Arquivos Cultura - Página 10 De 70 - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

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Sessão extra para Melim no Teatro RioMar Recife

Com tíquetes para a sessão das 21h já esgotados, Melim fará apresentação extra no Teatro RioMar. Será dia 10 de maio, às 18h – os ingressos, a partir de R$ 75, já estão à venda na bilheteria do teatro e no site Uhuu.com. Para a banda, o ano de 2019 (assim como já demonstra o início de 2020) pode ser resumido em uma palavra: sucesso. Os irmãos Diego, Rodrigo e Gabi arrastaram legião de fãs por onde passaram. A tour que fizeram por teatros brasileiros administrados pela Opus Entretenimento teve todos os ingressos esgotados – inclusive dos shows extras. Agora, o trio retoma a parceria com a produtora e confirma apresentações, além do Recife, em Porto Alegre, Novo Hamburgo, Natal e Fortaleza. No repertório, estarão os sucessos “Meu Abrigo”, que já conta com mais de 300 milhões de views, “Ouvi Dizer”, “Um Sinal”, música gravada em parceria com Ivete Sangalo, e “Dois Corações”. O single “Gelo”, lançado em agosto de 2019, também estará no set-list. Em menos de 24h, a faixa alcançou 1 milhão de views no YouTube, ficando em #1 nas rádios do Rio de Janeiro na semana de estreia. Atualmente, “Gelo” está no top 5 das músicas mais tocadas nas rádios pop do país. A BANDA – Formado pelos irmãos gêmeos Diogo e Rodrigo mais a caçula Gabriela, o trio Melim lançou seu álbum autoral de estreia em 2018, emplacando diversos hits por todo o Brasil. A banda gravou seu primeiro projeto audiovisual em São Paulo, com as 16 músicas do disco “Melim”. Ainda na casa dos “20 e poucos”, Gabi e os gêmeos já tiveram canções lançadas por importantes nomes da música brasileira, como Sandy (“Eu Pra Você"), Ivete Sangalo e Luan Santana (no dueto “Zero a Dez”, sendo que o sertanejo também registrou “Amor de Interior”), a dupla Jorge & Mateus em parceria com Psirico (“Outras Flores”) e o grupo de pagode Sorriso Maroto (“Ela Não é Você”), além dos recentes feats com Nando Reis ("Onde Você Mora?") e Anitta (“Meu Mel”), mais uma canção a atingir a marca de 1 milhão de views em menos de 24h no YouTube. Os irmãos, que reuniram o maior público do Palco Sunset no Rock in Rio 2019, segundo o Multishow, iniciaram suas carreiras musicais separadamente. Em 2015, se juntaram para tocar na Feira Nacional da Música, realizada em Canela (RS). Lá, foram vistos e aplaudidos por artistas, empresários e produtores de todos os cantos do país. Tanto ficaram entusiasmados com a parceria familiar que o sobrenome pulou da carteira de identidade para batizar a banda. Após permanecer por 80 semanas no Top 200 do Spotify Brasil e ter sido a única banda a emplacar simultaneamente, em um ano, três músicas no top 10 das rádios pop brasileiras, os irmãos seguem cheios de energia viajando o Brasil em turnê, com novos projetos e novidades para 2020. SERVIÇO Melim Dia 10 de maio (domingo), às 18h e às 21h (esta já lotada) Teatro RioMar: Av. República do Líbano, 251, 4º piso – RioMar Shopping www.teatroriomarrecife.com.br Duração: 80 minutos Classificação: Livre Ingressos: Plateia Gold: R$ 250 e R$ 125 (meia) Plateia Baixa: R$ 200 e R$ 100 (meia) Plateia Alta: R$ 180 e R$ 90 (meia) Balcão Nobre: R$ 130 e R$ 75 (meia)

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Festival reúne Djonga, Don L, Mato Seco e Vibrações noite no Recife

Unir as tribos e fortalecer o movimento da cultura rap e reggae no estado de Pernambuco. É com essa proposta que o Festival União Reggae + Rap chega a sua quinta edição no próximo dia 25 de abril, no icônico Clube Português do Recife. Nomes de peso da cena, como Mato Seco, Vibrações, Don L e Djonga estarão reunidos para celebrar esta noite de união, a partir das 18h. Serão 08h horas de festa com 8 atrações. Representando o RAP, HIP HOP e o TRAP teremos ninguém menos que Djonga: um rapper,escritor e compositor brasileiro considerado um dos nomes mais influentes do trap/rap atual. O artista chama a atenção por sua lírica afiada, marginalizada e agressiva e por suas fortes críticas sociais nas letras. A ideia do rapper é mostrar que o hip hop não é uma "música marginalizada", como um dia foi considerado o samba. Djonga tem três álbuns lançados e atualmente circula com seu show "Ladrão". Também fortalecendo a cena rap: Don L, ADL, MC Lua e Ian Chiapetta estão somando nesta grande celebração. Representando o REGGAE, os consagrados paulistanos da MATO SECO e a alagoana VIBRAÇÕES, duas das mais banda mais amadas do público pernambucano voltam a se apresentar juntos no Recife e vem mostrar ao vivo seus grandes sucessos que envolvem o público naquela sintonia mágica que só eles conseguem! Ambos trazem na bagagem a vibe positiva de suas músicas com letras que falam de amor, paz, resistência, e a luta das minorias por direitos, que refletem sobre situações do cotidiano, gerando de cara uma identificação pessoal.E completando o time reggae a local PRETTO JAMAH. O evento é do selo Groovin Produções, que é a o responsável pela resistência da cena reggae no estado, realizando eventos para esse nicho há mais de 20 anos. Os ingressos variam de R$50 (pista estudante) até R$150,00 (camarote open bar social).   SERVIÇO: FESTIVAL UNIÃO REGGAE+RAP 2020 com DJONGA, MATO SECO, ADL , VIBRAÇÕES, DON L , IAN CHIAPETTA, MC LUA E PRETTO JAH. Vendas Online: https://www.bilheteriadigital.com/festival-uniao-reggae-rap-25-de-abril EVENTO OFICIAL NO FACE : https://www.facebook.com/events/405676236780212/

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Feiticeiro Julião resgata a Atlântida submersa em videoclipe

Atlântida existiu. Ou melhor, existe, nem que seja submersa dentro de cada pessoa que busca por um lugar onde há abundância para todos os seres e prosperam as artes e as ciências. O artista pernambucano Feiticeiro Julião também relembra a lenda e idealiza seu reino paradisíaco e, em crítica à intolerância que tem marcado os últimos anos no Brasil e no mundo, lança na próxima quinta-feira (12/3) o videoclipe Atlântida. A exibição será no Armazém do Campo, no bairro de Santo Antônio, às 20h, com entrada gratuita. Julião aproveita a ocasião para um pocket show, com convidados como Marília Parente, Publius e Henrique Costa, além de abrir um debate com o tema “A arte como forma de resistência em tempos de autoritarismo”. Dirigido pela cineasta Dandara Ferreira (que atualmente está desenvolvendo o longa-metragem e série “Meu nome é Gal”) e com roteiro do próprio músico, Atlântida foi filmado no Litoral Sul pernambucano e traz constantemente a imagem do mar, que remete à letra da canção, onde o músico revela “... vou descer pelo mar azul, aqui só posso cantar o blues”, e emenda, apimentando a letra com teor político: “Não tenho trato para ser um funcionário/ Não tenho saco ser artista no armário”, referindo-se ao que sempre escutou da avó, que lhe aconselha até hoje buscar outras formas de ganhar dinheiro, de se encaixar melhor no sistema. O “vilão” do clipe foi inspirado em Antônio das Mortes, o matador de cangaceiros, personagem de filmes de Glauber Rocha. Com camisa da CBF, ele traz o lado repressivo da contemporaneidade, de resolver as diferenças na base da violência. No entanto, quando se envolve com a música, Nazareno, nome que o vilão recebe no roteiro, acaba se contagiando, sonhando que está tocando e entra na ciranda dos hippies, encontrando assim redenção. “Sou filho de militantes, fundadores do PT, e é inevitável que minha música se misture com meu ativismo político”, acrescenta Julião. “Atlântida” é o segundo videoclipe do “Feitiço de Viola”, disco lançado pelo artista em 2019, pelo selo gaúcho Honey Bomb Records. O primeiro é “Mantra Térmico”, dirigido por Rodrigo Barros. SOBRE O ARTISTA O Feiticeiro Julião é um artista recifense na ativa desde 2011, ano em que tocou no festival Abril Pro Rock, após vencer um concurso de bandas. Seu clipe "Vou tirar você (da cara)" se tornou popular graças à irreverência e à performance presentes no vídeo e no show do músico. Em 2013, participou da trilha do premiado filme "Tatuagem" e no ano seguinte lançou seu disco "Mácula". Morando em SP de 2014 a 2018, ele se apresentou nos SESC Belenzinho e Campinas. Acompanhou na guitarra a banda Tagore, com a qual circulou por Sudeste e Sul e em 2017, e criou a dupla de forró Caramurú e Julião, circulando por festivais importantes, como o Morrostock (RS). Em 2019 voltou a morar no Recife e lançou seu novo disco, "Feitiço de Viola", através do selo gaúcho Honey Bomb Records. O disco tem tido boa repercussão, principalmente pela simplicidade das músicas e a presença de melodias cantaroláveis, com foco na viola caipira. Em setembro lançou “Mantra Térmico”, seu mais recente videoclipe. Em 2019 também iniciou o projeto Avoada, um coletivo com base nas cordas e arranjos de vozes e que possui uma forte postura política. O grupo lançou o EP “Marília, Marcelo, Julião e Juvenil” e dois videoclipes. Em 2020 vai lançar um disco novo, somente com forrós. O trabalho contará com participações importantes da cena pernambucana, como Juliano Holanda.

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Mumuzinho volta ao Recife para comandar roda de samba

Os fãs de samba podem comemorar. A festa “Maior Roda de Samba do Brasil” terá uma nova edição na capital pernambucana, no dia 28 de março. Com estrutura montada no Clube Português do Recife, o evento será animado pelo cantor Mumuzinho, que se junta aos grupos Vou Pro Sereno, Turma do Pagode e Revelação no line up. Relembrando grandes sucessos do ritmo, como “Fulminante”, “Deixa Acontecer” e “Lancinho”, o agito é assinado por Augusto Acioli. Com área única, os ingressos custam R$60, à venda nas lojas Figueiras Calçados dos principais shoppings da cidade e no site da bilheteria digital. Aqueles que preferem chamar todos os amigos para curtir os shows, tem opção de camarotes para 12 pessoas por R$1.200,00.

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Flávia Pinheiro tensiona gravidade e tempo em nova performance-exposição

O corpo é o grande objeto de estudos e experimentações da diretora e coreógrafa paulista Flávia Pinheiro. A busca para entender o corpo — seu, do outro, de ninguém —, em toda sua potência e versatilidade, levou a performer a diversas partes do mundo. Para o novo trabalho, lançado no próximo sábado (7), às 16h, na Galeria Massangana (Edf. José Bonifácio. Avenida 17 de agosto, 2187, Casa Forte, Recife), ela entra em contato com outros corpos — inofensivos, mas não inertes. Em ‘Abismos de um corpo que falha’, explora performances onde matéria, peso e dimensões distintas encontram unidade frente à gravidade e ao deixar de servir. Na exposição, objetos encontrados em um ferro-velho na periferia do Recife servem de vestígios da performance e ganham status de esculturas. “Iniciei o trabalho em um ateliê, a partir de texturas. Observava o comportamento do corpo vivo em relação a objetos diversos: macios, duros, esponjosos, porosos etc. Verificando também como o peso incidia diante destas coisas de tamanhos e densidade diferentes”, conta a performer. “Mais tarde, em um ferro-velho na Guabiraba, encontrei bala de canhão, corrente de navio e tudo pesava mais pra tonelada. Comecei a trabalhar com esses materiais a possibilidade, deslocamento, atenta ao desenho e partitura do espaço.” As fotografias, creditadas à Rhayssa Oliveira e Pedro Coelho, e os vídeos, produzidos por Pedro Giongo, retratam as performances executadas in loco em complemento à instalação. “São elementos que assumem a tentativa frustrada de simular aquilo que aconteceu, pois quando passa da tridimensionalidade para o 2D, muito não se capta”, provoca Flávia, que também assina a produção executiva e expografia da mostra, essa última em conjunto com Diogo Todë. Na abertura, às 18h, ela realizará a performance ao som de trilha incidental [quando a música é coadjuvante, um background] para ativar a exposição. Todo o trabalho é resultado das pesquisas realizadas através das Residências Artísticas 2018, projeto de incentivo às artes visuais da Fundação Joaquim Nabuco. ‘Abismos de um corpo que falha’ é parte da investigação de Flávia Pinheiro sobre o corpo em movimento. “Tento entender e hackear o corpo, que é esse mecanismo ou utopia ficção analógica-digital. O abismo é o tempo dessa obsolescência programada das coisas e objetos dentro do antropoceno — que é essa ideia ou essa construção de identidade humana que tem relação com o sistema neoliberal, capitalista, branco do Norte. O abismo é a busca de outras lógicas, a destruição desses padrões canônicos”, reflete. A obra funciona como resolução ou procedimento nas artes visuais de sua performance cênica anterior, ‘Ruínas de um futuro em desaparecimento’. Curto-circuito Simbólico ou literal, a escolha pelo Belo Lyra Sucata, na Guabiraba, busca tornar tangível a reflexão sobre a destruição ou aceleração do fim. A gravidade é o elemento que infringe todas estas coisas: do corpo humano aos objetos. “Criar esse circuito ou fazer um curto-circuito no corpo entre a percepção, a ação e a sensação tem a ver com esse abismo. A relação das variáveis em que, por mais que a gente viva nessa sociedade do controle, da disciplina e da assepsia, o abismo irá sempre existir. O estudo busca acelerar o fim, utilizando os verbos sempre no presente — como cair — em detrimento de um futuro impossível.” A investigação em espaços de acumulação de lixo e coisas em desuso tem sido o caminho feito pela coreógrafa para suas experimentações. "Tenho desenvolvido essa pesquisa há alguns anos, performances, imagens, intervenções urbanas, videoarte. Meu trabalho vem nesses suportes diferentes dentro da linguagem corporal. No começo, trabalhava bastante com dispositivos analógicos, depois passei para uma tentativa utópica de usar os dispositivos digitais e agora estou na tentativa de desaparecer dessa matéria", conclui a pesquisadora. O suporte curatorial é de Moacir dos Anjos e a assistência. A assistência de produção é competência de Pedro Toscano e o crédito de figurino leva o nome de Marc Andrade. Serviço Abismos de um corpo que falha Abertura: 07.02.2020 Horário: 16h Local: Galeria Massangana - Fundação Joaquim Nabuco - Av. Dezessete de Agosto, 2187 - Casa Forte Em cartaz até 19 de abri Gratuito Aberto ao público

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MAMAM vira ateliê aberto da exposição "Completely Knocked Down"

Até domingo, das 14h às 17h, público poderá conferir processo criativo de nove artistas, cujo resultado será exposto a partir do próximo dia 18 de março Nos próximos cinco dias, o Museu de Arte Moderna Aloisio Magalhães (MAMAM), equipamento gerido pela Prefeitura do Recife, por meio da Secretaria de Cultura e da Fundação de Cultura Cidade do Recife, convida os recifenses a enveredar pelos bastidores da arte para conhecer os processos por trás dos conceitos, participando desde a concepção das obras à montagem de uma exposição de arte. Até domingo (8), o museu funcionará como um atelier aberto para o projeto "Completely Knocked Down - Recife Bremen Connection", que congrega artistas, de Bremen, na Alemanha, e do Recife. Juntos, eles irão construir coletivamente obras de arte a partir de peças de artistas locais e fragmentos de objetos trazidos num container. Participarão da mostra ensejada no gerúndio da arte nove grandes nomes da cidade e de outros horizontes artísticos, como Paulo Bruscky, Sílvio Hansen, Márcio Almeida, Christian Haake, Wolfgang Hainke, Tobias Heine, Maria do Carmo Nino e os idealizadores do projeto, Francisco Valença Vaz e Rebekka Kronsteiner. A visitação é gratuita e estará aberta das 14h às 17h. A abertura oficial da exposição será no dia 18 de março. O MAMAM fica na Rua da Aurora, nº 265, Boa Vista. Informações: (81) 3355-6870.

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Últimos dias de inscrições para o Santa Isabel em Cena

O projeto de formação de público, que oferece visitas guiadas no Teatro Santa Isabel e espetáculos culturais gratuitos ou a preços acessíveis às terças e domingos, recebe inscrições, até sexta-feira (6), de artistas e espetáculos para sua segunda temporada Encerra nesta sexta-feira (6) a convocatória feita pelo Teatro Santa Isabel aos artistas interessados em semear novas gerações de plateias e reconquistar públicos que já foram cativos num dos palcos mais nobres que o Recife tem para oferecer. Para participar da segunda temporada do Projeto Santa Isabel em Cena, que combina espetáculos com visitas educativas e aposta na fidelização dos estratégicos públicos adolescentes e idosos, as inscrições devem ser feitas presencialmente, das 9h às 14h, na Administração do Teatro de Santa Isabel (Praça da República, S/N). Além de documentos de identificação dos proponentes e release completo, como fotos e material publicitário de eventuais apresentações anteriores do espetáculo, os candidatos devem entregar também a ficha de inscrição, disponível junto com o regulamento na página da Secretaria de Cultura (http://www2.recife.pe.gov.br/pagina/secretaria-de-cultura), devidamente preenchida. Só serão aceitas inscrições pelos Correios, via Sedex ou Aviso de Recebimento (AR), com data de postagem até o dia 6 de março. A seleção contemplará no máximo 16 projetos de artes cênicas e 8 projetos de música. Participarão da comissão de seleção três integrantes, todos com direito a voto, sendo dois profissionais de notório saber convidados pela Fundação de Cultura e um representante do Teatro de Santa Isabel. O resultado da seleção será anunciado no dia 11 de março. Informações: (81) 33553323 ou 33553324, em horário comercial. Sobre o projeto - O Santa Isabel em Cena estreou em 2019, com o objetivo de formar novos públicos para o teatro. Para a juventude, o projeto destina atividades gratuitas às terças-feiras, que compreendem uma visita guiada e um espetáculo curto, com foco em estudantes e instituições de assistência social. Para pessoas idosas, o projeto acontece em um domingo a cada mês, com um recital camerístico às 17h, ao preço simbólico de R$ 10 (meia entrada R$ 5). Da primeira temporada do projeto, realizada de julho a novembro de 2019, participaram artistas de música, teatro, cultura popular e dança, a exemplo de: Antúlio Madureira, Elyanna Caldas, Geraldo Maia, Edjalma Freitas, Mônica Feijó, Walmir Chagas e Sérgio Galdino, entre outros, sempre prestigiados por numerosas plateias.

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Comidas e Territórios - Para celebrar os 120 anos de Gilberto Freyre

Sem dúvida o açúcar e sua civilização fazem um importante território de interpretações sobre o Nordeste por Gilberto Freyre. Contudo o obra de Gilberto no âmbito da comida e do território é muito mais ampliada e quer entender outros sistemas alimentares para assim melhor entender o Nordeste. Diz Gilberto Freyre: “Venho há anos, tentando organizar um mapa culinário do Brasil em que se exprima uma geografia não da fome, mas da velha e autêntica glutoneria brasileira. Que entre nós existe glutoneria, sem deixar de haver fome. Existe a arte da boa cozinha, sem deixar de haver falta ou escassez de carne sangrenta, legume verde e até peixe fresco, para serem cozinhados de gostosas maneiras tradicionais e regionais”. (Mapa Culinário do Brasil in Diário de Pernambuco, anos 1950) Por um mapa que mostre a pluralidade de cozinhas, a biodiversidade entre tantos temas, de sentido e de valor patrimonial^. Do jornal Diário de Pernambuco diz Gilberto: “Um mapa do Brasil fixando as principais especializações regionais da cozinha nacional, começaria com o sarapatel de tartaruga do Amazonas e a sopa de castanha do Pará: o Pará do açaí. Mas não pararia no açaí. Não ficaria no Pará. Viria até o churrasco sangrento do Rio Grande do Sul acompanhado de mate amargo. Incluiria o “barreado” paranaense. O lombo de porco mineiro. O vatapá baiano. O cuscuz paulista. O sururu alagoano. A fritada de caranguejo paraibana. O arroz de cuxá maranhense. O quibebe do Rio Grande do Norte. A paçoca cearense. O pitu pernambucano”. . Gilberto vê a partir de Pernambuco uma diversidade, e busca por um verdadeiro mapa que seja tão complexo quanto possível mostrar as diferentes bases étnicas, que representam a variedade do que é a comida, ou o que é o “comer à brasileira”. Este desejo de Gilberto é atual, tem suas bases na história social e econômica ,e tudo isto se junta aos movimentos midiáticos do nosso século sobre a comida e sua glamourização O fenômeno globalizado da gastronomia no Brasil, e no mundo, aponta tendências, estilos, movimentos de consumo, e da moda que são dominantes no nosso século A comida possibilita reconhecer um povo, um território, pois ela reúne ingredientes identitários, e assim mostra o seu mais profundo sentimento de pertença a uma cultura. Nos anos 1950 Gilberto Freyre quer um mapa culinário do Brasil, para um entendimento de território, de meio-ambiente, de sistemas alimentares, de povos e de culturas. Com certeza, hoje, os conceitos de mapear são muito mais dinâmicos para preservar atualidades que possam acompanhar transformações do meio-ambiente; movimentos de populações, os refugiados das guerras; da intolerância religiosa entre outras expressões sociais globais. Assim, o entendimento de território, de “mapa” e de sistema alimentar deve ganhar uma leitura que possa traduzir os momentos contemporâneos da história e de um mundo globalizado.

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Lulu Santos: turnê "Pra Sempre" virá ao Recife dia 3 de abril

Um dos mais bem-sucedidos artistas brasileiros, hitmaker natural, dono de clássicos incontestáveis e vendagens milionárias ao longo de uma carreira com 30 discos gravados, Lulu Santos virá ao Recife com o disco e a turnê "Pra Sempre". O show está marcado para 3 de abril, no Teatro Guararapes, com ingressos à venda a partir de R$ 75 [serviço abaixo]. A realização é da Plas Produções. Depois do estrondoso sucesso de público alcançado em 2018 com o disco "Baby Baby!" e do show "Canta Lulu" – em que mesclava clássicos da carreira com músicas de Rita Lee -, o artista lançou em 2019 um álbum e um concerto todo dedicado ao amor. Este, aliás, um dos temas de maior destaque em sua vasta obra. Acompanhado de banda formada por músicos reconhecidos pela excelência técnica, pelo suingue incomum e pela alta sofisticação que sua música exige, o cantor estará no palco com Sérgio Melo (bateria), Jorge Ailton (baixo), Hiroshi Mizutani (teclado), Tavinho Menezes (guitarra) e Robson Sá (vocal). Lulu Santos sempre se preocupou com a totalidade. No palco, tudo se completa sob sua concepção. Não por acaso, desde os anos 1980, sempre gostou de reforçar o mesmo pensamento: “Eu quero que o que a pessoa ouça seja bastante informativo, não só pelo teor musical, mas que a música realmente sirva para provocar alguma coisa". Ele é assim: um artista original, completo. E a forma que encontrou para celebrar o amor neste novo projeto não veio por acaso. O ponto de partida foi a cidade de Belo Horizonte (MG). "Volto para estrada com um show que defende as cores de um álbum feito para um amor em BH - e que se chama "Pra Sempre"... Nada mais apropriado", define Lulu. Os grandes hits de seu cancioneiro continuam sendo parte fundamental do show: "Junto ao repertório dos clássicos (que nunca podem faltar), vou incluir cinco destas minhas novas canções e que vão acabar parecendo mais clássicos, afinal, talvez eu seja mesmo o último romântico", diz. SERVIÇO Lulu Santos em "Pra Sempre" Dia 3 de abril (sexta-feira), às 22h Teatro Guararapes - Centro de Convenções de Pernambuco Informações: 81. 3182-8020 Ingressos Plateia: R$ 250 (inteira) e R$ 125 (meia) Balcão: R$ 150 (inteira) e R$ 75 (meia) * À venda na bilheteria do teatro, lojas Chilli Beans (shoppings Boa Vista, Recife, RioMar, Guararapes, Tacaruna) e site Bilheteria Digital.

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Bairro da Torre recebe espiral das artes

  Com quatro edições realizadas desde dezembro do ano passado, o Espiral das Artes, evento multicultural mensal que contempla a reunião de variadas linguagens artísticas em um mesmo espaço durante um dia inteiro, passa, a partir do mês de março, a atuar duas vezes no mês. O evento, que vem firmando espaço no cenário cultural recifense no bairro do Parnamirim, estreia, no próximo sábado (7), a partir das 11h, na Praça José Sales Filho, situada no bairro da Torre, no Recife. O Espiral das Artes conta com uma vasta programação que inclui feira de artesanato, moda, gastronomia, terapias integradas, ações de sustentabilidade e apresentações musicais. O evento é gratuito e vai até as 21h. Durante todo o dia, visitantes de todas as idades poderão aproveitar o melhor do artesanato pernambucano com produtos a variados preços, acessível a todos os gostos. De comidas típicas a pratos reelaborados com toques exclusivos, o evento também oferece boas opções na área da gastronomia. Roupas, acessórios e outros itens para compor o visual estarão disponíveis para quem não dispensa o diferencial dos pequenos empreendedores. Os preços são dos mais variados e a previsão é a de que mais de 90 expositores participem do evento. Produzido pela Cultura Iminente em parceria com a Mão na Massa Produções, o Espiral das Artes tem a proposta de estimular a economia local e promover o bem-estar. O Espiral de Terapias vai oferecer os serviços de massoterapia, relaxamento e barra de access. O evento conta com uma equipe de terapeutas que, além de mostrar um pouco de seu trabalho, podem dar dicas de saúde. Entre as parcerias do evento está a Ecoe Sustentabilidade que é uma empresa de prestação de serviços de consultoria na busca de soluções socioambientais que colabora para que pessoas e organizações se desenvolvam de maneira mais sustentável e alcancem o #LixoZero. Quem visitar seu stand vai conhecer um pouco mais sobre o trabalho desenvolvido pela Ecoe e entrar em contato com as ações de consultoria, educação e estudos, assim como seus produtos. Na proposta de promover um ambiente sustentável para os visitantes, o Espiral das Artes, em parceria com a Ecoe, realizará a Operação Copo Eco. “Nosso diálogo com os expositores da Feira Espiral tem sido o de diminuir o consumo de copos descartáveis no evento, o que, também, gerará uma economia financeira para eles. Como forma de combatermos os impactos ambientais, ofereceremos a possibilidade do Copo Eco assim como o do canudo compostável”, explica a empresária Suzane Galeno. Quem se interessar pelo Copo Eco, poderá adquirir o de 200ml por R$5 e o de 400ml por R$7. Quem quiser, poderá levar o copo de lembrança mas, se houver o desejo de devolvê-lo em bom estado, a Ecoe devolve o dinheiro investido. O Copo Eco pode receber líquidos quentes e gelados. A partir das 16h, inicia o Palco Espiral. Começando com o Performance Espiral, o bailarino Joel Carlos dos Pretos abre com a performance “Meu corpo sangra, meu corpo chora”, em seguida os grupos Rala Coco Maria, Coco Juremado, Gel Prancha e Cassio Oli contemplam a programação trazendo artistas de nossa terra e da cultura pernambucana. Confira a programação completa do Espiral das Artes - Torre: Das 11h às 21h: Feira Espiral (artesanato da região) Moda Espiral (acessórios e outros itens para compor o visual) Polo Arte do Sabor (comidas típicas da região até pratos reelaborados com toques exclusivos) Espiral Sustentável (com a Ecoe Sustentabilidade) Espiral de Terapias (massoterapia, relaxamento e barra de acess) 15h Performance Espiral Meu corpo sangra, meu corpo chora, Joel Carlos dos Pretos. 16h: Palco Espiral: Rala Coco Maria Coco Juremado Gel Prancha Cassio Oli ESPIRAL DAS ARTES – No ar desde novembro de 2019, é um evento multicultural gratuito e mensal criado com a proposta de reunir diversas linguagens artísticas em um só lugar como artesanato, moda, gastronomia, música, dança, teatro e circo. Conta, também, com espaços dedicados a oficinas artísticas, sustentabilidade, terapias integradas com shiatsu, massoterapia, auriculoterapia e reflexologia e doações a ONGs e Instituições. Já recebeu artistas como Mayara Pêra, Banda Triinca, Vocal 4por4, Mateus de Bezerra, Sargaço Nightclub, Zeca Viana e Nonô Germano. SERVIÇO: O quê? Espiral das Artes - Torre Quando? Dia 7 de março de 2020, das 11h às 21h. Onde? Praça José Sales Filho que fica no bairro da Torre, Recife/PE Quanto custa? Entrada gratuita

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