Arquivos Cultura E História - Página 107 De 375 - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

Cultura e história

Jose Claudio Feira de Cabrobo

Últimos dias da exposição Semprenunca fomos modernos no Museu do Estado

(Da Cepe) A Companhia Editora de Pernambuco (Cepe) realiza a exposição Semprenunca fomos modernos até o dia 25, no Museu do Estado. São 109 obras baseadas no livro Pernambuco Modernista, do jornalista e antropólogo Bruno Albertim - editado pela Cepe e lançado este ano. Com curadoria assinada pelo diretor do Mepe, Rinaldo Carvalho, ao lado de Bruno Albertim, da historiadora Maria Eduarda Marques e da especialista em Artes Visuais Maria do Carmo Nino, o objetivo desta exposição é trazer novas narrativas visuais, inclusivas, diversas e plurais sobre a arte moderna no Estado.  As obras se distribuem em núcleos argumentativos, desde os primórdios do modernismo pernambucano, com Lula Cardoso Ayres, Cícero Dias e Vicente do Rêgo Monteiro, no início do século 20, até meados dele, com Francisco Brennand, Tereza Costa Rêgo, José Cláudio e Guita Charifker, até chegar aos modernistas contemporâneos. “São artistas do século 21 que socialmente fazem parte de grupos invisibilizados, como mulheres, negros e pessoas trans, que até pouco tempo não tinham o direito de escrever a história visual de Pernambuco”, resume Bruno. O curador define este último grupo como vozes dissonantes, mas que confirmam filiação a partidos estéticos e éticos muito caros ao modernismo pernambucano. “Sobretudo com o figurativismo e a adoção de uma paleta de cores que traduz a luz local. Além da revisitação às questões de identidade”, explica o curador, citando nomes como Clara Moreira, Fefa Lins, Juliana Lapa, Max Mota e Diogum. A exposição ocupará todas as galerias do Mepe e o Centro de Documentação Cícero Dias - Biblioteca do Mepe.

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Foto Renato Moura

Crianças aprendem literatura de cordel versalizando imagens nas escolas do Cabo

O professor e poeta Esperantivo se une ao fotógrafo Renato Moura em oficinas semanais nas salas de aula da rede pública municipal de ensino . Foto: Renato Moura Desenvolver em estudantes de escolas públicas do Cabo de Santo Agostinho, litoral sul de Pernambuco, o amor pela literatura de cordel e estimular o aprendizado de novos saberes a partir da ludicidade e da musicalização deste gênero literário. Esta é a proposta do projeto Versalizando Imagens, de ensino da literatura de cordel, que reúne o professor e poeta Esperantivo e o produtor e fotógrafo Renato Moura em oficinas semanais nas salas de aula da cidade. O projeto proposto pelos dois tornou-se uma parceria com a Secretaria Municipal de Educação do Cabo de Santo Agostinho.  Gênero literário próprio da cultura popular do Nordeste e que recebeu o título de Patrimônio Cultural Imaterial Brasileiro no ano de 2018, o cordel é uma linguagem singular para explorar e manifestar, de forma única, as descobertas e emoções dos jovens. As oficinas constroem um paralelo entre os conteúdos que são trabalhados em sala de aula com os elementos da cultura popular.  Tudo nasceu de forma natural, do encontro entre os produtores e do desejo do poeta Esperantivo em difundir esta arte para as novas gerações. “Eu queria formar a maior quantidade possível de pessoas que gostem de poesia. E eu tinha essa inquietação de fazer uma coisa lúdica numa sala de aula que tivesse a ver com o que o professor estivesse falando”, explicou Esperantivo. O projeto existe desde 2016 e já alcançou mais de 4.000 alunos em Pernambuco e outros Estados do Brasil.  “Por exemplo, o professor de Biologia explicando sobre a classificação dos seres vivos, eu entro com um verso sobre esse assunto. Ou seja, a gente não ocupa o lugar do professor, apenas traz o lúdico pra facilitar a compreensão dos alunos”, completa o poeta. De acordo com Esperantivo, durante as oficinas ele percebeu nos alunos problemas de autoconfiança e autoestima que são solucionados com a produção do cordel.  “Nós que viemos de uma situação difícil sabemos como a confiança é importante. Muitas vezes pensamos “Será que sou capaz? ‘Me falta até uma roupa pra vestir, então será que eu chego numa universidade?’, e foi pensando também em mudar isso que o projeto foi criado”, afirma. Durante as oficinas, são estimuladas a criatividade, a liberdade e a autonomia dos alunos com exercícios de criação de versos e rimas na métrica do cordel. Dessa vez, as oficinas acontecem em 19 turmas de 4 escolas da rede municipal do Estado, formando mais de 600 alunos.  Segundo Maria Clara Mignac, aluna do 7º ano da Escola de Tempo Integral Governador Eduardo Campos, no Cabo de Santo Agostinho, a experiência impacta diretamente no aprendizado.  “É muito legal porque ele aborda diversos temas nas oficinas. Por exemplo, agora estamos no Setembro Amarelo e estamos versando sobre esse assunto. Ajuda muito no aprendizado de outras matérias também, porque acaba virando uma revisão”, disse.  Já para Priscila Santos, supervisora da mesma escola, as oficinas acessam um lugar novo para os alunos. “O cordel traz uma coisa lúdica. Faz com que os nossos estudantes desejem participar, então essa vontade de produzir faz com que a imaginação possa criar, dar asas ao que eles pensam”, disse. Segundo Priscila, nas primeiras experiências da oficina os alunos traziam muitas histórias de vida para o cordel, com o passar do tempo eles começaram a explorar mais sua criatividade, criando sobre coisas do seu cotidiano.  Priscila destaca ainda os impactos positivos da oficina no desenvolvimento da aprendizagem dos alunos. “Desde a primeira produção vejo avanços nos alunos, na questão da oralidade, desenvoltura, perda da timidez, melhora dos textos e na própria construção das suas ideias mesmo”, disse. Mãe de Maria Clara Mignac, a educadora Verônica Lira ressalta ainda o valor das oficinas para estimular os jovens nas aulas. “O cordel é uma atividade diferenciada dentro de sala de aula e por isso os alunos se encantam. Quando bem trabalhado, desperta nos alunos a vontade de ler, escrever e de criar o seu cordel. Desperta, também, a vontade de saber mais, conhecer mais sobre essa literatura. Eu vejo isso na Maria Clara”, concluiu.  

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Mestre Barachinha 1

7ª edição da Festa da Alvorada leva apresentações para cidades da Mata Norte

A programação será realizada nas cidades de Nazaré da Mata e Tracunhaém, Zona da Mata de Pernambuco, entre os dias 21 (quarta-feira) e 24 (sábado) de setembro Acontece, entre os dias 23 e 24 de setembro, a 7ª edição da Festa da Alvorada. Evento vai ocupar cidades da Zona da Mata Norte de Pernambuco, com músicas, danças e apresentações de cultura popular, gratuitamente para a população. Já no período de 21 e 22 será realizada uma rodada de aulas-espetáculos em escolas públicas da região voltada à tradição da cultura do maracatu rural - Patrimônio da Cultura Brasileira. O evento, que conta, pela primeira vez, com incentivo da Secretaria de Cultura do Estado, por meios dos recursos do Funcultura, será realizado nas cidades de Nazaré da Mata, Capital Estadual do Maracatu Rural, e, também, em Tracunhaém, Capital do Artesanato em Cerâmica, ambas localizadas na zona canavieira. Durante a sexta-feira (23) e o sábado (24), o público vai poder conferir sete shows, entre artistas e grupos da região. Participam do evento o Maracatu Estrela Brilhante de Nazaré da Mata, Maracatu Águia Formosa de Tracunhaém, Coco de Fulô, Nailson Vieira e Ciranda Bela Rosa de Mestre Bi. Também se apresentam os artistas Siba e Maciel Salú, e o Som na Rural. “Estamos muito felizes em poder participar e proporcionar esse momento cultural, juntos com os artistas, para nossa comunidade. Será um espaço de aproximação e socialização, para encontrarmos os amigos e celebrarmos a cultura popular e tradição do maracatu rural, que é Patrimônio Cultural do Brasil e símbolo de nossa tradição raiz”, afirma o coordenador geral do evento, Mestre Bi. Em Nazaré da Mata, a festividade acontece no Parque dos Lanceiros, um dos principais cartões-postais da cidade. Lá, artistas como Siba e Maciel Salú, juntamente com os maracatus rurais Estrela Brilhante de Nazaré da Mata e Águia Formosa de Tracunhaém, participam de uma roda de mestres de maracatu rural. Logo em seguida, eles sobem ao palco para uma noite especial de duelo de poesia, entre mestres, contramestres, animados pela animação e dança dos folgazões no terreiro, até o dia amanhecer. FORMAÇÃO Já no período de 21 e 22 será realizada uma rodada de aulas-espetáculos voltadas à tradição do maracatu rural, em escolas públicas das cidades de Nazaré da Mata e Tracunhaém. Durante uma semana, a Festa da Alvorada vai ocupar espaços de ensino com atividades de música e de dança, além de muito conhecimento sobre a cultura popular. A ideia é que os professores dêem seus lugares para mestre, contramestre e brincantes da cultura popular da região, para que eles possam ministrar e transmitir seus saberes populares acerca da brincadeira do maracatu rural, revelando aos estudantes um mundo ainda muito desconhecido por muitos deles. A expectativa é que cerca de 500 estudantes sejam impactados pela iniciativa. ARTISTAS - A programação conta com time de atrações que prometem animar o público durante os dias da festa. São eles: Siba, cantor, compositor e instrumentista; Maciel Salú, rabequeiro, cantor, compositor, mestre de maracatu-rural e militante das tradições populares. Também participam Maracatu de Baque Solto Estrela Brilhante de Nazaré da Mata; Ciranda Bela Rosa de Mestre Bi; Maracatu Águia Formosa de Tracunhaém; Coco de Fulô; e Nailson Vieira.

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Mundo Livre

Cena Peixinhos leva shows de rock, reggae e cultura popular para Festival Recife Cidade da Música

Evento acontece quarta-feira, dia (21), na Rua da Moeda, no Recife, a partir das 18h. Na ocasião, se apresentam Mundo Livre S/A, Bongar, Carranza, Capim Santo, PortoZero, Coco das Mulheres e Clube de Frevo Prato Misterioso. Amanhã, dia 21, o Festival Cena Peixinhos festeja sua 13ª edição. Para comemorar a data, o evento se soma a outra importante programação. Trata-se da estreia do Festival Recife Cidade da Música. A dupla comemoração será realizada na Rua da Moeda, Bairro do Recife - um dos principais cartões-postais da capital. No palco montado no local, o público vai poder prestigiar um encontro musical que mistura rock, reggae, pop, música eletrônica e cultura popular. Entre as atrações que prometem agitar a noite festiva estão: Mundo Livre S/A, Bongar, Carranza, Capim Santo, PortoZero, Coco das Mulheres, Clube de Frevo Prato Misterioso e DJ NK Cumbia. A iniciativa é realizada pela Prefeitura do Recife, por meio da Secretaria de Cultura e da Fundação de Cultura Cidade do Recife, e tem início a partir das 18h, com acesso gratuito. A festa, em comemoração ao Festival Cena Peixinhos, tradição do carnaval da capital pernambucana; e do título de Recife Cidade da Música, concebido pela Unesco, recentemente, será bastante badalada. A abertura começa com o Clube de Frevo Prato Misterioso, apresentando sucessos que embalaram saudosos carnavais. Na sequência, a Banda PortoZero oferece um novo conceito musical inspirado no melhor rock n’ roll, com canções autorais e de grandes sucessos nacionais e internacionais. Para celebrar o protagonismo feminino na cultura popular, o evento recebe apresentação do Coco das Mulheres, trazendo toda ressignificação da cultura de raiz, e homenageando seus ancestrais. Dando mais tempero musical ao Festival, a Banda Capim Santo aposta no ritmo reggae para expressar todo o amor, espiritualidade, paz e igualdade social, por meio da musicalidade. Logo depois, entra em cena a banda pernambucana Carranza, que tem o rock como estilo principal, há mais de 20 anos. O público acompanhará uma série de canções, incluindo o álbum "A Lenda do Homem que engoliu o Sol'' (2019). Com a proposta musical voltada à valorização da música afro-indigena, o Grupo Bongar, cae no embalo do festival ritmado pelo movimento da nação de batuques dos percussionistas e cantores, que revezam os instrumentos como a alfaia, ganzá, abê, caixa, congas, ilu e tabicas. Já a despedida fica a cargo da Banda Mundo Livre S/A, que aposta em um repertório amparado no ritmo do manguebeat, incluindo o álbum 'Walking dead folia', lançado no início deste ano. Além disso, entre um show e outro, o DJ NK Cumbia, será escalado para agitar a programação com uma playlist afro-caribenha. O Festival Recife Cidade da Música é uma ativação do Plano Recife AMA Carnaval, reunindo várias das atrações contempladas pelo auxílio, pago pela Prefeitura do Recife, a partir do último mês de março, após a necessidade de cancelamento do Carnaval de 2022, o segundo festejo de Momo inviabilizado pela pandemia.

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Fundaj e Oficina Francisco Brennand promovem seminário internacional dedicado à obra do artista

De 21 a 25 de setembro, programação traz painéis com importantes nomes das artes visuais, uma mostra de cinema com filmes que habitaram o pensamento criativo de Brennand e uma visita guiada pela Oficina com a Diretora Artística Júlia Rebouças (Foto: Breno Laprovitera) Pela primeira vez, a Oficina Francisco Brennand e a Fundação Joaquim Nabuco se unem institucionalmente para celebrar a obra e história de um dos mais prestigiados artistas do país. Entre 21 e 25 de setembro, as instituições promovem, no Cinema da Fundação/Museu (Casa Forte) e na Oficina (Várzea), o seminário internacional “Francisco Brennand: a Oficina como território” com uma programação de palestras e filmes que visam a fomentar e difundir a arte, a memória e a história social do escultor, pintor e pensador pernambucano – falecido em 2019. Entre os palestrantes, estão curadores e pesquisadores como Paola Santoscoy (México), Tício Escobar (Paraguai), Clarissa Diniz, Júlia Rebouças, Rose Lima e Jacob Klintowitz. Veja a programação completa abaixo e nos sites www.oficinafranciscobrennand.org.br e www.gov.br/fundaj. “A obra singular de Francisco Brennand permanece e inspira. Tudo o que diz respeito à sua arte provoca curiosidade e tem uma forte identidade. Essa parceria, com a realização do seminário, mostra de cinema e curso formatado em parceria com o Museu do Homem do Nordeste, trará para o público novas reflexões e olhares sobre a arte e a cultura do Nordeste. A Fundaj, como instituição que atua na região, tem esse compromisso. Trazer para o debate a obra de Brennand é levar para o público a genialidade desse artista, proporcionando que cada vez mais seu nome e arte sejam perpetuados”, ressalta o presidente da Fundaj, Antônio Campos. “Este seminário acontece no âmbito da celebração dos 50 anos da Oficina Francisco Brennand, iniciada em novembro de 2021, o que pra nós é motivo de bastante alegria, e é o primeiro projeto que se desdobra a partir dessa importante parceria firmada com a Fundaj. Temos interesse recíproco em promover cooperações técnicas e diálogos em educação e cultura e, certamente, esta será a primeira de muitas colaborações entre a Oficina e a Fundaj”, afirma Ingrid Melo, Diretora de Operações da Oficina Francisco Brennand. Nascido na cidade do Recife, Francisco Brennand herdou o lugar no qual viveu e construiu ao longo de quase meio século o “sonho que não deveria ser interrompido” - a Oficina Francisco Brennand, espaço único no mundo erguido a partir das ruínas da antiga fábrica de telhas e tijolos refratários, a Cerâmica São João, que pertenceu a seu pai Ricardo Lacerda de Almeida Brennand. Localizada na Várzea, segundo maior bairro da cidade do Recife, a Oficina conflui sua existência com a do próprio lugar. Como anunciado por Francisco Brennand: a “Várzea é o seu mundo”. “A trajetória artística de Francisco Brennand, ainda que tenha sido pontuada por importantes leituras críticas ao longo de seu desenvolvimento, merece renovados debates sobre a qualidade de seu trabalho e as reverberações que este tem na contemporaneidade, tanto em termos formais, ao apresentar uma técnica cerâmica única, com motivos característicos de seu trabalho, mas também por evocar discussões que se fazem mais atuais do que nunca, como as relações entre seres, ambientes e história.”, pontua Júlia Rebouças, Diretora Artística da Oficina Francisco Brennand. PALESTRAS A estrutura da programação está alinhada aos eixos temáticos “Outros modernismos na obra de Francisco Brennand: reverberações fora de territórios hegemônicos” e “Reflexões sobre museus de artistas: Oficina Francisco Brennand e seus processos”. O primeiro discutirá os movimentos de articulação artística que aconteciam em Pernambuco e no Nordeste, analisando como tais movimentos se aproximavam ou se distanciavam dos adventos modernistas que ocorreram na década de 1920, mas que continuaram a borbulhar principalmente nas cidades de São Paulo e do Rio de Janeiro. O painel também insere na discussão as parcerias entre Francisco Brennand com outros artistas e intelectuais contemporâneos a ele como Aloísio Magalhães, Ariano Suassuna, Cícero Dias, Lina Bo Bardi, Paulo Freire, Vicente do Rego Monteiro e Teresa Costa Rêgo. A curadora Clarissa Diniz e o professor Anco Márcio são os convidados do debate que terá a mediação de Gleyce Kelly Heitor, Diretora de Educação e Pesquisa da Oficina Francisco Brennand. A mesa “Reflexões sobre museus de artistas: Oficina Francisco Brennand e seus processos” apresentará um debate sobre a criação de museus que antes foram ateliês de artistas, lançando questões de como estes espaços se transformam, quais são suas contribuições para repensar as distintas naturezas institucionais e como construir convivências entre o acervo, a própria espacialidade criada pelos artistas e outras poéticas/processos. O debate, com mediação de Júlia Rebouças, contará com as participações de Rose Lima, Diretora do Teatro Castro Alves e curadora da exposição comemorativa de 90 anos de Francisco Brennand, e Paola Santoscoy, diretora do Museo Experimental El Eco, na Cidade do México. O Seminário contempla ainda conferências de dois importantes pensadores no campo das artes, influentes referências em museus nacionais e internacionais. O crítico e curador paraguaio Ticio Escobar mostrará as contribuições de sua pesquisa a respeito das culturas do barro, enquanto o gaúcho Jacob Klintowitz, um especialista no trabalho cerâmico de Brennand, com diversos textos publicados sobre o assunto, apresenta o seu olhar sobre o processo criativo do escultor. MOSTRA DE CINEMA Além da grade de palestras, o evento dividirá com o público uma mostra de cinema composta por um recorte de filmes e cineastas que povoaram o pensamento criativo do artista, um grande apreciador da sétima arte: “Maluco Genial” (de Ronald Neame); “Henrique V” (Kenneth Branagh); “O Anjo Azul” (Josef von Sternberg); “Barton Fink” e “Fargo” (Irmãos Cohen); “Veludo Azul” (David Lynch) e a trilogia “As Mil e Uma Noites” (Miguel Gomes), além de “Francisco Brennand”, um filme sobre a sua trajetória dirigido por Marianna Brennand, sua sobrinha-neta, cineasta e Presidente da Oficina Francisco Brennand. VISITA GUIADA NA OFICINA FRANCISCO BRENNAND No sábado, dia 24 de setembro, às 11h, o seminário promove uma visita guiada com Júlia Rebouças pela exposição “Devolver a terra à pedra que era: 50 anos da Oficina Brennand”, uma mostra antológica do artista da

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Os Ladroes

Mostra de Filmes coreanos invade a tela do Cinema da Fundação

Ao todo serão exibidos nove filmes em três dias de programação na sala Derby. (Da Fundaj)Há cerca de duas décadas, desde a virada do milênio, que a indústria cultural sul-coreana vem se estabelecendo como uma das mais efervescentes do mundo. Prova disso é o enorme sucesso dos idols do K-Pop na música, Round 6 fazendo história como a série mais assistida da Netflix de todos os tempos e o filme Parasita de Bong Joon Ho, levando a Palma de Ouro do Festival de Cannes e seis estatuetas do Oscar para casa. Numa parceria com a embaixada da Coreia do Sul, o Cinema da Fundação traz uma mostra exclusiva com 9 filmes coreanos, que acontece entre os dias 23 e 25 deste mês, na sala Derby. Os ingressos para a mostra serão distribuídos gratuitamente pelo site Eventbrite a partir de 72 antes de cada sessão do evento e na bilheteria local do cinema. “Recentemente, conteúdos coreanos têm ganhado grande fama no Brasil, aumentando o interesse dos brasileiros sobre a cultura coreana. Assim, a Embaixada da República da Coreia, com o intuito de proporcionar a oportunidade de o povo brasileiro ter contato com uma diversidade de filmes coreanos, resolveu promover a  Mostra de Cinema Coreano em Pernambuco", explica Yu Hyun Kim, diplomata e Terceira Secretária da Embaixada da Coreia do sul no Brasil. Desde o começo dos anos 2000 que a produção cinematográfica coreana bate ponto na  programação do Cinema da Fundação. Foi nas salas Derby e Museu que os cinéfilos pernambucanos puderam assistir a filmes como Old Boy, O Hospedeiro, Em Chamas e Na Praia à Noite Sozinha, só para citar alguns dos cineastas Park Chan-wook, Bong Joon Ho,Lee Chang-dong e Hong Sang-soo. Diversos gêneros cinematográficos compõem  a seleção de filmes a serem exibidos no evento, dando ao público uma oportunidade única de conhecer sobre a pluralidade e peculiaridades do cinema produzido no país asiático. “A cinematografia sul-coreana está bem estabelecida com o surgimento de grandes autores, muitos deles consagrados em festivais mundiais. O interessante dessa mostra é a oportunidade que teremos em conhecer um pouco mais sobre a produção sul-coreana, que rivaliza de igual para igual com cinema hollywoodiano, a partir do trabalho de diretores que dificilmente chegarão ao circuito comercial”, analisa o jornalista Ernesto Barros, coordenador do Cinema da Fundação e da Cinemateca Pernambucana. A maior parte dos filmes, informa o coordenador, foi realizada na década passada, quando o cinema coreano estava conquistando o mundo. PROGRAMAÇÃO: 23/09 14h - A Linha de Frente 17h- Kundo: Era Fora de Controle 20h - Um Dia Díficil 24/09 14h - Tudo sobre Minha Esposa 17h - Os Ladrões 20h - Meu Amor, Minha Noiva 25/09 14h - Sinceramente, Grandemente 17h - O Túnel 20h - Luck- Key Endereço: Cinema da FundaçãoRua Henrique Dias, 609 - Derby Ingressos: www.eventbrite.com.br

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Nino Alves

Espetáculo ‘Nino Alves-ExperimentaSons’ desembarca na Mata Norte

Evento dedicado aos 20 anos de carreira do multiartista pernambucano, Nino Alves, acontece no Espaço Mauro Mota, em Nazaré da Mata, região da Mata Norte de Pernambuco, a partir das 20h30. Acesso do público é gratuito (Foto: Hugo Muniz) Acontece, nesta sexta-feira (16), no Espaço Cultural Mauro Mota, em Nazaré da Mata - Capital Estadual do Maracatu Rural, o espetáculo ‘Nino Alves-ExperimentaSons’. O projeto, que teve estreia no Recife, agora, desembarca na Mata Norte. A iniciativa, que conta com incentivo do Funcultura, visa celebrar os 20 anos de carreira do multiartista, Nino Alves. O show, programado para acontecer a partir das 20h30, é gratuito, e busca valorizar a música regional pernambucana, unindo criatividade, música instrumental, percussiva e melódica não-convencional. Durante a apresentação, o artista fará uma mescla musical, que combina poesias e canções. A ideia é transmitir às crianças, adolescentes, jovens e adultos a percepção e contemplação da música local e regional, a partir dos sons extraídos de sucata e diversos tipos de materiais. Entre eles: PETfone e o Garrafão Falante, construídos pelo próprio artista. Há, ainda, dentro dessa infinidade musical, outros componentes sonoros, como sementes, serra de marcenaria, cabaças, tigelas de vidro, molhos de chaves, catracas de moto e bicicleta. Na ocasião, o show ‘Nino Alves-ExperimentaSons’ é acompanhado pelos músicos: Betinho Lima (percuteria), Lucas Romeiros (guitarra e violão) e Efraim Rocha (contrabaixo). Para este projeto, também foram convidados artistas regionais, com relevante importância musical. São eles: Baixinho dos Oito Baixos (Vicência); e o maestro Guilherme Otávio (Nazaré da Mata). Juntos, eles vão se revezar, trazendo toda musicalidade para o público.

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corrida galinha

Corrida da Galinha realiza 23ª edição até domingo (18), em São Bento do Una

Além das irreverentes competições no “Galinhódromo”, a festividade conta com mais de 20 shows, feiras de artesanato e da agricultura familiar. Bell Marques, Maestro Forró, Limão com Mel e Mano Walter integram a programação   A irreverente Corrida da Galinha, festa já tradicional no calendário do agreste pernambucano, volta a acontecer, após dois anos, por causa da pandemia. Assim, a Prefeitura de São Bento do Una (PE) confirma a realização da sua 23ª edição, que acontece até este domingo (18/09), em grande estrutura montada em dois polos da cidade. O nome do evento, idealizado em 1993 por um grupo de amigos, encabeçados pelos irmãos Marcos e Marcelo Valença, foi inspirado na fama do município, considerado um dos principais produtores de ovos e frangos do Nordeste e com destaque no cenário nacional.  Com o tema “Depois da Menor Pausa”, a 23ª edição traz uma programação intensa com grandes shows, diversas atividades culturais, Feira de Artesanato, Feira da Agricultura Familiar e as irreverentes brincadeiras, que são o ponto alto da festa. As famosas competições da Corrida da Galinha são realizadas em uma pista de circuito fechado, chamada de “Galinhódromo”, com uma arena de capacidade para 5 mil pessoas. Como uma espécie de paródia da Fórmula 1, a corrida apresenta os ícones do circuito automobilístico, com direito a prêmios para os três primeiros e último lugares. O Galinhódromo tem 85 metros de extensão, sendo protegido por uma tela e instalado em local amplo para dar mais espaço e segurança aos pilotos e suas “máquinas voadoras”. A estrutura ainda conta com o espaço Pinto Stop e a Torre de Comando, onde é feita a transmissão da corrida com narração exclusiva do Galão Bueno e seus respectivos comentaristas. Os competidores ganham até prêmios em dinheiro, de R$ 3 mil, R$ 2 mil e R$ 1 mil, para os primeiros, segundos e terceiros lugares, respectivamente. As inscrições são gratuitas e feitas no local do evento. Outro destaque da festa é sua programação cultural, contando com shows gratuitos de artistas nacionais e da terra. Entre as atrações: Bell Marques, Grupo Revelação, Mano Walter, Raphaela Santos (A Favorita), Wallas Arraes, Daniel Melo, Daltinho Pereira, Diego Moraes, Aduilo Mendes (Ex-Mastruz com Leite) e Tarcísio do Acordeon. Os shows acontecerão a partir das 19h, de quinta a sábado (15 a 17/09), num grande palco montado no polo Arena da Galinha, no terreiro de Jessé. Além disso, Maestro Forró fará um arrastão pelo centro da cidade, no domingo. O último dia do evento contará também com animação da banda Asas da América. E como o artesanato é outro setor que movimenta a economia de São Bento do Una, haverá barracas com exposição de artesanatos locais, onde cada artista terá o seu espaço para comercializar os seus produtos. O Casarão de Arte e Cultura Alceu Valença vai trazer também exposição dos artesões. Haverá ainda o polo da Agricultura Familiar, contando com comidas elaboradas a base dos produtos produzidos por famílias de agricultores locais. Para comer, o público poderá conferir também outros restaurantes na cidade, com cardápio recheado de comidas elaboradas com frango, galinha e ovos, além de outras culinárias para todos os gostos. A Corrida da Galinha traz ainda o Ciscando no Autoconhecimento: de grão em grão, é só diversão!. A proposta é vivenciar, no espaço escolar e no Galinhódromo, atividades semelhantes às que são realizadas durante a festa, enfatizando para as novas gerações a importância da festividade na cultura regional e para a economia local. Para sua 23ª edição, a expectativa da organização é que 200 mil pessoas circulem pelos cinco dias da Corrida da Galinha. SERVIÇO | 23ª CORRIDA DA GALINHA Evento Gratuito Quando: de 12 a 18 de setembro de 2022 Onde: São Bento do Una (PE) – Estruturas montadas na Praça Matriz (Terreiro Cultural, Galinhódromo, Feira de Artesanato, Feira de Agricultura Familiar e Praça de Alimentação) e no Terreno de Jessé (Arena da Galinha – Shows no palco). Como chegar: de carro, pela BR 232, ou deônibus, que diariamente sai do TIP do Recife até São Bento do Una Informações: www.saobentodouna.pe.gov.br/ e Instagram @prefsbu

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Foto Escritor Sacolinha

Bairro do Recife recebe a sexta edição da Fenelivro

Lançamentos literários, oficinas, conversas, artes visuais, teatro e shows integram a programação gratuita. Na foto, o escritor Sacolinha, um dos convidados do evento. Crédito: Elidiane Alexandrino O Bairro do Recife recebe, a partir da quarta-feira (21), a sexta edição da Feira Nordestina do Livro, evento que integra o Circuito Cepe de Cultura 2022. Ocupando cinco mil metros quadrados da Avenida (Boulevard) Rio Branco e com a participação de 25 editoras, a Fenelivro volta ao formato presencial depois de dois anos, homenageando o poeta Miró da Muribeca e o cantor e compositor Chico Science. Inspirada no pensamento do precursor do Manguebeat, traz como tema central “Há fronteiras nos jardins da razão?” costurando a programação gratuita que segue até domingo (25). Com uma estrutura física de três palcos e arena para lançamentos, a 6ª Fenelivro contará com mais de trinta atrações entre lançamentos literários, saraus, shows, oficinas, espetáculos infantis, rodas de conversas, exibição de filmes e videoteatro. “Essa edição se tornou especial a partir do momento que a levamos para uma área aberta e no coração do Recife. O diálogo com o território seria, portanto, mais necessário. Por isso, estamos oferecendo uma programação onde literatura, música, teatro, cinema e artes visuais falam sobre a cidade, transmitem o que pensam e o que sentem às pessoas que transitam por ela," destaca a curadora Jamille Barbosa. Entre os lançamentos, a Cepe Editora apresentará o inédito Além do Ipiranga, a extraordinária vida de Pedro Américo e suas incríveis facetas. Escrito pelo advogado Thélio Queiroz Farias, o livro detalha a vida do pintor paraibano, revelando sua importância para além do quadro Independência ou Morte!, de sua autoria. A editora também lançará Feiticeiros de Acbar, Os Governantes - Volume I. Primeiro título de uma série de cinco, escrita por Simone Aubin, a obra propõe um mergulho na literatura fantástica para os leitores adolescentes. Conversas com os autores dos já lançados Memórias de um motorista de turnês (Paulo André Pires), Bicho Geográfico (Bernardo Brayner) e da HQ Ragu 8 (Christiano Mascaro, João Lin, Dandara Palankof e Paulo Floro) também estão previstas. Outras editoras aproveitam a feira para lançar livros: A falta (Tusquets, 2022), do jornalista e escritor Xico Sá, e o infantojuvenil A Festa da Cabeça (Arole Cultural, 2022), de Kemla Baptista, são destaques. Bate-papos - Todos os dias a programação traz um bate-papo diferente, com temas culturalmente relevantes. Na quarta-feira, às 18h30, a roda de conversa Manguebeat: o movimento e a memória, reunirá o cineasta Jura Capela, realizador do documentário Manguebit, a professora de sociologia da UFPE Luciana Moura, autora do livro Manguebeat: a cena, o Recife e o mundo (Appris, 2020), com mediação do crítico musical, jornalista, escritor e pesquisador José Teles, autor do livro Da lama ao caos: que som é esse que vem de Pernambuco (Edições Sesc São Paulo, 2022). Outro bate-papo instigante vai abordar os caminhos do quadrinho no Brasil, com o ilustrador e artista visual paulistano João Pinheiro, um dos principais autores do quadrinho nacional contemporâneo, e a artista visual e quadrinista de São Paulo Mariana Waechter. A mediação é da editora de quadrinhos recifense Dandara Palankof, na quinta-feira (22), às 18h30. Um dos destaques de sexta-feira (23) fica com o bate-papo Caminhos do pavor: o horror insólito na literatura brasileira contemporânea, com a participação dos autores de terror Márcio Benjamin e Paula Febbe e mediação do jornalista, escritor e criador do site O Recife Assombrado, Roberto Beltrão. “Márcio e Paula fazem parte de uma geração que, de certa forma, ‘desafia’ o cânone da literatura brasileira que, por décadas, desde o fim do século XIX, foi o realismo”, destaca Roberto. Para a paulistana Paula Febbe, escrever sobre terror é como colocar para fora os próprios medos. “Minha literatura é resultado do meu inconsciente”, define Paula, que estudou psicanálise justamente para entender seus processos mentais e colocá-los no papel. O escritor paulistano Sacolinha (pseudônimo de Ademir Alves de Sousa), a cordelista e poeta cearense Jarid Arraes e a escritora carioca Clara Alves mostrarão como as suas experiências sociais se refletem nas suas produções literárias. A conversa entre Sacolinha e Jarid Arraes será no sábado (24) e terá mediação do poeta pernambucano Fred Caju. Clara Alves participa do bate-papo no domingo (25), com mediação de Gianni Gianni, editora assistente da Cepe. Todas a partir das 16h. Morador de Suzano (SP), com dez livros publicados, Sacolinha tem 39 anos e celebra 20 anos de carreira em 2022. “Costumo dizer que eu coloco a minha pele no fogo. Como morador de periferia, escrevo aquilo que eu vivo. Não é que eu escreva a realidade, mas um pouco da minha vivência social se reflete na minha produção literária”, declara o escritor. “Desde que me entendi como mulher bissexual, o foco da minha produção literária passou a ser o protagonismo LGBTQIAP+. Eu demorei muito a me entender e me aceitar, justamente por essa invisibilidade com que crescemos. As histórias que eu lia nunca eram sobre mim”, acrescenta Clara Alves, 28 anos. A performance do coletivo Slam das Minas de Pernambuco é uma boa pedida para o domingo (25), às 19h, quando oito mulheres negras estarão juntas para recitar poesias autorais sobre resistência e ancestralidade. “A poesia feita a partir da nossa vivência é uma característica do nosso grupo”, destaca Amanda Timóteo, poeta e uma das organizadoras do coletivo. Nos shows do fim de semana, a banda Geração Mangue leva sua mistura de música regional com hip-hop para o palco da Fenelivro, às 20h do sábado (24). A banda pernambucana Café Preto, projeto de Cannibal, DJ PI-R e Bruno Pedrosa, que mistura ragga, dub, funk e EDM, é a atração do domingo (25), também às 20h. Oficinas e crianças - Atividades voltadas para a garotada ocupam as manhãs e tardes da programação com opções de oficinas (dublagem/voz original, trilha sonora, animação e roteiro, desenho artístico, pintura e grafite), contações de histórias e espetáculos infantis. O Coletivo Teatro de Retalhos leva para a Fenelivro clássicos da literatura (Moby Dick, Dom Casmurro e Hamlet) em linguagem adaptada para a criançada,

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Orquestra Criança Cidadã dos Meninos do Ipojuca realiza concerto oficial na Caixa Cultural Recife

Músicos do núcleo do projeto sediado em Camela preparam repertório com clássicos regionais e sucessos da Disney (Da Coordenação de Comunicação da OCC) A agenda de eventos da Orquestra Criança Cidadã dos Meninos do Ipojuca está a todo vapor. Além do concerto comemorativo de oito anos de fundação do Núcleo da OCC em Camela, nesta quinta-feira, no próximo domingo (18) será a vez de o grupo se apresentar na Galeria 1 da Caixa Cultural Recife, às 15h30. Para esta exibição, o maestro Márcio Pereira organizou, junto aos alunos, uma seleção que inclui peças do compositor capixaba Carlos Cruz (1936-2011) e do carioca Ernani Aguiar (1950), além de temas de sucessos inesquecíveis da Disney, como as sagas de filmes “Star wars” e “Piratas do Caribe” e animações como “O Rei Leão”, “A pequena sereia”, “A Bela e a Fera” e “Aladdin”, entre outros. A aluna de contrabaixo Graziela da Silva não esconde a empolgação para o evento: "O repertório está muito legal, estamos muito ansiosos para o nosso concerto na Caixa Cultural Recife. Os ensaios estão sendo muito massa! Confesso que estou um pouco nervosa, mas estou bastante feliz por mais um ano de aniversário da OCC Ipojuca". Não custa reforçar: a entrada é gratuita e livre para todos os públicos, mas é necessário apresentar, na entrada, o comprovante de vacinação contra a covid-19. A Orquestra Criança Cidadã dos Meninos do Ipojuca é um projeto social patrocinado pela Prefeitura do Ipojuca, por meio de termo de fomento, e supervisionado pela Secretaria Especial de Juventude do município. SERVIÇO [MÚSICA] Série Caixa Cultural Recife - Concerto da Orquestra Criança Cidadã dos Meninos do Ipojuca Data: 18 de setembro de 2022 (domingo) Local: Caixa Cultural Recife - Marco Zero - Recife Antigo Horário: 15h30 Entrada: Gratuita Classificação: Livre Patrocínio: Ministério do Turismo, Prefeitura Municipal do Ipojuca e Caixa

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