mas ressurgia das próprias cinzas. A proposta de Guedes é fazer isso com obras de arte consagradas. Ele selecionou artistas que, segundo ele, têm uma caligrafia marcada, aqueles cujos trabalhos rapidamente são reconhecidos, para ter como base de sua série. “Toda destruição não deixa de ser uma reconstrução”, afirma. “Meu trabalho sempre teve essa relação com a história da arte. Eu sempre revisitei grandes artistas. Tenho uma série que dialoga com as fendas do argentino-italiano Lúcio Fontana, em outra trabalho com o azul criado pelo artista francês Yves Klein, o Internacional Klein Blue. Enfim, a história da arte está sempre presente”, complementa. As obras da série passaram por um longo processo. “O trabalho se inicia com a fotografia. Muitas dessas obras eu fotografei ao longo dos anos em visitas a museus e outras instituições, outras tive que conseguir imagens em excelente resolução para que pudesse realizar o projeto. Com essas imagens em alta qualidade, selecionei um tipo de papel específico, tamanho A3, com 200g, no qual faço a impressão”, detalha Guedes. Depois, com a obra impressa neste papel, ele o amassa e posteriormente fotografa esse “objeto”. Essa imagem, então, é trabalhada e recortada digitalmente e posteriormente impressa numa folha de alumínio. Todo esse processo garante um efeito tridimensional à obra, que, é na verdade, bidimensional. E é no suporte bidimensional, a pintura, que está o âmago da trajetória artística de 47 anos do cearense. “A base é a pintura e meus trabalhos buscam formas de expandi-la, colocando-a em contato com outros suportes, a exemplo da fotografia. Tenho trabalhos que trazem as duas técnicas, metade pintura, metade fotografia. Tenho um trabalho encima das fotografias da Califórnia de Ansel Adams. Posso dizer que em 90% do meu trabalho a pintura está presente”. A dedicação a esse suporte faz com que Guedes tenha, em todas as suas obras, uma preocupação e uma atenção especial a três aspectos que jamais podem sair da cabeça de um pintor: o espaço, a cor e a textura. São elementos que sempre estão muito marcados em seus trabalhos, ainda quando são desenvolvidos em outros suportes. “Estou sempre pensando em arte, em novas obras e propostas. Geralmente tenho uma ideia e a partir dela vejo qual seria o melhor suporte para desenvolvê-la, estão sempre surgindo novas plataformas para fazer arte”, conta lembrando que há anos vem desenvolvendo um projeto chamado Agora, em sua conta no Instagram e no Facebook. Guedes, que já coordenou o Centro Dragão do Mar, em Fortaleza, por 10 anos, e que hoje gerencia o espaço Casa D´Alva, tem uma relação especial com o Recife e com artista de Pernambuco de sua geração, como João Câmara, Gil Vicente, José Patrício e José Paulo. O artista já participou de algumas exposições na cidade. Em 1999, apresentou a individual Moradia, na Galeria Vicente do Rego Monteiro, da Fundaj, expôs no Panorama da Arte Brasileira, que circulou pelo Brasil em 2003, passando pelo Mamam. A sua última mostra no Recife, Sobre Pintura, aconteceu em 2004, na própria Amparo 60. A exposição Fênix quebra esse hiato de mais de 15 anos sem expor em Pernambuco. José Guedes Nascido em Fortaleza em 1958, formou-se em Direito pela Universidade de Fortaleza, em 1983. Foi diretor de instituições como Casa de Cultura Raimundo Cela (1986 a 2000) e Museu de Arte Contemporânea do Centro Dragão do Mar (1998 a 2003, e 2007 a 2012). Participou de inúmeras mostras coletivas, realizou diversas exposições individuais, possui intervenções urbanas em Fortaleza, Edimburgo, Glasgow e Paris, tem obras em importantes instituições como Museu de Arte Moderna de São Paulo, Museu de Arte de Santa Catarina, Museu de Arte Moderna da Bahia, Museum of Latin American Art de Long Beach, Daros Latinamerica – Zurique, Neuhoff Gallery - Nova York, International Mobil Madi Museum – Budapest, IVAM de Valência, na Espanha, entre outros. SERVIÇO Fênix – José Guedes Abertura: 5 de março, a partir das 18h (só para convidados) Visitação: de 6 de março a 9 de abril de 2020 Terça a sexta, das 10h às 19h Sábados com agendamento prévio Galeria Amparo 60 Califórnia Rua Artur Muniz, 82. Primeiro andar, salas 13/14, Boa Viagem, Recife – PE. 81 3033.6060

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Especialista do mercado financeiro explica porque o coronavírus derrubou as bolsas de valores no Brasil

A preocupação com o coronavírus tem afetado Bolsas de Valores e a cotação das moedas pelo mundo nos últimos dias. Com o aumento no número de infectados ao redor do globo e a confirmação do primeiro caso do coronavirus no Brasil, a Bolsa despencou 7% e o dólar bateu ontem (28) recorde de fechamento a R$ 4,48. Mas por que o coronavírus está causando retração, alta do dólar e quedas significativas no mercado de ações? Yasmim Melo, especialista do mercado de investimentos e fintechs e fundadora do Instituto Nacional do Agente Financeiro revela alguns dos motivos pelos quais as bolsas têm enfrentado sucessivas quedas nos últimos dias: “vivemos em um mundo globalizado e onde não apenas as cadeias de produção estão interdependentes, mas todo o mercado, que hoje tem flutuação quase instantânea, na velocidade da informação e da internet, já que os pregões são eletrônicos e voláteis. Então quando investidores do mundo todo estão preocupados com o aumento de casos de infecção pelo novo coronavírus fora da China, os impactos da doença são sentidos na economia global.” Na Bolsa de São Paulo as maiores perdas foram lideradas por Gol e Azul, cujas ações perderam 14,31% e 13,30% do valor de mercado, respectivamente. Vale e Petrobras tiveram queda de mais de 9,54% e 10,05%, respectivamente. Mas será que existiria algum meio de proteger o seu investimento no mercado de ações das flutuações do mercado devido ao coronavírus? Yasmim Melo é enfática: “eventos como estes, de epidemias ou desastres naturais, que causam temor no mercado, não podem ser previstos e obviamente não há modelo ou método algorítmico que seja plenamente eficaz. Isto depende do feeling do trader, do investidor, de estar atento às notícias, às redes sociais dinâmicas como o Twitter e aos trendings. Olhando as épocas e estações podemos prever as colheitas”. O patamar alcançado no dia de hoje de queda da bolsa foi apontado por alguns especialistas do mercado como semelhante ao visto em 2008, com a crise imobiliária nos EUA, puxada pela falência do Banco Lemon Brothers. Contudo, na opinião da especialista ainda é cedo para dizer que estamos entrando em um cenário parecido: “a crise de 2008 foi desencadeada pela bancarrota de uma das principais instituições financeiras norte-americanas no ramo imobiliário e que tinha bilhões de dólares em títulos de dividas e hipotecas. Naturalmente o coronavirus já está desacelerando a economia mundial devido ao temor do mercado e até mesmo a paralisação de alguns meios de produção, mas ainda é cedo para prever com exatidão o impacto de tudo isto.”

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Crianças falam sobre o Recife que elas querem

As crianças do Recife que estudam na Rede de Ensino Municipal estão participando de uma consulta pública sobre o que esperam que a Cidade ofereça para elas. Entre os quesitos sobre os quais os alunos opinarão está “O que sonho na cidade para mim”. Cerca de 40 mil crianças do grupo IV ao 3º Ano do Ensino Fundamental e com idades entre 4 e 8 anos, de 246 Escolas da Rede, 18 unidades conveniadas e dez colégios particulares participarão da consulta. As crianças estão registrando suas expectativas sobre o que elas querem através de desenhos, pinturas, conversas. Depois essas produções serão socializadas com fotos e desenhos em painel na unidade escolar. Numa etapa seguinte, a Diretoria de Executiva de Gestão Pedagógica, da Secretaria de Educação, selecionará quatro de suas Unidades e mais duas da Rede conveniada para etapa Regional com a realização de atividades lúdicas com os alunos participantes. O resultado do levantamento subsidiará a elaboração do Plano Municipal para a Primeira Infância (PMPI), que terá a duração de 10 anos (2020-2030). O trabalho terá ainda a participação de outros setores da sociedade. De acordo com o secretário Executivo para a Primeira Infância, Rogério Morais, a ideia é ampliar o debate e ter a participação de um maior número setores da sociedade. “É um Plano para dez anos e desejamos que as pessoas se identifiquem com as aspirações propostas nele e assim tenham um senso de pertencimento”. O Plano Municipal para a Primeira Infância é o segundo passo após a instituição do Marco Legal da Primeira Infância (Lei nº 18.491), publicada em maio de 2018, e que estabelece princípios, diretrizes, instrumentos e competências para a formulação e a implementação de políticas públicas para a primeira infância em atenção à especificidade e à relevância dos primeiros anos de vida no desenvolvimento integral infantil e no desenvolvimento do ser humano. A primeira infância se caracteriza pelos primeiros 6 anos de vida da criança. O levantamento está sendo coordenado pelo Conselho Municipal de Defesa e Promoção dos Direitos da Criança e do Adolescente da Cidade do Recife (Comdica) em parceria com Prefeitura do Recife por meio das Secretarias Executiva para a Primeira Infância e de Educação e ocorre até o março. Na Escola Municipal Severina Lira, na Tamarineira, cerca de 100 crianças do grupo IV ao 3º ano estão participando da consulta pública com produções palavras recortadas de Jornais, desenhos em cartolina com o que elas querem da Cidade nos próximos anos. As crianças do 1º ano, que têm 5 anos de idade, pedem sonho, fantasia e cinemas espalhados pela cidade, enquanto as do 2º ano, pedem mais árvores e uma cidade segura. A gestora da Escola, Rita Rodrigues, diz que as crianças participaram ativamente com jogos, desenhos e brincadeiras. “É tanta produção boa que está difícil de selecionar para colocar num único painel”, disse Rita. Educação de Jovens e Adultos – Também a partir de segunda, os cerca de 7.000 alunos da Educação de Jovens e Adultos (EJA) matriculados na rede vão participar da consulta digital sobre o Plano Municipal para a Primeira Infância. Para participar, qualquer cidadão que possua e-mail e CPF pode acessar o endereço https://consultas.colab.re/primeirainfanciarecife na plataforma Colab e contribuir. No questionário, estão previstas perguntas sobre diversas áreas e serviços, além de permitir ao cidadão que emita opiniões sobre serviços e ações, sendo o internauta usuário ou não do sistema de acolhimento oferecido pela gestão municipal.

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Sindhospe atento a possíveis casos de coronavírus no Estado

O presidente do Sindhospe (Sindicato dos Hospitais, Clínicas, Casas de Saúde e Laboratórios de Pesquisas e Análises Clínicas do Estado de Pernambuco), o médico epidemiologista George Trigueiro, está à frente do plano de enfrentamento de casos suspeitos de coronavírus nos hospitais da rede privada. O Brasil entrou na rota do coronavírus, já que o primeiro caso da doença foi confirmado no país. Trata-se um homem de 61 anos que viajou para a Itália e passou pelo Hospital Albert Einstein, em São Paulo. Aqui em Pernambuco, uma mulher de 51 anos, que também esteve na Itália, está com suspeita de ter a doença. Ela foi encaminhada ao Hospital Oswaldo Cruz, referência no estado. No início do mês, em uma reunião na sede do Sindhospe, que contou com a presença do secretário estadual de saúde, André Longo, ficou definido que os hospitais particulares vão atuar em conjunto com o Governo do Estado para mapear casos suspeitos e, no caso de confirmação, encaminhar indivíduos infectados para dois hospitais públicos que já estão habilitados para lidar com o novo Coronavírus. São eles: o Hospital Universitário Oswaldo Cruz (HUOC), localizado no bairro de Santo Amaro, e o Hospital Correia Picanço, no bairro da Tamarineira, zona norte do Recife. Apesar do crescimento de casos de coronavírus pelo mundo, o médico George Trigueiro acredita que a disseminação no Brasil não deve ocorrer da maneira que as pessoas temem por causa das condições climáticas. “O fato de ser um país tropical, com temperatura elevada, e esses vírus circulam mais em hemisfério norte, em ambientes frios, eu acredito que não vai chegar a uma epidemia, pode ter um surto ou outro, igual a gente teve aqui com a zika”, afirma o médico, que também é especialista em controle de infecções.

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75% da população acha importante a abertura do comércio aos domingos

69% acreditam que se todos os estabelecimentos comerciais funcionassem aos domingos nos mesmos horários que abrem de segunda a sexta, aumentaria o número de vagas de emprego no mercado Uma pesquisa realizada pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), em convênio com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), revela que 75% dos brasileiros acham importante abrir as lojas de rua, shoppings e supermercados aos domingos e feriados, sendo que 45% consideram que deveriam ser abertas em horário reduzido e 29% em horário normal de funcionamento. O governo lançou em novembro de 2019 a Medida Provisória 905, que criou o Programa Verde e Amarelo, que altera a legislação trabalhista e que possibilita, entre outras medidas, a ampliação da possibilidade do trabalho aos domingos e feriados para todas as categorias. A MP foi prorrogada e deverá ser votada até abril de 2020. Apesar de a permissão de trabalho nesses dias já estar prevista em lei específica, o setor de comércio dependia de convenções coletivas e legislação municipal para colocar seus funcionários para trabalhar em domingos e feriados. Para o presidente da CNDL, a aprovação da medida é fundamental para o crescimento das vendas, para o aquecimento da economia e para a geração de empregos. “Essa é uma luta antiga do setor de comércio, que trará importantes conquistas para o Brasil. Permite ao setor otimizar a mão de obra para atender às demandas em horários de mais movimento e dias que o consumo pode aumentar, como o domingo. Além, disso, mais dias de trabalho significa a geração de mais empregos. Estudos mostram que o domingo já o segundo dia de mais vendas nos shoppings, por exemplo. Os consumidores precisam contar com o comércio aberto durante os finais de semana”, destaca Costa. Maioria dos consumidores acredita que abertura do comércio aos domingos e feriados aumentaria vagas de empregos O desemprego no país, que chegou a atingir 12,4 milhões de brasileiros no ano passado, é um dos principais argumentos do governo e dos empresários que defendem a ampliação dos dias e horários de abertura do comércio. Para 69% dos entrevistados, se todos os estabelecimentos comerciais funcionassem aos domingos nos mesmos horários que abrem de segunda a sexta, aumentaria o número de vagas de emprego no mercado, sendo que 43% acreditam que aumentariam as vagas de emprego em shoppings, 42% em lojas de rua e 39% em supermercados. “O fechamento do comércio, principalmente em determinados feriados, representa enorme prejuízo, o que, de forma direta ou indireta, prejudica os empregados. Quando o comércio deixa de vender, também deixa de investir e de contratar. Essa consequência não é boa nem para o comércio e nem para os trabalhadores”, afirma o presidente da CNDL. 58% aceitariam vaga de emprego se tivesse que sempre trabalhar aos domingos A liberação do trabalho aos domingos é uma das bandeiras do Poder Executivo. E a medida parece atentar a uma nova realidade econômica e social. De acordo com a pesquisa, a maioria dos entrevistados afirmou que aceitaria uma vaga de trabalho que tivesse que sempre trabalhar aos domingos (58%), sendo a folga de descanso durante a semana, enquanto 27% não aceitariam. 39% dos consumidores costumam fazer compras aos domingos e feriados A abertura do comércio aos domingos e feriados favorece não somente as vendas, mas também ajuda aquela parcela da população que trabalha durante a semana e muitas vezes só conta com os domingos para fazer suas compras em supermercados, lojas de rua e shoppings. De acordo com a pesquisa, 39% dos entrevistados costumam fazer compras aos domingos e feriados. Outros 39% compram apenas às vezes e 18% não têm esse costume. Metodologia A pesquisa ouviu 600 brasileiros residentes em todas as capitais, com idade igual ou superior a 18 anos, ambos os sexos e todas as classes sociais. O levantamento foi realizado pela internet em pontos de fluxo de pessoas, considerando as 27 capitais do país. A margem de erro é de 4,0 pontos percentuais para um intervalo de confiança a 95%. Baixe a íntegra da pesquisa em https://www.spcbrasil.org.br/pesquisas

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Conheça Simony: criadora do Nina e destaque da Forbes Under 30

Natural do bairro de Dois Unidos, na periferia da Zona Norte do Recife, Simony César criou uma solução para um problema que ela vivenciou de perto desde cedo: o assédio às mulheres no transporte público. Simony é filha de uma ex-cobradora de ônibus. Na sua família várias pessoas trabalham nos coletivos do Recife. Quando ela mesma trabalhou numa empresa do setor, por um breve tempo, viu como as denúncias abertas pelas passageiras eram ignoradas. Na universidade, a indignação com o silêncio diante da violência contra as mulheres nos ônibus se transformou em pesquisa e em um serviço, que atende pelo nome de Nina. Ela conseguiu uma publicação científica no Congresso Cybercultura, o que validou cientificamente sua ideia inicial. Após os primeiros passos na academia, o projeto foi aprovado em um edital de empreendedorismo social da RedBull. “Eu queria entender como a violência de gênero na mobilidade urbana é um fator impeditivo para acesso e manutenção das mulheres no curso superior. Uma amiga sugeriu criarmos um produto viável. Fizemos um app para que as mulheres denunciassem o assédio no campus. Depois dessa experiência, percebemos que precisávamos criar uma tecnologia que viesse integrada em aplicativos e não desenvolver um app”, explica Simony. O projeto foi escolhido pela Toyota Mobility Fondation para receber apoio financeiro e institucional. Com a tecnologia desenvolvida, foi a capital cearense o local escolhido para aplicar a solução. E o Nina foi embarcado no aplicativo Meu Ônibus Fortaleza. Ao apertar um botão no app, as passageiras abrem um alerta e a empresa é obrigada a emitir as imagens do horário da ocorrência do assédio para a Polícia Civil em até 72h. Simony lembra que o serviço não é só de tecnologia. “Temos duas frentes, a tecnologia e a consultoria para mobilidade e gênero. Costuramos toda a política pública para depois integrar a solução tecnológica”. Com as notificações, há um mapa de informações que passam a ser acessadas pela Prefeitura de Fortaleza para combater a violência contra as mulheres. Essa solução, que nasceu na academia e já está em uso na vida real, chamou a atenção da Forbes. E no dia 31 de dezembro a versão digital da lista começou a circular com o nome da pernambucana. “Isso nunca tinha sido um sonho para mim, nem imaginava a repercussão que veio após a divulgação”, surpreende-se Simony. A jovem pretende levar a Nina para outros estados e até países. A startup planeja também criar um selo de cidades seguras para mulheres. Há uma expectativa de implantação do sistema em Pernambuco. O secretário de Desenvolvimento Urbano e Habitação, Marcelo Bruto, afirmou em entrevista à Algomais que o Governo do Estado tem interesse no sistema e está em fase final de desenvolvimento do sistema operacional da frota de transporte (Simop). "Queremos finalizar o Simop no primeiro semestre. Estamos discutindo um plano de trabalho e forma de financiamento. Temos todo desejo de integrar essa tecnologia e tê-la presente dentro do Simob e também no protocolo de atendimento às denúncias e ocorrências da SDS e da Secretaria da Mulher. Estamos numa fase dessa de entendimento e desenho dos protocolos e operação, ao mesmo tempo discutindo condições de financiamento para fechar essa equação. Esperamos que ainda durante o ano conseguirmos esse resultado". Mais 5 cidades iniciaram os trâmites para implantação da nossa tecnologia em 2020. De acordo com Simony, que tem circulado o mundo discutindo o tema da violência contra mulher no transporte público e apresentado a solução do Nina, há possibilidade de levar a tecnologia e a consultoria do Nina também para outros Países. Um projeto em fase inicial ainda com a MAN, empresa do grupo Volkswagen que produz caminhões e ônibus, estudar a possibilidade da tecnologia da Nina ser embarcada de fábrica nos ônibus da marca, inicialmente na África do Sul. "A Nina quer garantir a cidade segura para as mulheres!", afirmou a empreendedora. Mais informações sobre o Nina pelo site: portal.ninamob.com. Para acompanhar os passos de Simony, o perfil no Linkedin é www.linkedin.com/in/simonycesar  

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Conheça Renan: Empreendedorismo e criatividade reconhecidos na Forbes

O empreendedor Renan Hannouche, chegou aos 29 anos já tendo uma série de startups na sua caminhada. Um reconhecimento recente da Forbes Under 30 o levou a outro patamar de reconhecimento profissional. A publicação destaca jovens com futuro promissor em diversos segmentos. Até a adolescência, ele era conhecido na escola como um estudante nerd e extremamente tímido, além de vítima de bulliyng. Numa mudança de colégio para poder disputar melhor uma vaga na universidade, ele teve uma virada de comportamento a partir de uma conversa com o pai. “Ele me disse: vamos colocar você num colégio maior, que tende a ser mais importante para você passar no vestibular. Nesse novo colégio ninguém sabe do seu passado, dos seus erros e apelidos. Você tem uma folha em branco para construir o Renan que você quer ser”. . . Aprovado em engenharia da computação, ele virou a chave para a área de tecnologia e, mais que isso, desenvolveu um talento para a inovação. Da universidade ao reconhecimento da Forbes, ele atuou em vários lugares. Criou um negócio para construção de sites de pequenas empresas que estavam fora do ambiente digital ou com presença online precária. Depois dessa primeira experiência, trabalhou na Embratel e foi cofundador de várias startups: Social Atmosphere, Let's, Stape Music, Saly e Justin. “Não fui reconhecido pela Forbes por causa de um desses projetos, mas pelo pot-pourri. Acho que é a nossa história que nos faz ser reconhecidos pela revista”. A mais recente empreitada de Renan é o Gravidade Zero, um laboratório de inovação e impacto social instalado no Cabo de Santo Agostinho. O novo projeto, que Renan lidera ao lado de Dante Freitas, será instalado no Cone Multimodal. Trata-se de um espaço de incubação de startups e coworking de empreendedores e investidores tanto para resolver problemas das empresas instaladas no Cone, como da sociedade. “O Gravidade Zero é um programa não convencional de múltiplas facetas, de disrupção e inovação. Também é um prédio estrategicamente voltado para impactar o Estado, mas queremos que seja sede de geração de negócios de impacto social de Pernambuco para o mundo”, afirmou Renan. "Queremos unir pessoas com princípios e propósitos em comum que estão dispostos a se dedicar, a se doar, para tornar o mundo melhor. E o Gravidade Zero será esse centro de impacto social, empreendedorismo, educação e inovação. Esse Pot-pourri estará sendo entregue através de todos os anfitriões do centro. Não é um ambiente de competição, mas de conexão, de soma. Queremos estar junto ao Porto Digital, Cesar, Porto de Suape, Manguezal e todas iniciativas convergentes e alinhadas com o impacto social", declarou Renan. "O princípio do Gravidade Zero é se libertar das normas. Devemos buscar mais da nossa anormalidade, a nossa naturalidade, que é a forma como nascemos, com as diferenças que temos da sociedade, não simplesmente pessoas que tem que seguir regras e aí todo mundo parece mais do mesmo", afirma o empreendedor. "A maior parte das metas de nós seres humanos são pequenas, que só alteram o nosso ter. As metas maiores, de 10 vezes, nos fazem precisar aprender e desaprender. Buscar ser humanos melhores. Nossa maior diferenciação é a nossa autenticidade". Acompanhe Renan no Linkedin, no perfil: www.linkedin.com/in/renanht

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