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Denise Fraga Tony Ramos

Denise Fraga e Tony Ramos levam "O Que Só Sabemos Juntos" ao Recife

Espetáculo reflete sobre empatia e coletividade nos dias 4, 5 e 6 de abril no Teatro de Santa Isabel Denise Fraga e Tony Ramos se encontram pela primeira vez nos palcos com "O Que Só Sabemos Juntos", peça que propõe um mergulho na empatia e na importância da convivência coletiva. O espetáculo chega ao Recife nos dias 4, 5 e 6 de abril de 2025, no Teatro de Santa Isabel, trazendo uma experiência teatral única, onde a plateia se torna parte essencial da narrativa. Com direção de Luiz Villaça, a montagem mescla dramaturgia clássica, trechos de autores como bell hooks, Olga Tokarczuk e Fernando Pessoa, além de histórias reais que provocam reflexão sobre as relações humanas no mundo atual. O retorno de Tony Ramos aos palcos após 20 anos e a trajetória consolidada de Denise Fraga no teatro fazem da peça um evento marcante, carregado de emoção, humor e crítica social. O espetáculo também celebra o próprio teatro como ferramenta de transformação, trazendo cenas que abordam temas contemporâneos, como mudanças climáticas, influência das telas e desafios sociais, tudo isso com interação direta com o público. A trilha sonora ao vivo, composta e dirigida por Fernanda Maia, complementa a experiência imersiva. Serviço: 📍 Espetáculo: O Que Só Sabemos Juntos📍 Local: Teatro de Santa Isabel, Recife📍 Datas: 4, 5 e 6 de abril de 2025📍 Ingressos: À venda na Sympla e bilheteria do teatro (R$ 25 a R$ 250)📍 Duração: 90 minutos | Classificação: 12 anos📍 Acessibilidade: Intérprete de LIBRAS, audiodescrição e monitoria para pessoas neurodiversas (contato pelo e-mail comunicacao@niafilmes.com.br)

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Mestre Gennaro faz aulas-espetáculo no projeto Vou Contar Pra Vocês

O projeto Vou Contar Pra Vocês, com o Mestre Gennaro, integrante da segunda geração do Trio Nordestino, continua agora no mês de dezembro com aulas-espetáculo nos dias 10, 11 e 12, a partir das 19h, no Teatro Arraial Ariano Suassuna. Interessados devem chegar antes do início do encontro, se dirigir à bilheteria do teatro e adquirir seu ingresso gratuitamente, graças ao incentivo do Funcultura. Cada aula-espetáculo aborda uma temática, “Efeito sanfona”, dia 10, “Um instrumento com vários sotaques”, dia 11, e “Vale a pena ouvir de novo”, dia 12, com transmissão ao vivo no Instagram da Tangram Cultural (@tangramcultural_), produtora do evento. Para o Mestre Gennaro, a sanfona é um importante instrumento cultural da nossa região e é necessário preservar sua história. “Por um momento achei que a sanfona ia se extinguir. Fico feliz por ela continuar se perpetuando na nossa cultura e me alegra poder contribuir para isso. Sou um sanfoneiro por natureza e vivo da sanfona. Por isso, convido todos que gostam da sanfona ou tem curiosidade sobre a nossa cultura, para participar desses encontros que foram preparados com muito carinho para vocês”, convida Gennaro. Para assistir às aulas-espetáculos, basta se dirigir à bilheteria do teatro uma hora antes do início de cada espetáculo e adquirir o ingresso gratuitamente. Todos deverão usar máscaras. O projeto é da Tangram Cultural com o incentivo do Governo de Pernambuco por meio do Funcultura. Serviço | Aulas-espetáculo Ingressos: Para participar, basta se dirigir à bilheteria do teatro, uma hora antes do início de cada espetáculo, e adquirir gratuitamente. Quando: 10, 11 e 12 de dezembro, a partir das 19h Onde: Teatro Arraial Ariano Suassuna, localizado na Rua da Aurora, nº 457, no bairro da Boa Vista Live: Transmissão ao vivo no Instagram @tangramcultural_ Observação: É obrigatório o uso de máscara.

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Espetáculo “E o meu corpo se abria” estreia online

Há quem diga que um trio de mulheres é sagrado. Na mitologia grega, são três as moiras responsáveis pelos destinos - fabricam, tecem e cortam o fio da vida de todos os indivíduos, e às três graças são atribuídas a fertilidade, a vegetação, a beleza, o receber e agradecer, e a amizade. No espetáculo “E o meu corpo se abria”, as duas atrizes e bailarinas Endi Vasconcelos e Maria Laura Catão formam um poderoso trio feminino ao se encontrarem com a cantora, compositora e instrumentista Larissa Lisboa. O show-espetáculo, que estrearia em março, no Paço do Frevo, foi surpreendido pela pandemia da Covid-19 e a necessidade do distanciamento social. Diante da situação, as artistas atravessaram correntezas e se reinventaram para retomar os ensaios de forma remota, decidindo realizar a estreia no dia 14 de agosto em formato online no Ágora Sonora. O Ágora Sonora é um projeto digital que reúne artistas em "ShowsLives" privativos, com o intuito de proporcionar entretenimento e arrecadar uma renda mínima para a categoria, afetada pela crise que, entre outras coisas, forçou cancelamentos de shows palcos afora. Em “E o meu corpo se abria”, as três artistas percorrem um caminho de terreno fértil formado por música, teatro, dança e poesia, adubado por textos e canções autorais. Terreno esse que é chão e base para o desafio que é sair da zona de conforto: as atrizes e bailarinas compõem e cantam, e a cantora também atua. O espetáculo aborda temas urgentes como feminismo, homofobia, amor, sororidade e as mudanças nas relações impostas pela pandemia. Em cena, as três moiras contemporâneas também propõem participações especiais do próprio público, com foco nas espectadoras, e juntas descobrem o abrir de seus corpos e dão um grito poético para a sociedade, mostrando que a mulher é sim capaz de tecer e percorrer seu próprio fio da vida. “E o meu corpo se abria” conta ainda com a direção musical do cantor e compositor Martins, e a preparação vocal da cantora, compositora e professora Gabriela Martinez. O espetáculo é idealizado pelo Grupo Bubuia e fará sua estreia no dia 14 de agosto, às 20h, com ingressos a partir de R$ 20. Mais informações pelo link https://cutt.ly/ddcJQoU, pelo Instagram @agorasonora ou através do WhatsApp (81) 9.9997-3164. SERVIÇO “E o meu corpo se abria” Data: 14 de agosto Local: Ágora Sonora (online) Horário: 20h Ingressos: R$ 20 – Os ingressos podem ser adquiridos pelo link https://cutt.ly/ddcJQoU pelo Instagram @agorasonora ou entrando em contato pelo WhatsApp (81) 9.9997-3164

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Espetáculo "Histórias da Super Criança" na Galeria Hora Center

Neste primeiro sábado de outubro, na Galeria Hora Center, o músico e escritor Pochyua Andrade Canta e Conta “Histórias da Super Criança”. Durante o espetáculo de contação de histórias o artista convida os pais e as crianças a construírem super heróis com palito e papel. Pra começar a comemorar o mês das crianças, tem história nova de Pochyua Andrade na Zepelim Brinquedos. Multiartista, autor de livros e canções infantis, Pochyua leva neste sábado o imaginário para passear no mundo dos super poderes e das super aventuras. A contação “Histórias da Super Criança” tem muita música, muita interação e termina com a confecção coletiva de personagens com palito e papel, uma proposta de atividade manual para a família, onde as crianças constroem seus próprios super heróis e os levam como recordação da apresentação. Em sua arte, Pochyua vem ressaltando valores relacionados à afetividade e à delicadeza. Embarcando em um universo infantil cuidadoso e lírico, que não subestima a inteligência das crianças nem dos adultos, o artista faz seus de seus espetáculos um encontro sincero e prazeroso entre pessoas de todas as idades, para as famílias se divertirem juntas. O ingresso para o espetáculo é de contribuição é espontânea, no formato pague quanto puder. Após o espetáculo o autor fica para um bate-papo e secção de dedicatórias. Os livros e CDs de Pochyua estão a venda na Zepelim Brinquedos. Serviço: Pochyua Andrade Canta e Conta “Histórias da Super Criança” Neste Sábados, 06/outubro – a partir das 10h da manhã Na Galeria Hora Center (Rua da Hora, 345 – Espinheiro) Contribuição espontânea (pague quanto puder) Contato/Informações: 81 98777 1498

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Temporada de Falso Brilhante, pelo Quartas da Dança, chega ao fim quarta-feira (26)

O grupo Outros Ares Cia de Dança realiza a última apresentação de Falso Brilhante, na próxima quarta-feira (26), no Teatro Barreto Júnior. A temporada, que começou no último dia 5, tem o apoio do projeto Quartas da Dança, que fomenta essa linguagem artística na cidade. O espetáculo terá início às 20h. Inspirado no álbum homônimo da cantora Elis Regina (1945-1982), uma das mais admiradas da história da música popular brasileira, Falso Brilhante provoca o público a refletir sobre a vida, sobretudo nas individualidades, diante do contexto do mundo contemporâneo. Interliga passado, presente e futuro. Os ingressos custam R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia) e serão vendidos na bilheteria do teatro.  O projeto Quartas da Dança, promovido pela Prefeitura do Recife, disponibiliza a pauta das quartas-feiras do Teatro Barreto Júnior para grupos de dança, companhias e artistas independentes, com condições facilitadas. Os grupos têm direito à bilheteria das apresentações, pagando apenas 10% da arrecadação pela ocupação da casa.   Setembro 26: Falso Brilhante, da Outros Ares Cia de Dança Outubro - 3 e 10: Destremelar, do Grupo Destremelar - Dia 17: Magna, da Cia Mestiça de Cris Galdino - Dias 24 e 31: Se tu Soubesses, da Cia de Dança Ferreiras Novembro - 7 e 14: Dúvido, da Cia Sopro de Zéfiro e Ária Social Serviço Espetáculo Falso Brilhante Local: Teatro Barreto Júnior Data: 26 de setembro de 2018 Informações: 81 9 97906403 Ingressos: R$ 20,00 e  R$ 10,00 (meia)  Horário: 20h  (Disponíveis a partir das 17h, no dia do evento, na bilheteria do teatro)

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Espetáculo recifense faz um convite à inclusão

O Resta 1 Coletivo de Teatro leva o espetáculo Alguém pra fugir comigo ao palco do Teatro Marco Camarotti, nos dias 29 e 30 de setembro. A peça, com direção de Quiercles Santana e Analice Croccia, mescla acontecimentos históricos e atuais a partir de três eixos: desigualdade, resistência e laços afetivos, para falar da injustiça cotidiana presente em vários grupos sociais no Brasil. E entre a imensa parcela da população brasileira que trava uma batalha diária por condições dignas, está o cidadão com deficiência. E como setembro é o mês que marca a luta desta população por direitos e cidadania, o grupo traz ao palco tradutores de Libras (Língua Brasileira de Sinais). "Se o acesso à cultura está cada dia mais difícil à população, imagine para quem é cadeirante, surdo, ou cego. Esta é a nossa contribuição no que se refere ao direito que esses cidadãos têm de usufruir da rica produção de seu país", explica Ana Paula Sá, produtora da obra. A peça tem classificação etária de 14 anos, com ingressos a R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia). Membros de sindicatos e movimentos sociais têm gratuidade, mediante agendamento prévio, com vagas limitadas. Estudantes, professores, artistas e idosos têm direito à meia-entrada. "Alguém pra fugir comigo" trata do bruto e o injusto que existe no nosso cotidiano, desde as coisas mais simples. Sendo assim, não poderia deixar de contemplar um público que geralmente não encontra uma estrutura adequada que o permita usufruir de seus direitos como qualquer outro cidadão. A premissa parte dos direitos culturais, instrumentos legais proclamados na Declaração Universal dos Direitos do Homem, adotada em 1948 pela ONU, e reconhecidos em 2001 como parte indissociável dos direitos humanos, imprescindíveis para o fortalecimento democrático. "Portanto, quando falamos no rico potencial de nossas expressões culturais, precisamos levar em consideração que ele deve ser usufruído e cuidado por todos, sem exceção. É preciso promover condições para receber pessoas com deficiência, seja motora, auditiva ou visual nas mostras, nos teatros, no cinema... Dentro dos recursos que o artista possui, prezar pelo mínimo de acessibilidade possível é algo que todos deveriam fazer, e oferecer a possibilidade de uma tradução em tempo real para a língua de sinais é o mínimo que podemos fazer", afirma Ana Paula. Espetáculo que propõe reflexão A obra não apresenta uma narrativa com começo, meio e fim, mas se mostra como um mosaico de vários fragmentos, separados pelo tempo, e unidos pelo mesmo contexto de corrupção, discriminação, ignorância e solidão. “É um espetáculo sobre não ter lugar certo, sobre o massacre sofrido a cada novo dia, as injustiças, a democracia de fachada, a liberdade ferida, os séculos de escravidão perpétua. É sobre fugas e sonhos desejados. Sobre o poder de subversão do corpo, da voz, da vida que se nega a ceder aos ditames das oligarquias. Isso tudo com humor e coragem. Sem panfletos”, revela o diretor Quiercles Santana. E justamente pelo teatro ser uma força de reflexão e questionamento num país onde nem todos têm acesso à cultura, o Resta 1 toma para si a responsabilidade de ampliar as chances do público conferir o espetáculo. Estudantes, professores, artistas e idosos têm direito à meia-entrada. Membros de sindicatos e movimentos sociais podem adquirir convites gratuitos sob um número limitado de vagas, mediante agendamento prévio com o coletivo. "Estamos encenando esta temporada num momento bastante oportuno em nossa história, no auge de um processo político bastante turbulento, às portas de uma eleição. Portanto, nada mais urgente do que olhar para o nosso próprio histórico de mazelas, a fim de reacender nossa empatia e tomada de consciência sobre o respeito e a dignidade que todos merecemos, sem exceção. Por isso, estamos fazendo a nossa parte enquanto artistas, enquanto agentes da subjetividade que toca nossos anseios, dúvidas e sonhos mais íntimos. É importante e muito necessário dar chance a todos que quiserem assistir a peça", completa Quiercles. Histórico O espetáculo estreou no 23° Janeiro de Grandes Espetáculos, onde levou 5 prêmios APACEPE, e reforçou o seu caráter de amplificador da reflexão promovida pela arte, ao adaptar o texto nos mais diversos locais, como teatro em casa e apresentação para comunidades quilombolas no agreste pernambucano. De janeiro de 2017 até agora já foram quatro temporadas, com participação em dois festivais internacionais, além do Trema! Festival de 2018. Na primeira metade de 2018, o Resta 1 dedicou-se aos intercâmbios criativos com outros grupos, com vistas à pesquisa continuada e montagem de outros trabalhos, sempre em processo colaborativo. O primeiro deles, com o grupo português Gambuzinos com 1 pé de fora, resultou na montagem do segundo espetáculo do jovem coletivo recifense, intitulado A Mula, inspirado no Auto da Mula de Padre, texto de Hermilo Borba Filho, e também no convite para apresentar o Alguém pra fugir comigo em Portugal, no encerramento do Ao Teatro! 2018, com solicitação de sessão extra, tamanho interesse despertado. Em seu retorno à capital pernambucana, o Resta 1 teve a oportunidade de interagir com o grupo mineiro Quatroloscinco Teatro do Comum, a convite do Festival Palco Giratório, cujo diálogo foi instigante e inspirador.

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Quarta-feira tem Falso Brilhante no Teatro Barreto Júnior

Falso Brilhante, do grupo Outros Ares Cia de Dança, ocupa o palco do Teatro Barreto Júnior na próxima quarta-feira (12), a partir das 20h. O espetáculo, realizado com o apoio do Quartas da Dança - projeto que fomenta a linguagem artística no Recife, será apresentado ainda nos dias 19 e 26 de setembro. A primeira apresentação da temporada ocorreu no último dia 5. Inspirado no álbum homônimo da inesquecível cantora Elis Regina (1945-1982), Falso Brilhante provoca a plateia a refletir sobre a vida, sobretudo nas individualidades, diante do contexto do mundo contemporâneo. Interliga passado, presente e futuro. Os ingressos custam R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia) e serão vendidos na bilheteria do teatro. O projeto Quartas da Dança, promovido pela Prefeitura do Recife, disponibiliza a pauta das quartas-feiras do Teatro Barreto Júnior para grupos de dança, companhias e artistas independentes, com condições facilitadas. Os grupos têm direito à bilheteria das apresentações, pagando apenas 10% da arrecadação pela ocupação da casa.   Setembro - Dias 12, 19 e 26: Falso Brilhante, da Outros Ares Cia de Dança Outubro - 3 e 10: Destremelar, do Grupo Destremelar - Dia 17: Magna, da Cia Mestiça de Cris Galdino - Dias 24 e 31: Se tu Soubesses, da Cia de Dança Ferreiras Novembro - 7 e 14: Dúvido, da Cia Sopro de Zéfiro e Ária Social Serviço Espetáculo Falso Brilhante Local: Teatro Barreto Júnior Datas: 12, 19 e 26 de setembro de 2018 Informações: 81 9 97906403 Ingressos: R$ 20,00 e  R$ 10,00 (meia) Horário: 20h (Disponíveis a partir das 17h, no dia do evento, na bilheteria do teatro)

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Escola Pernambucana de Circo apresenta em Pernambuco o espetáculo “Um Dia de Circo na Praia"

Será apresentado em Pernambuco, com patrocínio do Funcultura, por meio de projeto aprovado pela Comissão Deliberativa da instituição, o espetáculo em repertório "Um Dia de Circo na Praia – Uma Aventura Inusitada”, da Escola Pernambucana de Circo.   A montagem aporta em três cidades pernambucanas – Cabo de Santo Agostinho, Paulista e Camaragibe - depois de turnê por Paraíba, Natal e Aracaju.  A primeira apresentação acontece hoje (21), às 16h, na Escola Maria Thamar Leite da Fonseca, Enseada Mangueirinha – Enseada dos Corais, Cabo. No dia seguinte, 22, será no Centro Comunitário Vivendo e Aprendendo, Celeiro das Alegrias Futuras, Camaragibe, às 15h. A última apresentação será no dia 24 de agosto, também às 15h, na Escola de Referência Pe. Osmar Novaes, Paratibe. Todas as exibições de Um Dia de Circo na Praia são gratuitas. Um Dia de Circo na Praia Uma Aventura Inusitada conta as aventuras das palhaças Carambola (Paula de Tássia) e Amei (Hammai Assis) lutando por um lugar ao sol em uma praia bastante movimentada. Empenhadas em um sonho antigo de conhecer de perto o litoral, elas empreendem uma verdadeira jornada para desfrutar do sossego proporcionado pelo mar. A consumação do sonho antigo, entretanto, encontra desafios tão logo chegam à agitada avenida que separa a ansiedade do primeiro mergulho.  Obstáculos divertidos e diversos, a luta por espaço para um dia de veraneio e outras situações inusitadas dão o tom deste espetáculo leve, que não deixa de abordar, contudo, as relações engendradas pelo caos urbano. Carambola e Amei interpretam, bem ao modo dos palhaços, esta realidade. Resultado: diversão na certa. Amei e Carambola entregam-se de corpo e alma a uma história engraçada e divertida por meio dos números de circo onde os elementos utilizados na praia servem de equipamentos para os números circenses. Assim, os cones de sinalização de trânsito e as bolas de futebol figuram como malabares, as cadeiras de praia transformam-se nos cubos de equilíbrio, a acrobacia de solo serve para a coreografia do banho de mar e assim, sucessivamente, os números vão dando vida ao roteiro do espetáculo que tem como objetivo abordar de forma lúdica e bem-humorada as relações humanas num ambiente social e democrático e ao mesmo tempo idiossincrático como a praia. Desta forma, buscamos trazer à tona discussões importantes e imprescindíveis no mundo contemporâneo como o cuidado com o meio ambiente e a fazer uma reflexão sobre a convivência em sociedade na contemporaneidade. Onde estamos, para onde vamos e como vamos? No final deixamos não uma lição de vida, nem um lema, muito menos uma “moral da história”, mas sim uma abertura de possibilidades de convivência harmoniosa entre as diferenças pessoais e sociais e, tudo isso de forma lúdica, leve e divertida como o circo. Afinal, nada mais propício do que a arte circense com todo seu encantamento e magia para trazer essas reflexões e possibilidades para a cena. Sobre a montagem  O espetáculo dá continuidade e aprofunda a pesquisa da Trupe Circus - grupo de artistas profissionais da EPC -iniciada em meados de 2012, sobre a dramaturgia contemporânea de espetáculos de artes circenses. Trata-se da 10ª realizada pela Trupe, experiência concreta de formação e profissionalização que vem obtendo excelentes resultados por meio da pedagogia do Circo Social, inserindo jovens artistas no mundo do trabalho artístico e educacional da nossa cidade. Braço da nossa instituição que trata da formação e qualificação profissional de adolescentes e jovens, a Trupe trabalha, primordialmente, valores baseados na pedagogia do Circo Social na sua gestão – enquanto coletivo de trabalho – e na criação dos seus espetáculos. "Um dia de Circo na Praia – Uma aventura Inusitada” tem roteiro da Trupe Circus e direção geral de Fátima Pontes. Abaixo, segue a equipe técnica da encenação.   FICHA TÉCNICA: *ROTEIRO: Trupe Circus e Fátima Pontes. * DIREÇÃO: Fátima Pontes. * ASSISTÊNCIA DE DIREÇÃO: Ronaldo Aguiar e Anne Gomes. *PREPARAÇÃO TÉCNICA CIRCENSE DE ACROBACIAS: Alexandre Santos. * FIGURINO: Fátima Pontes e Trupe Circus. * CENÁRIO E ADEREÇOS: Trupe Circus e Fátima Pontes. * SONOPLASTIA/CONCEPÇÃO: Trupe Circus, Fátima Pontes e Blau Lima. *ILUMINAÇÃO/CONCEPÇÃO: Sávio Uchôa * ILUMINAÇÃO/EXECUÇÃO: Anderson Abreu *EXECUÇÃO DE SONOPLASTIA: Blau Lima. *CONTRA REGRAGEM: Anne Gomes e Fátima Pontes. *ELENCO: Anne Gomes, Bruno Luna, Jair Simão, Ítalo Feitosa, Matheus Silva, Maria karolina, Pablo Carlos, a palhaça Amei - Hammai Assis Vieira e a atriz convidada Paula de Tássia, como Carambola

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Projeto Teatrando! oferece visita-jogo e sarau gratuitos, nesta terça-feira (14), no Teatro de Santa Isabel

O teatro onde tantas histórias já foram contadas agora conta sua própria história. Toda terça-feira, o projeto Teatrando! convida os recifenses a um passeio pelos principais fatos e feitos históricos do Teatro de Santa Isabel, com direito a encenação, desafios e muita emoção. Nesta terça-feira (14), a programação gratuita, oferecida pela Prefeitura do Recife, com execução do IDG e patrocínio do Santander, via Lei Rouanet, contará também com sarau feminino, por Sônia Bierbard. A partir das 15h, a visita Proscenium! mistura teatro e jogo para conduzir os participantes pelos 168 anos de história do Santa Isabel e por rigorosamente cada canto daquela majestosa casa, do palco ao sótão, jardins e salão nobre. No caminho, entre cenas que misturam ficção e realidade, o público é convidado a resolver alguns desafios Santa Isabel afora. O elenco de cicerones da visita é composto pelos atores Alexandre Sampaio, Bruna Luiza Barros, Douglas Duan, Ellis Regina, Kadydja Erlen, Luciana Lemos, Paulo de Pontes e Rafael Dyon. O enredo é de Analice Croccia, Célio Pontes e Quiercles Santana. A direção geral é de Célio Pontes e Quiercles Santana. E a direção musical é de André Freitas. A partir das 19h, tem mais emoção garantida na programação do projeto Teatrando!, com o sarau feminino Palavra de Mulher, em que a atriz Sônia Bierbard dá voz a grandes mulheres da literatura pernambucana, como Clarice Lispector e Maria do Carmo Campello de Melo. Para participar da visita Proscenium!, é necessário fazer inscrição prévia, pelos telefones 3355-3323 ou 3355-3324. Para assistir ao sarau, basta chegar ao teatro uma hora antes da apresentação, a partir das 18h.

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Espetáculo Magna, de Christianne Galdino, é uma celebração à vida

Foi inspirada pela história da mãe que a jornalista, produtora cultural, pesquisadora e bailarina pernambucana Christianne Galdino, 45 anos, trouxe ao mundo o enredo de Magna. Diagnosticada com câncer de mama em novembro de 2017, Christianne desenvolveu um espetáculo de dança baseado na cultura popular do Nordeste brasileiro para tratar de forma leve e poética a delicada e complexa temática da doença. “O nome Magna é uma homenagem à minha mãe, falecida em 1991, em decorrência de complicações do câncer de mama”, explica ela. “Não sofri quando descobri que eu também estava doente porque entendi, à luz da minha religiosidade budista, que essa seria uma oportunidade de transformar esse carma negativo, para que não ele perdure nas próximas gerações da minha família”. Decidida a não se entregar à tristeza, Christianne, participante da primeira formação do Balé Brasílica - braço jovem do Balé Popular do Recife, do qual passou a ser bailarina em 1991, contou com o apoio fundamental de Pedro Pernambuco, também bailarino e seu “irmão na dança” para elaborar a proposta do espetáculo, uma oportunidade para que ambos, após alguns anos longe dos palcos, voltem a dançar. O elenco, dirigido por ela, é formado por cerca de 30 bailarinos, de variados níveis técnicos – alguns estão tendo a primeira experiência com a dança -, que se desdobrarão para apresentar ritmos como maracatu, caboclinho, xaxado e frevo. Será uma mescla entre balé e artes circenses, para contar todas as etapas de luta e empoderamento na batalha contra o câncer. Compositores locais cederam os direitos de suas canções para delinear a trilha sonora de Magna, entre eles, Flaira Ferro, com as músicas Me Curar de Mim e Bom Dia, Doutor. Os ensaios acontecem no Vila, espaço de arte-educação gerido por Christianne e o marido, o mágico Raphael Santacruz. Com estreia marcada para outubro, no Teatro de Santa Isabel, o Magna é, além de uma celebração à vida, uma maneira de Christianne estender o cuidado consigo a outras mulheres. Toda a renda adquirida com o espetáculo será destinada a pacientes do Hospital de Câncer de Pernambuco, através do financiamento de testes genéticos, uma das formas de prevenção à doença. “Testes genéticos são exames de sangue realizados em pessoas com indicação médica, que tenham propensão à doença. Se o resultado for positivo, significa que a paciente tem uma mutação genética que acusa uma probabilidade muito alta de desenvolver câncer de mama ou ovário. Esses testes não são oferecidos pela rede pública de saúde, por isso a necessidade de investir recurso próprio”, explica Christianne. Para as pacientes ainda não diagnosticadas com a doença, a recomendação, caso o teste genético tenha resultado positivo, é que se faça a cirurgia profilática, que consiste na retirada das mamas e implantação de próteses. Para que o projeto, de fato, aconteça, a coreógrafa abriu um financiamento coletivo online com o objetivo de arrecadar R$ 37 mil, valor necessário para custear o aluguel e a manutenção do espaço onde acontecem os ensaios, além da confecção de figurinos, adereços, cenografia e demais detalhes da produção. As doações para que o Magna aconteça podem ser feitas até o dia 26 de agosto através do site Catarse. Aqueles que contribuírem com valores acima de R$ 40 receberão recompensas que vão do ingresso para a pré-estreia da montagem a camisetas com a logomarca bordada à mão. “Queremos muito conseguir montar o espetáculo, mas o Magna vai além disso. A intenção levar também a mensagem de que precisamos cuidar de nós mesmas. Quanto mais cedo se tem o diagnóstico, mais chance há de cura. O câncer é uma doença multifatorial, relacionada à questões como alimentação inadequada, passando pelo sedentarismo, estresse e sobrecarga de trabalho. É preciso que estejamos atentas também ao nosso lado emocional”, encerra Christianne Galdino.   COLABORE COM A CAMPANHA AQUI.   SIGA O MAGNA NAS REDES SOCIAIS: Facebook: facebook.com/espetaculomagna Instagram: @magnaespetaculo

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