Rafael Dantas, Autor em Revista Algomais - a revista de Pernambuco - Página 385 de 435

Rafael Dantas

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Startup Justa Pagamentos expande atuação no Recife e gera empregos

Com investimento superior a R$ 2 milhões na unidade de Recife em quase dois anos de existência (sem valores investidos em P&D), a Justa Pagamentos, empresa de máquina de vendas e de crédito, incrementa sua atuação no Nordeste com ampliação do escritório local. A fintech (startup da área de finanças e tecnologias) é jovem no mercado, mas já tem atuação nacional e milhares de clientes. A unidade pernambucana tem agora a expectativa de gerar novas vagas de emprego e oportunidades para empreendedores, buscando alavancar o desenvolvimento de novos produtos e a força comercial, com mão de obra local. “Escolhemos o Recife em razão da nossa estratégia de ter presença forte no Nordeste. Vemos o Recife como um centro de excelência, com muitos talentos. Um verdadeiro pólo tecnológico. Não por acaso temos os sócios, Felipe Bonezi e Fellipe Tenório, na capital. Nossa ideia é termos aqui um HUB, não só para o Nordeste, mas também para a região Norte”, conta Eduardo Vils, um dos fundadores da empresa. Com investimentos acima de R$20 milhões no país, a Justa já conquistou milhares de clientes espalhados pelo Brasil. Para 2020, a expectativa é alcançar participação ainda mais relevante no mercado brasileiro. “Apesar de sermos uma empresa jovem, com apenas dois anos de atuação no mercado, estamos investindo fortemente por acreditarmos no desenvolvimento da economia. Crescemos 500% em 2019, em relação a 2018, algo muito acima da média e em 2020 será ainda maior”, acrescenta Vils. . A Justa tem sede ainda em Alphaville/SP, focada na parte operacional e comercial, com 99 colaboradores. No Recife, já conta com um time 20 pessoas e com a ampliação, o quadro da startup deve chegar a 1.000 colaboradores diretos e indiretos no país, sendo grande parte dos novos postos abertos somente em Pernambuco, até o final do ano. Interessados em fazer parte do time Gente Justa – como são denominados os colaboradores da empresa - devem se cadastrar através da seção “Trabalhe Conosco” no site www.justa.com.vc A operação da Justa se caracteriza pela transparência, por oferecer taxas justas, crédito fácil, rápido e com apoio de especialistas no negócio. Não há taxas fixas, mas personalizadas de acordo com o perfil dos clientes. Através de algoritmos é ofertada a porcentagem mais adequada a cada necessidade. Para definir a linha de crédito, a empresa analisa o comportamento do varejista através do histórico de vendas em cartão dos últimos 6 meses nas maquininhas Justa. O percentual de pagamento é descontado diariamente das transações, assim, as parcelas são amortizadas em valores menores quando não há um bom fluxo de vendas. Outra vantagem, é que o varejista não se preocupa com boleto no final do mês.

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Nostalgia de uma cidade que não existe mais

*Por Rivaldo Neto Hoje ao acordar sentei-me na cama. Tentei lembrar de um sonho muito real. Não sei ao certo se era de todo um sonho. Acho que não. Eram lembranças guardadas na mente. Nesse labirinto cinza e misterioso que temos. Respirei fundo e fiz uma força para lembrar das coisas. Aos poucos o embaço foi dissipando e vi a cidade como era. O centro da cidade na verdade. Me vi ao lado de Dr. Rivaldo, meu avô. Caminhamos pela Rua do Imperador até a chegar próximo a rua primeiro de março. Lá existia um senhor que embalava amendoins com em papéis, daqueles de padaria muito parecidos com o de embrulhar pão. Eram meio rosas e marrons. Que os distinguia, se eram torrados ou cozidos. - Meu filho? Quer um? – perguntou ele. Prontamente respondi: - Quero o cozido. Sempre preferi cozidos. E lá fomos nós. Vovô de terno preto caminhando ao lado e nós dois devorando amendoins. Passos lentos, mas o olho atento do velho com a cara de riso, numa satisfação de viver aquele momento. Eu ia olhando para o chão, fazendo uns ziguezagues pelas pedras portuguesas e seus desenhos simétricos. Lá na frente fomos pela rua Nova, íamos caminhando e vovô falou: - A loja de papai era aqui, Bomachã (nem sei se escreve assim). Ele olhou para um prédio velho e sorriu. Talvez pela lembrança de um filme que passou em sua cabeça. Entramos na rua Camboa do Carmo. E logo percebi onde iríamos, Galo de Ouro. Entramos e prontamente já encosta o garçom, e nos leva até a mesa. - Como vai doutor? - Bem João! - Vovô, quero uma Fratelli Vitta. Fratelli era um refrigerante que não existe mais, mas ainda consigo sentir seu gosto refrescante e delicioso. - Quero um filé malpassado a portuguesa – Falou o velho. Engraçado, meu avô quase sempre pedia o mesmo prato. Sempre o mesmo filé cheio de verduras cozidas. A alimentação dele era uma coisa muito diferente. Sempre carne com verduras, saladas e muitas, mas muitas frutas. Não conheço ninguém que comia com tanta satisfação frutas de um modo geral. E eu gostava também desse filé. Vez por outra peço em algum restaurante que vejo, mas muito longe de ser no mínimo parecido. Já voltando, fomos pelo cine Trianon. Passamos na banca do Gasolina, que ficava embaixo da sacada do prédio onde ganhei dois novos “jogadores” para meu time de botão. Viemos pela Guararapes, li o poema de Carlos Pena Filho, na sacada do Bar Savoy. Já um pouco decadente, mas cheio de histórias. Tomamos um sorvete, e voltamos para o palácio da Justiça. E daí não lembro mais de como foi a tarde. As vezes não lembro o que houve ontem, mas lembro do que aconteceu há tantos anos atrás. Mais mistérios da mente, essa caixa que ativa memórias do nada da mesma forma que também apaga. A nostalgia de uma caminhada de um tempo de coisas e lugares que não existem mais... . *Rivaldo Neto é designer, cervejeiro e cronista nas horas vagas (neto@algomais.com)

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Armazém da Criatividade receberá investimento de R$ 15 milhões

Para impulsionar a economia do Agreste, a Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação de Pernambuco (SECT), por meio do Programa Territórios Inovadores da SECTI, vai colocar o Armazém da Criatividade, localizado em Caruaru, em sintonia com as demandas da cadeia produtiva da região. Para tal, o contrato de gestão firmado entre a SECTI e o Núcleo de Gestão do Porto Digital de cerca de R$ 15 milhões do equipamento prevê a realização de diversas ações de suporte ao setor produtivo pelos próximos quatro anos. Para estabelecer a nova configuração do Armazém da Criatividade, o secretário Aluísio Lessa, realiza hoje (18), uma reunião com a secretária executiva da SDEC, Maíra Fisher, o diretor de inovação e competitividade do Porto Digital, Heraldo Ramos, e o gestor do espaço, Rômulo César.

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Sertão recebe novas instalações do Sesc e Senac

Capacitar trabalhadores e garantir mais qualidade de vida para a população do Sertão de Pernambuco. Esse é o propósito do Sistema Fecomércio/Sesc/Senac-PE na região que, em breve, receberá as mais novas unidades do Senac e do Sesc em Serra Talhada, além do Centro de Recreação em Triunfo, que tem a inauguração prevista para o primeiro semestre deste ano. Anunciadas em julho do ano passado, as obras de Serra Talhada começarão a ser autorizadas, nesta terça-feira (18), pelo presidente do Sistema Fecomércio, Bernardo Peixoto, que estará no Sertão do Pajeú. Ao todo, serão investidos cerca de R$ 33 milhões nas instalações que impactarão os mais de 100 mil habitantes das duas cidades, proporcionando desenvolvimento econômico e social desses municípios e seu entorno. “A região do Sertão do Estado cresceu muito. Serra Talhada, por exemplo, é um dos principais polos comerciais, educacionais e médicos da região. Então vamos aos municípios para somar, com instituições de excelência, para capacitação da população e desenvolvimento no comércio local, além do fomento à prática esportiva e aos eventos na cidade”, ressalta Peixoto. Recebendo um investimento total de R$ 14 milhões, a obra da nova unidade de educação profissional do Senac será dividida em três fases: a primeira contempla os serviços de terraplanagem, construção do muro de arrimo e do muro de contorno do terreno – com início previsto para 02 de março e conclusão estimada em três meses. A segunda fase consistirá na construção e a terceira na compra, montagem e instalação dos móveis e equipamentos. A previsão da implantação total da unidade é 2021. Serão mais de três mil metros quadrados de área construída e 14 ambientes educacionais, onde serão oferecidos o Programa de Aprendizagem, destinado a jovens e adultos para inserção no mercado; cursos de capacitação, qualificação, aperfeiçoamento, técnicos, superiores e de pós-graduação. Ainda em Serra Talhada, o Sesc contará com uma estrutura pioneira na região. Serão três ambientes sintonizados, incentivando a prática de lazer, esportes, empreendedorismo, intercâmbio cultural, preservação e turismo da região. O presidente do Sistema Fecomércio, Bernardo Peixoto, assinará a escritura definitiva de doação do terreno de 25 mil m² para a construção do Armazém Social, que possui caráter multiuso, capaz de sediar eventos variados; das estruturas de lazer do Sesc, parque aquático multifuncional, quadra poliesportiva, academia de musculação e quadras de futebol; e do Centro de Interpretação Ambiental, espaço voltado ao estudo, incentivo e preservação do bioma da Caatinga. No Centro, funcionará um espaço de observatório, com um cuidado especial às arvores da região em extinção. Nessas instalações serão investidos cerca de R$ 16 milhões e a previsão para início das obras é junho deste ano. Já em Triunfo, o Sistema Fecomércio está investindo R$ 3 milhões nas reformas do centro de convenções do hotel e da Fábrica de Criação Popular, além da construção de um equipamento de lazer, criando um espaço destinado à captação de eventos corporativos para a cidade, de convivência e práticas esportivas para uso livre. Com a inauguração prevista para o primeiro semestre desse ano, o Centro de Recreação de Triunfo do Sesc terá pista de cooper, playground e uma concha acústica para receber espetáculos de diversas linguagens culturais e eventos. Serão mais de nove mil metros quadrados de área aberta ao público. INSTITUCIONAL - Aproveitando a passagem pelo Sertão de Pernambuco, o presidente do Sistema Fecomércio se reunirá em Serra Talhada, no Sindicato das Empresas do Comércio de Bens e Serviços (Sindicom Serra Talhada) e na Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL), com o prefeito Luciano Duque, empresários locais e autoridades para tratar de assuntos referentes à categoria.

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Fintechs: A inovação chega à conta bancária

*Por Rafael Dantas Você já se aborreceu com o atendimento burocrático em um banco? Já reclamou das tarifas para um empréstimo ou de alguma operação de crédito? Ou já teve seu cadastro negado por alguma instituição financeira? Se a resposta for “sim”, você pode ser um cliente em potencial das fintechs. Elas são empresas que usam tecnologia de forma intensa e inovadora para oferecer serviços financeiros. Com as soluções que estão surgindo, essas startups prometem transformar o mercado dominado pelos bancos tradicionais. Algumas das fintechs mais famosas do Brasil são o Nubank, o PagSeguro e o Inter. Entretanto este é um segmento que já possui mais de 500 startups, segundo o último radar da FintechLab. O estudo identificou empresas de pagamentos, empréstimos, gestão financeira, investimentos, seguros, bancos digitais, entre outros. Pernambuco é o nascedouro de alguns desses players como a Neurotech, a PagueBem e o Z.ro Bank. . . Obadias Silva, 24 anos, morador da Comunidade do Iraque, no bairro da Estância, teve a solicitação de um cartão de crédito negada duas vezes. Trabalhador informal em um negócio familiar de fornecimento de refeições e lanches, ele era um dos 45 milhões de brasileiros desbancarizados. Até que um amigo o indicou para tentar uma instituição digital. “O banco aceitou meu cadastro e ofereceu apenas R$ 200 de crédito no começo. Quando fui usando o crédito e pagando em dia, esse limite aumentou muito”. > . Hoje, com um crédito de mais de R$ 2 mil, Obadias conta que esse acesso ao sistema foi muito importante para comprar os móveis da sua casa, quando se preparava para casar. Ele diz que nunca atrasou uma conta. Recentemente, a instituição que negou se acesso há uns dois anos tem insistido para que ele faça o cartão. Mas ele nem pensa duas vezes. “Não preciso mais. O meu atendimento hoje é superprático. Resolvo quase tudo pelo aplicativo do celular e não tem tarifas”, conta. Os primeiros clientes dessas empresas são justamente pessoas das classes C, D e E, de acordo com a pesquisa Fintechs de Crédito 2019, elaborada em parceria pela PwC e pela Associação Brasileira de Crédito Digital (ABCD). “Esse ainda é o principal público das fintechs. Mas há uma aceitação crescente de outras camadas sociais. O grande nicho que está sendo atendido neste momento é de um pessoal mais jovem e também dos excluídos do sistema bancário tradicional”, afirma o presidente da ABCD, Rafael Pereira. A empresária Beatriz Braga, 30, está no perfil dos que aderiram às fintechs pela qualidade dos serviços. Desde 2017, ela e a empresa em que é sócia, a Stay Hall, possuem uma conta em um banco tradicional e outra em um digital. “Há dois anos tive um problema que tinha que ser resolvido numa agência. Fui três vezes e não consegui. Estava cansada das tarifas e de enfrentar burocracia. Daí vi uma propaganda e decidi experimentar um banco digital. Hoje perco menos tempo e não pago mais por várias transações. O atendimento é fácil e muito ágil”, relata a empresária. Mesmo quem não tem uma conta em um desses novos bancos, provavelmente já usou algum serviço de uma fintech. Contribuir com uma vaquinha virtual em um site de crowdfunding ou passar o cartão em uma maquininha de pagamento são alguns exemplos. Muitas empresas do varejo ou mesmo seguradoras usam serviços dessas startups para fazer a análise de crédito de forma mais rápida dos seus clientes. Elas estão em todos os lugares, movimentando milhões. Só em concessão de empréstimos, os números de apenas 43 organizações entrevistadas pela PwC e ABCD apontam um volume aproximado de R$ 1,2 bilhão. Apenas o Nubank já possui uma carteira com 20 milhões de clientes e já é o sexto maior do País. De acordo com Luís Ruivo, sócio e líder de serviços financeiros da PwC Brasil, o movimento das startups acontece principalmente para resolver necessidades não atendidas pelo serviço tradicional e para gerar vantagens competitivas para os clientes. “Elas estão focadas na melhoria dos serviços e na redução de custos e de tarifas”. Com a aceitação crescente dos brasileiros e com a melhor regulação do setor, Ruivo aposta em algumas tendências para os próximos anos que deverão mudar ainda mais a forma como usamos os serviços do sistema financeiro. “O open banking, que está em discussão no Brasil, traz a expectativa de termos uma maior competição no mercado, com o crescimento dos bancos digitais. Outra tendência é de uma transformação nos meios de pagamentos, com o uso mais forte do QR Code por intermédio dos smartphones. No Brasil já há algumas experiências iniciais, mas essa já é uma forma de pagamento vastamente usada na China”, afirma o sócio da PwC. . LEIA TAMBÉM Pernambuco programando para o mundo . . A implantação do open banking no Brasil foi submetida à consulta pública pelo Banco Central. Trata-se do compartilhamento de dados e serviços do sistema financeiro por meio de uma camada de tecnologia padronizada. Na prática, isso permitirá que o cliente autorize a portabilidade ou histórico de crédito para uma nova instituição em que ele tenha interesse em abrir uma conta, por exemplo. Para os especialistas, isso abrirá caminho para uma série de novas startups criarem inovações e prestarem serviços. Os bancos tradicionais também se movimentam, de olho na dinâmica das fintechs em busca de inovação. Os maiores cases foram o lançamento do Cubo, pelo Itaú, e da inovaBra, pelo Bradesco, que são grandes espaços dedicados ao empreendedorismo e à inovação. “É um movimento claro dos bancos tradicionais se aproximarem das fintechs e empresas de inovação. Eles querem ter por perto possíveis futuros desafiantes para adquiri-los ou se reposicionar com novas alternativas. Além disso, muitos têm criados seus próprios bancos digitais ou comprado essas empresas para seu portfólio”, afirma Domingos Monteiro, CEO da Neurotech. . . Outros concorrentes nesse mercado são as grandes empresas de tecnologia, como a Amazon, o Google, a Apple e o Alibaba. “Essas gigantes estão atacando o mercado financeiro. Elas têm criado suas empresas de meio de pagamento e

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Taxa de desocupados em Pernambuco diminui em 2019

Os dados da PNAD de 2019 mostram que Pernambuco teve uma das melhores taxas do Brasil no tocante à desocupação, caindo de 15,5 pontos percentuais (p.p) para 14 p.p em relação ao ano passado. O Estado está entre os sete do País que tiveram queda no número de trabalhadores desocupados, destacando-se na quarta posição do ranking positiva do ranking nacional. Ou seja, em relação a 2018, das 27 unidades da federal, houve queda na desocupação em sete unidades da federação, incluindo o Distrito Federal: Amapá (-4,1 p.p.), Alagoas (-2,3 p.p.), Maranhão (-1,9 p.p.), Pernambuco (-1,4 p.p.), Rio de Janeiro (-1,1 p.p.), São Paulo (-0,9 p.p.) e Santa Catarina (-1,0 p.p.). Na análise por região, entre os nove estados nordestinos, Pernambuco ficou em terceiro lugar na queda do número de desocupados, dados que incluem o trabalho com carteira assinada e sem carteira assinada, medindo também a quantidade de informais. O Estado atingiu 48,8 pontos percentuais no número de pessoas no mercado informal, uma variação de 0,6 p.p em relação ao ano passado. "Ainda temos o melhor resultado entre os estados do Nordeste no tocante às pessoas que estão no mercado de trabalho informal", declarou o secretário do Trabalho, Emprego e Qualificação estadual, Alberes Lopes. Para o secretário, os dados do Brasil mostram o impacto da Reforma Trabalhista e da Reforma da Previdência. "Em Pernambuco, o número da informalidade cresceu 0,6 p.p em relação ao ano passado, mas, ao mesmo tempo, Pernambuco foi um dos Estados que mais reduziu a taxa de desocupação. Estamos em 4º lugar no ranking nacional no tocante à redução da taxa de desocupação, que envolve trabalhadores com empregos formais e informais. Em relação ao ano passado, reduzimos a informalidade de 15,5 pontos percentuais para 14 pontos percentuais, uma variação positiva de 1,5 pontos", destacou. Segundo o secretário, um dado que ainda é precisa ser melhor avaliado é o número de pessoas trabalhando por conta própria, cujo recorte da PNAD revela que, no quarto trimestre de 2019, Pernambuco ficou em 11º lugar. "Acredito que esta seja uma forma positiva que o pernambucano encontrou para enfrentar a crise. É por isso que nossos cursos de qualificação preparam para o mercado de trabalho com carteira assinada, mas, ao mesmo tempo, apostam no empreendedorismo, na força de reação dos nossos trabalhadores", declarou. "Tivemos 14 programas em 2019 que apostaram na força criativa do pernambucano, entre eles o Fortalece Talentos e o Crédito Popular", frisou. (Blog do Governo de Pernambuco)

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Coletivo artístico realiza intervenção urbana em Jaboatão

O Wà Coletivo (pronuncia-se “uá”), grupo de mulheres que realizou intervenções artísticas em áreas urbanas por meio de tecelagem e pintura, esteve em Piedade nesta segunda-feira (17) para fazer uma intervenção no muro externo do Centro Universitário dos Guararapes (UNIFG). O objetivo é de deixar uma mensagem que remeta ao respeito às mulheres tendo como gancho a proximidade com o carnaval. O coletivo foi criado no Ceará e já realizou intervenções em diversos lugares do Brasil e do mundo, sempre utilizando espaços públicos com o objetivo de revitalizá-los e de entregar mensagens positivas para a população que frequenta esses locais. Na ação, as integrantes do coletivo gravaram no muro externo da instituição a frase NÃO É NÃO, em referência aos casos de assédio que ainda não muito comuns durante o carnaval.

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Assaí investe R$ 53 milhões em nova loja e abre 600 vagas

Amanhã (18), os habitantes de Caruaru irão ganhar mais uma loja da rede Assaí Atacadista. No total, foram investidos R$ 53 milhões na construção da loja, que gerou mais de 600 empregos, entre diretos e indiretos. “Estamos muito felizes por ampliarmos a nossa atuação em Pernambuco com uma segunda loja em Caruaru. Uma cidade que teve o seu crescimento impulsionado pelo forte empreendedorismo da população. Foi o primeiro município do Estado a receber uma loja Assaí e era o lugar ideal para darmos início ao nosso plano de expansão para 2020, que prevê a abertura de 20 unidades, incluindo a chegada da marca a três novos estados – Acre, Roraima e Maranhão”, afirma Belmiro Gomes, presidente do Assaí Atacadista. Para implementação da segunda loja da bandeira no município, a empresa realizou uma série de estudos, que levaram em consideração o potencial de crescimento da cidade e os perfis de consumidores existentes na região. “Nos últimos 20 anos, a população de Caruaru saltou de 100 mil para mais de 350 mil habitantes. Esse forte crescimento aliado ao fato de atendermos de maneira muito assertiva as necessidades dos pequenos e médios comerciantes e dos clientes finais que buscam economia nas compras mensais nos mostrou que havia espaço para uma expansão. Era apenas uma questão de atempo até encontrarmos o local certo, o que conseguimos no ano passado. Temos certeza que essa segunda loja fará tanto sucesso quanto a primeira unidade instalada aqui”, diz Gomes. Erguida seguindo o novo padrão de lojas da rede, a segunda unidade Assaí em Caruaru conta com mais de 5 mil m2 de salão de vendas, 32 checkouts, 363 vagas de estacionamento, Wi-Fi e espaço cafeteria. A unidade será abastecida diretamente pelo Centro de Distribuição da rede, que fica em Paulista. Localizada na Avenida João de Barros, a unidade Assaí Caruru II funcionará de segunda-feira a sábado, das 7h às 22h, e aos domingos e feriados, das 7h às 18h.

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Glitter e pele: como evitar reações alérgicas no carnaval

A purpurina é consenso no período carnavalesco, o pó mágico abrilhanta as maquiagens, roupas e sobretudo, a pele dos brincantes. Contudo, o que poucos sabem, é que a procedência desse tipo de material deve ser observada com cuidado, para que não haja nenhum tipo de dano à pele. Afinal, gente é para brilhar e não para sofrer com alergias e irritações. Por isso, é muito importante verificar se o glitter passou por testes de controle de qualidade. “Todos os cosméticos devem ser submetidos aos testes da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), para saber se suas matérias-primas são adequadas para a pele” explica a dermatologista da Real Derma, Patrícia Guimarães. Além disso, muitos foliões aproveitam o carnaval nas altas temperaturas de Olinda, indo de bloco em bloco com a mesma make. Dessa maneira, para que a cútis não fique ressecada e sofra com reações atípicas, a dermatologista também sugere versões hipoalergênicas dos produtos, a combinação de protetor solar e base cosmética também faz sucesso, garantindo proteção e beleza. “Outra dica muito boa é experimentar tanto o glitter como as pedrinhas de strass uma semana antes da festa”, diz Patrícia. “O recomendado é aplicar na parte interna das mãos e verificar como a pele reage depois de algumas horas”, ensina. Na hora de retirar a maquiagem, é importante lembrar de nunca esfregar a pele para remover a purpurina. “Demaquilantes bifásicos e a água micelar, podem ser ideais para a retirada dos cosméticos” comenta. Basta usar um pouco de algodão úmido com um dos produtos e aplicar de maneira sutil, com movimentos circulares. “Pode repetir o processo até a pele ficar completamente limpa” complementa Dra. Patrícia Guimarães. No caso de reações alérgicas, lave a área afetada imediatamente com água fria. Um médico deverá ser consultado.

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Sem dor, sem resultados

Quando você se exercita, se não ficar um pouco dolorido depois, não estará construindo os músculos. Você, na verdade, precisa esticar o músculo, forçando-o um pouco para que ele possa ser reconstruído, ficando um pouco maior e mais forte para o próximo exercício. Da mesma forma, isso vale para os negócios: se você está na zona de conforto, não está desenvolvendo suas capacidades. Está apenas se repetindo. Somente quando força além dos limites (esgarçando as bordas) é que aprende e domina habilidades necessárias para chegar no próximo nível. Muitos negócios deitam confortavelmente numa cama e só são despertados quando se deparam com alguma dificuldade do mercado, seja pela concorrência de um novo entrante ou mesmo pela disrupção do modelo de entrega. Acordar em berço esplendido é bom, mas passar o dia tentando “quebrar” seu próprio negócio pode ser um belo exercício a fazer, antes que alguém o faça no seu lugar. Ganhar muito num negócio já estabelecido pode ser pior que ganhar pouco em um novo mercado em expansão. Os Beatles ganharam apenas US$ 3.500 por cada show na turnê pelos EUA em 1964. Existem aqueles que acham que Brian Epstein deveria ter pedido mais dinheiro. Diferente da Inglaterra, que tinha a BBC, o mercado norte-americano era altamente regionalizado e diversificado. Porém mais de 73 milhões de norte-americanos ficavam grudados na televisão para assistir ao programa de Sullivan. Naquelas três semanas, no coroamento de anos de trabalho árduo, e graças à brilhante estratégia de Epstein, os Beatles roubaram os corações e os ouvidos dos Estados Unidos (e se Epstein tivesse desistido da programação por causa de alguns milhares de dólares?) Nada, nada disso teria acontecido. Sem dor, sem resultados.

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