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Unit-PE abre inscrições para cursos rápidos e gratuitos em diversas áreas

O Centro Universitário Tiradentes (Unit-PE), membro do Grupo Tiradentes, realizará a segunda edição do Masterclass, um projeto de formação continuada que oferece cursos rápidos, práticos e gratuitos em diversas áreas, ministrados por especialistas. A iniciativa é aberta ao público e tem como objetivo impulsionar a formação acadêmica e profissional daqueles que desejam iniciar o ano de 2024 mais preparados para ingressar no competitivo mercado de trabalho. O evento está programado para ocorrer de segunda-feira (22/01) a sexta-feira (26/01) na sede da Unit-PE, localizada na Imbiribeira, ao lado do Geraldão, em diversos turnos. O Masterclass abrangerá áreas como Administração, Análise e Desenvolvimento de Sistemas, Ciência da Computação, Direito, Enfermagem, Estética e Cosmética, Fisioterapia, Nutrição, Odontologia e Psicologia, além de oferecer mentorias de Carreiras. As inscrições, gratuitas e limitadas, já estão abertas e podem ser realizadas por meio do seguinte link: https://hs.unit.br/masterclass-unit-pe-2024 Pró-reitor de Marketing, Vendas e Relacionamento, Arthur Filgueiras “É uma oportunidade de trazer pílulas de conhecimento para que as pessoas possam, de diversas formas, aplicar no seu dia a dia de trabalho, experimentar uma outra área profissional ou ainda para aqueles profissionais que estão em uma determinada área de atuação e desejam fazer uma transição de carreira”. Programação: 22/janeiro -Minicurso de Estética e Cosmética. Tema: Micropigmentação: Tebori x Dermógrafo. Com a Tecnóloga em Estética Leila Michele. Horário: 14h às 17h, na Clínica de Estética; -Minicurso de Psicologia. Tema: Ressignificando a Psicopatologia. Com a Psicóloga Tatiany Melo. Horário: 18h30 às 21h30, no Laboratório de Dinâmica de Grupo; 23/janeiro -Minicurso de Odontologia. Tema: Conhecendo o Tratamento Estético Restaurador da Odontologia. Com o Doutor em Dentística, Cláudio Paulo. Horário: 8h às 12h, no Pré-Clínico de Odontologia; -Minicurso de Direito: Empreendedorismo Jurídico: Possibilidades para além do escritório de advocacia. Com o advogado Esdras Peixoto. Horário: 18h30 às 21h30, no Núcleo de Empreendedorismo Jurídico; -Minicurso de Administração. Tema: Valuation: Saiba calcular o valor de uma empresa. Com o Economista Edgard Leonardo. Horário: 19h às 22h, na Sala Google; -Minicurso de Enfermagem. Tema: Consultório de Enfermagem: Prática de Coleta de Exame Citológico. Com o Enfermeiro Marcone Alves. Horário: 19h às 22h, na Sala Inova; -Minicurso de Nutrição. Tema: Receitas culinárias com aproveitamento integral dos alimentos. Com a Doutora em Nutrição Viviane Santos. Horário: 19h às 21h30, no Laboratório de Técnica Dietética; 24/janeiro -Minicurso de Psicologia. Tema: Avaliação Neuropsicológica: Cumprimento do Código de Ética do Conselho Federal de Psicologia (CFP). Com a Psicóloga Clínica Andrea Biazatti. Horário: 18h30 às 21h30, no Laboratório de Dinâmica de Grupo; -Minicurso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas. Tema: Fundamentos de Design e Prototipação via Figma. Com o Designer Huilton Chaves. Horário: 9h às 12h, no Laboratório de Informática; 25/janeiro -Minicurso de Ciência da Computação. Tema: Lógica de Programação com Python para Iniciantes. Com o Cientista de Dados André Xavier. Horário: 9h às 11h, no Laboratório de Informática; -Minicurso de Fisioterapia. Tema: Ventosaterapia: Técnica de Aplicação e Benefícios do Tratamento. Com a Fisioterapeuta Ivanacha Carneiro. Horário: 14h às 17h, na Clínica de Fisioterapia; -Minicurso de Psicologia. Tema: Transtorno do Déficit de Atenção: Intervenções e Possibilidades. Com a Psicóloga Giedra Marinho. Horário: 18h30 às 21h30, no Laboratório de Dinâmica de Grupo; -Minicurso de Direito. Tema: Sustentação Oral em Matéria Trabalhista Advogada. Com a Advogada Daniela Alexandre Cesário. Horário: 18h30 às 21h30, na Sala Inova; 26/janeiro -Minicurso de Enfermagem. Tema: A Enfermagem e a Saúde da Mulher: Panorama Atual no Município do Recife. Com a Enfermeira, Pós-Graduação em Gestão em Saúde, Sandra Maria Alves de Lima. Horário: 19h às 22h, na Sala Inova.

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nem tudo flores

Entre letras apaixonadas

* Paulo Caldas A escrita de Ana Pottes neste "Nem tudo são flores, mas… elas existem" guarda o requinte dos cristais por amor lapidados; expressa frases exatas, sem perder doçura mesmo à rigidez de verbos ásperos: é como estar triste, contudo feliz. Há empatia entre versos e personagens, como na estrofe derradeira do poema "Sina"..." Diviso ao longe tua sombra corro ansiando proteção,  acolhes minh'alma que anda à solta e seguimos na mesma direção". No correr da leitura, metáforas e símiles se completam na estética e contemplam atores concebidos em melodias de amores e dores, vindas no dorso do acaso por ruas, bares e becos.Aqui as flores existem para sempre, ornam cenários encantados, exalam aromas delicados e brotam do afago entre letras apaixonadas. A publicação traz a foto de capa de AJ fontes, concepção visual de Bel Caldas e revisão Fernanda Caldas. Impressão tem o selo da Facform gráfica. *Paulo Caldas é Escritor

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trem

Idec defende investimento público em política ferroviária de passageiros

Instituto enviou 27 contribuições à Consulta do Ministério dos Transportes sobre a Política do Transporte Ferroviário de Passageiros. (Fotos: Wanderley Andrade/Especial para a Algomais) O Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), organização não governamental voltada à proteção dos direitos dos consumidores, apresentou 27 contribuições durante a consulta pública sobre a Política do Transporte Ferroviário de Passageiros, promovida pelo Ministério dos Transportes. O governo federal planeja estabelecer essa política por meio de Decreto. As contribuições do Idec abordaram temas cruciais, como a necessidade de critérios de qualidade, incluindo a frequência e pontualidade dos serviços; boas práticas de gestão para assegurar a qualidade dos contratos de concessão; e prioridade na alocação de recursos públicos, por meio de investimentos e subsídios, para garantir a expansão da rede e a excelência do serviço para os usuários. Além disso, o instituto apresentou sugestões relacionadas a medidas de transparência, participação popular e aspectos ambientais, incluindo a preservação do entorno da rede ferroviária, bem como detalhes sobre os direitos dos usuários. DESCONSTRUÇÃO DA MOBILIDADE SOBRE TRILHOS NO BRASIL Segundo Rafael Calabria, coordenador do programa de Mobilidade Urbana do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), o sistema de transporte regional por trem de passageiros no Brasil foi desmantelado progressivamente desde a década de 1990, fundamentado em uma perspectiva equivocada e antiquada de que o serviço deveria ser lucrativo. Esse desmonte resultou na dependência da mobilidade regional em relação aos sistemas de ônibus e aviação, gerando uma lacuna de eficiência no conjunto do sistema de transporte brasileiro. Na visão do Idec, o Brasil se encontra atrasado em comparação a diversos países que já perceberam os benefícios socioeconômicos e ambientais de uma rede ferroviária robusta para passageiros, como é o caso do Japão, França, Estados Unidos e Argentina, que buscaram investir e modernizar suas infraestruturas. “Nesse contexto, não apenas a mobilidade das pessoas foi prejudicada, mas deixou-se de explorar o potencial de desenvolvimento regional que as ferrovias podem proporcionar ao fomentar economias locais e conectar comunidades. A retomada de uma rede federal de trens de passageiros representa um avanço para a mobilidade sustentável, pois trata-se de um modo de transporte eficiente, ecológico e socialmente inclusivo”. POSIÇÃO AINDA É TÍMIDA PARA REVERTER O CENÁRIO ATUAL No entanto, o Idec avaliou a proposta do Ministério dos Transportes como sendo modesta, especialmente devido à ausência de uma participação mais robusta do governo federal no que diz respeito ao investimento de recursos para subsidiar o serviço. Rafael Calabria, ao explicar a posição do Idec, ressaltou que o transporte ferroviário é dispendioso e o passageiro não possui condições financeiras para arcar sozinho, através da tarifa, visando garantir o lucro das concessionárias. “O resultado dessa lógica vai ser o mesmo que já vimos no passado: um serviço que o consumidor não consegue bancar e que acaba se tornando precário e inviável também para o empresário”. Rafael Calabria destaca que o transporte é um direito social e, independentemente de gerar lucro, deve existir com qualidade e acessibilidade. Ele enfatiza a necessidade do subsídio público, para que a sociedade como um todo contribua, seguindo a prática comum em outros serviços públicos e em diversos países.

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"Se a concessão da Malha Nordeste for suspensa, Natal, Cabedelo, Suape e Maceió teriam 0 km de ferrovia".

A FTL, concessionária da malha ferroviária do Nordeste, entrou com um pedido junto à ANTT para devolver a concessão, mas o engenheiro e professor da UFPE e Unicap, Maurício Pina, alerta para os prejuízos que alguns Estados nordestinos terão caso o Governo Federal acate a solicitação. Um novo capítulo da novela do sistema ferroviário pernambucano surge com tons dramáticos. A empresa FTL (Ferrovia Transnordestina Logística) concessionária da Malha Nordeste (abrangendo Maranhão, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco e Alagoas), entrou com um pedido junto à ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres) para devolver a concessão. Caso o pedido seja aceito pelo Governo Federal, será mais um revés para Pernambuco, uma vez que a TLSA, concessionária da Transnordestina – que pertence ao memo grupo da FTL – já retirou os trechos Salgueiro-Petrolina e Salgueiro-Suape do trajeto dessa ferrovia. A medida, segundo o engenheiro Maurício Pina, professor da UFPE e da Unicap, também prejudicará outros Estados nordestinos. “Isso causaria sérios prejuízos aos portos da região, principalmente Suape, Cabedelo, Natal e Maceió. Não existe porto de grande porte no mundo que não seja alimentado por ferrovia. Querer imaginar que Suape seja alimentado por rodovia, como é hoje, é querer condená-lo a não se tornar um grande porto concentrador de cargas”. Nesta entrevista a Cláudia Santos, Pina, que também é membro titular das Academias Nacional e Pernambucana de Engenharia, faz um histórico da malha ferroviária do Nordeste Oriental, analisa os problemas advindos da concessão e defende que a União não aceite o pedido de devolução da concessionária. O senhor poderia fazer um histórico sobre as ferrovias do Nordeste? A Transnordestina, que seria a ferrovia mais importante do Nordeste, é considerada a obra inacabada mais antiga do País. Em 1847 o imperador Dom Pedro II determinou a abertura de uma ferrovia que ligasse o litoral da região aos Sertões e esse é o primeiro registro que se tem do que hoje é a ferrovia. Mas vamos dar um salto grande no tempo, em 1959 foi criada a Rede Ferroviária Federal mas, em 1997, foi realizado o leilão [para privatizar] a malha ferroviária do Nordeste, como foi feito também em outras regiões do País. O leilão, que abarcava todas as ferrovias situadas nos estados do Nordeste até Alagoas (Maranhão, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco e Alagoas), excluiu apenas Sergipe e Bahia cuja malha ficou com outra concessão. O leilão abrangeu uma extensão de ferrovias de 4.238 km e a empresa vencedora foi a CFN (Companhia Ferroviária do Nordeste). De início, ela já tomou partido e estabeleceu sua sede em Fortaleza, quando o natural seria se estabelecer no Recife porque a superintendência de Fortaleza (chamada de SR11) até 1988 era subordinada à Superintendência Regional da Rede Ferroviária no Recife, que era a SR1. O contrato de concessão estabelecia o prazo de 30 anos. Desde o final do Século 19, as ferrovias construídas no Nordeste se destinavam a ligar um local de produção até os portos. Então, por exemplo, havia uma ferrovia ligando o Recife a Caruaru que foi inaugurada em 1894 e depois ela foi sendo prolongada, chegou ao Sertão do Pajeú e era para ela ter continuado, mas parou em Salgueiro. Veja a lógica: havia uma ferrovia do Recife até Salgueiro, uma outra de Fortaleza até Missão Velha, no Ceará, e outra de Salvador até Juazeiro da Bahia. Eram três ferrovias que não se comunicavam. A primeira concepção do que se chamou de Ferrovia Transnordestina foi justamente a ligação de Salgueiro com Missão Velha para conectar a malha de Pernambuco com a malha do Ceará e a ligação de Salgueiro até Petrolina e, com isso, permitir em Juazeiro a ligação de Pernambuco com as ferrovias da Bahia. Essa concepção tem um detalhe importante que é a integração com a hidrovia do São Francisco, algo extraordinário. O São Francisco é uma dádiva da natureza para o Nordeste não só porque produz boa parte da nossa energia elétrica mas, também, porque o rio é navegável desde Pirapora, em Minas Gerais, até Petrolina. Se a ferrovia fosse implantada com essa concepção chegando até Petrolina, permitiria que toda a produção de grãos do Cerrado, no Oeste da Bahia, fosse escoada por hidrovia até Petrolina e de lá seguisse por trem até os portos de Suape ou até Pecém. Quais as linhas que foram privatizadas? Quando essa concessionária assumiu, em Pernambuco existiam três linhas férreas: a Linha Norte que saía do Recife, passava em Itabaiana, chegava em Campina Grande, seguia pelo Sertão da Paraíba e subia para Fortaleza, Teresina e São Luís. Havia a Linha Centro que parou em Salgueiro – que era para ter prosseguido até Petrolina – e havia a linha Sul que saía do Recife e ia até o Sul do País. Essa era chamada Estrada de Ferro do Recife ao São Francisco e o trecho inicial, que abrangia do Recife até o Cabo de Santo Agostinho, foi inaugurado pelo imperador Dom Pedro II, em 1858. Na década de 1970 foi construída uma ponte rodoferroviária sobre o Rio São Francisco, ligando Porto Real do Colégio, em Alagoas, até Propriá, em Sergipe. Com essa ponte, tínhamos a ligação completa do Recife até o Sudeste e o Sul do País. Havia vários estudos que recomendavam fortemente a Transnordestina, como o realizado em 1987 pela área de planejamento do Governo Federal, e em função dele, em 1990 as obras foram iniciadas. Mas, em 1992, elas foram paralisadas por falta de recursos, isso antes da concessão. A CFN assumiu a malha ferroviária do Nordeste no início de 1998, como vencedora do leilão realizado em 1997. Pelo contrato, ela era obrigada a fazer manutenção da via permanente da infraestrutura ferroviária. Mas a empresa não investiu na manutenção e em função disso passou a haver um desmonte da malha ferroviária. Dos 4.238 km que ela recebeu como concessão em 1998, apenas 2.750 km estavam em operação em 2000, ou seja, houve uma redução de 35%. Em 2006, o projeto passou a se chamar Nova Transnordestina e veio com

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Boletim Focus reduz expectativa da inflação para 2024

(Da Agência Brasil) Os analistas e economistas do mercado financeiro reduziram a expectativa de inflação para este ano. A previsão agora é que o índice de preços em 2024 fique em 3,87%. Na semana passada a projeção era de 3,9%. Os números são do Boletim Focus, divulgados ontem (15), pelo Banco Central. Outro índice que caiu foi o dólar, que pode terminar o ano valendo R$ 4,95. Para a economia, a previsão de crescimento foi mantida em 1,59% e a taxa Selic continuou em 9%. Para o ano que vem, todos os índices foram mantidos pelos analistas consultados pelo Banco Central.

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Prefeitura do Recife anuncia concurso público na área de saúde, com 300 vagas

Ao todo, são 306 vagas, para as mais diversas categorias profissionais que atuam no SUS. Desde 2021, mais de 2,5 mil profissionais aprovados em concursos foram nomeados. (Fotos: Edson Holanda/ Prefeitura do Recife) A Prefeitura do Recife anuncia a abertura de novo concurso público e seleção pública voltados para profissionais da área de saúde, com a publicação dos editais prevista para a edição desta terça-feira do Diário Oficial do Município. Os certames oferecem um total de 306 vagas, das quais 212 são destinadas a diversas categorias profissionais de nível médio/técnico e superior, e 94 vagas são especificamente para Agentes Comunitários de Saúde na rede municipal da capital, sob gestão da Secretaria de Saúde. A responsabilidade pela organização do processo seletivo será do Instituto Brasileiro de Apoio e Desenvolvimento Executivo (Ibade). O período de inscrições estará aberto de 16/01/2024 a 20/02/2024, através do site www.ibade.org.br, onde também serão disponibilizados os editais. Conforme o cronograma estabelecido, as provas escritas estão programadas para os dias 10 de março, destinadas aos Agentes Comunitários de Saúde e Agentes de Saúde Ambiental e Combate às Endemias, e 17 de março, voltadas para as demais categorias profissionais de nível médio/técnico e superior. Os certames abrangem a seleção de profissionais de nível superior, técnico e médio, contemplando diversas áreas da saúde. Entre as vagas, destacam-se 124 para médicos de diversas especialidades, 94 para agentes comunitários de saúde (ACS), 06 para agentes de saúde ambiental e endemias (Asaces), e outras para posições como técnicos de enfermagem, cirurgiões-dentistas, psicólogos, assistentes sociais, enfermeiros, farmacêuticos, fisioterapeutas, fonoaudiólogos, terapeutas ocupacionais, sanitaristas e profissionais de educação física. Desde 2021, a Prefeitura do Recife já nomeou 2.558 profissionais aprovados em concursos, encerrando a necessidade de algumas categorias profissionais do concurso realizado em 2019. Além disso, cerca de 90 gestores, responsáveis pela administração de distritos sanitários e unidades de saúde, foram selecionados com base em critérios de competências e experiência, enquanto aproximadamente 130 estão em processo de seleção, com a implementação de metas para avaliação de desempenho. Prefeito João Campos “A gente está fazendo muito pela saúde, reformando unidade, construindo um hospital, expandindo nossa rede, mas vem aí uma notícia esperada. O edital do novo concurso vai estar publicado amanhã no Diário Oficial para pelo menos 300 vagas. E eu fecho um compromisso com vocês: no primeiro ato de nomeação, eu vou nomear no mínimo as 300 vagas”. Secretária de Saúde do Recife, Luciana Albuquerque “Esse é mais um passo importante que damos no projeto de expansão da Atenção Básica para todo o território do Recife. Hoje, temos 63% de cobertura da Estratégia de Saúde da Família e, como novos profissionais, além da requalificação e construção de novas unidades, poderemos atingir a meta de 100% da cobertura. Estamos investindo em infraestrutura, tecnologia, saúde digital e na qualificação de toda a rede, porém, nada disso terá efetividade se não fortalecermos o maior patrimônio do SUS, que são os seus recursos humanos”.

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Longe da elite: especialistas falam sobre futuro do futebol pernambucano

*Por Rafael Dantas O futebol pernambucano inicia a temporada com mais desafios do que motivos para comemorar. Sem nenhum clube na elite do Campeonato Brasileiro e com o Santa Cruz sem classificação para nenhuma divisão e fora da Copa do Nordeste, o ano de 2024 começa com um retrato da perda de protagonismo do Estado na região. Além dos eternos rivais baianos e cearenses, os clubes alagoanos também estão melhor posicionados na principal competição nacional neste ano. Uma crise com impactos que vão além das quatro linhas do campo, segundo especialistas. Apesar da dificuldade em encontrar saídas neste breu de problemas, há algumas luzes no fim desse túnel. Com impacto no comércio, no turismo e em uma série de serviços conectados ao esporte, o futebol brasileiro movimenta muito dinheiro todos os anos. Uma pesquisa encomendada em 2019 pela Confederação Brasileira de Futebol indicou que a modalidade movimenta 0,72% do PIB nacional. Na cadeia impulsionada pela indústria do chamado esporte bretão estão a transmissão de jogos, a comercialização de produtos esportivos, todo o trabalho de formação de atletas, de marketing, entre outros. “O futebol brasileiro é também uma indústria que movimenta bilhões de reais, gera milhares de empregos e contribui de forma significativa para a economia do Brasil. Para entender a dimensão do setor, é preciso analisar a cadeia produtiva do futebol, seus atores, interações e movimentação financeira”, informou o estudo Impacto do Futebol Brasileiro, produzido pela consultoria EY. As repercussões sociais e econômicas que impressionam o mundo e o País também têm efeitos em solo pernambucano, segundo o secretário-executivo de esportes do Governo do Estado, Luciano Leonídio, “o futebol é um mercado que tem um grande volume de recursos, em que a economia gira em diversos segmentos e isso impacta em qualquer lugar do planeta. Não seria diferente aqui no nosso Estado. Não só em relação ao turismo, mas na relação com o transporte, alimentos, dentre outras questões. Certamente o impacto é extremamente positivo”. O afastamento das grandes competições nacionais e a perda de protagonismo nos torneios regionais, no entanto, podem fazer o Estado perder parte desse potencial que não é apenas esportivo. O futebol pernambucano era um dos únicos do País que mantinha os três grandes clubes locais com as maiores torcidas dentro do Estado. Isto é, ao contrário do que ocorre em outros estados nordestinos, o pernambucano torce para times de Pernambuco. Clubes nacionais, como o Flamengo e o Corinthians, tinham torcidas menores que o Sport, o Santa Cruz e o Náutico. O mais recente estudo publicado pelo Instituto Múltipla, porém, já posicionou o Flamengo à frente do Timbu entre os torcedores locais. A pesquisa sinalizou também uma redução do número de tricolores. “O enfraquecimento do futebol pernambucano pode gerar a consequente perda da reserva de mercado que nossos clubes ainda têm no Estado. Aliás, o fato de os clubes do interior não terem condições financeiras para serem competitivos a nível estadual, somado aos problemas estruturais do desenvolvimento desigual do nosso País, já tem como consequência direta a influência cada vez maior de clubes do Rio de Janeiro e de São Paulo, como algumas pesquisas evidenciam. Pernambuco ainda é um bastião de resistência, em que pese a disputa cada vez mais dura no interior”, afirmou Emanuel Leite Júnior, pesquisador pernambucano associado à Faculdade Internacional de Futebol da Universidade em Tongji, na China. Além da concorrência com os clubes do eixo Sul-Sudeste, as novas gerações também estão consumindo cada vez mais o futebol europeu. “O fenômeno de ver crianças falando em “meu City”, “meu PSG”, “meu Real”, “meu Barça” é preocupante. Nossos clubes, que já competiam pela atenção e atração de consumidores com os maiores clubes do Rio de Janeiro e de São Paulo, agora competem com os clubes mais ricos da Europa. Portanto, a decadência do futebol pernambucano pode fazer com que nos tornemos meros consumidores (massificado pela alta exposição midiática, fruto da hegemonia cultural) ao invés de produtores da indústria futebolística”, alertou. CRISE DO FUTEBOL LOCAL Para os especialistas, existem tanto fatores internos (da gestão dos nossos clubes), como externos (do cenário nacional da modalidade) que explicam o insucesso que o futebol pernambucano atravessa há alguns anos. Antes do apito inicial de qualquer campeonato no País, há uma diferença abissal de receitas entre os clubes do Sudeste e Sul, em relação ao Norte e Nordeste. Para Emanuel Leite Júnior, esse é um dos motivos que está na raiz da crise. Ele avalia que o insucesso dos clubes pernambucanos é resultado de uma combinação de fatores, sendo o primeiro grande obstáculo estrutural relacionado às desigualdades regionais no Brasil. O modelo de acumulação de capital, influenciado pela falta de um projeto nacional de desenvolvimento, criou assimetrias que afetam diversas áreas, incluindo o futebol. A estrutura do Campeonato Brasileiro, especialmente após o surgimento do Clube dos 13 (que privilegiou poucos clubes com cotas mais robustas dos direitos de transmissão), agravou as desigualdades, refletindo no desempenho esportivo pífio dos clubes nordestinos. “A primeira medida para reverter essa crise deve ser estrutural, algo que ultrapassa a questão exclusiva do futebol pernambucano. O futebol brasileiro é desigual, refletindo as assimetrias regionais do desenvolvimento concentrado em poucos estados do Brasil. Um país com a dimensão do nosso não pode ter um Campeonato Brasileiro restrito a apenas 20 clubes”, afirmou Emanuel. O pesquisador sugere que o modelo de disputa brasileiro deveria se inspirar no adotado pela NBA (basquete) ou NHL (hóquei no gelo) da América do Norte. As competições seriam divididas em quatro conferências regionais e os campeões de cada conferência já estariam classificados para a Copa Libertadores e fariam as semifinais e finais do Brasileirão, para definirem o Campeão Nacional. “Com isso, garantir-se-ia o acesso de clubes de outras regiões ao elevado faturamento que uma competição como a Libertadores proporciona. E não me refiro apenas aos direitos de transmissão, mas ao aumento do poder de barganha e atração para negociar com patrocinadores”. Ainda para atacar as desigualdades futebolísticas do Brasil, Emanuel sugere que para o desenvolvimento mais justo, a modalidade deveria migrar para

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Portal de oportunidades anuncia mais de 500 vagas de emprego no Recife

O Portal de Oportunidades da Sólides, uma empresa de tecnologia para a gestão de recursos humanos em pequenas e médias empresas (PMEs), está anunciando a abertura de mais de 500 vagas na cidade do Recife e em municípios da região metropolitana. Estas oportunidades provêm de diversas empresas que mantêm parceria com a Sólides. As vagas abrangem uma variedade de áreas de atuação e são oferecidas em diferentes modalidades de trabalho, incluindo presencial, híbrida e remota. Além disso, as oportunidades estão disponíveis em todas as faixas de senioridade, proporcionando uma gama diversificada de opções para os candidatos. Destaca-se também que o portal oferece vagas afirmativas, reforçando o compromisso com a promoção da diversidade e inclusão no mercado de trabalho. Os interessados encontram as vagas disponíveis aqui. Mônica Hauck, CEO e cofundadora da Sólides. “Em 2023, o Portal de Vagas ajudou milhares de pessoas a encontrar emprego e também as nossas empresas parceiras a conseguirem preencher suas oportunidades utilizando o que há de melhor no processo de recrutamento e seleção disponibilizado pela Sólides. Neste ano, nossa intenção é continuar aprimorando nosso sistema e fortalecer ainda mais nosso papel de braço direito do RH nas pequenas e médias empresas de todo o Brasil”.

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Recife recebe veleiro francês em parada da Regata de Volta ao Mundo

O Recife se destaca como ponto estratégico de parada para embarcações na regata de volta ao mundo em solitário. Através da Federação Pernambucana de Vela (FPVela), a cidade tem ganhado reconhecimento internacional no cenário da vela, sendo escolhida como local de parada para o barco Banque Populaire, do velejador francês Armel Le Cléac’h, na competição Arkea Ultim Challenge. Embora a regata seja de volta ao mundo em solitário e sem escalas, as embarcações contam com pontos estratégicos para paradas técnicas. O Recife foi selecionado como destino pelo veleiro devido à sua infraestrutura e posição estratégica, facilitando a navegação tanto na subida quanto na descida do Oceano Atlântico. O barco Banque Populaire está programado para atracar no Porto do Recife na próxima segunda-feira (15/01), ocupando atualmente a 3ª posição na competição. Após as devidas reparações, a embarcação continuará seu percurso na regata.

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FMI revela que inteligência artificial deve afetar 40% dos empregos no mundo

O avanço crescente da Inteligência Artificial (IA) pode impactar significativamente quase 40% dos empregos em todo o globo, alertou o Fundo Monetário Internacional (FMI). a diretora-gerente do FMI, Kristalina Georgieva, instou os governos a implementarem redes de segurança social e programas de reciclagem para mitigar os efeitos adversos da IA. Georgieva expressou preocupação sobre a possível intensificação das disparidades sociais devido à IA, enfatizando a necessidade de medidas proativas por parte dos formuladores de políticas para evitar que a tecnologia amplifique as tensões sociais. Estas questões serão destaque no Fórum Econômico Mundial (WEF) em Davos, na Suíça. O impacto da Inteligência Artificial na força de trabalho humana é um fenômeno que deve ser cuidadosamente gerenciado, conforme observações da chefe do FMI. À medida que a IA se torna cada vez mais integrada por trabalhadores e empresas, espera-se que seus efeitos se manifestem tanto de forma benéfica quanto prejudicial. Kristalina Georgieva destacou que, em grande parte, os efeitos negativos serão mais pronunciados nas economias avançadas em comparação com os mercados emergentes, destacando a vulnerabilidade dos trabalhadores de colarinho branco em relação aos trabalhadores manuais. O alerta da chefe do FMI ecoa posicionamentos anteriores de especialistas, ressaltando a necessidade urgente de ações preventivas para atenuar os desafios que a IA pode impor à estabilidade social e econômica. As discussões sobre essas questões cruciais estão programadas para ocupar posição de destaque durante o Fórum Econômico Mundial, onde líderes globais buscarão abordagens estratégicas para lidar com o impacto da IA nas dinâmicas do emprego.

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