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Pernambuco vai investir R$ 110 milhões na reestruturação de hospitais públicos no Recife

Recursos serão destinados às unidades Otávio de Freitas, Barão de Lucena e Agamenon Magalhães, com foco na ampliação de leitos e melhorias estruturais O Governo de Pernambuco anunciou um investimento de aproximadamente R$ 110 milhões na requalificação e ampliação de três importantes hospitais da rede pública no Recife: Otávio de Freitas, Barão de Lucena e Agamenon Magalhães. As obras visam melhorar a qualidade dos atendimentos prestados à população, ampliar o número de leitos disponíveis e proporcionar melhores condições de trabalho aos profissionais da saúde. As intervenções estão sendo conduzidas pela Companhia Estadual de Habitação e Obras (Cehab), com coordenação técnica da Secretaria de Projetos Estratégicos. “Os hospitais da rede estadual passaram muitos anos sem receber os investimentos necessários para que os pernambucanos e pernambucanas pudessem ser cuidados com excelência. Mas isso agora mudou”, afirmou a governadora Raquel Lyra. O novo pacote de obras se soma à reforma já em andamento no Hospital da Restauração e à recente desapropriação do terreno onde será construído o novo Hospital Getúlio Vargas, consolidando um ciclo de modernização da saúde pública na Região Metropolitana. O maior investimento individual será no Hospital Otávio de Freitas, que receberá R$ 54 milhões para requalificação de uma área de 12 mil m². A unidade contará com nova emergência adulta, com 118 leitos; UTI com 40 leitos; centro de diagnóstico por imagem com tomografia, raio-X, ressonância e endoscopia; além da reforma da emergência pediátrica, que passará a ter 28 leitos. Também serão criados um novo laboratório de análises clínicas, uma central de material esterilizado e uma agência transfusional. O Hospital Barão de Lucena será contemplado com R$ 38 milhões, destinados à instalação de 74 novos leitos, requalificação de dez leitos já existentes e construção de um ambulatório pediátrico moderno. No Hospital Agamenon Magalhães, o aporte será de R$ 17 milhões, com foco na ampliação das emergências geral, obstétrica e de otorrinolaringologia, ampliando a capacidade de atendimento e otimizando os fluxos de urgência. Para a vice-governadora Priscila Krause, o investimento é uma resposta concreta às necessidades estruturais do sistema de saúde. “Pernambuco dá mais um passo importante para reforçar a estrutura dos nossos hospitais no Recife. O investimento vai garantir ampliação de leitos e mais qualidade de atendimento para pacientes e profissionais”, disse. A secretária de Saúde, Zilda Cavalcanti, complementou: “Estamos vivendo um momento histórico. O trabalho é diário e seguimos firmes no propósito de cuidar da saúde da população de Pernambuco”.

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Segurança digital e inovação na saúde: Sindhospe promove encontro em Petrolina

Evento discute cibersegurança, engenharia clínica e sustentabilidade no setor hospitalar A proteção de dados e a modernização da gestão hospitalar estarão em pauta no 4º Encontro Regional Subsede Petrolina, promovido pelo Sindicato dos Hospitais Privados de Pernambuco (Sindhospe). O evento acontece na próxima quinta-feira (20), a partir das 9h, no Nobile Suites Del Rio, reunindo empresários da saúde das regiões do Sertão do São Francisco, Araripe e Itaparica. A cibersegurança nos hospitais será um dos destaques da programação. A professora Maria Elizabete Souza, do Senac, abordará a proteção dos dados das unidades de saúde, um tema cada vez mais crítico diante do avanço das ameaças digitais. Além disso, o encontro contará com palestras sobre engenharia clínica e manutenção hospitalar, conduzidas pelo Dr. Vinicius Barros, diretor da Controlcare Soluções Médicas, e sobre sustentabilidade no setor de saúde, com o advogado Clóvis Veloso. Haverá ainda mesas temáticas sobre gestão de custos na saúde, legislação trabalhista e convenções coletivas, pontos essenciais para o fortalecimento do setor. O presidente do Sindhospe, George Trigueiro, destaca a importância do evento: “A força do polo médico de Pernambuco é construída pela junção de todas as regiões. Nossa busca é ampliar a integração do conhecimento”. Serviço: 📅 Quando: 20 de março de 2024, das 9h às 17h📍 Onde: Nobile Suites Del Rio – Av. Cardoso de Sá, 215, Orla 2, Petrolina📞 Informações: Agência Esfera – (81) 99145-4014 (Rafael Souza)

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8 hospitais do Recife Antigamente

Em meio ao período de enfrentamento ao novo coronavírus, a rede de saúde pública e privada se tornaram protagonistas dessa guerra que o mundo e que Pernambuco estão enfrentando. Em homenagens a essas instituições que estão na linha de frente da recuperação de pacientes, a coluna Pernambuco Antigamente publica hoje uma seleção de fotos de grandes hospitais do Recife no século passado. Confira! Clique nas fotos para ampliar. . Hospital Português, em 1905 (Fundaj) . Hospital da Restauração, em 1967 (Biblioteca do IBGE) Inaugurado como Hospital de Pronto Socorro em 1967, somente em 31 de dezembro 1969, foi reinaugurado como Hospital da Restauração . Hospital Pedro II, atualmente integra o Imip (Site do Imip) Foi inaugurado em 10 de março de 1861, com projeto de José Mamede Alves Ferreira. . Hospital Jayme da Fonte, em 1955 e em 1980 . . . Hospital Getúlio Vargas, em 1953 (Correio da Manhã) . Hospital Centenário do Recife - Hospital dos Servidores do Estado Pernambuco (Página Recife de Antigamente - Getty Imagens) Localizado na Avenida Conselheiro Rosa e Silva, Espinheiro Recife em 1940. . Instituto de Olhos do Recife (IOR) Na foto, a antiga sede do IOR, que foi fundado em 1968 e está completando 52 anos neste mês de abril.  . Hospital Santa Agueda, em 1920 (Villa Digital) Descrição da foto  indica que é a atual Rua Arbonio Marques e Hospital Osvaldo Cruz . *Por Rafael Dantas, repórter da Revista Algomais (rafael@algomais.com | rafaeldantas.pe@gmail.com)

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Associados do Sindhospe contratam médicos para UTIs e leitos de retaguarda

Para enfrentar o avanço do novo coronavírus, os associados do Sindhospe (Sindicato dos Hospitais, Clínicas, Casas de Saúde e Laboratórios de Pesquisas e Análises Clínicas do Estado de Pernambuco) estão solicitando médicos e profissionais da área de saúde para atuarem nas UTIs e leitos de retaguarda dos hospitais privados do estado. Os profissionais podem ser de qualquer especialidade, de preferência com menos de 60 anos e sem comorbidades. Os profissionais interessados podem enviar currículo para o e-mail: contato@sindhospe.org.br ou entrar emom a secretária da diretoria, Fabiana Santana, pelo telefone: (81) 9.9241-7982. Os associados que quiserem contratar médicos e profissionais de saúde também podem fazer a solicitação pelos nossos canais de comunicação. O Sindhospe está atento a este momento difícil e entende que só a união de forças é capaz de superar o combate ao vírus.

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MV direciona operação para combate à Covid-19

Em meio à pandemia de Covid-19 que instaurou urgências no sistema de Saúde do mundo, a MV direciona toda a sua operação para apoiar a sociedade no combate à pandemia. Com a missão de manter o pleno funcionamento de hospitais e, principalmente, de ajudar unidades de Saúde no acompanhamento de casos do novo coronavírus, a empresa adaptou seu aplicativo Personal Health tornando-o a única solução do Brasil capaz de integrar dados pessoais do usuário, histórico de saúde e tecnologias com recursos de telemedicina – como teleorientação e teleconsulta. Como parte da plataforma chamada Global Health, o aplicativo apresenta funcionalidades que integram pacientes, médicos, operadoras e o sistema de Saúde como um todo por permitir o acompanhamento da evolução de sintomas; o armazenamento do prontuário com informações sobre tratamentos anteriores; a visualização de exames realizados; a comunicação com profissionais médicos; e o acesso a plano de cuidados. Disponível para Android e iOS, pode ser baixado gratuitamente. Mas, para interagir com usuários, as operadoras de Saúde, os órgãos de Saúde municipais ou estaduais e as até empresas interessadas em acompanhar os parâmetros de saúde das suas pessoas precisam montar salas de situação. Como o aplicativo funciona no contexto do coronavírus Após o download a partir de lojas virtuais, o usuário responde uma série de questões necessárias para a sua classificação. Informando no aplicativo os dados pessoais – como peso, altura, hábitos de vida, histórico familiar, comorbidades, entre outros – e relatando os sintomas, casos considerados suspeitos para a Covid-19 têm as informações armazenadas e a evolução clínica acompanhada de acordo com os requisitos do Ministério da Saúde. Febre, tosse, falta de ar, dor no corpo, dor de garganta, calafrio, dor muscular, congestão nasal e coriza são sintomas que devem ser informados no aplicativo, com detalhamento de intensidade (pouco, moderado ou constante), sempre que alterações forem observadas. Ao comparar esses dados e detectar sinais de criticidade, a tecnologia emite o alerta para o usuário procurar o serviço de pronto atendimento. Aqueles que não apresentarem estado crítico devem permanecer em casa fazendo o monitoramento pessoal, o que ajuda a minimizar a aglomeração de pessoas nas unidades de Saúde. No caso de pacientes que testarem positivo para a Covid-19 e forem encaminhados ao isolamento domiciliar, o Personal Health permite o acesso ao plano de cuidados traçado pela equipe médica da unidade de Saúde na qual o paciente é vinculado, ou seja, da instituição que utiliza a tecnologia da MV. Dessa forma, prescrições de acordo com sintomas relatados, lembretes para administração de medicamentos, exames realizados, histórico de saúde, cuidados necessários para contato social e um canal de teleorientação ou teleconsulta são funcionalidades presentes que ajudam no monitoramento da evolução clínica. Conforme enfatiza Paulo Magnus, presidente da MV, a empresa está colocando neste período de pandemia tecnologias à disposição para as autoridades responsáveis e as equipes de Saúde exercerem suas atividades com recursos que podem ajudar a trazer mais eficiência. “A sociedade está se mobilizando para superar os desafios que o atual cenário impõe. E o que digo é que fiquem em casa porque a área da Saúde está montando a estrutura necessária ao cuidado de todos.” Soluções MV em apoio a hospitais de campanha O SOUL MV, principal plataforma para gestão de informações em Saúde, foi disponibilizado para hospitais de campanha sem custos de licença de uso, com isenção de manutenção por 60 dias e com hospedagem de dados gratuita na nuvem da Oracle. Quinze hospitais em todo o Brasil já estão em processo de implantação do sistema para iniciar a operação de atendimento a casos de Covid-19. Além disso, entre as diversas soluções presentes no SOUL MV, está o prontuário eletrônico do paciente. A tecnologia que neste ano recebeu pela quinta vez consecutiva o prêmio de melhor da América Latina foi otimizada com recursos de telemedicina, protocolos e alertas específicos para tornar o atendimento a casos suspeitos e confirmados de coronavírus mais assertivo e direcionado. Monitoramento de leitos vagos Como uma estrutura inovadora de suporte em gestão com inteligência robotizada e especialistas em Saúde, o Command Center MV também está disponível para auxiliar o Brasil no monitoramento da disponibilidade de leitos vagos em unidades públicas e privadas.

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Falhas em hospitais são a segunda causa de morte no país

Falhas banais como erros de dosagem ou de medicamento, uso incorreto de equipamentos e infecção hospitalar mataram 302.610 pessoas nos hospitais públicos e privados brasileiros em 2016. Foram, em média, 829 mortes por dia, uma a cada minuto e meio. Dentro das instituições de saúde, as chamadas mortes por “eventos adversos” ficam atrás daquelas provocadas por problemas no coração. A conclusão faz parte do Anuário da Segurança Assistencial Hospitalar no Brasil do Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS), produzido pela Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). O número diário supera as 129 pessoas que morrem em decorrência de acidentes de trânsito no país, 164 mortes provocadas pela violência e cerca de 500 registros de mortos por câncer, e fica atrás das 950 vítimas de doenças cardiovasculares. Além das mortes, os eventos adversos impactam cerca de 1,4 milhão de pacientes todo ano com sequelas que comprometem as atividades rotineiras e provocam sofrimento psíquico. Esse efeitos também elevam os custos da atividade assistencial. O Anuário estima que os eventos adversos resultaram em gastos adicionais de R$ 10,9 bilhões em 2016. O problema está no radar da Organização Mundial de Saúde. Estudos mostram que anualmente morrem 42,7 milhões de pessoas em razão de eventos adversos no mundo. Nos Estados Unidos, por exemplo, a situação não é muito diferente da brasileira. Com população aproximada de 325 milhões de pessoas, o país registra 400 mil mortes por eventos adversos ao ano, 1.096 por dia, ou 16% menos que nos hospitais brasileiros. A diferença para o Brasil diz respeito as mortes hospitalares que são a terceira do ranking americano, atrás de doentes cardíacos e de câncer. "Não existe sistema de saúde que seja infalível. Mesmo os mais avançados também sofrem com eventos adversos. A diferença é que, no caso brasileiro, apesar dos esforços, há pouca transparência sobre essas informações e, sem termos clareza sobre o tamanho do problema, fica muito difícil começar a enfrentá-lo", afirma Renato Couto, professor da UFMG, um dos responsáveis pelo Anuário. Quanto à transparência, Luiz Augusto Carneiro, superintendente executivo do IESS, diz que hoje, no Brasil, quando um hospital é escolhido, a decisão é baseada numa percepção de qualidade ou por recomendação de amigos os médicos. Mas o leigo não tem como avaliar a qualificação daquela instituição. “Não há como saber quantas infecções hospitalares foram registradas no último ano, qual é a média de óbitos por diagnóstico, e de reinternações e por aí afora", critica Carneiro. “Precisamos estabelecer um debate nacional sobre a qualidade dos serviços prestados na saúde a partir da mensuração de desempenho dos prestadores e, assim, prover o paciente com o máximo possível de informações para escolher a quem vai confiar os cuidados com sua vida,” disse.

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