Rafael Dantas - Página: 396 - Revista Algomais - a revista de Pernambuco

Rafael Dantas

Rafael Dantas

5 fotos aéreas de Pernambuco na década de 1930

As imagens de hoje são do Museu Aeroespacial da Força Aérea Brasileira. As 5 fotos são da década de 1930, sendo quatro da capital pernambucana e uma de Petrolina. Os registros do Recife - da praia de do seu centro histórico - e das margens do Rio São Francisco, no Sertão, nos permitem dar um passeio na nossa história! Clique nas fotos para ampliar. Palácio do Governo, em 1934   Praia no Recife, 1934 . Petrolina, com visão do Rio São Francisco, em 1937 . Vista aérea do Recife, em 1934 . Vista aérea do Recife, em 1934 . *Por Rafael Dantas, repórter da Algomais e colunista da Gente & Negócios (rafael@algomais.com)

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Sinspire em agonias de carnaval recebe Seu Pereira e Coletivo 401 neste sábado

O Sinspire, charmoso casarão Recifense, abre suas portas neste sábado (01), para receber um dos principais expoentes da música pernambucana, o grupo Seu Pereira e Coletivo 401. A apresentação faz parte do projeto Sinspire em Agonias de Carnaval, que traz uma programação musical diversas durante os finais de semana que antecedem os festejos de momo. O show começa às 21h e terá o DJ Mau Lopes, no comando da discotecagem. Criado na Paraíba em 2009, através da união de amigos que tinham o transporte coletivo em comum, o Seu Pereira e Coletivo 401 é sinônimo de apresentações animadas e sempre cheias. Formado por Jonathas Pereira Falcão (vocal e guitarra), Chico Correa (guitarra), Thiago Sombra (baixo) e Victor Rama (bateria), o Seu Pereira já passou por grandes festivais de música do Brasil, à exemplo do Rasgadinho 2016 (Sergipe), Dosol 2017 (Rio Grande do Norte), Festival de Inverno de Garanhuns 2017, Rec-Beat 2017 (Pernambuco), Virada Cultural de São Paulo 2014 e o Web Fest Valda 2014 (Rio de Janeiro). Neste último, realizado no Circo Voador, o grupo conquistou o terceiro lugar da competição. A banda também chegou a cruzar as fronteiras do país, com performances na África e na Europa. O destaque lá fora aconteceu especialmente após o lançamento do EP Canções de Verão. Os ingressos para o Seu Pereira e Coletivo 401, no Sinspire custam R$ 25,00. Disponíveis através do Sympla e na bilheteria do evento. VÍDEO: https://www.youtube.com/watch?v=lGToE7a9dgA SERVIÇO: SINSPIRE EM AGONIAS DE CARNAVAL RECEBE SEU PEREIRA E COLETIVO 401 Neste sábado (01), a partir das 21h, no Sinspire, Praça do Arsenal Ingressos: R$ 25,00 Informações: (81) 9 9993.6266 Assessoria de Imprensa: Luma Araujo – (81) 9 8532.6635

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Baile dos Bailarinos celebra 4 anos no Dia do Frevo

Em 2017 surgia uma nova opção de prévia carnavalesca no Recife – passistas que trabalhavam durante a folia de Momo ganharam um instante de diversão com a primeira edição do Baile dos Bailarinos. Em quatro anos, a festa cresceu e já se fixa no calendário de prévias do Recife. A edição 2020 acontece em data especial – o Dia do Frevo – exaltando o ritmo pernambucano em música e dança. O Baile dos Bailarinos acontece no Clube das Pás, no próximo 9 de fevereiro, reunindo grandes atrações musicais – o frevo toma conta com shows de Gustavo Travassos, Marrom Brasileiro, Nena Queiroga, Nonô Germano e Léo Júnior, além das Orquestras das Pás e Seraphins. A festa traz ainda o Sambão dos Donzelos e o Maracatu Várzea do Capibaribe para fechar um dia inteiro de programação, começando às 14h. A realização do Baile é assinada pelo jornalista Diego Gondim e pelo bailarino Júnior Viegas, abrindo espaço para uma verdadeira congregação de artistas de Dança e Artes Cênicas do Recife. Além da música, o público confere performances de bailarinos do Studio Viegas de Dança, um autêntico show visual que remonta o clima dos antigos bailes e a alegria do Carnaval pernambucano. Como de costume, o Baile dos Bailarinos presta homenagens a ícones culturais que ajudam a manter viva a tradição cultural. Em 2019, o festejo entregou honraria ao Galo da Madrugada. Este ano, os homenageados são a atriz Leda Alves, secretária de Cultura do Recife, e o bailarino Wilson Aguiar, pernambucano com mais de 30 anos de trajetória cultural, que recebem a homenagem no palco do baile. “O que era uma confraternização de bailarinos no princípio se tornou uma festa democrática e irreverente, voltada a todos os que amam o Carnaval”, comenta o produtor do evento, Diego Gondim. O Baile dos Bailarinos é realizado pela VG Produções com apoio da Prefeitura da Cidade do Recife, Romilson Cell, Tampa, Dom Fermento Pizzaria e Sushi dos Amigos. SERVIÇO: Baile dos Bailarinos – Ano 4 Com Gustavo Travassos, Marrom Brasileiro, Nena Queiroga, Nonô Germano e muito mais Quando: domingo, 9 de fevereiro de 2020 Onde: Clube das Pás (Rua Odorico Mendes, 263 – Campo Grande) Horário: A partir das 14h Ingressos: R$ 25 + 1kg de alimento não perecível (antecipado no Sympla ou nos pontos de venda – Paço do Frevo e Escola de Frevo do Recife) / R$ 30 (na porta do evento) / Camarote: R$ 120 (para 4 pessoas). Mais informações: http://bit.ly/bailedosbailarinos2020

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João Alberto: 50 anos de muitas histórias

Quando João Alberto assinou sua primeira coluna social no Diario de Pernambuco, o Brasil e o Estado viviam um cenário completamente diferente. O País estava sob o comando da ditadura militar. No esporte, a seleção de futebol se preparava ainda para o tricampeonato mundial. O Porto de Suape, uma das âncoras da nossa economia atual, nem estava no papel. Enquanto isso, no jornalismo, era o mais antigo impresso da América Latina quem estava inovando. O jovem repórter, que começou a escrever no Jornal da AABB e passou na redação do Diario pelas mais variadas coberturas, começava a se posicionar no colunismo social com o destaque que carrega por 50 anos. Nesse jubileu de ouro da sua atividade profissional, ele coleciona boas histórias. Responsável por uma das mais antigas colunas na imprensa brasileira, João Alberto começou a escrever um tanto por acaso, quando ainda era aluno da Escola de Cadetes no Ceará. Com facilidade nas disciplinas exatas, após um desentendimento com um professor, ele o desafiou: "o senhor ainda me dará uma nota 10 em redação". O professor topou o desafio. Sua turma se mobilizou para ajudar o “caçulinha” (era o mais novo do grupo) a atingir a meta. Ele foi aprovado com a nota máxima. Essa brincadeira na escola rendeu outros frutos, como o emprego no Banco do Brasil. Sim, João Alberto foi bancário por alguns anos. No concurso que ele prestou, o tema da redação foi o mesmo do desafio sobre a frase “Ordem e Progresso”. Aprovado, veio para o Recife, onde criou um jornal da classe, produzido com um mimeógrafo. Em um período que a AABB (clube dos funcionários do banco) tinha uma alta atividade social, João Alberto levava aquelas publicações para as grandes redações da cidade. Da circulação dos jornais na redação, surgiu o convite para um estágio no Diario e os primeiros passos da nova carreira. Por anos, dividiu a atividade jornalística com a de bancário. “Não tinha repórter setorizado. Eu fazia polícia, economia, corpo consular, muito aeroporto, onde entrevistávamos as pessoas importantes que desciam no Recife”, conta João Alberto. Aos 18 anos, chegou a ser preso numa pauta no terminal aéreo dos Guararapes, por furar um bloqueio estabelecido pela política aeronáutica. “O jornalismo na minha época era muito diferente. Havia muita gente nas redações. As matérias eram batidas na máquina de escrever, em uns papéis pautados. Era um jornalismo muito artesanal. Tudo mudou rapidamente com as novas tecnologias. Fui o primeiro jornalista a usar o computador em Pernambuco. Na época era uma coisa horrorosa! Um amigo prometeu me ensinar. Fiz um curso com ele e isso mudou muito nosso trabalho”, relatou. Antes da Era WhatsApp, ele chegou a fazer mais de 40 ligações por dia para fechar sua coluna. “E era uma dificuldade para conseguir linha para fazer um telefonema. Às vezes esperávamos até 15 minutos. Por isso, muito do nosso trabalho era ainda de um jornalismo pé no chão. Circulávamos pela cidade caminhando ou pelo Jeep do jornal”. Desse tempo, ele afirma sentir falta da convivência com as equipes. “Tinha mais calor humano.” Uma das pautas que ele não esquece foi quando colocou na cabeça que queria ganhar o Prêmio Esso. Ele reportou uma viagem de caminhão de uma transportadora do Recife até São Paulo levando cargas. “Foram 10 dias. Uma miséria, o caminhão atolava, não tinha onde dormir. Era uma verdadeira aventura. A reportagem foi bonita. Mas recebeu uma mísera menção honrosa (risos). Na época eram muitas menções honrosas”. Ele conviveu muito tempo também com a censura. Um major acompanhava a redação, que não permitia nenhuma publicação relacionada a Dom Helder Camara, por exemplo. Um período cheio de tensões, mas também de "causos". João Alberto conta que certa vez um fotógrafo colocou esporas, feitas com papel fotográfico, na bota do militar. “Esse major foi para o Cinema São Luiz sem perceber. À noite chegou decidido a prender o autor da brincadeira. Mas ninguém entregou”, contou entre risos. Também conta de forma humorada que os maiores problemas, quando editava um suplemento do Diario, eram os artigos de Ricardo Noblat, . “Noblat colocava nas entrelinhas tudo que era safadeza e toda segunda-feira eu ia para a Polícia Federal me explicar. Fui várias vezes graças a ele”, recordou. Se tem repórter que é resistente a novidades, João Alberto diz que sempre procurou ficar antenado com as tendências do que acontecia na comunicação. Sempre que viajava, comprava jornais, mesmo quando não conhecia o idioma. O objetivo era conhecer os formatos que estavam sendo testados mundo à fora. “Estou sempre me atualizando.” Além do jornal impresso e colunista da Algomais, ele buscou uma atuação multimídia. Escreve o blog, está nas redes sociais e na TV. Para o futuro, João Alberto revela que não tem mais sonhos. Realizado, ele diz que já cumpriu tudo o que sonhava para sua carreira. Ouça a nossa conversa com João Alberto, repleta de histórias engraçadas (uma inédita sobre um ex-governador do Estado), no primeiro episódio de 2020 do Pernambucast, o podcast da Revista Algomais.

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Detentos lançam CD de forró no Sertão pernambucano

A música uniu quatro reeducandos apaixonados pelo forró, que cumprem pena no Presídio de Salgueiro (PSAL), Sertão pernambucano. Os apenados formam a banda ‘Sonho de Liberdade’ e comemoram a gravação do primeiro CD, fruto de uma parceria entre o Estúdio Talismã, de propriedade da banda Limão com Mel, com o estabelecimento prisional. A Secretaria Executiva de Ressocialização (Seres) acompanha a trajetória do grupo desde o início. A banda, formada há um ano e meio, é composta pelos integrantes Alexsandro Barros (vocal), Luiz Robério, (sanfona) Antônio Galvão (vocal) e Francisco Vionei (teclado). O álbum conta com 14 músicas inéditas de forró romântico, além de canções gospel como “Pai” e “Aceitei Jesus”. E não para por aí: a banda realiza shows nas cidades próximas a Salgueiro, com autorização judicial e sob a escolta de policiais penais. No dia 02 de fevereiro tem apresentação agendada no município de Verdejante. “Ao notar que esses reeducandos tinham afinidade com a música, fui incentivando a iniciar e seguirem com a banda. Atualmente eles ensaiam três vezes por semana e servem de exemplo para os demais detentos”, explica o gerente prisional, Francenildo Bezerra Parente. O gestor ressalta que o comportamento de todos os detentos sempre foi tranquilo. É com a sanfona que Luiz Roberto, privado de liberdade, passa a maior parte do tempo. Para Luizinho Sanfoneiro, como é conhecido, a música tem um papel transformador. “Nem nos meus melhores sonhos poderia imaginar que gravaria um CD, ainda mais na prisão. A música nos trouxe mudanças no comportamento, na forma de enxergar a vida e na vontade de sair da prisão como uma pessoa melhor”, conta o detento. Os CDs serão vendidos por R$ 10 nas igrejas locais. Os valores arrecadados serão divididos entre as famílias dos músicos.

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Porto Digital fecha 2019 com crescimento de 24%

O Porto Digital, um dos principais parques tecnológicos e ambientes de inovação do Brasil, fechou o ano de 2019 com faturamento quase 24% maior do que no ano anterior. O dado é parte do balanço divulgado, nesta terça-feira (28), pelo presidente do Porto Digital, Pierre Lucena, e aponta para o crescimento contínuo das empresas em 2020 e abertura de mais postos de trabalho. “Apesar da crise que persiste no País, conseguimos bons resultados em 2019, o que demonstra a capacidade dos setores de tecnologia da informação e de economia criativa de ajudar na recuperação do Brasil e levar Pernambuco muito mais longe”, afirmou Pierre Lucena. Em 2019, o faturamento das empresas embarcadas no Porto Digital chegou a R$ 2,3 bilhões - valor 23,94% maior do que o registrado no ano anterior, de R$ 1,8 bilhão. Entre as que mais cresceram estão a In Loco, que participou do programa de incubação do parque e hoje é cotada a ser um unicórnio (termo que identifica startups que possuem avaliação de preço de mercado no valor de mais de 1 bilhão de dólares); a Insole, criada há pouco menos de sete anos e já é responsável por aproximadamente 10% dos sistemas de geração solar distribuída instalados no Brasil; e a Fusion, que tem um software para gestão de entregas com módulos integrados e foco na redução de custo e aumento de nível de serviço. O número de empresas também aumentou - passou de 319 em 2018 para 339 em 2019. Esse crescimento deve repercutir também na abertura de cerca de 3.200 vagas de emprego previstas para esse ano de 2020. Na lista das empresas com o maior número de colaboradores estão atualmente a Accenture, Avanade, Avantia, CESAR,Globo, Pitang, Serttel, Speedmais, Stefanini e Tempest. Ao todo, o parque terminou o ano de 2019 com 11.659 profissionais empregados. “Esse é o principal desafio não só do Porto Digital, mas em todo o mundo: a formação de capital humano para trabalhar em empresas de tecnologia. Por isso vamos acelerar ainda mais as parcerias e estratégias para fomentar e atrair mais estudantes e profissionais para a área de TIC”, indicou Pierre. A meta do Porto Digital é, até 2025, ter cerca de 20 mil colaboradores distribuídos em 500 a 600 empresas no parque, com faturamento anual de R$ 3,5 bilhões. Com a expansão proposta, o parque dobrará de tamanho em relação a 2018 - quando havia cerca de nove mil profissionais em 300 empresas, com faturamento anual de R$ 1,7 bilhão. Sobre o Porto Digital Instalado na área central do Recife, o Porto Digital atua nos eixos de produção de software e serviços de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC), Economia Criativa, além do foco no futuro das cidades por meio de prototipação com base em fabricação digital e internet das coisas (IoT). Reconhecido por sua territorialidade singular entre os ambientes de inovação, o Porto Digital é um parque urbano instalado no centro histórico do Bairro do Recife, mas já conta com áreas de expansão para os bairros de Santo Antônio, São José e Santo Amaro - o que totaliza uma área total de 171 hectares na capital pernambucana. A região ocupada pelo parque vem sendo requalificada de forma acelerada em termos urbanísticos, imobiliários e de recuperação do patrimônio histórico edificado - desde a fundação do parque tecnológico, em 2000, já foram restaurados mais de 138 mil metros quadrados de imóveis históricos. O Porto Digital é fruto e referência nacional de uma ação coordenada entre governo, academia e empresas, conhecido como modelo "Triple Helix". Essa iniciativa propiciou o ambiente necessário para fazer com que o Porto Digital se transformasse em um dos principais ambientes de inovação do País e fosse eleito, por três vezes, o melhor parque tecnológico do Brasil nos anos de 2007, 2011 e 2015 pela Associação Nacional de Promotoras de Empreendimentos Inovadores (Anprotec).

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Atividades gratuitas no Econúcleo Jaqueira e Jardim Botânico encerram a semana da Ecoférias

A Ecoférias da Prefeitura do Recife chega a sua última semana. A programação gratuita, que teve início no dia 14 deste mês e se encerra no domingo (02), ocorre nos equipamentos de educação ambiental, Econúcleo Jaqueira e Jardim Botânico do Recife. Ao todo, foram mais de 100 atividades ao longo do mês para entreter a garotada e toda a família, unindo diversão, consciência ambiental e cidadania. Localizado no bairro do Curado, o Jardim Botânico promove experiências, a partir desta terça-feira (28), guiadas por monitores e artistas-educadores da Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade em meio ao remanescente de Mata Atlântica. Com o intuito de desenvolver afinidade em relação à natureza, as brincadeiras são baseadas em temas de preservação e sustentabilidade. Das 9h às 15h30, os visitantes podem participar de caminhadas ecológicas, jogos ambientais, oficinas de plantio, gincanas, contações de histórias e saraus ao ar livre. No Econúcleo do Parque da Jaqueira, as dinâmicas são realizadas de quinta (30) a domingo (02), das 9h às 17h. O espaço construído de forma sustentável, do piso ao teto, já se tornou ponto de encontro das crianças que gostam de aprender brincando. A última semana da Ecoférias vai contemplar atividades para todos os gostos, desde oficina de poesia, trilha ambiental, oficina de artesanato com jornal, xilogravura, oficina de plantio e contações de histórias. Por lá, haverá também pocket show da minhoca Maricota com tiradas divertidas sobre o meio ambiente. Durante toda a permanência nos locais, as crianças devem estar acompanhadas pelos pais ou responsáveis. As inscrições são gratuitas e devem ser feitas meia hora antes do início em cada equipamento. O limite de participantes varia de acordo com cada atividade. Confira a programação completa desta semana: Jardim Botânico Terça-feira (28) 9h às 09h30 – Inscrição 9h30 – Caminhada Ecológica: explorando o Jardim Botânico 10h30- Caminhada das espécies em extinção 12h00 - Encerramento MANHÃ 13h às 13h30 – Inscrição 13h30 – Caminhada Ecológica: explorando o Jardim Botânico 14h30 – Carimbando com a natureza 16h00 - Encerramento TARDE Quarta-feira (29) 9h às 09h30 – Inscrição 9h30 – Caminhada Ecológica: explorando o Jardim Botânico 10h30- Que bicho é esse? 12h00 - Encerramento MANHÃ 13h às 13h30 – Inscrição 13h30 – Caminhada Ecológica: explorando o Jardim Botânico 14h30 - Oficina de Exsicata 16h00 - Encerramento MANHÃ Quinta-feira (30) 9h às 09h30 – Inscrição 9h30 – Caminhada Ecológica: explorando o Jardim Botânico 10h30 – Brincando como antigamente 11h30 – A floresta do Dr. natureza 12h00 - Encerramento MANHÃ 13h às 13h30 – Inscrição 13h30 – Caminhada Ecológica: explorando o Jardim Botânico 14h30 – Caça palavra ambiental 15h30 – Oficina de mudas: “Bombinhas de sementes” 16h00 - Encerramento TARDE Sexta-feira (31) 9h às 09h30 – Inscrição 9h30 – Caminhada Ecológica: explorando o Jardim Botânico 10h30 – Mini hortinha 11h30 – Sarau Ambiental 12h00 - Encerramento MANHÃ 13h às 13h30 – Inscrição 13h30 – Caminhada Ecológica: explorando o Jardim Botânico 14h30 – Contação: vozes de um rio 15h30 – Gincana das argolas ambientais 16h00 - Encerramento MANHÃ Sábado (01) 9h às 09h30 – Inscrição 9h30 – Voa voa passarinho 10h30 – Jogo de memória 10h30 - Verde Maduro (a partir de 08 anos) 11h30 – Esquete Teatral: Jô e o curupira 12h00 - Encerramento MANHÃ 13h às 13h30 – Inscrição 13h30 – Vivência ambiental: Faço parte deste lugar 14h30 – Passaporte das férias 16h00 - Encerramento TARDE Domingo (02) 9h às 09h30 – Inscrição 9h30 – Caminhada Ecológica : “Trilha cega” 10h30 – Contação: o morcego e a cabaça 12h00 - Encerramento MANHÃ 13h às 13h30 – Inscrição 13h30 – Oficina de sabonete natural 14h30 – Contação de historias: o morcego e a cabaça 15h30 – Tangran ambiental 16h00 - Encerramento TARDE Jardim Botânico do Recife BR ­232, km 7,5 - Curado De terça a domingo, das 9h às 15h30 Entrada gratuita Econúcleo Jaqueira Quinta-feira (30) 9h às 9h30 - Inscrição 9h30 às 10h15 - Apresentação do espaço + Sala de Ecointeratividade: jogos digitais 10h15 às 11h – Oficina de vasos autorrigáveis 11h às 12h - Em cena verde: Teatro Lambe-Lambe; 13h30 às 14h - Inscrição 14h00 – Na Trilha da Sustentabilidade (apresentação do espaço e Trilha Ambiental) 15h00 – Farmácia viva; 16h00 –Contação de história: “ A lenda da vitória régia” 17h00 – Encerramento TARDE Sexta-feira (31) 9h às 9h30 - Inscrição 9h30 às 10h - Apresentação do espaço com fantoches 10h às 11h - Oficina: Prosa, poesia e papelão 10h às 12h– Oficina de Artesanato com jornal (Para jovens e adultos) 13h30 às 14h– Inscrição 14h00 –Oficina sensorial de plantas medicinais; 15h00 – Sala de Ecointeratividade: jogos digitais 16h00 –Oficina: pulseiras com materiais recicláveis; (PARA ADULTOS) 17h00 – Encerramento TARDE Sábado (01) 9h às 9h30- Inscrição 9h30 às 10h15 - Plantando o amanhã; 10h15 às 11h10 - Contação de história: “Borboletando e coisa e tal” 11h10 às 12h - Oficina de borboleta com resíduos sólidos (Raio X) 13h30 às 14h - Inscrição 14h00 –Apresentação do espaço com Maricota; 15h00 – Xilogravando a natureza; 16h00 - Oficina de Plantio de mudas; 17h00 – Encerramento TARDE Domingo (02) 9h às 9h30 - Inscrição 9h30 às 10h15 - Na Trilha da Sustentabilidade (apresentação do espaço e Trilha Ambiental) 10h15 às 11h10 - Oficina de criação: Arte no Meio 11h 10m às 12h - Sala de Ecointeratividade: jogos digitais 13h30 às 14h - Inscrição 14h00 - Oficina de vasos autorrigaveis; 15h00 - Trilha Ambiental; 16h00 –Esquete Teatral: Jô e o Curupira; 17h00 – Encerramento TARDE Econúcleo Jaqueira R. do Futuro, 959 - Jaqueira De quinta à domingo, das 9h às 17h Entrada gratuita

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Crítica| O Farol

Após a divulgação oficial dos indicados ao Oscar, é comum surgirem aquelas listas de “esnobados” pela academia. E se fosse para falar de injustiçados, sem dúvida, O Farol seria um deles. O filme até recebeu uma indicação na categoria melhor fotografia. Só. No entanto, merecia bem mais que isso. Segundo longa do diretor americano Robert Eggers, que antes recebeu muitos elogios da crítica pelo trabalho com o terror, A Bruxa. A história acompanha o zelador Ephraim Winslow (Robert Pattinson) em sua jornada de auxiliar do faroleiro Thomas Wake (Willem Dafoe) nas tarefas com um farol localizado em uma ilha da Inglaterra. O isolamento mexerá com a dupla que entrará numa espiral de alucinações e violência. A fotografia homenageia os filmes do movimento expressionista alemão. É marcada pelo contraste entre o preto e branco em um competente jogo de luz e sombra que potencializa uma atmosfera de sonhos. A direção de fotografia é de Jarin Blaschke, que também trabalhou com Eggers em A Bruxa. O Farol foi rodado em 35mm e com proporção de tela de 1.19:1, diferente do padrão 1.33:1.     Quanto ao elenco, destaque para a dupla Robert e Dafoe. Robert Pattinson já provou que tem talento e, a cada novo filme, vem enterrado a ligação com a franquia adolescente Crepúsculo. A prova disso é sua boa atuação em longas como Bom Comportamento e The Rover – A Caçada. O Farol é um dos seus melhores trabalhos, com uma caracterização e interpretação anos-luz de distância do Edward da saga vampiresca. Mas quem realmente impressiona é Willem Dafoe, que brinda o espectador com uma atuação soberba. Nos monólogos do faroleiro Thomas Wake, marcados por grande ira e poesia, Dafoe parece estar possuído por alguma força sobrenatural. O Farol merecia, sim, indicações nas categorias principais. Melhor ator coadjuvante para Willem Dafoe, melhor direção para Robert Eggers e também (por que não?) melhor filme. Em Recife, ainda é possível assistir ao filme no Cinema da Fundação Joaquim Nabuco. Confira aqui os horários.  

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Maracatu, ciranda e afoxé na Terça Negra Especial de Carnaval

A cultura pernambucana possui fortes ligações com o continente africano. Criada há 20 anos pelo Movimento Negro Unificado (MNU), a Terça Negra busca difundir e estimular reflexões a respeito da influência afro nas expressões artísticas do Estado. O projeto tem apoio da Prefeitura do Recife e, em tempos de festejos de Momo, o projeto ganha quatro edições - nos dias 28 de janeiro, 4, 11 e 18 de fevereiro. Amanhã, primeira noite da Terça Negra Especial de Carnaval, o Pátio de São Pedro recebe o Coletivo de Blocos Afros, Mestre Santino Cirandeiro, Maracatu Encanto do Pina e Afoxé Ara Omim. O evento é gratuito e começa a partir das 19h. De acordo com Demir da Hora, representante do MNU e coordenador da Terça Negra, a programação geral será focada em apresentações de maracatus, afoxés, grupos de rap, reggae e blocos afro. "É a diversidade que o público se acostumou a ver e curtir durante o ano. Para os artistas, é um momento especial no qual aproveitam para mostrar novidades no vestuário, repertório e arranjos", destaca. História A história da Terça Negra começa em 1998, no Pagode do Didi, localizado na Rua Ulhôa Cintra, no bairro de Santo Antônio. Em 2001, o projeto passou a acontecer no Pátio de São Pedro, tornando-se parte do calendário cultural oficial da cidade. O encontro cultural foi criado pelo Movimento Negro Unificado (MNU), que surgiu no Recife em 1979 e ganhou força na década de 1990. Em seus primeiros passos, o MNU pretendia ir além do chamado samba de raiz, divulgando outras vertentes da cultura negra, como o maracatu, o afoxé, coco de roda e até o reggae e o hip hop. A Terça Negra tem apoio da Prefeitura do Recife, por meio da Secretaria de Cultura, da Fundação de Cultura Cidade do Recife. PROGRAMAÇÃO TERÇA NEGRA ESPECIAL DE CARNAVAL 2020 Dia 28/01 19h - Coletivo de Blocos Afros 20h - Mestre Santino Cirandeiro 21h - Maracatu Encanto do Pina 22h - Afoxé Ara Omim Dia 04/02 19h - Maracatu Estrela Brilhante do Recife 20h - Coco dos Pretos 21h - Afoxé Omim Sabá 22h - Sistema X Dia 11/02 19h - Coco Santiago 20h - Afoxé Afefé Lagbara 21h - Maracatu Encanto da Alegria 22h - Didil Reggae Dia 18/02 19h - Afoxé Obá Iroko 20h - Maracatu Porto Rico 21h - Aurinha do Coco 22h - Ívano

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Daniel Queiroz: "O celular pode perder seu protagonismo"

Daniel Queiroz tornou-se presidente do Sinapro-PE (Sindicato das Agências de Propaganda de Pernambuco) e, mais recentemente, da Fenapro (Federação Nacional das Agências de Propaganda) numa conjuntura desafiadora. Além de enfrentar uma das mais longevas crises econômicas do País, a publicidade, como todo setor, enfrenta o turbilhão de transformações provocadas pelas novas tecnologias. Aos 42 anos, formado em administração de empresas e descendente de uma família empresarial que construiu a bem-sucedida agência Ampla, Daniel garante que só o conhecimento e o profissionalismo publicitário podem garantir a comunicação das marcas nestes tempos de mudanças constantes. Nesta conversa com Cláudia Santos, ele falou sobre o comportamento do consumidor, o futuro das mídias e preveniu que novas mudanças estão por vir e podem tirar o protagonismo do hoje onipresente smartphone. Como está sua gestão à frente do Sinapro? É a gestão de um time. Temos um histórico de uma liderança associativa sozinha. Isso nem é culpa do líder associativo, mas do ambiente empresarial que não se mobiliza em torno do bem comum. Meu discurso desde o início foi: vamos assumir juntos uma gestão para que mais pessoas façam algo por todos. Formamos a chapa Time Sinapro com 20 integrantes, como exige o estatuto. Assumimos, em prol do mercado, ações com um plano estratégico para ser executado em três anos de mandato, a partir de julho de 2018. O primeiro passo foi entender como funcionava a entidade no papel de interlocução das demandas do mercado e do ponto de vista operacional. Também atuamos na oferta de serviços que levassem às agências um domínio maior sobre as transformações que o negócio está vivendo. Criamos uma plataforma chamada Chacoalha, com o objetivo de dar uma chacoalhada no conhecimento. Ela consiste em levar para os profissionais das agências informações sobre o que cada meio está vivendo de mudanças e o que há de tendência. Não há nada parecido com que aconteceu nesses últimos anos. Podemos até fazer referência da mudança tecnológica com a chegada dos computadores, que estava mais ligada a produtividade e agilidade. Agora, vivemos uma mudança de comportamento. Precisamos entender como a comunicação pode atingir de maneira mais eficaz as pessoas diante dessas mudanças. Também inovamos no Prêmio de Propaganda de Pernambuco (PPP), que historicamente era um momento de aplaudir a produção publicitária feita ao longo do ano. Nessa última edição, antes da premiação, apresentamos 10 palestras com conteúdos relevantes sobre toda essa transformação. Foi um movimento muito bem aceito, que também gerou debates, conversas, análises. Em paralelo, percebemos que o Sinapro não tem uma estrutura para manter esse modelo vivo, independentemente da liderança que for eleita. Estamos organizando essa governança, preparando profissionais para que eles sejam os tutores e os executores do projeto que a diretoria pensa e lidera. Como as novas tecnologias impactaram o trabalho das agências? Agência e anunciante ainda estão aprendendo a lidar com todas essas transformações. Com as facilidades das redes sociais, alguns empresários passaram a acreditar que eles próprios poderiam fazer a sua comunicação e, até certo nível, isso é possível. Mas as empresas de até um determinado nível para cima requerem estratégia, conhecimento do impacto da mensagem e da relação da marca com o consumidor. Nesse caso é preciso um trabalho mais especializado. Vi uma frase que diz: “ficou muito fácil você chegar no coração do seu consumidor”, porque o mundo mobile permitiu isso por meio das redes sociais. O mais importante, porém, não é só chegar, é o que fazer quando você chegar lá. Continuo acreditando que só por meio de profissionais especializados é que os anunciantes vão conseguir saber o que fazer quando chegam no coração dos seus consumidores. Até porque, no mundo em que a gente está vivendo, a quantidade de mensagens é enorme. Se facilitou para você como empresário chegar no coração do seu consumidor, facilitou também para todos os seus concorrentes. Que mudanças a internet promoveu na publicidade? Antes, a comunicação era um caminho de uma via. Como marca, você comunicava e conquistava ou não as pessoas, aquilo ali já era o seu resultado final. Com o mundo mobile, o caminho é de duas vias, o consumidor é conquistado ou não e ele fala bem ou mal de você. E é bom que fale mesmo porque é falando que a gente vai aprendendo onde a gente está acertando ou não como marca. Mas ao mesmo tempo isso se tornou muito mais difícil porque o consumidor também fala sobre sua marca e não só você. E aí é onde está o segredo do que fazer quando chegar no coração do consumidor. A história do boca a boca nunca foi tão forte como agora em que a partir de uma simples pesquisa na internet sabe-se o que outras pessoas acham daquele produto que você está pensando em comprar. A tecnologia é um meio que veio transformar o comportamento e quem não souber lidar com esse comportamento não adianta ter o meio disponível porque não vai saber usá-lo. Como ficam as mídias tradicionais em meio a essas transformações? Elas continuam tendo relevância. São elas que trazem para a gente o ambiente confiável da informação. No mundo fácil da internet, a informação vem de todos os lados e de todas as formas, mas quando queremos checar alguma coisa, recorremos aos veículos tradicionais independentemente do tipo de plataforma em que estejam. Hoje, assisto a Globo no celular e no computador. Antes via só no canal 13 da TV. Eu só lia a Algomais, se eu recebesse a revista na minha casa, hoje sou impactado pela Algomais numa rede social, quando faço a assinatura no digital, quando ela cria um conteúdo no Youtube e ele for compartilhado chegando até a mim. As pessoas estão muito no embalo de uma visão no que veem aqui (aponta para o smartphone), mas o rádio continua existindo, o conteúdo impresso, se perdeu força no papel, está com força enorme em suas plataformas digitais principalmente por levar informação checada e consistente. Muita gente diz que não vê mais TV, mas esse meio recebe 60%

Daniel Queiroz: "O celular pode perder seu protagonismo" Read More »