Arquivos Colunistas - Página 63 De 298 - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

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É urgente baixar a velocidade máxima na cidade para 50 km/h

A velocidade praticada acima dos limites permitidos é, de longe, a principal causa de mutilações e mortes no trânsito urbano do Brasil e do Mundo. No Recife também, com o sério agravante de que a morte de pedestres é superior à de todos os usuários de outros meios de deslocamento, inclusive de motociclistas. Segundo o Relatório Anual de Segurança Viária Recife 2021, de 2017 a 2021 morreram 249 pedestres vítimas de atropelamento na cidade do Recife contra 157 motociclistas, representando os pedestres, 48% das vítimas fatais de sinistros de trânsito em 2021. Um escândalo, além de uma covardia inomináveis! Afinal, pedestre não tem para-choque, nem motor, nem para-brisa, nem airbag, nem cinto de segurança. Se for vítima de um atropelamento, terá que se defender exclusivamente com o próprio corpo! De acordo com o Speeding Management Report (OCDE, 2005), um pedestre que for vítima de atropelamento por um veículo motorizado na velocidade de 60 km/h (limite máximo atualmente permitido nas vias arteriais urbanas, segundo o Código de Trânsito Brasileiro), terá apenas 2% (sim, dois por cento!) de chance de sobreviver, equivalendo o impacto a uma queda do 5º andar. Se a velocidade de impacto for de 50 km/h, velocidade máxima que a OMS (Organização Mundial de Saúde). recomenda enfaticamente para as cidades, a chance de sobrevivência sobe para 20% (vinte por cento!), equivalendo o impacto a uma queda do 4º andar. Esses números estarrecedores me fazem concluir que quem ultrapassa 60 km/h numa cidade deveria ser preso por tentativa de assassinato de pedestre, em especial no Recife. E o mais dramático é que esta situação de morte de pedestres perdura apesar do grande esforço que está sendo feito pelas autoridades de trânsito do Recife, em especial a CTTU – Autarquia de Trânsito e Transporte do Recife, com o apoio internacional da Bloomberg Philanthropies – Iniciative for Global Road Safedy. Por isso, precisamos ir além, sobretudo no que diz respeito ao controle das velocidades praticadas na cidade. Por experiência própria de militante da mobilidade a pé no Recife, arrisco dizer que o índice de cumprimento do que determina o Código de Trânsito (máximo de 60 km/h nas vias arteriais – que ligam bairro a bairro; 40 km/h nas vias alimentadoras – que alimentam as arteriais; e 30 km/h nas vias locais) é praticado pela minoria dos veículos motorizados se o trânsito estiver livre. Já fiz pesquisa na minha rua que é uma alimentadora e, portanto, deveria comportar velocidade máxima de 40 km/h, com o reforço de que ainda tem uma ciclofaixa, e mais de 60% dos veículos motorizados passantes estavam acima deste limite, a qualquer hora do dia e da noite. A propósito da noite, existe, inclusive, em vigor uma absurda determinação judicial, ao que parece por solicitação do Ministério Público Estadual, para desligar as lombadas eletrônicas (de controle da velocidade), das 22h às 6h na manhã. E, justamente, neste intervalo horário, as estatísticas mostram o aumento da velocidade média, acima das máximas permitidas e, por conseguinte, o aumento de sinistros e de mortes. Os argumentos dos que são contra a fiscalização rigorosa com, nada mais nada menos, do que a aplicação estrita da lei, não resistem às provas científicas e estatísticas: segurança (para evitar assaltos) e retenção da fluidez (a velocidade reduzida aumentaria os engarrafamentos). Não é a velocidade que diminui o risco de assalto, o que ela aumenta, exponencialmente, isto sim, é o risco de sinistro. E, ao contrário do que alega o senso comum, a diminuição da velocidade aumenta a fluidez ao invés de reduzi-la. Em sendo assim, urge ser implacável com as velocidades praticadas acima dos limites e adotar imediatamente a recomendação da OMS: 50 km/h no máximo nas áreas urbanas. Fora disso, os rigores implacáveis da lei! As milhares de mortes covardes e injustificáveis de pedestres bem como as famílias destroçadas clamam por isto, já!

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Novo atacarejo inaugura terceira loja deste ano

A rede nordestina Novo Atacarejo inaugurou a sua 22ª loja, em três anos. A nova unidade já em operação está em Barreiros, município da na Mata Sul. “Continuamos investindo no Estado e priorizamos a contratação de mão-de-obra local para gerar empregos na cidade”, disse Jessica Almeida, gerente de marketing do Novo Atacarejo. O Novo Barreiros posssui 3.600m² de área de vendas e funciona na Avenida Maria Amália Bezerra de Melo, Itaperibú. A loja, que é a terceira inaugurada neste ano, possui ainda em sua infraestrutura 180 vagas para estacionamento de veículos.

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QGDI se torna Casa Orange, focando em imóveis de alto padrão

A Queiroz Galvão Desenvolvimento Imobiliário agora assume o nome de Casa Orange. A empresa atualizou sua marca para reforçar a estratégia de investir em imóveis de alto padrão. Com bons resultados no primeiro trimestre de 2023, a empresa planeja lançar empreendimentos no valor total de R$ 350 milhões até o final do ano. A mudança reflete a busca por projetos mais sustentáveis e serviços diferenciados, visando atender às demandas do novo consumidor. Com 46 anos de atividades, a empresa já entregou 25 mil unidades em Pernambuco, São Paulo, Bahia, Rio de Janeiro e Distrito Federal. “Nosso DNA continua sendo Queiroz Galvão, sinônimo de qualidade e segurança para os nossos clientes. Casa Orange agrega modernidade à marca e enfatiza nossa disposição para ampliar o diálogo com esse novo consumidor que busca projetos mais sustentáveis, comodidade e serviços diferenciados”, detalha Múcio Souto, CEO da QGDI.

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Setor de seguros cresce no Norte e Nordeste

O setor de seguros no Brasil apresentou um crescimento estável no primeiro trimestre de 2023, registrando um aumento de 10,2% em nível nacional, de acordo com dados da Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg). No entanto, o destaque ficou por conta do desempenho acima da média nas regiões Norte e Nordeste, onde o crescimento registrado foi de 10,7%. Entre os estados que mais se destacaram nessa região estão Maranhão e Roraima, com crescimento de 21,9%, seguidos de Amapá, Pará, Rio Grande do Norte e Pernambuco. O Seguro Residencial também obteve resultados positivos, com um crescimento de 20,8% na região sindical do Sindsegnne, superando a média nacional. “Outro desempenho que chama a atenção é o do Seguro de Responsabilidade Civil, que no Norte e Nordeste cresceu 34,5%, enquanto a nível Brasil o aumento em arrecadação foi de 9,3%. E o Seguro de Transporte, que na região do Sindsegnne alcançou alta de 28%, com crescimento nacional de 2,9%”, afirma Emerita Lyra, diretora executiva do Sindsegnne.

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Recife sediará um hub de inovação para as periferias

O ecossistema de inovação percebeu que precisa de uma diversidade maior de inovadores e startups, pessoas e instituições que conhecem os problemas sociais sob outros ângulos. Dentro dessa perspectiva, incubadoras e centros de inovação passaram a olhar com mais atenção as vozes vindas do subúrbio das grandes cidades. Para fomentar esse cenário nasce no Recife o Hub.Periférico. Dirigido por Daniel Paixão, o HUB.Periférico terá sua sede no coração do Porto Digital, no bairro do Recife. O espaço foi concedido pela Santa Casa de Misericórdia e deve ser inaugurado com um evento durante o Rec'n'Play 2023. O empreendedor, de apenas 22 anos, lidera um empreendimento social em Maranguape I, em Paulista, o Fruto de Favela. O objetivo do novo espaço é ser um hub de alta performance periférica, promovendo educação, tecnologia, empreendedorismo e soluções sustentáveis para transformar as vulnerabilidades em oportunidades dignas. “O Recife Antigo era ocupado com prostituição, usuário de drogas e, no passado, com escravização. Quando unimos pessoas negras e de periferia para construir o HUB.Periférico, entendemos que estamos construindo um processo de reparação histórica, política e de ocupação de um espaço aonde a gente também está para desenvolver as nossas próprias resoluções a partir do que a gente acredita”, declarou Daniel Paixão. O HUB.Periférico irá desenvolver programas de educação laboratorial, inovação periférica, hackathons e apoiar projetos pilotos originados nas periferias de Pernambuco e do Brasil. "Nosso objetivo é desenvolver programas de inovação aberta, hackathons e projetos socioambientais com impacto sustentável. Pretendemos abordar questões relacionadas ao clima e à tecnologia, e estamos focados em desenvolver projetos alinhados a esses temas para gerar transformações significativas nesse território das periferias Queremos ser a principal aceleradora dos ODS 2030 nas favelas e periferias de Pernambuco, escalando o impacto para o Norte e Nordeste do Brasil", declarou Daniel Paixão. O hub terá como eixos de atuação: a) Tecnologia, empreendedorismo e inclusão digital; b) Clima, economia verde e transição sustentável; c) Educação, aprendizagem criativa e empoderamento; d) Política, justiça e urbanismo social. O prédio onde será instalado terá uma sala de reunião coletiva, três salas de reuniões individuais, 6 espaços de trabalho, 4 divisões modulares para laboratórios de arte, tecnologia, clima e cultura maker, além de um café e um coworking social. O jovem empreendedor ressalta o potencial das periferias, mas destaca a necessidade de amadurecimento do estado e dos ecossistemas para valorizá-las. O HUB.Periférico busca conectar o setor público, privado e as universidades às comunidades, visando dar protagonismo à inovação periférica. Segundo Paixão, é fundamental o fomento dos processos de transformação que surgem nas periferias e reconhecer sua importância para o desenvolvimento de Pernambuco. *Por Rafael Dantas, repórter da Revista Algomais (rafael@algomais.com | rafaeldantas.jornalista@gmail.com)

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Inovação promete beneficiar produção de queijo coalho no Estado

Nascida entre as pesquisas acadêmicas e a escuta das dores do setor de produção de laticínios de Pernambuco, a startup Lactoquito desenvolveu um produto que promete beneficiar a produção de queijo coalho em Pernambuco. A inovação aumentará a competitividade dos produtores do setor, ampliando em mais de três vezes o tempo de vida útil dos queijos nas prateleiras. A Lactoquito desenvolveu uma tecnologia inovadora que utiliza um conservante natural na produção de queijos, oferecendo uma solução técnica para os desafios relacionados à matéria-prima. A startup utiliza subprodutos provenientes do processamento industrial do camarão para obter esse conservante natural, que possui funcionalidades, como a conservação de queijos e outros derivados lácteos, atividade antimicrobiana, redução do tempo de coagulação do leite e propriedades antioxidantes. Além de prolongar a vida útil dos produtos lácteos, a tecnologia garante uma maior durabilidade e qualidade durante o armazenamento. Além disso, a startup vem gerando novos produtos, como o queijo com cor e sabor camarão, agregando valor a este produto que possui alta procura pelo consumidor da região. De acordo com o Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA), o estado atualmente produz cerca de dois milhões de litros de leite por dia. Dessa quantidade, aproximadamente 60% são utilizados pelas queijarias artesanais, enquanto 300 mil litros são direcionados aos grandes laticínios locais. Os estabelecimentos de médio e pequeno porte recebem outros 350 mil litros de leite diariamente. LEIA TAMBÉM A startup é conduzida pela Dra. Elizabel Oliveira Silva de Melo, pesquisadora na área de prospecção de biomoléculas e aproveitamento de resíduos agroindustriais no Labez (Laboratório de Enzimologia) da UFPE. A empresa já faz parte do sistema de incubação do Lócus Pescado 4.0, é parceira do ITCBio e está pré-incubada no Polotec - Polo Tecnológico da UFPE. “A produção de queijos no Agreste é grande mas os produtores não conseguiam manter a qualidade deste produto. Um desafio desse setor é manter o produto com qualidade no mercado por mais tempo. Mesmo seguindo todas as boas práticas de produção, hoje o tempo de prateleira desse queijo de leite cru é de 12 a 15 dias. Minha solução é trazer para o mercado um produto com vida de prateleira mais elevada. Dentro da minha pesquisa consegui 50 dias com qualidade, com o padrão de sabor e visual e todos os aspectos que podem ser liberados pelas agências que fiscalizam isso”, afirma a pesquisadora e coordenadora da Lactoquito Elizabel Melo. Com sua biofábrica em desenvolvimento na cidade de Garanhuns, o berço dessa inovação, a empresa tem como objetivo inicialmente atender 50 produtores, produzindo mensalmente 100 quilos do componente. A Dra. Elizabel tem expectativas de ampliar o alcance do produto, atendendo até 100 produtores até o final do ano. Através da biofábrica, a empresa será capaz de receber as cascas e carapaças de camarão, realizar a extração, processá-la e fornecer diretamente aos produtores o conservante natural. Além de vender esse produto, a Lactoquito pretende colaborar com essas fábricas, oferecendo orientação até que obtenham o registro do produto. Com o registro, muitas dessas empresas, que atualmente operam na informalidade ou possuem acesso apenas a um mercado local limitado, poderão expandir sua clientela, inclusive para outros estados. Embora o queijo seja o primeiro produto testado pela Lactoquito, essa inovação tem potencial para atender outros segmentos da indústria de laticínios.

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Pesquisa indica queda no desempenho industrial no Sertão do São Francisco

A Federação das Indústrias do Estado de Pernambuco (FIEPE) divulgou o "Panorama Industrial do Sertão do São Francisco", estudo que revelou a queda na produção e na geração de empregos no primeiro trimestre deste ano. O estudo, que envolveu 30 empresários do setor industrial de Petrolina e de outros 4 municípios da região, abrangeu diversos setores, exceto a agroindústria. O índice que mensura o volume de produção alcançou 42,5 pontos neste trimestre, abaixo dos 50 pontos, indicando uma queda na produção. A pesquisa também revelou que o índice que acompanha a evolução do número de empregados ficou em 49,9, ligeiramente abaixo dos 50, indicando uma leve redução nas contratações. Variáveis como a utilização da capacidade instalada, índice de confiança, situação financeira, margem de lucro, matérias-primas e acesso ao crédito também foram avaliadas. Cezar Andrade, economista da FIEPE, afirma que em todas as variáveis a pesquisa registrou índices abaixo de 50 pontos. "Um desempenho inferior quando comparado ao trimestre imediatamente anterior e que revela a insatisfação geral dos empresários da indústria". "Indicadores a exemplo da elevada carga tributária e da falta de incentivos e crédito são indicadores que teremos que trabalhar para melhorar o ambiente de negócios da região", afirmou o diretor da Unidade Regional Sertão do São Francisco da FIEPE, Albânio Venâncio.

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Amcham Recife realiza o CEO Fórum 2023 com foco na "Liderança Consciente"

Nesta segunda-feira (19 de junho), a Amcham Recife sediará a edição 2023 do CEO Fórum, o principal encontro de líderes empresariais do Brasil. O evento reunirá mais de 200 executivos no Teatro do Shopping Rio Mar. O evento discutirá o tema "Liderança Consciente" e seus impactos no futuro do trabalho. Entre os participantes confirmados estão João Carlos Paes Mendonça, do Grupo JCPM, Marcelo Silva, conselheiro de grandes empresas, e Alcione Albanesi, presidente do Amigos do Bem. Além disso, o encontro contará com a presença do presidente da Terphane, José Bosco Silveira Jr, do CEO do Grupo Tigre, Otto von Sothen, e João Pedro Paro do Pacto Pelo Esporte. A mediação será conduzida pela jornalista Jô Mazzarolo. Amcham Brasil lançará pesquisa inédita sobre futuro da liderança e trabalho. Resultados mostram que 54% dos executivos priorizam o desenvolvimento de pessoas, seguido por fortalecimento de relacionamentos (44%) e adoção de novas tecnologias (39%). “A pesquisa identificou um caminho de transição para uma liderança mais flexível, colaborativa e criativa, e com menor ênfase em gestão e execução. Isso não significa negligenciar a organização e a realização. Esses aspectos continuam sendo importantes, mas a liderança baseada em estruturar rígidas não será mais suficiente para lidar com mudanças rápidas do mundo complexo e tecnológico de hoje”, aponta Alessandra Andrade, superintendente da Amcham no Nordeste.

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Grupo empresarial anuncia investimento de R$ 120 milhões em energia solar

A Rov Solar, lançada pelo Grupo Raça sediado em Vitória de Santo Antão, entra no mercado de energia solar em Pernambuco. Com mais de 30 anos de experiência na distribuição de alimentos e atendendo a 90 municípios do estado, o grupo, que é o quinto maior atacadista de Pernambuco, utilizará sua expertise em logística nessa nova empreitada. A empresa planeja investir R$120 milhões nos próximos dois anos na operação de sua usina de energia solar em Vitória de Santo Antão, que ocupará uma área de 27 hectares. A primeira fase terá uma capacidade de 10 MW e começará a operar em breve, seguida pela segunda fase com mais 10 MW no segundo semestre. A meta é alcançar uma capacidade total de 30 MW até 2024. A empresa utilizará a tecnologia de inversores da SolarEdge, líder mundial no segmento. Através de monitoramento remoto e análise de dados (B.I.), a SolarEdge irá supervisionar as 18 mil placas instaladas na usina solar de Vitória. A Rov Solar se destaca pela individualização do monitoramento das placas, diferentemente dos sistemas convencionais, que possuem fileiras de placas fotovoltaicas encadeadas. Esse modelo reduz perdas de desempenho, otimizando a geração de energia. “Estamos usando a combinação dos dois melhores produtos em energia fotovoltaica do mundo. No que se refere à tecnologia, não temos nenhuma modéstia em dizer que estaremos entre as três usinas solares mais bem equipadas do Nordeste”, afirma Bruno Amaral, engenheiro e Diretor Técnico da ROV. Os parques solares da Rov Solar beneficiarão associações, cooperativas, consórcios ou condomínios parceiros da Rov Solar, possibilitando a alocação da energia elétrica gerada para clientes finais vinculados aos parceiros da Rov Solar, que podem ser pessoas físicas e jurídicas com contas de energia a partir de R$1 mil.

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Recife Outlet dobra as vendas após conclusão das obras na BR 232

O Recife Outlet, outlet de alto padrão em Pernambuco localizado em Moreno, comemora um aumento de 100% nas vendas nos últimos dois meses, após a conclusão das obras na BR 232. O centro de compras, que abriga mais de 60 lojas de grifes nacionais e internacionais, registrou um crescimento de 50% em abril e 70% em maio. A expectativa é dobrar as vendas de junho em relação ao ano passado, com um aumento de 66% já no início deste mês. A finalização das obras de triplicação da rodovia melhorou o acesso ao outlet, proporcionando um tráfego mais fluído. O Recife Outlet, que segue o modelo americano de open mall, oferece descontos de até 80% durante todo o ano e está aberto diariamente, das 9h às 21h. Além disso, novas marcas como Hugo Boss e Reebok devem chegar ao local até o final de julho, juntamente com a inauguração de um posto de gasolina e uma rede de fast food no segundo semestre.

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