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Paulo Saunders e oftalmologista especialista em doencas da retina cirurgia de catarata e a laser e e socio diretor do Hospital de Olhos Oftalmax. credito Gleyson Ramos 1

Retinopatia diabética é uma das principais causas de cegueira

No dia 26 de junho é celebrado o Dia Nacional do Diabetes, uma data voltada à conscientização sobre a prevenção e os impactos da doença que já atinge mais de 20 milhões de brasileiros, segundo a Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD). Entre os vários órgãos afetados pelo diabetes, muitos apresentam sinais de alerta sentidos pelos pacientes ao longo do tempo. Mas com os olhos, o processo costuma ser diferente, o dano pode se instalar de forma silenciosa e só dar sinais quando a visão já está seriamente comprometida. É o caso da retinopatia diabética e do edema macular diabético, que estão entre as principais causas de cegueira em adultos. “A hiperglicemia produz várias alterações no organismo e, entre elas, está a disfunção dos vasos da retina. A retinopatia diabética é considerada uma doença silenciosa, pois, nos estágios iniciais, os pacientes não costumam apresentar nenhum sintoma e procuram um oftalmologista apenas quando a doença já está comprometendo a visão central, em um estágio bem mais avançado. O edema macular diabético é uma consequência da retinopatia e ocorre quando a retinopatia atinge a região da mácula, causando vazamento de fluidos e inchaço”, enfatiza Paulo Saunders, médico oftalmologista especialista em retina e sócio-diretor da Oftalmax. Entre os sintomas mais comuns das fases moderadas e avançadas da doença estão a visão embaçada, manchas na visão, distorção e perda da visão periférica e central. Geralmente, a patologia atinge os dois olhos, podendo levar à cegueira irreversível, mas o avanço e a progressão da retinopatia diabética podem ser evitados a partir do controle da diabetes e com a realização de exames oftalmológicos regulares. Envelhecimento da população e aumento dos casos de diabetes acende um alerta para a retinopatia diabética e o edema macular diabéticoCom o envelhecimento da população e o aumento dos casos de diabetes, as doenças da retina se tornaram uma preocupação crescente no Brasil. Um levantamento da Fundação Getúlio Vargas (FGV CPDOC), em parceria com a Retina Brasil e apoio da Roche Farma Brasil, revelou dados alarmantes: mais de 1,4 milhão de brasileiros já são afetados por condições graves, e entre elas está o Edema Macular Diabético (EMD). A projeção é que esse número alcance 1,7 milhão nos próximos cinco anos. Entre as informações mais preocupantes, o estudo apontou que 29% dos pacientes abandonam o tratamento, aumentando o risco de perda irreversível da visão. Além disso, 45% dos entrevistados relataram ter sofrido perda severa da visão, o que reforça a necessidade de diagnóstico precoce e adesão rigorosa ao tratamento. O oftalmologista Paulo Saunders, destaca a urgência em ampliar o acesso à informação e aos cuidados oftalmológicos. “Esses números mostram que precisamos falar mais sobre a saúde da retina e alertar a população sobre a importância da prevenção e do acompanhamento regular”, afirma. Como tratar a retinopatia e o edema macular diabético?Existem diversas formas de tratar a doença que variam de acordo com o estágio da doença. Na maioria dos casos é indicado o controle rigoroso da diabetes por meio de dieta, uso de pílulas hipoglicemiantes e insulina. Para os casos moderados e graves, o tratamento  é feito com lasers, injeções intraoculares de medicamentos e cirurgia vitreorretiniana para tratar as formas mais avançadas da doença, quando pode ocorrer hemorragia vítrea ou descolamento da retina. “É essencial que todo paciente diabético faça acompanhamento regular com um retinólogo, especialista em doenças da retina. Detectar precocemente as complicações oculares e iniciar o tratamento adequado pode fazer toda a diferença para preservar a visão”, ressalta o médico oftalmologista Paulo Saunders, especialista em doenças da retina.

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São João 2025 em Pernambuco registra quatro dias de festa sem homicídios

Com reforço tecnológico e planejamento antecipado, grandes polos como Caruaru, Petrolina e Arcoverde tiveram queda nas ocorrências Com 1.386 polos festivos e 18 municípios recebendo atrações nacionais, o São João 2025 em Pernambuco registrou quatro dias de festas juninas sem homicídios e com queda nas ocorrências policiais nos principais centros. A Secretaria de Defesa Social (SDS) destacou que o resultado é fruto do planejamento da Operação São João 2025, que reforçou a presença das forças de segurança com tecnologia de ponta e articulação com prefeituras e instituições parceiras. A governadora Raquel Lyra comemorou os resultados da operação. "Realizamos toda a estruturação prévia para garantir que pernambucanos e turistas pudessem ter um São João de celebração... Foram dias de muita animação e cultura, com todo o aparato da segurança pública, mostrando que é possível brincar na paz", afirmou. Entre os destaques, Caruaru teve redução de 50,6% nas ocorrências, Petrolina caiu 27% e Arcoverde, 15%, nos dias de maior movimentação (21 a 24 de junho), em comparação com o ano passado. O combate a crimes patrimoniais também teve avanços expressivos. O número de celulares recuperados pelas polícias Militar e Civil aumentou 550% em relação a 2024, e integrantes de quadrilhas especializadas em furtos foram presos em cidades como Petrolina e Gravatá. A operação contou ainda com drones com visão noturna, videomonitoramento em tempo real, aeronaves do GTA e centros móveis de comando, além do reforço do programa Alerta Celular. O Governo de Pernambuco investiu mais de R$ 8,4 milhões na segurança do São João 2025. Ao todo, serão mais de 46 mil lançamentos extras de efetivo até o encerramento da operação, previsto para o dia 29 de junho. O balanço final das ações será divulgado após as festas de São Pedro.

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Primeiros passos nos investimentos: opções seguras e rentáveis para iniciantes

Especialista da Sicredi Recife orienta quem quer sair da poupança e ampliar os ganhos com alternativas acessíveis e protegidas Uma pesquisa realizada pela ANBIMA em parceria com o Datafolha revelou que, embora 33% dos brasileiros consigam economizar, grande parte ainda desconhece os diferentes tipos de investimento disponíveis no mercado. O levantamento também mostra que cerca de 32 milhões de pessoas ainda usam apenas a poupança, por ser considerada simples e segura. No entanto, essa escolha limita o potencial de rendimento. “Quando você só utiliza a poupança como forma de investimento, deixa de explorar outras alternativas que podem trazer melhores resultados”, afirma Thiago Borges, gerente de Investimentos da Sicredi Recife. Para quem está começando, é fundamental entender os conceitos básicos e identificar os produtos que oferecem mais segurança e previsibilidade. Segundo Thiago, os investimentos podem ser divididos em renda fixa e renda variável. A primeira garante um retorno definido no momento da aplicação, enquanto a segunda envolve mais risco, mas pode proporcionar maiores lucros. “Você aplica seu dinheiro e recebe uma porcentagem de lucros por um período”, explica o especialista. Entre as opções mais indicadas para iniciantes estão os fundos de renda fixa, que aplicam em títulos públicos ou papéis de instituições sólidas, oferecendo baixa volatilidade e alta previsibilidade. O CDB (Certificado de Depósito Bancário) também é destaque por unir rendimento fixo e segurança do Fundo Garantidor de Créditos (FGC). Já os fundos de investimento permitem diversificação com a gestão de um profissional, embora alguns exijam valor mínimo de entrada. Outra alternativa interessante é a Letra de Crédito do Agronegócio (LCA), que financia o setor agro e possui isenção de imposto de renda para pessoas físicas, o que eleva sua rentabilidade líquida. Já as ações são recomendadas para quem tem tolerância ao risco e visão de longo prazo, uma vez que esse tipo de aplicação exige mais estudo e acompanhamento do mercado. “Essa opção requer estudo e acompanhamento do mercado, porque apresenta alta volatilidade”, pontua Borges. Para quem busca um plano de longo prazo voltado à aposentadoria, a Previdência Privada também entra como alternativa. Com dois tipos principais — PGBL e VGBL —, ela oferece benefícios fiscais e é voltada para diferentes perfis de declaração de imposto de renda. “É uma opção flexível que oferece vantagens fiscais e permite a escolha entre diversos fundos de investimento”, finaliza Thiago.

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Caatinga já perdeu mais de 11 milhões de hectares para o fogo desde 1985

Formações savânicas concentram quase 80% das áreas queimadas; em 2024, houve queda de 16% em relação à média histórica A Caatinga, único bioma exclusivamente brasileiro, foi palco de incêndios em 11,15 milhões de hectares entre 1985 e 2024, o equivalente a 13% da sua área total, segundo o novo Relatório Anual do Fogo (RAF), produzido pelo MapBiomas. O levantamento revela que 38% dessas áreas queimaram mais de uma vez ao longo das últimas quatro décadas, indicando um padrão de recorrência que desafia os esforços de conservação. Formações savânicas são as mais atingidas A maior parte do fogo atinge as formações savânicas, que compõem 95% da vegetação nativa do bioma. Dessas, 79% foram afetadas por queimadas. Outro dado preocupante é o tamanho dos focos: mais da metade (53%) das cicatrizes de fogo têm menos de 250 hectares, o que indica uma pulverização dos incêndios e dificulta o controle imediato. Redução de queimadas em 2024 é positiva, mas não conclusiva Em 2024, a Caatinga registrou 404 mil hectares queimados, uma queda de 16% em relação à média histórica de 480 mil hectares anuais. Apesar da melhora pontual, especialistas alertam para a necessidade de cautela. “A queda observada em 2024 é positiva, mas não garante uma tendência de redução a longo prazo”, afirma Soltan Galano, da equipe Caatinga do MapBiomas. Fogo não é natural na Caatinga, mas se repete O relatório revela que, diferente de biomas como o Cerrado, em que o fogo faz parte da dinâmica ecológica, na Caatinga ele não é um elemento natural predominante. Mesmo assim, sua presença contínua em áreas específicas exige monitoramento constante, políticas públicas eficazes e engajamento das comunidades locais para preservar um dos biomas mais vulneráveis do país.

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Febraban alerta para risco de lavagem de dinheiro nas apostas esportivas

Presidente da entidade cobra maior regulação do setor e critica empresas que atuam “nas sombras” (Com informações da Agência Brasil) O presidente da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), Isaac Sidney, fez um alerta contundente sobre o uso das apostas esportivas online — conhecidas como bets — como ferramentas para lavagem de dinheiro pelo crime organizado. Durante seminário realizado em Brasília, ele defendeu uma atuação conjunta entre o setor privado e o Estado para conter os riscos financeiros e sociais relacionados à atividade. De acordo com Sidney, os jogos de aposta online representam um canal vulnerável à ação de organizações criminosas. “Os jogos on-line de apostas são um canal de risco para lavagem de dinheiro. Estado e o setor privado precisam agir com firmeza para não permitir que o crime organizado os use para ampliar seus tentáculos e suas operações financeiras”, declarou, durante o evento promovido pelo Instituto Esfera Brasil e o Fórum Brasileiro de Segurança Pública. O dirigente da Febraban também criticou a fragilidade regulatória e os impactos sociais do setor. “Há muito a ser feito sob o ponto de vista regulatório e de fiscalização. O poder público precisa separar joio do trigo e cuidar da saúde mental das pessoas”, afirmou, referindo-se ao crescimento de vícios em jogos, alimentado por excesso de publicidade e pela falta de controle. Sidney ainda reforçou que, embora as apostas tenham sido legalizadas por decisão legislativa, muitas empresas do setor atuam de forma pouco transparente. “Vemos um bombardeio de publicidade, enquanto empresas se movimentam nas sombras, até para ganhar em cima de pessoas com vulnerabilidade”, completou.

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Linguagem, comunicação e cultura: A Alma Digital

Entre algoritmos e afetos, o desafio de manter a linguagem humana viva em um mundo cada vez mais mediado pela inteligência artificial *Por Rafael Toscano A linguagem é uma das expressões mais profundas da nossa humanidade. Por meio dela, construímos mundos, compartilhamos ideias, expressamos emoções. E agora, com a inteligência artificial, estamos testemunhando uma mudança sem precedentes: máquinas que compreendem, traduzem, escrevem e até conversam conosco. O que antes parecia ficção científica tornou-se parte do nosso cotidiano. Aplicativos de tradução instantânea, assistentes de voz, chatbots e modelos de linguagem como o que está escrevendo estas palavras são exemplos de como a IA está transformando a comunicação. O campo do Processamento de Linguagem Natural (PLN) tem avançado a passos largos, permitindo que sistemas digitais entendam a estrutura e o sentido da linguagem humana com uma fluidez surpreendente. No entanto, entender palavras não é o mesmo que entender pessoas. A linguagem é cheia de nuances: ironias, emoções, contextos culturais. Embora algoritmos possam identificar padrões, ainda estão longe de captar plenamente a riqueza simbólica das expressões humanas. Traduzir “ao pé da letra” é fácil; entender a alma do que está sendo dito, não. A tradução automática, por exemplo, pode ser útil para quebrar barreiras linguísticas, mas também escancara os limites da IA. Idiomas não são apenas códigos; são formas de ver o mundo. Uma palavra em uma língua pode não ter equivalente direto em outra, porque carrega valores, histórias, visões de mundo. Quando a IA traduz, ela também interpreta — e toda interpretação traz escolhas, recortes, omissões. Além disso, algoritmos treinados com grandes volumes de texto retirados da internet correm o risco de reproduzir — e até amplificar — preconceitos existentes. Já vimos casos em que sistemas de tradução atribuem profissões tradicionalmente masculinas a homens e funções domésticas a mulheres, reforçando estereótipos. A neutralidade linguística é uma ilusão se não houver cuidado com os dados e com o design dos sistemas. Outro campo em ascensão é o da geração de conteúdo por IA. Modelos como o GPT-3 são capazes de escrever artigos, roteiros, poemas e até notícias. Isso levanta questões importantes: quem é o autor? O que é originalidade? Se um texto gerado por IA é indistinguível do humano, ainda assim é arte? Ou estamos entrando em um território novo, onde autoria se torna uma colaboração entre criador humano e máquina? A desinformação é outro ponto sensível. A mesma tecnologia que gera textos coesos pode ser usada para espalhar boatos, criar notícias falsas, manipular discursos. Algoritmos podem fabricar verdades alternativas com aparência de credibilidade. Por isso, a IA também está sendo usada no combate à desinformação, com ferramentas de verificação automática de fatos. Mas aqui surge um paradoxo: confiar na IA para corrigir os desvios da própria IA. Nas redes sociais, a presença da inteligência artificial é quase invisível — mas poderosa. É ela quem escolhe o que vemos, o que deixamos de ver, com quem interagimos. Os algoritmos de recomendação moldam a nossa experiência digital, criando bolhas de conteúdo que reforçam nossos pontos de vista e podem limitar o diálogo. A pluralidade cultural corre o risco de ser filtrada por interesses comerciais e padrões de engajamento. Por outro lado, a IA também tem sido uma ferramenta importante para a preservação cultural. Projetos que digitalizam livros raros, recuperam línguas ameaçadas ou recriam sítios arqueológicos em ambientes virtuais mostram o potencial da tecnologia como aliada da memória coletiva. Mas é preciso respeitar os contextos. A tecnologia deve servir à cultura — e não domesticá-la. Outro desafio ético envolve a representação cultural nos sistemas de IA. Vozes artificiais, assistentes virtuais e personagens digitais frequentemente adotam padrões ocidentais, brancos e padronizados. A diversidade cultural precisa ser incorporada desde o design. Não basta traduzir palavras — é preciso traduzir mundos. Nesse cenário, a alfabetização digital e ética torna-se urgente. Precisamos aprender a interagir com a IA com consciência. Entender como os algoritmos funcionam, o que priorizam, que dados usam. Saber identificar quando uma notícia é fabricada, quando uma imagem foi gerada artificialmente, quando uma opinião foi moldada por uma bolha informacional. A linguagem é o que nos conecta. E, quando mediada por inteligência artificial, ela pode tanto aproximar quanto distorcer. O desafio é manter a cultura viva, plural, humana — mesmo em um ambiente digital moldado por códigos. No fim das contas, a tecnologia deve servir à nossa voz — não nos calar. A IA pode ser tradutora, escritora, curadora. Mas somos nós quem damos sentido às palavras. A linguagem é, ainda, a alma do nosso tempo. E a cultura, o coração que pulsa por trás de tudo que queremos preservar. *Rafael Toscano é escritor, pesquisador e professor na CESAR School, engenheiro na Companhia Brasileira de Trens Urbanos e ocupa o cargo de Secretário Executivo de Ciência, Tecnologia e Negócios na Secretaria de Transformação Digital, Ciência e Tecnologia (SECTI) da Prefeitura do Recife. Formado em Engenharia da Computação pela UFPE, é Mestre e Doutor pela Universidade de Pernambuco. **Esse Texto integra o livro IA Transformação das Humanidades

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Tesouro Direto investe R$ 4,5 milhões em startups com foco em inclusão e educação financeira

Seleção prioriza empresas que atuam com inteligência artificial, educação pública e uso social do Tesouro Direto Garantia O Tesouro Direto vai destinar R$ 4,5 milhões para até 14 startups com soluções voltadas à educação financeira e inclusão social. A iniciativa faz parte da segunda edição do programa Tesouro Direto Impacta e busca apoiar negócios inovadores que enfrentem desafios estruturais nas áreas de educação, tecnologia e finanças acessíveis. As inscrições vão até 28 de junho, pelo site www.tdimpacta.com.br. Com apoio da Artemisia, organização referência em aceleração de negócios de impacto, o programa selecionará empresas em estágio de tração ou escala, com faturamento mínimo de R$ 1 milhão nos últimos 12 meses e potencial de atuação em grande escala. Além dos recursos financeiros, as startups receberão capacitação online gratuita para desenvolver e adaptar suas soluções a desafios específicos. Entre os desafios propostos estão: formar professores de escolas públicas em educação financeira; criar assistentes educacionais com uso de inteligência artificial; e ampliar o uso social do Tesouro Direto Garantia em áreas como habitação e microcrédito. As empresas deverão propor Provas de Conceito (POC) ou parcerias estruturadas, com foco na personalização e escalabilidade das soluções. Os recursos para o TD Impacta vêm da taxa de custódia de 0,2% ao ano paga pelos investidores do Tesouro Direto à B3. Pelo contrato vigente, 20% da arrecadação anual com essa taxa – limitada a R$ 50 milhões – deve ser revertida para projetos sociais e sustentáveis. Na primeira edição do programa, R$ 5,2 milhões foram destinados a 40 startups. Serviço📌 Inscrições para o Tesouro Direto Impacta🗓 Até 28 de junho de 2025🌐 www.tdimpacta.com.br💼 Público-alvo: startups com impacto social e foco em educação financeira

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Recife ganha centro cultural com curadoria do MIS-SP e estrutura voltada à educação e gastronomia

Novo Instituto MHM será inaugurado em Boa Viagem com exposições, teatro, restaurante e rooftop; parte da renda será revertida para ações educacionais Um novo polo de cultura, educação e gastronomia será inaugurado no Recife no dia 29 de junho, no coração de Boa Viagem. O Instituto Marcos Hacker de Melo (Instituto MHM) abre as portas com uma proposta inovadora de desenvolvimento humano, reunindo exposições com curadoria do Museu da Imagem e do Som (MIS) de São Paulo, teatro, café, restaurante, bistrô e rooftop em uma estrutura sustentável e multifuncional. O espaço nasce como homenagem ao legado de Marcos Hacker de Melo e terá parte de sua receita revertida para o Projeto Ressignificar, que atua em escolas públicas da Zona da Mata Sul. A programação de estreia conta com duas mostras de destaque. A exposição Encontros, da fotógrafa Thereza Eugênia, apresenta ícones da música brasileira em registros íntimos e cotidianos. Já a instalação imersiva John Lennon, 85 anos, criada pelo MIS especialmente para o Instituto, traz uma experiência sensorial com projeções gigantes, trilha sonora e imagens em movimento. “É uma honra para o Museu da Imagem e do Som de São Paulo estar presente em um novo espaço com tamanha qualidade”, afirma André Sturm, diretor-geral do MIS-SP. O prédio abriga cinco pavimentos integrando cultura e lazer. No térreo, há café da marca paulistana Casaria, memorial, loja e recepção. O primeiro andar será dedicado a exposições temporárias do MIS, o segundo a uma coleção de 34 máquinas musicais do século XIX, enquanto o terceiro abriga um teatro de 100 lugares. No topo, restaurante panorâmico e rooftop completam a experiência, ambos também sob comando do Casaria. O projeto é assinado pelos arquitetos André Reis e Pedro Motta, com paisagismo de Maria Inês de Oliveira Mendonça e interiores de Bete Castro. ServiçoInauguração para convidados: 29/06/2025 (domingo), às 17hLocal: Avenida Domingos Ferreira, nº 258 – Boa Viagem, RecifeExposições do MIS-SP:🕘 Seg. a sex.: 9h às 19h | Sáb.: 10h às 20h | Dom.: 10h às 18h🎟 Ingressos: R$ 40 (PE) / R$ 50 (outros estados) | Meia: R$ 20 / R$ 25🎓 Gratuito às terças para alunos de escolas públicasCentro Cultural (bistrô, teatro, rooftop): Todos os dias, 7h às 1h

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Porto Digital lança nova fase do Porto+ com foco em diversidade e inclusão produtiva

Programa amplia ações para grupos sub-representados e oferece 50 vagas afirmativas para pessoas trans em parceria com o Sistema Fecomércio O Porto Digital apresenta, nesta quinta-feira (26), uma nova etapa do programa Porto+, que se firma como plataforma de inclusão produtiva e promoção da diversidade no setor de tecnologia e inovação. A iniciativa, lançada com apoio do Sistema Fecomércio/SESC/SENAC Pernambuco, amplia seu escopo para contemplar também pessoas pretas e pardas, com deficiência, neurodivergentes, com mais de 65 anos e outros grupos historicamente excluídos do mercado formal. Um dos anúncios de destaque da nova fase é a oferta de 50 vagas afirmativas para pessoas trans em cursos de graduação da Faculdade Senac. A parceria também prevê a realização de workshops de letramento em diversidade voltados para empresas do ecossistema de inovação do Porto Digital, com o objetivo de transformar práticas de gestão e ambientes corporativos. A programação do evento inclui o painel “Transformação Produtiva: Diversidade que se forma, trabalha e transforma”, com relatos de profissionais trans que hoje ocupam posições estratégicas no mercado, reforçando a importância da educação e da inclusão no mundo do trabalho. A expectativa é que essa nova fase fortaleça políticas de empregabilidade e amplie o impacto social do polo tecnológico. ServiçoLançamento da nova fase do programa Porto+ | Diversidade que impulsiona a inovação📅 26 de junho de 2025 (quinta-feira)🕤 Das 9h30 às 12h📍 Auditório do Porto Digital – Cais do Apolo, 222, 8º andar, Bairro do Recife

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MOSTRA JUNINA DE CINEMA CARUARUENSE

Mostra Junina de Cinema valoriza produções caruaruenses no São João

De 25 a 28 de junho, Estação Ferroviária exibe gratuitamente filmes, clipes e animações feitos por artistas da região A 3ª Mostra Junina de Cinema Caruaruense ocupará a Sala do Cinema, na Estação Ferroviária de Caruaru, entre os dias 25 e 28 de junho, sempre às 19h, com sessões gratuitas. O evento destaca o audiovisual produzido na cidade e promove a troca entre realizadores locais e o público, em uma programação diversa que vai do documentário à ficção, incluindo animações desenvolvidas por estudantes da rede pública. Idealizada pelo cineasta Túlio Beat, a Mostra tem como proposta fortalecer a cena cultural local durante o período do São João, utilizando um dos espaços mais emblemáticos da cidade como ponto de encontro para o cinema regional. “A ideia é ocupar com arte um espaço simbólico e abrir caminhos para novas narrativas feitas por quem vive e cria em Caruaru”, afirma Beat. A programação contempla quatro dias de exibições com curtas-metragens, videoclipes e debates ao final de cada sessão. Entre os destaques estão o documentário Infâncias Roubadas, que aborda o trabalho infantil, e a animação Quero Brincar, criada por estudantes sob direção da professora Camila Haydee. Também serão exibidas obras de realizadores como Carol Machado, Monique Morais, Iago Lopes e Ana Carolina. Além de Túlio Beat, a Mostra conta com produção de Paulo Conceição, assistência de Camila Haydee, Isa Feitosa, apoio de Deusdete Maria e Poliana Cataline, mediação de Eduarda Macedo e comunicação assinada por Smael Brandão. O evento reforça o papel do cinema como instrumento de expressão e reflexão sobre realidades locais. Serviço3ª Mostra Junina de Cinema Caruaruense📅 De 25 a 28 de junho, sempre às 19h📍 Sala do Cinema – Estação Ferroviária de Caruaru🎟 Entrada gratuita

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