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Cultura e história

Fundaj realiza programação virtual para a 19ª Semana Nacional de Museus

Da Fundaj O que podemos fazer agora pelos museus do futuro? O Museu do Homem do Nordeste e o Engenho Massangana, vinculados à Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj), estão com programação especial para a 19ª Semana Nacional de Museus e vão trazer essa reflexão por meio de atividades educativas como oficinas, contação de histórias e recital literário, entre hoje (17) e o dia 23 de maio. Todas as ações serão virtuais, como medida de segurança contra a pandemia da Covid-19. A 19ª Semana Nacional de Museus acontecerá em todo o Brasil com a temática “O futuro dos museus: recuperar e reimaginar”, propondo reflexões sobre como podemos nos comprometer com o futuro dos museus a partir de atividades criativas no presente. O evento faz parte de uma iniciativa do Instituto Brasileiro de Museus (Ibram), em alusão ao Dia Internacional dos Museus, comemorado no dia 18 de maio. “Quando os trabalhadores de museus precisam reimaginar o futuro, essa é mais do que uma oportunidade de nos dizer sobre a importância que os museus sejam reconhecidos como espaços de discussão, que celebram as aprendizagens. É sobre manter os museus cumprindo o seu papel de construir e reconstruir memórias, ser espaço para que as pessoas se identifiquem e colaborem para que o museu não seja mais o mesmo depois da visita”, ressalta a coordenadora de Ações Educativas do Muhne, Edna Silva. Ela destaca a importância e os desafios de se adaptar durante o período de pandemia, promovendo atividades remotas acessíveis para o público, com materiais que as pessoas tenham em casa, por exemplo, ou possam se conectar de outras formas com os acervos. A 19ª Semana Nacional de Museus é mais uma ocasião para repensar a maneira de se vincular com a sociedade. Por meio da ludicidade, as atividades estimulam o público a se conectar com os acervos dos museus. Dentre as oficinas, está a de customização de roupas, que utiliza técnicas de bordado para desenvolver o processo criativo dos alunos. Já a oficina de macramê, ensina a produção de suporte para vasos. A ação acontece em torno da horta do Engenho Massangana e, além de incentivar as habilidades manuais, dá mais uma possibilidade de produto a ser comercializado, estimulando a economia criativa. Todas as ações estarão disponíveis no Instagram @museudohomemdonordeste e no canal do Youtube Fundação Joaquim Nabuco. Programação 17/05/2021 9h: Abertura – Fala institucional – Edna Silva, Coordenadora de Ações Educativas e Comunitárias 9h30: Oficina de customização de capas cadernos 10h: Educativo Indica! - Afroito 11h: Mulheres na Museologia – Tarsila e Djanira 13h: Espia a Pinacoteca! - Malangatana 14h: Lançamento da Revista Passatempo - Engenho Massangana 15h: Recital Literário – Maria Firmina dos Reis 18/05/2021 9h: Museu na Escola – O que é Museu? 10h: Educativo Indica - 25 anos do Afrociberdelia e a importância do Manguebeat! 11h: Com a palavra, a artesã Poliana Gomes 13h: Espia a Pinacoteca! – A Caça 14h: Oficina de Sussurrofone 15h: Oficina de Marcadores de Páginas 19/05/2021 9h: (Story) Museu na Escola: Com quantas memórias se faz um museu? Participação da Escola Municipal Margarida Sampaio 9h30: Oficina de suporte de celular 10h: Educativo Indica! – Cartilha do Mamulengo 13h: Espia a Pinacoteca! – O Romeiro e a Serpente 14h: De memória em memória – Entrevista com funcionário do Engenho 15h: Oficina de customização de roupas 20/05/2021 9h: (Story) Museu na Escola: recuperando o passado para reinventar o futuro - Participação da Escola Municipal Margarida Sampaio 10h: Educativo Indica! – Vitor Vulga, comunicador indígena 11h: De memória em memória – Relato de professor e ex-funcionário do Engenho 13h: Espia a Pinacoteca! - Tejucupapo 14h: Engenho de cores e sabores: apresentação da horta orgânica 15h: Ligeiro no Muhne - Dona Santa 21/05/2021 9h: TBT Especial SNM 10h: Educativo Indica! Barbarize 11h: Oficina de Bloco de Notas - costura simples 13h: Espia a Pinacoteca! – Velhos Sobrados (Av. Alfredo Lisboa, Recife) 14h: Oficina de vaso freático 15h: Oficina de Macramê – Suporte para vasos 22/05/2021 10h: Mulheres na Museologia – Lia de Itamaracá e Mãe Biu 11h: Oficina de protetor facial 12h: J. Borges da literatura de Cordel à Xilogravura 13h: Recital Literário – Carolina Maria de Jesus 14h Ligeiro no Muhne - Mamulengo de vara 15h: Ligeiro no Engenho 23/05/2021 9h: Com a palavra, o artesão Mestre Uruda 10h: Domingo dos Pequenos Oficina de Isogravura 13h: Lançamento da Revista Passatempo 14h: Contação de história: O Griot e Oxum 16h: Encerramento - Edna Silva, Coordenadora de Ações Educativas e Comunitárias

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Letras cativantes (por Paulo Caldas)

*Paulo Caldas Em "As duas faces da realidade", de Maria Anna Martins, o mágico, o fantástico, o maravilhoso e quem sabe o universo, nos matizes literários, são obedientes ao talento da autora. Tal virtude tem destaque na composição "Mundo", o primeiro dos escritos sedutores do livro, um agradável brinde ao leitor. Os demais contos, com requintes criativos elogiáveis, são acompanhados pelo emprego discreto de detalhes visuais no decorrer da narrativa, caso de "Famintos". Simples, mas cativantes, vez por outra indiferentes às sofisticações de natureza técnica, os textos fluem como uma conversa amena, entre tulipas de chope, num barzinho à beira-mar. "As duas faces da realidade", apresenta primoroso projeto visual produzido pelo Grupo Constelação Editorial, orelhas assinadas por Laís Lacet e prefácio de Elizza Barreto. Os exemplares estão à venda em formato e-book na Amazon. *Paulo Caldas é escritor

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Comer com os olhos: uma leitura para ser degustada

O antropólogo Raul Lody não poderia ter sido mais feliz na escolha do título do seu novo livro, feito a quatro mãos com o fotógrafo Jorge Sabino e que foi lançado pela Cepe Editora: Comer com os olhos. Recheado com textos de Lody e imagens de Jorge Sabino em suas 252 páginas, o livro é um convite aos prazeres da mesa. E conduz o leitor a um passeio pela culinária de quase 50 países da Europa, Américas do Norte e do Sul, Caribe, África, Ásia e Oriente Médio. “Comer com os olhos é uma oportunidade de viver grandes roteiros visuais que mostram a diversidade dos sistemas alimentares do mundo”, declara Raul Lody, pesquisador da antropologia da alimentação desde o início dos anos  970. “O livro enfatiza o sentimento onívoro do homem, aquele que come de tudo, e possibilita ter contato com a biodiversidade e as técnicas culinárias que atestam as culturas dos povos”, diz ele. Além de valorizar as memórias pessoais e familiares, acrescenta. A publicação traz 350 fotografias, selecionadas do acervo de mais de 150 mil imagens de Jorge Sabino, que registram comidas, objetos, pessoas e edificações no contexto da pesquisa de etnoalimentação. Impossível olhar e não sentir vontade de saborear uma fruta na barraca colorida de um mercado do Peru, de comer uma fatia de bolo-de-rolo pernambucano, um pirão vermelho do Benin, um pastel de nata português ou de sentar-se à mesa num restaurante no Golfo de Napoli, na Itália. Para compor o livro, Raul Lody empreendeu diversas viagens e fez pesquisas que o permitiram ver, viver, sentir e, claro, experimentar pratos. “Comer com os olhos é um livro que também recupera os movimentos históricos, sociais e econômicos, que foram dinamizados a partir do século XV, com as Grandes Navegações de Portugal, o que  possibilitou o encontro do Ocidente com o Oriente”, ensina o antropólogo. “Assim, pode-se dizer que pelo comércio de especiarias, e de outros ingredientes, viveu-se a primeira grande globalização, que interferiu na expansão do território, além das inúmeras receitas e novos hábitos alimentares. O Brasil, pela sua constituição histórica, social e ecológica, integra um dos maiores sistemas alimentares do mundo”, destaca. O livro é prefaciado pelo jornalista e presidente da Cepe, Ricardo Leitão, que destaca a importância do trabalho do autor. “O interesse de Lody na antropologia da alimentação começou com estudos e pesquisas de campo sobre as tecnologias e os utilitários tradicionais das cozinhas. Sempre investiu nos estudos fora dos gabinetes, o que lhe rendeu os maiores ensinamentos e as maiores emoções”, escreve Ricardo Leitão no prefácio. Não à toa, Raul Lody convida os leitores a degustar cada página e cada imagem do livro. Afinal, como ele mesmo explica, “comer com os olhos é uma expressão popular que enfatiza o valor e a comunicação pela imagem da comida. Na verdade, comemos com o corpo inteiro. Primeiro, comemos com um sentimento ideológico, que está unido à cultura. Comemos também o som, o cheiro e as experiências sensórias da temperatura e da textura, e de outros fatores que culminam no paladar. O leitor, certamente terá o desejo de comer o livro”. Preço do livro: R$ 120 (impresso) e R$ 48 (e-book) Onde comprar: Lojas físicas e site da Cepe (www.cepe.com.br/lojacepe/)

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Dona Duda da Ciranda é homenageada em documentário da Fundaj

Criadora da ciranda. Esse é o título que ostenta Dona Duda, 98 anos. Na praia do Janga, no município do Paulista, na Região Metropolitana do Recife, ela consolidou o ritmo, um dos mais emblemáticos de Pernambuco. A homenagem à cirandeira será em 10 de maio, quando se celebra o Dia da Ciranda. A iniciativa é da Diretoria de Memória, Educação, Cultura e Arte (Dimeca), da Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj). O evento será realizado pelo canal do YouTube da Fundaj, às 15h. No documentário, Dona Duda recorda as histórias vividas e os versos, das mais de 200 cirandas compostas. Serviço Lançamento do documentário Dona Duda da Ciranda Data: segunda-feira, 10 de maio Horário: 15h Transmissão no canal da Fundaj, no YouTube . . Mangue beat, Ciranda e o Canto da Jurema presentes em disco que faz mapa de pernambuco através da música O projeto Mapeando Pernambuco, do músico e produtor musical Benke Ferraz (Boogarins), se transformou em um disco inédito. O álbum surgiu após a realização de uma série de oficinas de produção musical gratuitas, onde o guitarrista abriu inscrições para novos artistas do estado, no intuito de gerar colaborações entre nomes conhecidos e revelações do que está por vir na cena musical de Pernambuco. O disco foi lançado ontem (06) em diversas plataformas musicais. O músico Tagore e a cantora Marília Parente são alguns dos nomes presentes no projeto que conta ainda, com artistas de Recife, Paulista, Santa Cruz e Caruaru. Link para audição: https://linktr.ee/mapeando.pernambuco. . . Cais do Sertão discute educação patrimonial e o futuro dos museus No atual cenário de pandemia, o Cais do Sertão, gerido pela Secretaria de Turismo e Lazer e a Empetur, oferece neste mês de maio uma vasta programação online, com lives, mediações, playlists temáticas e curiosidades sobre o acervo fixo do centro cultural com um olhar está voltado à educação patrimonial e ao papel dos museus na contemporaneidade. Além das tradicionais playlists e lives, a programação virtual do Cais vai promover a integração de ações da Semana de Museus, que neste ano trabalha sob o tema “O futuro dos museus: recuperar e reimaginar”. Do dia 17 a 23 de maio, os internautas terão acesso a material recém-saído do forno. O primeiro projeto é o podcast Acontece no Cais, cujo conteúdo oferece as melhores lives de 2020 em formato de áudio e será lançado no próximo dia 17, no Spotify. Já o segundo trata-se de série Imbalança na Rede é dividida em quatro episódios, que vão trazer uma demonstração rítmica e teórica da musicalidade pernambucana (Agreste, Sertão, Mata Norte e Litoral) e poderá ser acessada pelo canal do YouTube do Cais a partir do dia 20. A terceira ação especial programada para este mês é voltada para pesquisadores da cultura popular e estudantes do ensino fundamental e médio. Será oferecida mediação virtual sobre O Sertão Cantado por Luiz Gonzaga.  A aula virtual acontecerá no dia 18.

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7 fotos do casario do Recife na década de 1950

Voltamos à década de 50 na coluna de hoje para observar o casario e os pequenos prédios do Recife naquela época. As imagens de hoje foram garimpadas no "Acervo dos trabalhos geográficos de campo", da Biblioteca do IBGE, nos registros ou pesquisa de Tibor Jablonsky. O Bairro do Recife e as praias de Boa Viagem e do Pina foram alguns dos lugares por onde passearam as lentes do fotógrafo do IBGE. Os registros aconteceram entre os anos de 1955 e 1957.   Casario nas proximidades do Porto do Recife, em 1957. . Casario às margens do Rio Capibaribe, em 1955 (Autor: Egler, Walter Alberto, 1924-1961; Jablonsky, Tibor) . Casas e depósitos no Cais do Apolo em Recife, em 1957 . Casas na Praia de Pina em Recife, em 1957 .   Casas em Boa Viagem, em 1957 . Casa de João Fernandes Vieira, no Recife, em 1957 (João Fernandes Vieira, português, foi senhor de engenho, um dos líderes da Insurreição Pernambucana) . *Por Rafael Dantas, repórter da Revista Algomais (rafael@algomais.com | rafaeldantas.jornalista@gmail.com)

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Fundaj e Museu Paranaense apresentam exposição Educação pela Pedra

A Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj), por meio de sua Diretoria de Memória, Educação, Cultura e Arte (Dimeca), firmou uma parceria com o Museu Paranaense (MUPA), e como primeira ação, levou a exposição “Educação pela Pedra” a Curitiba. A mostra, cuja curadoria é do pesquisador da Fundaj Moacir dos Anjos, será aberta ao público neste sábado (8), seguindo calendário da gestão local em relação à pandemia da Covid-19. A exposição tem como eixo temático o centenário de nascimento do escritor e poeta recifense João Cabral de Melo Neto. As obras investigam os afetos canalizados pelos versos do poema que dá nome à exposição, escritos em 1966. “O poema nos apresenta a pedagogia da pedra e a sua capacidade de nos ensinar por ela própria, uma cartilha muda, mas que nos educa. Pode ser entendida como a metáfora de nossa relação com a arte: a capacidade que a arte tem de nos emancipar e educar por ela própria, nos fazer ver o mundo de outra maneira”, comenta Moacir dos Anjos. Participam da exposição artistas como Oriana Duarte, Marcelo Moscheta, Jonathas de Andrade, Jimmie Durham, Cinthia Marcelle, Traplev e Agrippina Manhattan. As obras reunidas no belo espaço expositivo do MUPA, Centro Histórico da capital paranaense, têm ou não a pedra como referência direta, mas de alguma forma remetem às lições do poema de João Cabral: a resistência, a concretude, a concisão e a impessoalidade. São audiovisuais, instalações e fotografias que desafiam o espectador na capacidade de articular a arte com a sua própria bagagem e aspirações. Entre os trabalhos, está a obra de grandes dimensões da mineira Cinthia Marcelle, feita originalmente para o MoMA, em Nova York. “Sobre Este Mesmo Mundo” apresenta um imenso quadro negro com palavras e letras inseridas uma em cima da outra e apagadas, mostrando vestígios de diversas mensagens. Uma grande quantidade de pó de giz é depositada na base como se fosse uma cadeia de montanhas. “Traz o paradoxo da educação que é criar e recriar, incorporando coisas novas e descartando outras”, sugere Moacir dos Anjos, que esteve em novembro de 2020, em Curitiba, para a montagem da mostra. Até a possibilidade de visitação presencial, as obras puderam ser vistas em ativações virtuais no site e redes sociais do MUPA. Parceria Além da mostra “Educação pela Pedra”, a parceria entre o MUPA e a Fundaj contará com outras ações e atividades realizadas em conjunto como exposições, publicações, eventos e capacitações, que serão realizadas até 2022. “A iniciativa, embora pareça, e seja, uma das ousadas e raras oportunidades de conexão Norte-Sul no Brasil, traz a oportunidade de uma parceria mais ampla. Que começa já pela prática, com a exposição Educação pela Pedra, mostrando que quando há vontade efetiva de realização, as políticas públicas de cultura funcionam”, destaca o diretor de Memória, Educação, Cultura e Arte da Fundaj, Mario Helio. A diretora do MUPA, Gabriela Bettega, exalta a parceria entre as duas instituições, ressaltando a importância de inserir novas narrativas para ampliar a comunicação com o espectador. “Além dos nossos três eixos, que são História, Arqueologia e Antropologia, queremos criar correlações inesperadas, narrativas que se sobrepõem, gerando intertextualidade e conexão entre as ciências e a arte. E a arte contemporânea, com seus universos ocultos e transmutações, é perfeita para agregar nessa interdisciplinaridade”, afirma Gabriela. Serviço: - Exposição Educação pela pedra - Parceria: Fundação Joaquim Nabuco e Museu Paranaense - Rua Kellers, 289 - Alto São Francisco, Curitiba (PR) - De terça a domingo, das 10h às 17h30* *Aos finais de semana é necessário agendamento pelo site www.museuparanaense.pr.gov.br

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7 fotos de Belo Jardim Antigamente

O município de Belo Jardim é o destaque da coluna Pernambuco Antigamente desta semana. Resgatamos uma imagem da tradicional fábrica da Baterias Moura (cedida pela própria empresa), além de fotografias antigas da cidade que registram o centro, a antiga estação ferroviária e outros espaços na cidade. Fábrica da Baterias Moura . Antiga Fábrica de Mariola (Site da Prefeitura de Belo Jardim) . Estação Ferroviária em Belo Jardim (Do site Estações Ferroviárias do Brasil) . Estação Ferroviária em Belo Jardim (Do site Diário do Bituri) . Centro de Belo Jardim (Site da Prefeitura de Belo Jardim) . Matriz de Nossa Senhora da Conceição (Site da Prefeitura de Belo Jardim) . Antigo prédio da Prefeitura de Belo Jardim (Site da Prefeitura de Belo Jardim)

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Arte Plural Galeria abre exposição de Gabriel Petribú

Em um momento tão inusitado da história da humanidade, com a pandemia de Covid-19, o desejo de vida, a conexão e o diálogo com o outro, mais do que nunca, estão como prioridade coletiva. Ao perceber esse instante único, o artista plástico Gabriel Petribú criou (IM)PULSO, sua nova exposição, com abertura ao público na Arte Plural Galeria (APG). Com curadoria de Maria do Carmo Nino, a mostra terá visitas presenciais observando os protocolos de prevenção ao coronavírus. A APG fica na Rua da Moeda 140, Recife, no bairro do Recife. Telefone: (81) 3424-4431, e está aberta de segunda a sexta-feira, das 9h às 18h, com acesso gratuito.

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Crítica Literária: Mais que um diletante

*Paulo Caldas O escritor Renato Dornelas Câmara Neto vivencia a admirável missão de resgatar a memória de notáveis da Medicina, em particular de renomados cirurgiões. Assim aconteceu em 2018, com o lançamento do livro “Theodor Billroth – vida, obra e legado”, enfocando um extraordinário médico que cultuava as artes da cirurgia e da música erudita em perfeita simbiose. Agora, com o mesmo afinco, obediente às minúcias das pesquisas, neste “Um século não é o bastante”, dedicado ao professor e cirurgião Fyodor Grigorievich Uglov, o autor destaca apego do protagonista aos princípios filosóficos e políticos e à defesa dos hábitos sadios ante os vícios da sociedade russa em sua época. Faz também referências relevantes à consciência profissional de Uglov, ao compartilhar experiências acadêmicas e profissionais bem-sucedidas entre seguidores e colegas do seu entorno e de outros países. O livro contempla expectativa de leitores além da área da saúde, dada a sua amplitude histórica, sobretudo sendo o protagonista natural de um país considerado discreto quanto à propagação de seus feitos no mundo ocidental. “Um século não é o bastante” tem projeto visual assinado por Bel Caldas e impressão gráfica sob a responsabilidade da Livro Rápido Editora. O autor disponibiliza os exemplares pelo WhatsApp 99755544, sem ônus para o leitor. *Paulo Caldas é Escritor

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Lorena Calábria fala sobre o Manguebeat no Sonora Coletiva

A mistura de rock, hip hop, funk e ritmos pernambucanos, como maracatu, ciranda e Coco, que ficou conhecida como Manguebeat / Manguebit começou há 27 anos e alcançou projeção internacional. As histórias dessa “diversão levada a sério”, como costumava dizer Chico Science, desde as primeiras festas em Recife no inferninho Adília’s Place até o trágico acidente do líder da banda, foram contadas de forma precisa e deliciosa pela jornalista Lorena Calábria em livro homônimo, que faz parte da coleção “O Disco do Livro”, da editora Cobogó. Para falar da obra, que foi construída a partir de muitas conversas e entrevistas com os músicos e parceiros de bandas, familiares e pessoas que fizeram parte da trajetória do álbum, a jornalista é a convidada especial do próximo Sonora Coletiva, da Fundaj. O bate-papo com Lorena Calábria, que terá a participação de H. D. Mabuse, um dos artífices daquela cena, acontecerá na quinta-feira (dia 29), às 19h, e será transmitido pelo Canal multiHlab, no YouTube. Participarão da conversa os pesquisadores Allan Monteiro, Cristiano Borba e Túlio Velho Barreto, que vêm desenvolvendo atividades no âmbito do Núcleo de Imagem, Memória e História Oral, do Centro de Documentação e de Estudos da História Brasileira (Cehibra). . . Festival Feminino estreia terceira edição nesta quarta  Com uma programação poderosa, o Festival Feminino chega em sua terceira edição em um formato completamente virtual e gratuito, que traz shows, debates, performances e cinema, na próxima quarta-feira (28), quinta (29) e sexta-feira (30) e também no domingo (09/05), Dia das Mães. O evento discute e celebra a força e a importância do feminino na sociedade e traz nomes como Luedji Luna, Anelis Assumpção, Mariana Aydar, As Baías, Tiê, Funmilayo Afrobeat Orquestra, Clarianas e Josyara. Transmitido pelo canal do YouTube do Feminino, o festival recebe ainda as performances da atriz e cantora Naruna Costa, da atriz Mel Lisboa e da slammer Kimani. . . Espetáculo “Quanto mais eu vou, eu fico” retorna ao público com nova apresentação O espetáculo “Quanto mais eu vou, eu fico”, da Bubuia Cia, retorna ao público em live especial no dia 29 de abril, às 20h, no canal do grupo no Youtube. Pela primeira vez em formato de live, a peça traz texto original que mistura estórias reais e fictícias, que convidam o público a viajar na jornada do povo nordestino que migra para o Sudeste do Brasil em busca de uma vida melhor. A montagem reúne a nova cena autoral de teatro e da música pernambucana, com atuações das atrizes e bailarinas Endi Vasconcelos e Maria Laura Catão, direção musical de Juliano Holanda e dramaturgia do poeta Gleison Nascimento. Já a trilha do espetáculo é composta por canções de Martins e Zé Barreto, além da música-tema “Cinemascópio”, do disco “Quanto mais eu vou, eu fico” de Marcello Rangel, que dá nome à peça.

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