Arquivos Pernambuco - Página 104 De 106 - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

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Veja os 56 municípios de PE em situação emergência devido à seca

O Ministério da Integração Nacional reconheceu, nesta sexta-feira (11), a situação de emergência em 272 municípios nos estados de Pernambuco, Paraíba, Piauí, Bahia, Sergipe, Minas Gerais e Mato Grosso. Só de Pernambuco foram 56. Com a medida, adotada em decorrência do longo período de seca e estiagem que atinge as regiões, os gestores municipais poderão contar com benefícios oferecidos pelo Governo Federal. A Portaria foi publicada hoje no Diário Oficial da União (DOU). Além de viabilizar o fornecimento de água tratada à população, por meio da Operação Carro-Pipa Federal - da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil (Sedec) -, o reconhecimento permite que os municípios tenham direito a outros benefícios, como a renegociação de dívidas no setor de agricultura junto ao Banco do Brasil. Também é possível obter a aquisição de cestas básicas no Ministério do Desenvolvimento Social e Agrário e apoio do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para a retomada da atividade econômica nas regiões afetadas. Segue abaixo a lista dos 56 municípios pernambucanos em situação de emergência: 1 Afogados da Ingazeira 2 Afrânio 3 Araripina 4 Arcoverde 5 Belém do São Francisco 6 Betânia 7 Bodocó 8 Brejinho 9 Cabrobó 10 Calumbi 11 Carnaíba 12 Carnaubeira da Penha 13 Cedro 14 Custódia 15 Dormentes 16 Exu 17 Flores 18 Floresta 19 Granito 20 Ibimirim 21 Iguaraci 22 Inajá 23 Ingazeira 24 Ipubi 25 Itacuruba 26 Itapetim 27 Jatobá 28 Lagoa Grande 29 Manari 30 Mirandiba 31 Moreilândia 32 Orocó 33 Ouricuri 34 Parnamirim 35 Petrolândia 36 Petrolina 37 Quixaba 38 Salgueiro 39 Santa Cruz 40 Santa Cruz da Baixa Verde 41 Santa Filomena 42 Santa Maria da Boa Vista 43 Santa Terezinha 44 São José do Belmonte 45 São José do Egito 46 Serra Talhada 47 Serrita 48 Sertânia 49 Solidão 50 Tabira 51 Tacaratu 52 Terra Nova 53 Trindad e 54 Triunfo 55 Tuparetama 56 Verdejante

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Confira as cidades mais endividadas de PE

Enquanto São Paulo é a cidade brasileira mais endividada do Brasil, o Recife é a cidade que lidera esse ranking em Pernambuco, de acordo com o Boletim de Finanças dos Entes Subnacionais, publicado pelo Tesouro Nacional. O estudo mapeou 146 municípios brasileiros com mais de 200 mil pessoas, catalogando as contas de mais cinco cidades pernambucanas. O índice de endividamento é a relação entre a dívida consolidada e a receita corrente líquida do município. O indicador da capital pernambucana é de 29%. Apesar de ser o maior estadual, é um indicador muito inferior aos 204,3% de endividamento de São Paulo e dos 87,73% do Rio de Janeiro. Considerando apenas os pernambucanos, após o Recife, os municípios de Paulista (24%), Olinda (23%) e Caruaru (22%), são os mais endividados. Endividamento (dívida consolidada/receita líquida): Recife – 29% Paulista – 24% Olinda – 23% Caruaru – 22% Petrolina – 17% Jaboatão dos Guararapes – 10% Fonte: Tesouro Nacional / Elaboração Algomais   Outro indicador relevante, levantado pelo Tesouro Nacional, é a autonomia financeira. Esse indicador mede o percentual da arrecadação própria do município em relação as receitas totais. Quanto menor esse percentual, sinaliza uma menor dependência dos repasses do Governo do Estado e do Governo Federal, além da capacidade de potencializar a arrecadação tributária local. O Recife é a cidade pernambucana, entre as analisadas, com maior autonomia, com o índice de 48% de arrecadação própria em relação ao total de receitas. Nessa lista, em segundo lugar aparece Olinda, com 36%. A cidade com menor autonomia é Paulista, com 29%. Autonomia própria (arrecadação própria/receita total) Recife – 48% Olinda – 36% Jaboatão dos Guararapes – 32% Petrolina – 30% Caruaru – 30% Paulista – 29% Fonte: Tesouro Nacional / Elaboração Algomais (Por Rafael Dantas)

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Duas cidades de PE se estruturam para concorrer a voos da Azul

Dois aeroportos no interior estão sendo estruturados com o objetivo de ampliar a malha aérea em Pernambuco. Garanhuns, no Agreste, e Serra Talhada, no Sertão, são as duas cidades que se preparam para receber voos da companhia Azul, que instalou recentemente um hub na capital. Mas, afinal, quais as chances dessas operações vingarem e qual o impacto delas para os municípios em que estão inseridos esses aeródromos? O primeiro passo para que esses municípios possam solicitar operações aéreas é ter seus aeroportos com a infraestrutura adequada. O Governo de Pernambuco anunciou que estão sendo investidos R$ 6,3 milhões para adequação da pista de Serra Talhada às normas exigidas pela Infraero. De acordo com o diretor de operações do Departamento de Estradas de Rodagem (DER), Silvano Carvalho, o projeto total de recuperação no município sertanejo, enviado para o Ministério dos Transportes, Portos e Aviação Civil está na ordem de R$ 40 milhões. Para Garanhuns, está sendo elaborado um projeto semelhante para ser enviado à Secretaria de Aviação Civil. "Essas cidades são polos regionais e têm o potencial de unificar o Estado e viabilizar o desenvolvimento no interior", diz. Quando concluído, o campo aéreo de Serra Talhada terá capacidade de atender o tráfego de aeronaves com até 33 toneladas (atualmente ele opera apenas com aviões de pequeno porte). Com essa nova estrutura, poderá receber os aviões ATR-2, operados pela Azul, que transportam até 68 passageiros. A pista de Serra Talhada deve ficar pronta no início de 2017, mas todas as obras (que incluem investimentos no terminal de passageiros, estande de bagagens e estação meteorológica) têm previsão de conclusão em um ano e meio. O Ministério dos Transportes, Portos e Aviação Civil apresentou recentemente o novo Programa de Aviação Regional ao Palácio do Planalto e aguarda decisão do presidente Michel Temer. Após a aprovação, o ministério divulgará quais são os 176 aeroportos que formarão a carteira de projetos para investimentos e, desses, quais serão priorizados para receberem recursos em 2017. Os demais receberão aportes de acordo com a disponibilidade orçamentária. Apesar de o ministério não informar as cidades que serão beneficiadas, numa publicação de agosto da Folha de S. Paulo o aeroporto de Serra Talhada foi listado entre os 53 projetos prioritários. Para o próximo ano, o Governo Federal fala em investimentos na ordem de R$ 300 milhões. Até 2020 o programa deve receber R$ 1,2 bilhão. Sobre os dois municípios pernambucanos, o ministério emitiu nota oficial para a redação da Revista Algomais. “Com relação aos aeroportos de Serra Talhada e Garanhuns, em Pernambuco, contemplados no Programa, informamos que os aeródromos encontram-se na fase de Estudo Preliminar onde são feitas as medições do terreno e o detalhamento do cenário escolhido durante a etapa do Estudo de Viabilidade Técnica. Mais detalhes sobre os projetos somente após a conclusão dos estudos e do Anteprojeto”. De acordo com o diretor de planejamento da Azul, Daniel Tkacz, a companhia não tem estudos concluídos sobre os municípios pernambucanos, nem pedidos de voos formalizados. “A Azul sempre estuda novas possibilidades de operação e Serra Talhada e Garanhuns são cidades com potencial, embora ainda não tenham infraestrutura adequada para receber voos comerciais. O mais provável seria definir uma cidade para operar no médio prazo, quando as condições do aeroporto permitirem”. De acordo com Tkacz, quando os aeródromos são liberados para receber voos comerciais, as empresas aéreas emitem solicitação para a Agência Nacional de Aviação Civil e, após a aprovação, podem montar a estrutura básica para operação (área de check-in, lojas para venda de passagens, estrutura para manutenção de aeronaves, contratação de prestadores de serviços). A empresa é a que dispõe da malha aérea mais abrangente do Brasil, com mais de 100 destinos domésticos. “Muitas das operações ligam cidades remotas aos grandes centros urbanos”, diz. No Nordeste, a Azul opera em cidades como Juazeiro do Norte (CE), Valença (BA), Paulo Afonso (BA) e Lençóis (BA). BENEFÍCIOS. Além de permitir o deslocamento rápido e com maior conforto para os moradores nas cidades interioranas, uma das expectativas dos municípios que sediam esses aeródromos é a geração de empregos. De acordo com o diretor da Azul, um único voo gera cerca de 12 empregos na empresa aérea e mais 40 vagas na administração do aeroporto, além de fomentar a oferta de serviços relacionados à operação, como alimentação, transporte, hospedagem. O segmento turístico será o primeiro beneficiado, em caso de confirmadas as operações, mas outras atividades com potencial locais têm chance de decolar, na análise do diretor de relações institucionais da Associação Brasileira das Empresas Aéreas, Airton Pereira. "A chegada de um voo representa possibilidade de incremento e ativação do turismo. Não apenas de lazer, mas também de negócios. E o setor se relaciona com outros 54, como transporte, manutenção, abastecimentos”, sinaliza. Ele destaca ainda que regiões que possuam produção com alto valor agregado podem ganhar competitividade com a possibilidade de escoamento via aérea, a exemplo das frutas para exportação no São Francisco. Para o economista e professor da Unicap, Valdeci Monteiro, a expansão do setor aéreo regional integra o processo de desconcentração econômica e expansão do capital nas cidades do interior. “Em que pese as dificuldades atuais vivenciadas pela economia pernambucana, é importante observar a tendência de crescimento do interior, em especial dos polos de desenvolvimento regional. No cenário pós-crise, eles devem voltar a crescer e a presença de uma infraestrutura de transporte aéreo pode ser um importante elemento de estímulo local e na definição, no âmbito estadual, de eixos de desenvolvimento regional". (Rafael Dantas)

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Isadora Melo lança primeiro álbum e faz show no Teatro Santa Isabel

Revelação da música brasileira contemporânea, a cantora Isadora Melo lança seu disco de estreia, Vestuário, no dia 20 de outubro. O álbum estará disponível nas principais lojas do Brasil e em todas as plataformas de streaming. No Recife, ela faz show no Teatro de Santa Isabel, com entrada gratuita. O disco conta com participação de músicos conceituados, como Jaques Morelenbaum, e expoentes da música nacional, como Zé Manoel e Juliano Holanda Uma das apostas máximas da nova safra de cantoras brasileiras, a pernambucana Isadora Melo lança no dia 20 de outubro o primeiro álbum da carreira: Vestuário. Aos 27 anos, sua voz é referência pela precisão e personalidade. Está presente em diversos discos da cena recifense contemporânea, cruzando fronteiras em participações na televisão, como na série Amorteamo (TV Globo) e no teatro, escalada por João Falcão para compor o elenco do musical Gabriela. Após dois anos do lançamento de seu primeiro EP (Isadora Melo, 2014), a artista já tem também na trajetória o convite para compor o time do projeto Cantoras do Brasil. Desatando nós para uma nova roupagem da canção brasileira, com a refinada formação de bandolim, acordeon, baixo acústico e violão, a voz de Isadora é reforçada pelo acompanhamento de respeitados músicos da cena pernambucana: Rafael Marques (Arabiando e Saracotia), Julio Cesar (Arabiando), Walter Areia (ex-Mundo Livre S/A e Areia e Grupo de Música Aberta) e Juliano Holanda (Orquestra Contemporânea de Olinda) - que assina a produção do disco -, respectivamente. No álbum, as canções Partilha e A joia do EP de estreia, lançado em 2014, ganham novos arranjos para se juntar à outras dez faixas de seu repertório. Interpretando canções de Juliano Holanda, Júlio Holanda, Glauco César, Zé Manoel, Kassin, Mavi Pugliesi, Hugo Linns, Clara Simas, Paulo Paes, Hugo Coutinho, Walter Areia e Caio Lima, Isadora nos presenteia com uma das mais belas vozes da música contemporânea. Vestuário conta ainda com as participações dos músicos e parceiros Karlson Correia, Clara Torres, Zé Manoel e o renomado violoncelista Jaques Morelenbaum (arranjador de trabalhos emblemáticos de Tom Jobim, Caetano Veloso, Gal Costa e Ivan Lins), em canções como Pequena, Ave d’alma e O de mais valia. À convite do parceiro Juliano Holanda, que assinou a produção musical do EP e do disco Vestuário, Isadora Melo participou, em 2015, da trilha sonora da minissérie global Amorteamo. A colaboração, que inicialmente seria na interpretação de algumas músicas, culminou com a artista sendo integrada ao elenco da série. A cantora e atriz recebeu, na sequência, o convite do diretor João Falcão para integrar o musical Gabriela, baseado na obra de Jorge Amado, que ficou em cartaz entre junho e agosto de 2016 no Teatro Cetip, em São Paulo. TRAJETÓRIA Foi no hall de entrada do Centro de Artes e Comunicação da UFPE que Isadora se deparou com sua primeira oportunidade como cantora e atriz, aos dezoito anos: um cartaz anunciava inscrições para o coro Baile do Menino Deus, tradicional espetáculo que celebra anualmente o ciclo natalino em um dos mais importantes palcos da cultura pernambucana, o Marco Zero do Recife. "Era um espetáculo que eu sempre ia e amava. Já conhecia o coro antigo por conta do meu pai e vivi a minha infância toda cantando as músicas do espetáculo", releva. Na audição, Isadora chamou a atenção do diretor Ronaldo Correia de Brito com sua voz firme e suave a ponto de ser escolhida como uma dos três solistas principais e integrando o elenco da montagem de 2008 a 2010, retornando em 2012 para continuar atuando e cantando até agora. Paralelamente a isso, ao lado do grupo Arabiando, do qual foi vocalista entre 2009 e 2012, entrou nas rodas de samba e chorinho do Recife, angariando elogios de público e crítica como revelação da nova canção pernambucana. Após o pontapé inicial, a identificação como cantora e atriz veio de forma muito natural, através da consolidação de seus trabalhos. Apesar da curta idade, não faltam experiências. Aos 27 anos, a cantora acumula no currículo importantes apresentações nos palcos do ExcentriCidades, Museu do Estado de Pernambuco, Festival Contemporâneos, do histórico Teatro de Santa Isabel, além de passagens pelas cidades de Bordeaux e Orleans (França), e Lisboa (Portugal). Somam-se à estas, participações em shows do grupo Arabiando (do qual foi vocalista entre 2009 e 2012) e Zoca Madureira; e nos discos de artistas como Trio Pouca Chinfra, Orquestra Contemporânea de Olinda, Zé Manoel e Juliano Holanda. Ao lado dos compositores Juliano Holanda e Zé Manoel, já passou por festivais de renome como o Festival MIMO, Festival de Inverno de Garanhuns (FIG), Festival Rec-Beat, A Noite do Desbunde Elétrico e Prata da Casa do Sesc Pompeia, sempre despertando interesse do público e crítica especializada. Em 2016, Isadora integrou ainda coletânea Música a retalho - Gravações avulsas, da Phono Produções, que lançou em formato digital cinco promessas da música pernambucana.

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Franchising na Região Nordeste cresce 10,5%

O Nordeste do País já é visto como uma das regiões promissoras para contribuir com o crescimento do setor de franchising nos próximos anos. De acordo com recente levantamento da ABF, o mercado de franquias na Região Nordeste faturou cerca de R$ 9,6 bilhões no primeiro semestre deste ano, o que representa um crescimento de 10,5% em relação aos seis primeiros meses do ano passado. A região corresponde a 14% do faturamento do mercado nacional de franquias no período, que foi de R$ 68,888 bilhões. Em relação ao final de 2015, o mercado Nordestino expandiu 12%, chegando a 23.700 unidades, o que equivale a 16,3% do mercado nacional. “Em marcas, crescemos 4,4%, somando 239 redes. Se olharmos o crescimento de unidades, esses números provam que o Nordeste tem uma grande importância no sistema de franquias brasileiro. É a demonstração de que os empreendedores estão buscando espaços fora do eixo Rio-São Paulo. Somos uma região promissora, temos muitas oportunidades de crescimento”, destaca o diretor da regional Nordeste da ABF, Leonardo Lamartine. A região é responsável por 7,5% das redes no Brasil e diversas delas têm projeção nacional. Mesmo em tempos de instabilidade econômica, todos os estados da Região Nordeste são importantes e têm potencial para crescer nos próximos anos. “O Nordeste é uma região com excelentes oportunidades para os diversos segmentos de franquias. Temos muitos municípios que possuem estrutura para receber grandes marcas e expandir suas unidades. É perceptível que o movimento do franchising para o interior se tornou mais intenso, chegando a cidades com menos de 50 mil habitantes. Várias cidades do interior se desenvolveram muito, formando um novo mercado potencial”, concluiu Lamartine.

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UFRPE abre seleção de 32 programas de mestrado

A Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação lançou, nesta segunda-feira 03/10, o edital de seleção dos Programas de Pós-Graduação da UFRPE. São oferecidas um total de 424 vagas de Mestrado entre os programas de Administração e Desenvolvimento Rural, Biociência Animal, Biodiversidade e Conservação, Biometria e Estatística Aplicada, Ciência Animal Tropical, Ciência e Tecnologia de Alimentos, Ciências do Solo, Ciências Florestais, Consumo, Cotidiano e Desenvolvimento Social, Controladoria, Ecologia, Educação, Cultura e Identidades, Engenharia Agrícola, Engenharia Ambiental, Ensino de Ciências, Entomologia Agrícola, Etnobiologia e Conservação da Natureza, Extensão Rural e Desenvolvimento Local, Física Aplicada, Fitopatologia, Informática Aplicada, Medicina Veterinária, Melhoramento Genético de Plantas, Produção Agrícola, Produção Vegetal, Química, Recursos Pesqueiros e Aquicultura, Sanidade e Reprodução de Ruminantes, Tecnologia e Gestão em Educação à Distância e Zootecnia, sendo 28 destas vagas destinadas aos servidores da UFRPE. Além disso, são oferecidas 162 vagas de Doutorado entre os programas de Biociência Animal, Biometria e Estatística Aplicada, Biotecnologia, Ciência Animal Tropical, Ciências do Solo, Ciências Florestais, Engenharia Agrícola, Entomologia Agrícola, Etnobiologia e Conservação da Natureza, Fitopatologia, Medicina Veterinária, Melhoramento Genético de Plantas, Química, Recursos Pesqueiros e Aquicultura e Zootecnia, sendo 16 destas vagas destinadas aos servidores da UFRPE. As inscrições seguem até o dia 31 de outubro e devem ser realizadas através da página de editais www.editais.prppg.ufrpe.br. A taxa de inscrição custa R$50,00. Confira o link direto dos editais.

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Produção industrial de PE cai 2,7%

A produção industrial nacional caiu em 11 dos 14 locais pesquisados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), na passagem de julho para agosto deste ano. As quedas mais intensas foram observadas no Paraná (-8%), Espírito Santo (-6,4%), Amazonas (-5,7%) e em São Paulo (-5,4%), segundo dados da Pesquisa Industrial Mensal – Produção Física Regional, divulgada hoje (7). Também tiveram quedas, ainda que abaixo da média nacional de 3,8%, os estados de Goiás (-2,9%), Minas Gerais (-2,8%), Pernambuco (-2,7%), do Ceará (-2,4%), Rio de Janeiro (-1,3%), Rio Grande do Sul (-0,2%) e de Santa Catarina (-0,2%). Apenas a Bahia, com alta de 10,4%, o Pará, com 1,2%, e a Região Nordeste, com 0,8%, tiveram crescimento na produção em agosto, na comparação com julho. Nos demais tipos de comparação temporal, o IBGE também analisa o comportamento da indústria no estado de Mato Grosso. Em todas as comparações, 13 dos 15 locais pesquisados tiveram queda e dois tiveram alta na produção. O Espírito Santo teve as quedas mais acentuadas, de 23,9% na comparação com agosto de 2015, de 22,6% no acumulado do ano e de 18,6% no acumulado de 12 meses. O Pará foi o estado que teve as altas mais acentuadas na produção: 17% na comparação com agosto de 2015, 11,1% no acumulado do ano e 8,1% no acumulado de 12 meses. (Agência Brasil)

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Voos para Garanhuns e Serra Talhada à vista

A ampliação da malha aérea estadual como instrumento para a aceleração do desenvolvimento regional. Foi com esse objetivo que o governador Paulo Câmara assegurou, nesta quinta-feira (18.08), a estruturação dos aeroportos de Garanhuns, no Agreste, e de Serra Talhada, no Sertão. Os equipamentos estão sendo preparados para receber novos voos da Azul Linhas Aéreas, a partir do Recife. O anúncio da futura ativação das novas conexões foi feito durante o batismo da aeronave da companhia com a inscrição "Pernambuco, Coração do Nordeste", no Aeroporto Internacional dos Guararapes/Gilberto Freire. Na oportunidade, o chefe do Executivo estadual ainda confirmou o início de uma nova operação que vai ligar Recife a Orlando, no Estados Unidos, a partir de dezembro deste ano. "Garanhuns e Serra Talhada são uma realidade. Agora, nós temos uma tarefa de garantir a infraestrutura necessária para receber esses voos da Azul", destacou Paulo Câmara. O governador adiantou que serão investidos R$ 5 milhões para a adequação da pista de Serra Talhada às normas exigidas pela Infraero e que o projeto de recuperação do equipamento de Garanhuns está em fase de conclusão. "Estamos investindo para que as pessoas que moram nessas duas cidades tenham mais facilidade de se deslocar", pontuou, lembrando que o início dessa operação depende de uma série de procedimentos que precisarão ser realizados pela empresa privada. Com relação aos investimentos feitos pela companhia aérea no Estado, Paulo voltou a salientar a importância das parcerias com diferentes agentes públicos e privados para o crescimento. "Os desafios devem provocar a busca por novas oportunidades. E foi isso que nós fizemos aqui no Estado", assegurou Câmara. O chefe do Executivo estadual destacou a confiança da empresa na estabilidade econômica e administrativa do Estado. "A Azul está centralizando suas operações em Pernambuco, e nós temos que incentivar esse tipo de iniciativa", frisou. A empresa Azul Linhas Áreas escolheu Pernambuco para se estabelecer. Além do anúncio das conexões com Garanhuns e Serra, a companhia implantou uma central que liga o Recife a 24 destinos dentro no Nordeste. O hub representa uma injeção anual de R$ 503 milhões na economia local. Para o presidente da companhia aérea, Antonoaldo Alves, a transparência do Estado foi fundamental para a consolidação do empreendimento e para os avanços no projeto local. "É gratificante trabalhar com um governo que cumpre o que faz. E nosso otimismo nos faz crescer. A gente acredita na conectividade", ponderou o executivo. Para o voo que vai ligar Recife a Orlando, nos Estados Unidos, a Azul Linhas Aéreas destinou um Airbus 330-20. Um avião moderno e confortável, com capacidade para 250 pessoas. Esse voo terá uma frequência semanal, a partir da segunda quinzena de dezembro. Com essa conexão, a Azul passará a ter 25 destinos saindo da Capital. Desde o início da operação desse hub, a companhia aérea registrou um incremento de 50% no número de passageiros. PERNAMBUCO, CORAÇÃO DO NORDESTE - Além de celebrar o batismo do novo jato Embraer 195 adquirido pela companhia, a cerimônia desta quinta-feira consolidou mais uma parceria entre o Governo e Azul Linhas Aéreas. Trata-se do início de uma campanha criada para divulgar o Estado como destino turístico. Além de cravar o slogan "Pernambuco, Coração do Nordeste" na aeronave, o Estado realiza ações em dez cidades brasileiras. Para ampliar o alcance da campanha, um caminhão vai rodar o País capacitando profissionais do setor, promovendo rodadas de negócios e divulgando Pernambuco. O secretário de Turismo, Esportes e Lazer, Felipe Carreras, afirmou que Pernambuco vai na contramão do resto do País, que registra uma queda no número de passageiros de avião. "O Estado está ampliando a sua conectividade, através dos últimos investimentos no setor, e segue se consolidando como um atrativo turístico", disse o auxiliar do governador Paulo Câmara. Também participaram da solenidade o secretário da Fazenda, Marcelo Barros; o secretário de Turismo, Esportes e Lazer do Recife, Camilo Simões; o gerente de aeroportos da Infraero, Leandro Magalhães; além de membros do trade turístico do Estado. (Do blog do Governo do Estado)

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UFPE promove Seminário sobre Questão Urbana

O Núcleo de Estudos e Pesquisas em Habitação e Saneamento Ambiental (Nephsa) da UFPE realiza o I Seminário Internacional Questão Urbana – Habitação, Desigualdades Socioespaciais e Territoriais na Contemporaneidade. O evento acontece, nos dias 17 e 18 deste mês, no Auditório Professor Denis Bernardes, no Centro de Ciências Sociais Aplicadas (CCSA), no Campus Recife da Universidade. O seminário tem como objetivos contribuir para a discussão acerca da questão urbana e da cidade, oportunizando conhecimento e confrontando perspectivas; propiciar o debate no meio acadêmico, junto à sociedade civil e aos demais sujeitos interessados sobre a temática; problematizar, ampliar e socializar o conhecimento sobre a questão urbana, a habitação, o saneamento ambiental e a transversalidade com pobreza, cidade, saúde, assistência social e as dinâmicas socioespaciais e as territorialidades; e também fortalecer processos de discussão no âmbito do Serviço Social referente à prática profissional no campo da habitação e suas interfaces como parte da formação profissional. A programação do dia 17 começa às 7h30, com o credenciamento. Às 8h30, tem início a solenidade de abertura, e, às 9h, começa a palestra de abertura, intitulada “Espaços Urbanos, Migrações e Identidades:Mulheres Migrantes naCidade Intercultural e Global Contemporânea”, ministrada pela professora Maria Natália Ramos, da Universidade Aberta de Lisboa – CEMRI/UAb – Portugal. A coordenadora da mesa será a professora Rosa Maria Cortês de Lima, do Departamento de Serviço Social e do Programa de Pós-Graduação em Serviço Social da UFPE. A docente também coordena o Nephsa e é a atual chefe do Departamento de Serviço Social. O seminário acontece nos turnos da manhã e da tarde. A programação completa está disponível na página do Nephsa no Facebook. O evento tem parceria com a Universidade Aberta de Lisboa e apoio da UFPE, da Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (Proexc) da UFPE, do CCSA-UFPE, do Departamento de Serviço Social da UFPE e do Programa de Pós-Graduação em Serviço Social da UFPE. O seminário faz parte das comemorações dos 70 anos da UFPE. Mais informações Núcleo de Estudos e Pesquisas em Habitação e Saneamento Ambiental (Nephsa) nephsa.ufpe@gmail.com

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Bruno Araújo anuncia retomada do MCMV

O governo federal anunciou hoje (11) a retomada de mais de 10 mil unidades habitacionais que, no âmbito do Programa Minha Casa Minha Vida (MCMV), estavam paralisadas. Também foi divulgada a implementação da Faixa 1,5 do programa, que beneficiará famílias com renda mensal bruta de até R$ 2,35 mil. Nessa modalidade, estão previstos subsídios de até R$ 45 mil, valor que varia em função da renda e da localização do imóvel. De acordo com o site do programa, o financiamento será disponibilizado para imóveis de até R$ 135 mil, a uma taxa de 5% de juros ao ano. Lançado durante o governo Lula, o Minha Casa Minha Vida é um programa que visa facilitar a compra da casa própria por famílias de baixa renda. Ele prevê diversas formas de atendimento às famílias que necessitam de moradia, considerando a localização do imóvel – na cidade e no campo – renda familiar e valor da unidade habitacional. Além disso, o programa também contribui para a geração de emprego e renda para os trabalhadores da construção civil, que realizam as obras. Devido à crise econômica pela qual passa o país e os efeitos dela nas contas públicas, várias unidades habitacionais foram paralisadas. Recursos por faixa Ao anunciar a retomada das obras, o ministro das Cidades, Bruno Araújo, informou hoje (11) que “serão disponibilizados R$ 3,8 bilhões em recursos para a Faixa 1,5, sendo R$ 1,4 bilhão em subsídios e R$ 2,4 bilhões em financiamentos.” A expectativa é de que sejam contratadas 40 mil novas unidades habitacionais. Segundo o Ministério das Cidades, o governo do presidente interino, Michel Temer, já havia anunciado a retomada de 4.232 unidades que estavam paradas. “Das 50 mil unidades paralisadas, fica um saldo de 35 mil unidades paralisadas. Temos compromisso de zerar esse estoque”, disse o ministro ao anunciar a retomada de mais 10.609 moradias. Desde 2009, o governo federal investiu R$ 309 bilhões no Minha Casa, Minha Vida para a contratação de mais de 4,3 milhões de unidades habitacionais, o que, segundo o ministério, beneficiou 3 milhões de famílias em todo o país. “Aproveito para anunciar que, em 2017, iremos contratar 600 mil unidades”, disse o ministro. Ele lembrou que o programa tem uma linha de financiamento para famílias que tiveram bebês com microcefalia. Financiamento O Minha Casa, Minha Vida prevê quatro faixas para financiamento de imóveis. A Faixa 1 é destinada a famílias com renda mensal bruta de até R$ 1,8 mil. Os valores dos imóveis variam de acordo com a localidade. E pode ser custeado até 90% do valor do imóvel pelo programa. O imóvel pode ser pago - sem juros - em até 120 prestações de, no máximo, R$ 270. Destinada a famílias com renda até R$ 2,35 mil, a Faixa 1,5 oferece subsídios de até R$ 45 mil para financiamento de imóveis até R$ 135.000,00, dependendo da sua localização, a uma taxa de 5% de juros ao ano. Já a Faixa 2 destina-se a famílias com renda entre R$ 2,35 mil e R$ 3,6 mil. Nela, o subsídio é de até R$ 27,5 mil, com juros entre 5,5% a 7% ao ano para o valor financiado. Por fim, a Faixa 3 é para famílias com renda bruta ente R$3,6 mil e R$ 6,5 mil, a taxas de até 8,16% ao ano. (Agência Brasil)

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