2021 - Página 47 De 173 - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

2021

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Deuses Ocultos com visitas guiadas gratuitas esta semana

O artista plástico David Alfonso fala sobre seu processo criativo para a construção da mostra “Deuses Ocultos” nesta quinta-feira (16/9) e no sábado (18/09), na Arte Plural Galeria. As visitas guiadas, com grupos de até 20 pessoas, não exigem agendamento, mas é recomendado chegar com antecedência para garantir a vaga, além da obrigatoriedade de serem seguidos os protocolos de segurança contra Covid-19. Os horários variam: na quinta-feira, às 17h30; e no sábado às 14h30. Nas duas oportunidades o artista fará um passeio pela exposição, abordando detalhes das obras e de como surgiu inspiração para criar as telas e desenhos que compõem a mostra. São telas coloridas e em preto e branco, nas quais o artista revela sua visão sobre divindades, mesclando o humano, a natureza e os animais. A exposição está em cartaz até o dia 30 de outubro. A APG fica na Rua da Moeda 140, Recife, no bairro do Recife. Telefone: (81) 3424-4431, e está aberta de segunda a sexta-feira, das 9h às 18h. Com curadoria da jornalista Olívia Mindêlo, “Deuses Ocultos” é a primeira exposição individual de David Alfonso, que já participou de diversas coletivas. “As pinturas dele são um chamado à contemplação e à descoberta. Evocando o gesto perdido de parar, ver e imaginar é que a obra desse artista cubano-pernambucano toma corpo; aliás, corpos”, ressalta ela.

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Três novas operações chegam ao Recife Outlet

Paulo Perez, Marcos Menezes e Romulo Pina comemoram o sucesso do Recife e comunicam que irão fechar setembro contabilizando novas operações para o mall. Estarão em funcionamento até o final do mês as lojas da Lupo, Yes Cosméticos, Marisol e Só Marcas. Com isso o empreendimento chega a mais de 50 operações em uma área de 11,2 hectares na BR 2032, em Moreno. Vale reforçar que o mall tem impacto em cerca de 115 municípios de Pernambuco, além de ter público na Paraíba e em Alagoas.

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Novas flexibilizações a partir de hoje em Pernambuco

Com informações da Secretaria de Saúde do Estado de Pernambuco A partir de hoje (27) estão autorizados eventos culturais, shows e bailes com até 2,5 mil pessoas e a presença da torcida nos estádios de futebol com 20% da capacidade do local ou 2,5 mil torcedores, o que for menor. As novas medidas foram possíveis devido à queda nos indicadores da pandemia. Nos dois casos será necessário que 90% dos ingressos sejam destinados às pessoas que completaram o esquema vacinal, seja com as duas doses ou com a dose única. Os outros 10% dos ingressos serão vendidos a pessoas com a primeira dose, e com exame RT-PCR feito 48 horas antes ou teste de antígeno realizado 24 horas antes do evento. Os shows podem ser realizados até 1h da madrugada, com duração de até sete horas. “A nova flexibilização não abrange área de dancing, mas será permitido ficar em pé utilizando a máscara”, explicou a secretária executiva de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco, Ana Paula Vilaça, acrescentando que a máscara só poderá ser retirada quando se estiver consumindo comida ou bebida. Ainda segundo a secretária, em novembro, a capacidade do público será de 5 mil pessoas ou 70% da capacidade, o que for menor. Já os eventos corporativos, colações de grau, aulas da saudade e os cultos ecumênicos podem ser realizados com capacidade máxima de 2,5 mil pessoas ou 80% do local, o que for menor. “O uso da máscara permanece obrigatório, desde que não se esteja consumindo comida ou bebida. Os participantes também devem permanecer sentados, mas poderão ficar em pé, desde que estejam usando máscara”, ressaltou Ana Paula. Cinemas, teatros e circos seguem a mesma regra de capacidade dos eventos corporativos. A única diferença é que esses últimos vão poder funcionar das 9h à 1h da madrugada. “Igrejas e atividades religiosas seguem a mesma capacidade e os protocolos imunizantes. O que muda é o horário de funcionamento, que será de 5h à 1h da madrugada”, acrescentou. Já os eventos sociais e buffets podem funcionar em todo o Estado das 8h à 1h da madrugada, durante todos os dias da semana. A capacidade máxima pode chegar a 2,5 mil pessoas ou 50% do local, o que for menor. Também a partir de hoje há novas medidas para o funcionamento dos bares e restaurantes. Esses estabelecimentos podem aumentar a capacidade de clientes para 80% do local com até 15 pessoas por mesa e distanciamento reduzido para 1 metro. “Esses estabelecimentos também vão poder funcionar até 1h da madrugada, mas continuará proibido o espaço de dança”, reforçou Ana Paula. Academias de ginástica e similares estão autorizadas a aumentar a capacidade dos aparelhos de cárdio de 70% para 80%.

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Risco de covid-19 grave é até 6 vezes maior em pacientes com Alzheimer

Da Agência Brasil Pesquisadores brasileiros identificaram que o Alzheimer é um fator de risco para quem contrai a covid-19, independentemente da idade. O estudo foi publicado na revista Alzheimer’s & Dementia, periódico da associação que pesquisa a doença e que tem sede em Chicago (EUA). Foram usados dados do sistema de saúde britânico, reunindo informações de 12.863 pessoas maiores de 65 anos. O trabalho mostrou que quando um paciente era internado e já tinha Alzheimer, o risco de desenvolver um quadro mais grave por conta do vírus da covid-19, o Sars-CoV-2, foi três vezes maior na comparação com quem não tinha a doença. No caso de pacientes com mais de 80 anos, o risco é seis vezes maior. A doença não aumentou o risco de internações ao ser comparado com outras comorbidades. “Os pacientes internados infectados por covid-19, se tiverem um quadro de Alzheimer, é um fator significativamente agravante de internação”, aponta Sérgio Verjovski, doutor em biofísica e liderança científica do Laboratório de Parasitologia do Instituto Butantan. O estudo também envolveu pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP) e da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Os dados dos participantes foram divididos em três grupos: 66 a 74 anos (6.182 pessoas), 75 a 79 anos (4.867 pessoas) e acima de 80 anos (1.814 pessoas). Dessa amostragem inicial, 1.167 pessoas estavam com covid-19. Verjovski explica que o banco inglês foi usado por ter o histórico de mais de 10 anos dos pacientes, além disso possui o sequenciamento genômico da maior parte dos indivíduos. Atenção rápida O pesquisador destaca que essa descoberta revela a importância de uma atenção rápida a esses pacientes, considerando as chances de agravamento. “Tudo isso aponta para o fato de que esses pacientes necessitam de uma intervenção mais imediata. Pacientes com 65 a 70 anos tinham risco aumentado em quase quatro vezes de terem complicações e irem a óbito”, exemplificou. Algumas hipóteses podem explicar essa relação e Verjovski destaca que estudos ainda estão sendo feitos. Contudo, um dos mecanismos possíveis é que quando o SARS-CoV-2 infecta o organismo, o corpo responde com um processo inflamatório para combater o vírus. “Sabe-se que Alzheimer envolve inflamação de vasos do cérebro e é uma possibilidade que essa inflamação diminua a barreira hematoencefálica, que é uma barreira que permite que o cérebro receba nutrientes, receba a circulação, mas não deixa passar fatores de infecção. No caso da inflamação, que leva à degeneração pelo Alzheimer, pode estar diminuindo essa barreira hematoencefálica e aumentando a chance da infecção pelo vírus”, explica. Fatores genéticos Verjovski disse que o grupo busca agora relações entre os fatores genéticos de propensão da doença de Alzheimer e o agravamento da covid-19. “A gente agora está tentando associar os dados clínicos com os dados de variantes genéticas envolvidas com Alzheimer para ver se aponta, entre os genes causadores Alzheimer, algum que aumenta também nitidamente a gravidade da covid e que pode apontar para um mecanismo genético.” Originalmente, o laboratório liderado por Verjovski pesquisa genes de câncer. Com a pandemia, no entanto, o trabalho foi reorientado. “Temos um financiamento para pesquisa que nos permitiu usar esses bancos. Temos pessoal capacitado em fazer as análises, equipamentos e, embora o nosso trabalho não seja voltado para Alzheimer, nem pra covid-19, a gente se associou ao Sérgio Ferreira [doutor em biofísica e professor da UFRJ] e usou nosso knowhow de análise de genética em larga escala”.

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Aramis Trindade: "Somos guerreiros e criativos"

O show tem que continuar. O velho lema artístico encaixa-se perfeitamente na trajetória versátil do ator recifense Aramis Trindade (https://youtu.be/2OBRr6tNJBk), que começou a atuar aos 13 anos num circo, em Fazenda Nova, fez 70 filmes e várias peças, desde comédias rasgadas a clássicos, como Molière. Enveredou-se também na produção, atividade que traz no seu DNA a partir da experiência do pai, Boris Trindade, um dos fundadores da Nova Jerusalém. Junto com a mulher, Alessandra Alves, montou a produtora Marina de Ideias, na qual criam soluções para realizar espetáculos cheias de inovação e empreendedorismo. Prova disso, é o esforço que fizeram para viabilizar a peça Romeu e Julieta, com texto de Ariano Suassuna. Transformada em monólogo, com um cenário que cabe numa mala, Aramis levou a história dos Capuleto e Montecchio até para as comunidades. Nesta conversa com Cláudia Santos, ele fala da carreira, das dificuldades do setor cultural e dos planos, como o filme em que interpreta o poeta e engenheiro Joaquim Cardozo. É verdade que você começou a carreira aos 13 anos num circo? Em 1978, aos 13 anos, meu pai, recém-falecido, Boris Trindade, era advogado criminalista, por isso ele era diretor jurídico e sócio-fundador da Sociedade Teatral de Fazenda Nova, que é a Nova Jerusalém. Seus sócios eram Lírio Pacheco, Vitor Moreira, Diva Pacheco, entre outros. Papai foi quem me apresentou à obra do cenário nos anos 1970. Sabe aquele cenário que tem a santa ceia? Ali atrás tinha uma escola de circo e comecei a trabalhar nele, no Circo Brasinha. O filho de Plínio, Robson Pacheco, o Robinho, que atualmente é o presidente da Sociedade Teatral Fazenda Nova, era o apresentador e eu era o palhaço Cocorote. Pascoal, outro filho de Lírio, era o palhaço Brasinha, que fazia dupla comigo, e Xuruca, que agora é uma grande figurinista, era bailarina junto com a irmã Nena Pacheco, que hoje cuida da parte mais administrativa do teatro. Também escrevíamos os textos, os esquetes. O clown está muito próximo do público, você tem que ser bom de improviso. De 1977 a 1982 atuei só com palhaçaria. Em 1983 fiz minha primeira peça já no Recife. Como foi este início do teatro? Meu pai fundou, fora da Nova Jerusalém, a Aquarius Produções Artísticas. Era uma empresa de teatro convencional, que chamamos de palco italiano. Paulo de Castro era sócio, depois houve uma dissidência entre meu pai e Paulo de Castro – que é um grande produtor – e eu passei a ser sócio. Produzimos uma série de espetáculos a partir de 1978, começando com uma peça de Millôr Fernandes chamada É, até 1988, quando encerramos com uma peça de Molière, O Burguês Fidalgo. Foram 10 anos intensos de muito teatro. Eu atuava, produzia e era assistente de direção. Na Aquarius, assinávamos a carteira dos atores, com 13º, férias. Fazíamos três a quatro espetáculos por ano. Naquela época meu pai tinha um capital de giro, e não recorríamos a nenhum patrocínio. Montávamos tanto comédias rasgadas, como clássicos. Então essa experiência rica foi a sua escola? Eu passei na Federal no curso de educação artística, na época não tinha o CFA (curso de formação de ator) que tem agora. Eu seria um professor de arte para criança, mas eu queria um curso de ator. Aí eu ganhei uma bolsa, no Rio de Janeiro, de José Wilker e Luiz Mendonça, que administravam a Escola de Teatro Martins Pena. Mas, quando eu estava para vir, a escola fechou. A partir daí, eu estudei e trabalhei, fui autodidata, lendo e trabalhando. Fiz de tudo, até teatro de revista. Barreto Júnior era o cara da revista do Recife. Tive o prazer de trabalhar com o grande ator Luiz Lima, era o rei da chanchada, fazíamos o quadro Tal qual nada igual, peça que Jomard Muniz de Britto escreveu e Guilherme Coelho, que era o dono do Vivencial Diversiones, um grupo de teatro de Olinda, dirigiu. Guilherme depois foi trabalhar na Aquarius. Mas a minha primeira peça foi Aurora da minha vida, com texto de Naum Alves de Souza, em 1983, no Recife. Nesta época o público era muito grande? Nossa, era um público fiel da Aquarius! Havia várias companhias nos anos 80, como a Práxis Dramática, que era do Paulo Góes e José Mário Austregésilo. A gente encenava de terça a domingo. Havia dias com duas sessões, casa cheia. E papai era bom de marketing também. Os anos 80 foram muito prósperos. Por que houve essa retração? Tenho a impressão de que esses anos 80 tão prósperos foram decorrentes dessa paixão pelas artes e essa coisa colaborativa também, com pessoas de outras áreas investindo, pensando, empregando. Acredito que partir dos anos 90, quando a gente começou a ter muito mais opção de audiovisual, de DVD, a televisão com uma programação mais extensa, tirou um pouco o público do teatro. E depois da internet, a garotada não quer mais ir ao teatro, quer ver o TikTok. Como você analisa o momento atual da cultura no País? Uma vez, perguntaram à grande crítica de teatro, especialista em William Shakespeare, Barbara Heliodora, já falecida, como vai o teatro? Ela disse: “basta a gente ver os nossos dirigentes políticos para você saber como anda o nosso teatro”. Imagina agora? Eu queria replicar, estender essa frase para os tempos atuais. Mas, muitos de nós somos guerreiros e estão pisando no pescoço da gente com força, seja artista, professor, filósofo. Não temos o Ministério da Cultura, veja que coisa séria! A Ancine no freio de mão, uma censura velada, porque há projetos que não andam por causa dos temas que abordam. O problema é que a gente não tem uma política cultural duradoura. Mas somos guerreiros e guerreiras e criativos, a gente tira o “S” da palavra crise para ela virar crie. Inventa uma solução daqui, outra acolá, rema contra a maré, às vezes dá murro em ponta de faca, mas uma hora vai e a gente respira. Ainda bem que surgem caminhos, às vezes com o apoio de ONGs, instituições internacionais

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Arco-Mix anuncia nova loja de "atacarejo" em Pernambuco

A rede empresarial pernambucana Arco-Mix está completando 40 anos e para comemorar esse marco anunciou a inauguração de uma nova unidade de atacarejo. Sob  marca Arco-Vita, a empresa irá lançar a terceira unidade ainda este ano. A nova loja está em fase final de construção e fica em Nossa Senhora do Ó, no município de Ipojuca. A inauguração está prevista para novembro. Para a inauguração dessa, que é a vigésima loja do grupo, foram gerados mais de 250 empregos, sendo 170 diretos. O processo de contratação, integração e treinamento dos 170 novos colaboradores já está em sua fase de conclusão. Hoje o grupo Arco-Mix possui em torno de dois mil colaboradores. 40 anos de história: As origens deste empreendimento remontam a um período um pouco anterior ao início oficial da primeira loja, aberta em 1981. E tudo começou de uma forma bem singela e inusitada, no ano de 1964, na janela de uma casa simples no município do Cabo de Santo Agostinho. Os fundadores do Arco-Mix foram o casal Armínio Guilherme dos Santos e Antônia Santos (in memorian). Seu Armínio e dona Antônia, ambos pernambucanos pertencentes a famílias humildes, se conheceram ainda bastante jovens em uma festa na comunidade onde moravam. Desse encontro casual, não demorou para o matrimônio acontecer e o casal recém-formado foi começar a vida a dois nas terras da antiga Usina Santo Inácio, no Cabo de Santo Agostinho. Enquanto Armínio trabalhava duro na caldeira da usina, Antônia teve a ideia de transformar a janela da sua casa em uma pequena banca para vender alimentos e produtos de perfumaria. Os vizinhos logo se tornaram fregueses assíduos. E, com o passar do tempo, a clientela foi rapidamente aumentando, assim como a vontade do casal de ir mais longe. Testemunhando o esforço diário do marido e preocupada com os problemas de saúde dele em decorrência do trabalho desgastante na usina, Antônia o incentivou a pedir demissão do emprego e encarar um novo desafio. Armínio topou e, com o dinheiro da sua indenização, eles adquiriram um box no Mercado Público do Cabo. O negócio se mostrou bastante promissor e não parava de crescer. Entusiasmados, o casal de empreendedores mostrou ousadia e foi adquirindo novos boxes. Um deles, inclusive, com foco na venda de produtos em atacado para usinas e engenhos. Os filhos do casal foram todos criados dentro do mercado público. Estudavam pela manhã e faziam a lição de casa em pleno box e, ali mesmo, permaneciam para ajudar os pais nas vendas e entregas até o final do expediente. Desse modo, o casal criou seus oito filhos, preparando-os para os futuros desafios. Já com a participação dos filhos mais velhos, Edivaldo (21 anos), Eduardo (20) e Bartolomeu (19), não demorou muito para o primeiro grande passo: a inauguração, em 1981, da primeira loja da rede, situada em uma rua bem movimentada, no centro do Cabo, perto das paradas de ônibus e de trem, onde antes havia funcionado a padaria e lanchonete Arco-Íris. A unidade pioneira possuía apenas três caixas, uma estrutura bastante modesta, poucos funcionários e toda a família de seu Armínio e dona Antônia envolvida na organização, no abastecimento e no funcionamento do pequeno comércio. Ao completar 40 anos de história, a rede contabiliza 17 lojas de varejo Arco-Mix, 03 lojas de atacado Arco-Vita e loja virtual (e-commerce), já incluindo nesta relação a nova unidade em Ipojuca, que se encontra em fase final de construção e treinamento dos novos colaboradores, com inauguração prevista para o próximo mês de novembro. As vinte unidades da rede Arco-Mix estão distribuídas por diversas localidades da Região Metropolitana do Recife.

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Como abrir uma loja em Shopping? Empresária lança e-book em live com Sebrae

Amanhã (28), às 19h, a CEO da Prata Rara, Hellen Postai participa de live com o analista do Sebrae-PE, Vítor Abreu. No encontro virtual, a empresária lançará o e-book, de sua autoria que ensina Como Abrir uma Loja em Shopping? A publicação já está disponível para a venda, em algumas plataformas como a Amazon. A empresária contará sobre os desafios, as dificuldades e vantagens de se ter uma loja em Shopping. A transmissão será ao vivo pelo YouTube do sebrae O livro é voltado para aquelas pessoas que desejam emprrender ou abrir um estabelecimento, em Shopping e não sabem por onde começar. Com 77 páginas, o guia prático está disponível, nas plataformas da Amazon e no Clube de Autores para quem desejar adquirir e obter informações importantes, que vão desde quais erros não cometer até as diretrizes e o funcionamento de uma loja em Shopping. "O grande diferencial do empreendedor é buscar o detalhe que será o plus, na sua operação. É preciso estar preparado para a tomada de decisões e atento às novas demandas do mercado", destacou a empresária que tem cinco lojas da rede Prata Rara em shoppings de Pernambuco e duas em shoppings de João Pessoa. Atualmente, a rede Prata Rara conta com sete lojas. Cinco em Pernambuco e duas e João Pessoa. E a meta é que, no segundo semestre deste ano, a marca abrirá duas lojas em Natal, já em negociação. Em 2022 a marca chegará em Fortaleza e em 2023 nas cidades de Teresina e São Luís. A meta, segundo a CEO é totalizar 20 lojas em dois anos.

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Aliança Francesa Recife inscreve para bolsas de estudo

Inscrições abertas para bolsas gratuitas de francês Estão abertas as inscrições para o programa de bolsas de francês para o turismo sustentável, uma iniciativa da Aliança Francesa Recife em parceria com a Embaixada da França no Brasil e o Consultado da França no Recife. As bolsas são destinadas a profissionais que atuam nas áreas de cultura, turismo, hotelaria e gastronomia. Serão concedidas 12 bolsas de estudos. As inscrições podem ser feitas até o dia 29 deste mês, pelo link: https://bit.ly/2XsBCOP. O curso tem como objetivo desenvolver as competências de comunicação em francês de profissionais de turismo e cultura e surgiu a partir dos desdobramentos dos encontros franco-brasileiros do turismo sustentável, realizados em maio deste ano em torno dos desafios do setor. Com 30h de carga horária total, o curso de francês gratuito elaborado e sob responsabilidade da Aliança Francesa Recife, será realizado de forma virtual e ao vivo para iniciantes, com dois encontros semanais de duas horas de duração. O conteúdo programático terá foco na prática do idioma em situações de trabalho, a exemplo de vocabulário e gramática específica utilizada em contextos de turismo. As aulas iniciam a partir do dia 11 de outubro e a turma será exclusiva para os bolsistas selecionados. Para se candidatar a bolsa de estudos, é preciso ser profissional das áreas supracitadas (agentes culturais, guias turísticos, profissionais de gastronomia e hotelaria, dentre outras funções) desempenhando, comprovadamente, suas atividades na região Nordeste do Brasil, sendo necessário preencher o seguinte formulário: https://bit.ly/2XsBCOP . A taxa de inscrição (não reembolsável) custa R$ 20,00.

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Projeto Mestres dos Saberes leva oficinas de artesanato para estudantes

Cerca de 160 estudantes de escolas públicas da cidade de Limoeiro, vão participar, a partir desta segunda-feira, 27, do Projeto Mestres dos Saberes - iniciativa que tem como proposta capacitar adolescentes e jovens para preservação, salvaguarda e memória da produção artesanal no estado. A iniciativa, que já contemplou mais de 400 alunos do ensino público, no Recife, agora, desembarca na região do agreste pernambucano. O lançamento do projeto será realizado no Centro de Criação Galpão das Artes, localizado na rua Vigário Joaquim Pinto, n° 465, Centro, a partir das 10h. O evento acontecerá dentro das normas sanitárias contra o contágio da covid-19. O projeto, que tem como foco o artesanato, será ministrado por cerca de nove mestres, das regiões do Agreste, Zona da Mata Norte e Região Metropolitana, ligados às várias artes da cultura pernambucana. Juntos, artesãos e artesãs proporcionarão momentos de troca de conhecimento e produção de obras artesanais em madeira, barro, pintura, entre outros. Um trabalho de muitas mãos para instruir novos artesãos na cadeia criativa das culturas populares. Nesse contexto, a programação do Projeto Mestres dos Saberes contará com a realização de oito oficinas de artesanato, gratuitas, para um público de 20 jovens cada. As atividades serão realizadas no Centro de Criação Galpão das Artes, local que é Ponto de Memória e Ponto Nacional de Cultura. As aulas acontecerão em dias e horários programados. Todos os participantes vão receber lanche e fardamento, além de certificado de participação. A ideia é que as crianças e adolescentes aprendam, na prática, diversas técnicas artísticas inspiradas na arte dos mestres e mestras da cultura pernambucana, como mestra Roseli Alves (pinturas em barro); mestre Zuza de Tracunhaém (arte do barro); mestre Abias de Igarassu (arte em madeira); mestre Lourenço de Goiana (cana brava), entre outros. Além disso, o projeto propõe, ainda, ao final do curso, uma Exposição com a obras dos mestres e obras dos alunos participantes, com acesso gratuito para estudantes, turistas, moradores e toda comunidade da região. A programação também terá uma Feira de Artesanato, com a participação dos artesãos locais. Mestres dos Saberes é realizado pelo jornalista e produtor cultural, Salatiel Cícero. A curadoria é de Afonso Oliveira, que dispõe de uma larga experiência, através da pedagogia da produção da cultura popular e coletiva denominada “Método Canavial”. Conta com apoio do Centro de Criação Galpão das Artes e da Prefeitura de Limoeiro. Incentivo do Funcultura, Fundarpe, Secretaria de Cultura e Governo de Pernambuco

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