Arquivos Recife - Página 79 De 99 - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

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Exposição celebra 15 anos do Baile do Menino Deus ao ar livre

Desde de 2004, a beleza da peça Baile do Menino Deus - Uma Brincadeira de Natal, que é considerada uma das principais da dramaturgia pernambucana, transformam o Marco Zero, no Bairro do Recife, em uma grande celebração do nascimento de Jesus. O espetáculo tornou-se também tradição deste período no Estado. Assinado por Assis Lima e Ronaldo Correia de Brito, a exibição será realizada ao ar livre, de 23 a 25 de dezembro, a partir das 20h, na Praça do Marco Zero. E para comemorar a 15ª edição do festival no Marco Zero, serão realizadas rodas de conversa e uma exposição comemorativa na Associação Comercial de Pernambuco na Praça do Marco Zero, que ocorre dos dias 16 a 25 de dezembro. O evento conta com figurinos criados por Marcondes Lima, e também com adereços que contam um pouco da história do espetáculo nesses 15 anos. A expografia foi criada por Sephora Silva e Marcondes Lima. As rodas de conversa acontecem nos fins de semana com os diretores e criadores do espetáculo. Serviço Exposição do Baile do Menino Deus Data: 16 a 25 de dezembro Local: Associação Comercial de Pernambuco na Praça do Marco Zero. Horário: Dos dias 16 a 22 de dezembro, das 10h às 19h. Dias 23 e 25 de dezembro, das 14h às 23h. No dia 24 de dezembro, das 14h às 20h Domingo -16/12 Hora: 16h Roda de conversa com Ronaldo Correia de Brito, Carla Valença, Arilson Lopes e Daniel Barros Sábado – 22/12 Hora: 16h Roda de conversa com José Renato Accioly, Sephora Silva, Marcondes Lima e Sandra Rino

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14 fotos do Metrorec Antigamente

Em um País que historicamente investiu no modal rodoviário, o Metrô do Recife é o maior sistema de transporte sobre trilhos do Nordeste. Gerenciado pela Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU), o Metrorec começou suas operações em março de 1985. A partir de 1998 começaram as obras para sua expansão, na Linha Centro, sendo concluído em 2002, quando as composições puderam chegar até a Estação Camaragibe (antes os trilhos seguiam apenas até o TIP). Mais recentemente aconteceu a construção da Linha Sul e a modernização dos trens de subúrbio com a chegada do Veiculo Leve sobre Trilhos (VLT). As fotos são do Acervo da CBTU. Confira abaixo algumas imagens da memória do sistema de transporte sobre trilhos do Recife. Trem chegando ao Recife Desembarque do vagão de um navio     Cerimônia de inauguração com o presidente João Figueiredo   Estação Jaboatão   Estação Joana Bezerra Sala Verde do Metrorec (Centro de Controle Operacional) Estação Recife, ainda em construção, em 1981   Estação Cabo   Oficinas do Metrorec   Trens antigos recuperados   Passageiros entrando na estação   Trem chegando na Estação, em 1994

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6 fotos da Praia do Pina Antigamente

A praia calma, as jangadas dos pescadores e a vida tranquila do bairro do Pina de décadas atrás estão registrados na seleção abaixo de 6 fotografias da Biblioteca do IBGE. O local, que era uma ilha no passado, teve um forte holandês em meados do Século 17 e abrigava o sítio de André Gomes Pina. Sobrenome que nomeou o bairro. Clique nas imagens abaixo para ampliar. . . 1. Cartão Postal (imagem cedida por Luiz Timotheo da Costa). . 2. Casas na beira da praia, em 1957 . 3. Jangadas, em 1951 . . 4. Prédios na margem da Praia de Pina, em 1957 . . 5.  Ônibus circulando no bairro . . 6. Posto 1 na Praia do Pina . *Por Rafael Dantas, repórter da Algomais Para sugestões de pautas ou contribuição com fotos antigas, envie um e-mail para rafael@algomais.com

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7 fotos aéreas do Recife Antigamente

Do acervo da Biblioteca do IBGE conseguimos uma seleção de 7 imagens aéreas do Recife Antigamente. As fotos revelam uma cidade com menos prédios e mais árvores. Uma dinâmica menos intensa que nos dias atuais. Confira abaixo. Clique nelas para ampliar e contemplar com detalhes de cada retrato. 1. Destaque para a Praça da República e para os palácios do Governo e da Justiça   2. Rua da Aurora. Foto tirada do alto do edifício Capelinha, em 1957   3. Rio Capibaribe, em 1957   4. Ponte Buarque de Macedo   5. Bairro da Boa Vista   6. Avenida Guararapes, em 1952. (Foto: Faludi, Stivan; Santos, Lindalvo Bezerra dos) . . 7. Vista a partir do Forte das Cinco Pontas   *Por Rafael Dantas, repórter da Algomais (rafael@algomais.com)

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8 imagens do Cais da Alfândega Antigamente

Situada entre a Ponte Maurício de Nassau e a Ponte 12 de Setembro, a Rua Cais da Alfândega possui uma das vistas mais agradáveis do Centro do Recife. De acordo com Marcos Albuquerque e Veleda Albuquerque (Revista Noctua, 2017), "Até a primeira metade do século XVII a área onde hoje existe a Avenida Cais da Alfândega, se encontrava sob as águas do rio Capibaribe. Nas proximidades do local já começava a se formar um extenso banco de areia. Embora não se constitua em uma das áreas de ocupação mais antiga da cidade do Recife, o seu entorno, já no século XVI, passara a integrar o conjunto da cidade. Os pescadores que primeiro se instalaram no istmo fronteiriço aos arrecifes, já em 1587 cuidaram de construir uma ermida dedicada ao santo protetor dos marinheiros, São Frei Pedro Gonçalves ou Santelmo. Ermida que futuramente daria origem à capelinha e em seguida à igreja do Corpo Santo. As boas condições de porto, o acesso às águas calmas onde as embarcações podiam ser reparadas, logo tornariam as poucas terras emersas, o “povo dos arrecifes”, um local cobiçado, a porta de entrada para Pernambuco. Logo cedo se construíram armazéns para onde convergiam as mercadorias a serem embarcadas, mormente o açúcar." Selecionamos imagens antigas do local no acervo da Villa Digital (Fundaj) e do IBGE. Confira as fotos abaixo. 1. Grande Hotel O Grande Hotel, de 1940, atualmente abriga o Fórum Thomaz de Aquino. Foi no Grande Hotel que, em 1942, Dorival Caymmi começou a escrever Dora. (Fotografia cedida por Luiz Timotheo da Costa)   2. Ao fundo, ainda em construção o edifício do IPASE (Inst. de Previdência e Assistência dos Servidores do Estado) e IAPI (Inst. de Aposentadoria e Pensões dos Industriários). Foto: Tibor Jablonsky, em 1957.   3. Embarcações no cais   4. Embarcações no Cais   5. O Cais em 1880 (Autor: Constantino Barza)   6. Cartão Postal do Cais da Alfândega (Acervo Josebias Bandeira)   7. Cais do Alfândega, com foto com dedicatória de 1921   8. Desembarque de açúcar no Cais da Alfândega, em 1937 (Acervo Benício Dias) *Por Rafael Dantas, repórter da Algomais (rafael@algomais.com)

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Festival Malakoff Duos promove sessão de autógrafos do livro Se a minha bateria falasse..., com o autor, Robertinho Silva

Um dos instrumentistas brasileiros mais significativos das últimas décadas, o baterista e percussionista Robertinho Silva faz sessão de autógrafos de sua biografia “Se a minha bateria falasse...” dentro da programação do Festival Malakoff Duos. A noite de autógrafos e lançamento da biografia acontece nesta quinta (27/09),  às 19 horas, no Bar Teatro Mamulengo, na Praça do Arsenal, no Recife Antigo (PE). Robertinho Silva tem extensa carreira como percussionista e baterista. “Ele tocou 26 anos com Milton Nascimento e, entre outros aspectos da sua carreira, isso fez como que ele se tornasse muito conhecido no circuito do showbiz”, lembra o produtor Amaro Filho, da Página 21, que realiza o Festival Malakoff Duos. O festival começou no final de semana passado (dias 22 e 23), com oficinas de música e shows de duetos de instrumentistas na Torre Malakoff, no Recife Antigo, e continua neste final de semana (29 e 30), com novos shows na Malakoff. A biografia “Se a minha bateria falasse...” foi escrita por Robertinho Silva em parceria com Miguel Sá, repórter colaborador na Revista Backstage, especializada em produção musical.  Lançada pela Editora H. Sheldon, possui 357 páginas. Nelas, o leitor acompanha toda a trajetória do músico desde a infância em Realengo até os dias de hoje. Na história do percussionista estão os tambores que tocava nas sessões de umbanda promovidas pela mãe, Dona Justina; as tradições musicais de Realengo, no Rio; a descoberta do rádio e da bateria; a profissionalização nos bailes e dancings do Centro do Rio de Janeiro e nas boates de Copacabana e os encontros com Milton Nascimento, Naná Vasconcelos, Airto Moreira, Wagner Tiso, Egberto Gismonti, Gilberto Gil, João Donato, Wayne Shorter e tantas outras pessoas, além dos lugares que influenciaram sua vida e sua música. Hoje, Robertinho Silva é um mestre dos ritmos afro-brasileiros que, além de tocar com João Donato e produzir trabalhos próprios, faz questão de passar seus conhecimentos em workshops pelo mundo inteiro.   Sobre Robertinho Silva Carioca e autodidata descobriu a potencialidade da bateria ainda menino e teve influência dos principais bateristas do Samba Bossa Nova e dos bateristas de Jazz norte americanos. Destacou-se com o grupo “Som Imaginário” junto de Wagner Tiso e Luiz Alves. Desde o início de sua carreira, no final dos anos 60, participa de gravações e concertos com grandes nomes da música nacional e internacional. Participou de grandes festivais como New Port, Berlim, Free Jazz Festival, JVC New York, Montreaux, Midem, entre outros. Em sua carreira, apresentações ao lado de Milton Nascimento (com quem trabalhou por 26 anos), João Donato, Tom Jobim, Wayne Shoter, Paul Horn, George Duke, Egberto Gismonti, Airto Moreira, Flora Purin, Raul de Souza, Dori Caymmi, Cal Tjader, Sarah Vaughan, Gilberto Gil, João Bosco, Toninho Horta, Gal Costa, Nana Caymmi e Chico Buarque, dentre outros. Mais recentemente com Lisa Ono, Guilherme Vergueiro, Wanda Sá, Mônica Salmaso, o saxofonista Bud Shank e o guitarrista George Benson. Faz concertos, ministra cursos, oficinas, seminários e workshops sobre ritmos brasileiros no Brasil e Exterior. Realiza também trabalhos com “A Família Silva” composta por ele e os filhos. Desenvolve projetos com companhias de dança e teatro.   Sobre o Festival Malakoff Duos O Malakoff Duos, festival de música instrumental, começou no último final de semana (dias 22 e 23) e segue neste próximo fim de semana (29 e 30), na Torre Malakoff, no bairro do Recife Antigo (Recife/PE). O evento reúne 24 feras da música instrumental brasileira, que tocam em duetos. Neste último final de semana, estiveram na programação Guinga e Spok, Marcos FM e Andrea Ernest, Claudio Rabeca e Pablo Fagundes, Breno Lira e Beto Hortis, Betto do Bandolim e João Carlos Araújo, Alessandro Penezzi e Bernardo Aguiar. Neste sábado (29), das 17 às 20h, tocam Paulo Rafael, guitarra (PE) e César Michiles, flauta (PE);  Amaro Freitas, piano (PE) e Robertinho Silva, bateria e percussão (RJ); e Toninho Ferragutti, sanfona (SP) e Carlos Malta, flauta, sax, pífano (RJ). No domingo (30), das 16h às 19h, tocam Henrique Albino, sax, flauta (PE) e Gabriel Grossi, gaita (DF); Nilsinho Amarante, trombone (PE) e Marcos Suzano, pandeiro (RJ); e  Arrigo Barnabé, piano (SP) e Paulo Braga, piano (SP). O ingresso custa R$ 2,00, como forma de colaboração, e a renda é para doação ao Center  - Centro Regional de Ensino e Reabilitação, entidade filantrópica localizada em Paulista (PE). A bilheteria abre às 14 horas, nos dias dos shows.   Serviço Noite de autógrafos do livro Se a minha bateria falasse... com o baterista Robertinho Silva, no Festival Malakoff Duos. Dia: 27 de setembro de 2018. Horário: 19 horas. Local: Bar Teatro Mamulengo – Praça do Arsenal, Recife Antigo Entrada Franca

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Recife tem mais de 100 riachos, sabia?

Quem anda pelas ruas do Recife não se dá conta de que a cidade possui mais de 100 riachos urbanos. Mas esse desconhecimento não ocorre por acaso. Cortada por três grandes rios (Capibaribe, Beberibe e Tejipió), a cidade viu nas últimas décadas vários dos seus pequenos cursos d’água serem canalizados. Transformados em esgotos, alguns a céu aberto, eles são um dos primeiros lugares a alagar em dias de fortes chuvas. Integrantes do Grupo de Pesquisa de Recursos Hídricos da UFPE (Universidade Federal de Pernambuco) estudam, há 11 anos, a possibilidade de renaturalização e revitalização desses riachos. Revitalizar todos seria uma tarefa para 30 anos, na análise dos pesquisadores. No entanto, alguns trechos estão sendo priorizados no estudo para uma resolução de prazo mais curto. Os riachos do Parnamirim (que corta o bairro de mesmo nome), do Cavouco (que passa pela UFPE, na Várzea) e o do Sítio dos Pintos (vizinho à UFRPE, passando pelas comunidades de Sítio dos Pintos e do Córrego da Fortuna) são estudados para um projeto piloto de recuperação. De acordo com o engenheiro civil e professor da UFPE e da UPE (Universidade de Pernambuco), Jaime Cabral, a pesquisa avaliou a qualidade da água, fauna e flora, possibilidade de uso para transporte, estética, entre outros aspectos. “No século 19, os nossos rios e riachos eram respeitados. No século 20, com a priorização da cidade para o carro, eles foram massacrados. Hoje o nosso desafio é revitalizá-los e reverter esse processo que foi negativo para o Recife”, comenta o coordenador do grupo que tem integrantes com formação multidisciplinar. O especialista lembra que esse fenômeno não foi apenas local, mas que cidades do mundo inteiro passaram por experiências de canalização dos seus cursos d’água, chegando até a cobri-los com laje em alguns casos, como na Alemanha e França. Em muitos desses lugares, no entanto, o poder municipal conduziu um processo de reversão dessas medidas, devolvendo ao espaço público o seu leito natural. Poluídos, sem vegetação costeira e, na maioria das vezes, sem calçadas nas suas margens, esses riachos são invisíveis para a população enquanto ativos ambientais. Ou, ainda pior, são vistos apenas como local de destinação de lixo e dejetos e conhecidos pelo mau cheiro. Apesar do estágio de degradação elevado em que se encontram atualmente, Cabral chegou a fotografar quelônios (tartarugas ou cágados) no trecho do riacho ao lado do Shopping Plaza. Um sinal de que, mesmo diante de toda contaminação, ainda há vida neles. SEM ESGOTOS A transformação desse quadro, na análise de Cabral, perpassa principalmente por iniciativas de limpeza, educação ambiental e de intervenções urbanísticas que humanizem esses lugares. A construção de ciclovias e calçadas, a dotação de pequenas áreas com grama nas margens e o fim da descarga de esgotos nos canais são algumas das medidas reivindicadas pelo grupo de pesquisa. Parte delas já conta com articulações sólidas junto ao poder público e a iniciativa privada. O riacho que está em estágio mais avançado em proposições de intervenção é do Parnamirim, que tem cerca de um quilômetro de extensão correndo a céu aberto. As diretrizes desse projeto têm o objetivo de melhorar a calha de forma a auxiliar a drenagem das águas pluviais, qualificar o transporte de ciclistas e pedestres nas suas margens, recuperar a fauna e flora local, possibilitar uma área de lazer e criar um espaço de educação ambiental. O especialista avalia que se trata de um trecho com grande possibilidade de ser revitalizado. “Há condições muito favoráveis, passa por um lugar nobre da cidade. Seria muito bom conseguir deixá-lo com vegetação, possibilitando às pessoas caminharem nas suas margens. Há uma comunidade carente que mora no percurso do riacho, mas que foi contemplada com um habitacional construído na região”, conta o especialista sobre a comunidade Lemos Torres. O projeto contempla a área que começa na Rua Jerônimo de Albuquerque (que passa ao lado da Igreja de Casa Forte), cruza a Rua Samuel Lins (que é continuação da Rua da Harmonia), chegando à comunidade Lemos Torres e à rua do mesmo nome. Por fim, o riacho passa ao lado do McDonald’s, Shopping Plaza e deságua no Rio Capibaribe. Com essa extensão, não é difícil compreender o significado do seu nome em tupi: mar pequeno (paranã = mar e mirim= pequeno). Já houve uma reunião entre o grupo e a Compesa há dois anos para retirada do esgoto no trecho. Houve uma promessa da companhia para resolução do problema por meio da PPP do Saneamento, de acordo com o professor. Esse riacho, que dá nome ao bairro da Zona Norte, foi inclusive utilizado no século 17 pelos holandeses, na ocasião da Batalha de Casa Forte. Nas suas margens está também o Largo do Holandês, que é alvo de um movimento popular de revitalização do espaço, que fica na confluência das ruas Samuel Lins, bairro de Casa Forte, e Harmonia, em Casa Amarela. “O Riacho Parnamirim pode ser um projeto piloto de revitalização que pode posteriormente ser aplicado em outros riachos resgatando o meio urbano da cidade de Recife”, defende Jaime Cabral. Ele projeta fortalecer a defesa da revitalização desses cursos d’águas da capital pernambucana em sintonia com outros projetos de longo prazo, como o Recife 500 anos e o Parque Capibaribe. *Por Rafael Dantas, repórter da Revista Algomais (rafael@algomais.com)

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Sarau com Daniela Câmara e visita-jogo pelas instalações do Teatro de Santa Isabel na programação do Teatrando!

Terça-feira é dia de passear pelos 168 anos de histórias e serviços prestados à cultura brasileira pelo Teatro de Santa Isabel. Em cartaz no equipamento desde o último mês de março, o projeto de educação patrimonial Teatrando! convida mais uma vez, no próximo dia 25, os recifenses a se emocionarem e se informarem dentro de um dos teatros mais bonitos e antigos do país, símbolo dos movimentos abolicionista e republicano, sinônimo de luta e de arte. A programação da próxima terça começa às 15h, com a visita-jogo Proscenium!, e segue, às 19h, com o monólogo Mulheres de Sol e Sangue, da atriz Daniela Câmara, sobre o feminino. A programação é toda gratuita. Confirmando a vocação da casa para pioneirismos, o Teatrando! usa arte para contar e fazer história ao mesmo tempo, construindo pontes entre o público e um dos mais importantes palcos da cidade. A visita, que apresenta detalhes da história do Santa Isabel de forma divertida e emocionante, mistura ficção e realidade, sustos e risos, convida o público a virar parte do enredo, resolvendo desafios impostos pelo elenco nas instalações do teatro. A visita gratuita tem duração média de duas horas. O elenco é formado pelos atores Alexandre Sampaio, Bruna Luiza Barros, Douglas Duan, Ellis Regina, Kadydja Erlen, Luciana Lemos, Paulo de Pontes e Rafael Dyon. O roteiro é de Analice Croccia, Célio Pontes e Quiercles Santana, e a direção geral leva as assinaturas também de Célio Pontes e Quiercles Santana. Mais tarde, a partir das 19h, a atriz e jornalista Daniela Câmara apresenta o “monólogo lítero-musical” Mulheres de Sol e Sangue, cujo texto é composto por dez poesias fêmeas, escritas por mulheres de Tabira, Cabo de Santo Agostinho, São José do Egito e Recife. Os interessados em participar da visita Proscenium! devem realizar inscrição prévia pelos dos telefones 3355-3323 ou 3355-3324. Já para assistir ao sarau, basta chegar uma hora antes do espetáculo e garantir o ingresso.

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Shopping Recife promove 4º edição do Festival de Cinema

Os cinéfilos de plantão irão desfrutar de uma programação especial no Shopping Recife, entre os dias 28 e 30 de setembro. Isso porque o centro de compras, em parceria com a Claro/NET, promove a 4ª edição do Festival de Cinema do mall. Sucesso nas edições anteriores, onde cerca de 50 mil pessoas passaram pela ação, o evento gratuito oferece uma programação divertida para toda a família, reunindo filmes, gastronomia e música. Montado em um espaço de seis mil m², ao ar livre, o Festival de Cinema contará com estrutura de arquibancadas, espreguiçadeiras e puffs para receber os clientes de todas as idades. O evento, que este ano se torna ainda mais inclusivo com o serviço de audiodescrição, contará com uma cabine de transmissão simultânea onde profissionais especializadas farão a tradução ao vivo, para deficientes visuais, através de 50 fones disponibilizados por dia ao público. Entre os títulos anunciados estão o sucesso de bilheteria da DC Comics, “A Liga da Justiça”, o musical “O Rei do Show” e também a animação “O Touro Ferdinando”. As obras serão exibidas sempre a partir das 19h, em uma mega tela de 90 m², maior que as telas de cinema tradicionais. Além dos filmes, o público poderá se divertir com uma área gourmet de food trucks e shows ao vivo. “Acreditamos que as pessoas estão em busca de entretenimentos diferenciados e que possam ser aproveitados com toda a família, por isso temos sempre uma boa aceitação do público quando realizamos esse evento”, destaca a gerente de marketing do Shopping Recife, Renata Cavalcanti. Festival de Cinema Shopping Recife Datas: 28 a 30/9 Horário: sexta e sábado, das 17h às 22h; domingo, das 16h às 21h. Exibição dos filmes às 19h Local: Área C Estacionamento Entrada gratuita

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Um fim de semana dedicado aos museus e às bicicletas

Celebrando a 12ª Primavera dos Museus, vários equipamentos mantidos pela Prefeitura do Recife oferecem, já a partir de sexta-feira (21), uma variada e imperdível programação gratuita. Tem também show de jazz, atividades ambientais, roteiros turísticos, festa no parque Santos Dumont e passeio ciclístico em alusão ao Dia Mundial Sem Carro O fim de semana que encerra as atividades da 12ª Primavera dos Museus, promovida pelo Instituto Brasileiro de Museus (Ibram), convida os recifenses a usufruir das emoções, belezas e conteúdos semeados pela arte nos diversos espaços expositivos da capital pernambucana. Na programação preparada pela Prefeitura do Recife, além de exposições gratuitas para todos os gostos e faixas etárias, tem também concerto de jazz no Paço do Frevo, festival de música experimental no Murillo La Greca, atividades educativas e ambientais, além de passeios turísticos pelas histórias e paisagens do Recife. Para celebrar o Dia Mundial Sem Carro, comemorado no sábado (22), a magrela pode e deve ser o meio de transporte oficial do fim de semana. O Paço do Frevo abrirá os trabalhos recreativos nesta sexta-feira (21), promovendo, em parceria com o Consulado Geral dos Estados Unidos, um intercâmbio musical entre o pianista americano Phil DeGreg e o violonista e guitarrista brasileiro Bruno Mangueira. O concerto gratuito começará às 17h e promove um diálogo entre o jazz americano e a música brasileira. No sábado (22), tem mais: os mesmos dois músicos oferecem uma oficina sobre as interseções históricas e estilísticas entre o jazz norte-americano e a música popular brasileira, a partir de aspectos rítmicos, interpretativos, harmônicos e de improvisação. Inscrições: pacodofrevo.org.br/programacao. Para mais informações: (81) 3355-9527. No sábado, os recifenses terão outros bons motivos para visitar os museus geridos pela Prefeitura do Recife. Na Zona Norte, o Murillo La Greca participa da segunda edição do Circuito de Museus, oferecido dentro das atividades da 12ª Primavera de Museus. Com o objetivo de integrar museus e visitantes numa programação articulada, o passeio começa às 13h e só acaba às 17h, com paradas no Murillo La Greca, Museu do Homem do Nordeste e Fundação Gilberto Freyre. A atividade é gratuita, com transporte garantindo. As inscrições podem ser feitas pelo e-mail circuitodemuseusrecife@gmail.com. Foram disponibilizadas 60 vagas. Também no sábado, o Murillo receberá o Festival O Rumor - Ciclo de Arte Sonora e Música Experimental. Promovido por Cássio Sales e Yuri Bruscky, o circuito de eventos que promovem diálogo criativo entre a música e outras linguagens artísticas inicia suas atividades no segundo semestre de 2018 com uma dobradinha de apresentações com o artista sonoro chileno Claudio Merlet e o coletivo paraibano Artesanato Furioso, que se apresentará no Recife encarnado por Valério Fiel da Costa, Luã Brito e Yuri Bruscky, interpretando a peça Cópula das Abelhas de ferro (VFC). O evento, gratuito e aberto ao público, terá início às 15h, na área externa do museu, como resultado da parceria entre o Educativo do Murillo La Greca, Glândula.Lab e Estranhas Ocupações. Outro bom motivo para visitar o La Greca no sábado é a mostra {Centro} o design do dia a dia, assinada por Arthur Braga, que convida os recifenses a parar para contemplar as paisagens que o cotidiano se apressa em atravessar. A exposição conta com 31 fotos do centro comercial da cidade, feitas por Jão Vicente e Liêdo Maranhão em diferentes momentos históricos, além de 18 placas confeccionadas pelo letrista Carioca, que trabalha para os comerciantes do Centro, e os tamboretes de Quinha. O acervo conta ainda com vídeos e áudios feitas por Arthur, que parou as pessoas e ouviu suas histórias, dando vez e voz às paisagens e belezas que muita gente nem consegue mais enxergar. Gratuita e aberta ao público, a mostra fica em cartaz até o dia 11 de outubro. Informações: 3355-3129. No Centro do Recife, as artes visuais também florescem nesta Primavera dos Museus. O MAMAM convida para uma conversa, também no sábado, às 14h. Para provocar uma reflexão sobre o tema proposto este ano pela programação capitaneada pelo Ibram, o museu convidou Eduardo Castro, Leonardo Dantas e Regina Batista para tratar da importância da memória, levando em conta o acervo das instituições museais e as atividades educativas. A mediação será de Lorena Taulla e Mariza Monteiro. Informações: 3355-6871. Além de debate, tem novidade na pauta do MAMAM neste fim de semana. No sábado e no domingo, estará em cartaz a exposição Autopoese, do artista visual, cineasta, compositor, músico, ator e poeta Alexandre Dacosta, que abre ao público nesta sexta-feira (21) para visitação gratuita. A mostra conta com vasto acervo, que transita, conceitualmente, entre o poema-objeto, a poesia gráfica e o vídeo. O MAMAM, equipamento mantido pela Secretaria de Cultura e pela Fundação de Cultura Cidade do Recife, funciona das 13h às 17h no sábado e no domingo. Pertinho da praia de Boa Viagem, dentro do Parque Dona Lindu, tem mais exposição gratuita. Segue em cartaz na Galeria Janete Costa a exposição gratuita Danger, assinada pelo artista visual francês Serge Huot, que apresenta um conjunto de obras que relacionam a prática do surf com questões ambientais urgentes. A galeria funciona das 14h às 20h, no sábado, e das 15h às 19h, no domingo. Contato: (81) 3355-9825. Para quem quiser chegar ainda mais perto da natureza, o Jardim Botânico do Recife vai oferecer caminhada pelos jardins temáticos no sábado, às 10h e às 14h, e no domingo, às 10h. Já no Econúcleo Jaqueira, a criançada vai se esbaldar com a oficina de teatro e jogos com temáticas ecológicas. Para os adultos, vai ter oficina de horta caseira no domingo. O telefone do Jardim Botânico do Recife é o (81) 3355-0321 e o do Econúcleo da Jaqueira é (81) 3355-5801. No sábado, o Parque Santos Dumont, na Zona Sul da cidade, recebe o projeto Recife Mais Lazer, com programação gratuita, diversificada e a céu aberto, das 14h às 19h. No Polo Cultural vai ter apresentação do Maracatu Porto Rico, das 14h às 15h; Patusco, das 15h às 16h; do grupo Nativos da Dança da Ilha de Deus, das 16h às 17; e de orquestra de frevo, das 18h às 19h. O evento vai contar ainda com polo esportivo com atividades inclusivas, das

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