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Despedida das Férias: Evento gratuito apresenta o “Sapo Comilão” na Livraria no Jardim

O período escolar começou e com ele chegou o momento de se despedir das férias. E, para reunir a criançada numa despedida à altura da ocasião, no dia 17 de fevereiro, às 10h, a Livraria do Jardim recebe o último Férias no Jardim do mês. Trata-se de evento gratuito que terá a participação de Ponttinho, contador de histórias, apresentando a narrativa do divertido livro "Sapo Comilão", da editora DCL. A obra de Stela Barbieri e ilustrada por Fernando Vilela, conta a história de um saco que, cansado de comer grilos, moscas, vaga-lumes e outros insetos, resolveu experimentar novos tipos de comida. Essa jornada de descoberta é o ponto chave do livro, levando as crianças a redescobrir o mundo através do olhar e do paladar do "Sapo Comilão". E, para contar essa aventura, ninguém melhor que o contador de histórias Ponttinho para trazê-la a vida. Ele, que também é criador de conteúdo para crianças, vai apresentar o enredo usando de recursos musicais e da sua habilidade com a contação de histórias para encantar a plateia presente. Pontinho reforma que  “a ideia é envolver a criançada para que cada vez mais elas se interessem pela leitura e pela descoberta dos mundos que só os  livros podem revelar.” Após a apresentação, ele ainda preparou uma oficina lúdica, permitindo que as crianças participassem ativamente da narrativa criando seu próprio livro. Nela, as crianças serão incentivadas a explorar sua criatividade e imaginação, desenhando e escrevendo sobre suas próprias aventuras com o "Sapo Comilão" ou criando novos personagens e enredos. Além disso, haverá um momento para que os pequenos compartilhem suas criações com os demais participantes, promovendo a interação entre eles e estimulando a comunicação e expressão. Ao final da oficina, cada criança poderá levar consigo o seu próprio livro, criado durante a atividade, como uma lembrança especial desse dia de diversão e aprendizado na Livraria do Jardim. Para participar do evento é necessário confirmar a presença através do link do Sympla, disponível na bio do Instagram @livrariadojardim. Depois, basta ir à livraria, localizada na Avenida Manoel Borba, nº292, no bairro da Boa Vista, e aproveitar a programação literária.

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Juliana Luiz e Fotos Anna Carolina Negri Arquivo

"A agricultura urbana atinge a dupla crise: a da fome e a climática"

Juliana Luiz, gerente Projetos de Instituto Escolhas, afirma que o Recife produz 700 toneladas de alimentos/ano. Ela fala de como essa atividade é invisibilizada e do estudo que mostra os gargalos e o potencial da cidade, e também do Rio de Janeiro e Curitiba, de ampliar essa produção. Poucos recifenses sabem que agricultores familiares produzem em pleno Recife 700 toneladas de alimentos/ano. Na cidade existem 242 estabelecimentos que cultivam hortaliças como quiabo, milho e alface. Esses dados constam no último Censo Agropecuário, mas estão invisibilizados. Reverter essa invisibilidade da agricultura praticada nos centros urbanos e aumentar as áreas produtivas são objetivos perseguidos pelo Instituto Escolhas. Essa seria uma estratégia para promoção da segurança alimentar nas cidades e para torná-las mais resilientes às mudanças climáticas. A organização acaba de lançar o estudo Como o Governo Federal pode apoiar os municípios no fomento à produção local de alimentos?. A pesquisa traz dados sobre a produção de alimentos no Recife, em Curitiba e no Rio de Janeiro, os gargalos que enfrentam para consolidar a atividade, além de uma proposta para elevar a produção de hortaliças nas três cidades e recomendações para a União. Foi desenvolvida em parceria com as prefeituras dos três municípios e com a Cátedra Josué de Castro do Nupens/USP. Nesta entrevista a Cláudia Santos, a gerente de Projetos do Instituto Escolhas, Juliana Luiz, fala do estudo, dos benefícios e desafios para a produção de alimentos nos espaços urbanos e elogiou a iniciativa da Prefeitura do Recife de criar a Secretaria de Agricultura Urbana dentro da Secretaria de Planejamento Urbano. Antes de falar do estudo, gostaria que a senhora explicasse os benefícios da agricultura urbana e periurbana. Agricultura urbana e periurbana podem parecer uma novidade, mas não são. A produção perto das cidades é histórica. Elas foram constituídas ao redor do cultivo de alimentos. Mas as longas cadeias de produção fizeram com que esses alimentos ficassem cada vez mais distantes dos consumidores. Só que agora, as cidades estão cada vez maiores, com mais pessoas e esse alimento está cada vez mais distante, mais caro, pouco variado, que é a chamada monotonia alimentar. Quando olhamos para a produção perto das cidades, falamos, sobretudo, de horticultura. O último Censo Agropecuário, de 2017, mostra que no Recife existem 242 estabelecimentos agropecuários, mais de 50% deles tem até 20 hectares, um número considerado dentro do módulo rural em que se enquadra um agricultor familiar. Mais de 50% são considerados com parentesco, ou seja, mais uma vez estamos falando de agricultores familiares. Eles existem na cidade, mas são invisibilizados. No Censo, existe ainda uma categoria que são produtores de horticultura, quase 80% deles são agricultores familiares que produzem muito pouco no Recife, mais ou menos 700 toneladas por ano. A maior parte, quiabo, milho verde e alface. Um movimento positivo da Prefeitura do Recife começou em 2021, quando criou uma secretaria para olhar a agricultura urbana porque ela se confunde, tanto com agricultores familiares – que são esses números que informei – mas há, também, agricultores comunitários que, não necessariamente, têm um vínculo familiar mas produzem dentro da cidade. Quanto aos benefícios, estamos falando de uma produção próxima do consumidor, de um aumento da disponibilidade de legumes e verduras. O Nordeste consome apenas 31% do recomendado de frutas, legumes e verduras, só não é pior do que o Norte. Na nossa pesquisa ouvimos muitos agricultores, produtores e grupos comunitários que produzem em cidades satélites à capital, então há essa interação com outras cidades, o que é extremamente benéfico. Outro benefício é conter os choques de abastecimento. Vimos isso acontecer na pandemia, quando a circulação dessa produção mais distante começou a ser afetada. A greve dos caminhoneiros foi um outro exemplo. Quando se produz perto, esses riscos são reduzidos. Outro ponto positivo é o uso de áreas abandonadas consideradas como perigosas na cidade, como terrenos baldios usados como lixões que ficam improdutivos porque sofreram despejo inapropriado de resíduos. Mas ao recuperar a qualidade do solo para a produção, geram o benefício de aumentar a infiltração do solo, evitando outro problema nas cidades que são os alagamentos. E, óbvio, existem dois grandes benefícios associados aos efeitos das mudanças climáticas: quanto mais áreas verdes, menor é o calor que sentimos, além disso, teremos mais alimentos disponíveis. Estamos falando de um país que passa fome, dos 33 milhões que estão nessa situação, 27 milhões estão nas cidades. Então ter mais alimentos próximos das pessoas que passam fome também é uma estratégia de política pública. Qual a proposta do estudo do Instituto Escolhas e por que o Recife foi uma das cidades analisadas? O Escolhas trabalha com o tema da produção local de alimentos há vários anos. Começamos em 2019, falando sobre a produção metropolitana de São Paulo, depois fomos para o Norte, para olhar a produção em Belém e, aí, demos um novo passo, que é olhar a produção em três cidades em diferentes regiões do País para sugerir propostas ao Governo Federal. Curitiba, Rio de Janeiro e Recife foram escolhidas porque possuem políticas públicas voltadas para o tema. O Recife tem a Secretaria de Agricultura Urbana dentro da Secretaria de Planejamento Urbano. Embora a agricultura urbana esteja institucionalizada nessas cidades, há inúmeros desafios. O orçamento dessas políticas públicas é sempre muito baixo e elas são vistas como projetos pilotos ou pontuais, dialogam pouco com o planejamento urbano. Poderíamos olhar para os estados mas eles têm muitas áreas rurais e o desafio dessa produção local de alimentos são das cidades que é onde as pessoas moram e consomem. Também é onde as regras do planejamento urbano são aplicadas, como o plano diretor, o zoneamento, a lei de uso do solo, isso tudo é competência da cidade. Não é à toa que o pontapé inicial para esse debate sobre produção de alimentos e resiliência dos centros urbanos veio com o Pacto de Milão, que é um acordo internacional que várias cidades, o Recife inclusive, assinaram, com o compromisso de fomentar e melhorar a produção, o acesso e o consumo de

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Reflexões do carnaval (por Edgard Leonardo Lima)

(Escrito em uma terça-feira de carnaval, dia 13/02/2024) Hannah Arendt, uma filósofa política e teórica social alemã-judaica escreveu no início dos anos 60 o livro: "Eichmann em Jerusalém: um relato sobre a banalidade do mal", uma obra acerca do julgamento de Adolf Eichmann, um dos arquitetos do Holocausto. Todavia, minha reflexão e lembrança da obra ocorreu, inusitadamente, após, assistindo a transmissão do carnaval pela televisão, deparar-me com a propaganda de um banco estatal, alertando para que o folião não use o celular nos blocos de carnaval e anunciando que tem um site onde ensina a não cair em golpes. Fiquei pensando, desde quando o folião está errado em usar seu celular em um bloco de carnaval? Na TV, uma jornalista alertou (corretamente) sobre o calor que fazia em Olinda e indicou ir para a folia, mas não sem antes vestir uma roupa confortável, levar água e trazer uma “doleira”, para esconder seus pertences, enquanto aproveita a folia de Momo. Independente de onde você passa o carnaval; seja no Rio de Janeiro, em São Paulo, Salvador ou em meu amado Pernambuco (Onde, preciso comentar, temos inúmeras opções maravilhosas para festejar. Começando com o Galo da Madrugada, depois subindo e descendo as famosas ladeiras de Olinda, ou nos Blocos do Recife Antigo, sem contar o interior do estado). Seja qual for sua escolha, certamente já escutou alguém dizer: “tira esse relógio”, “deixa a aliança”, ou ainda, “esconde o celular”, eu mesmo já disse inúmeras vezes para minha filha, coisas bem parecidas. E antes que comecem a me xingar, vou logo lembrando que não estou aqui criticando o carnaval, ou mesmo dizendo que indico que não sejam tomadas as devidas precauções. Não é essa a questão, acho o carnaval lindo, minha reflexão é outra. Minha reflexão foi: quando passamos a acreditar que é errado tirar uma selfie com os amigos? Quando começamos a culpar o turista que foi assaltado por tirar uma foto de um ponto turístico em uma “área” considerada perigosa? Quando passamos a banalizar o mal de tal forma, que comemoramos quando nosso carnaval tem menos “incidentes”, como se aceitássemos que deve ser normal tê-los. O problema do mal foi muito discutido ao longo da história da filosofia, a partir de várias abordagens possíveis, mas lembrei-me apenas que Hanna Arendt apontava em sua obra que Adolf Eichmann era incapaz de refletir sobre sua atuação e que, havia um mecanismo que normatizava a banalização do mal. Pergunto-me, até quando, estaremos dentro deste mecanismo, banalizando o mal a ponto de aceitar como normal, que o errado é que alguém deseje registrar em uma foto a alegria do carnaval.

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Lula tem agenda internacional no Egito e na Etiópia a partir de hoje (14)

(Da Agência Brasil) O presidente Luiz Inácio Lula da Silva embarcou ontem (13) para o Egito, país recém-integrado ao Brics, bloco que reúne economias emergentes como Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul. A proposta da viagem é reforçar os laços entre os dois países. No Egito, Lula tem agenda marcada com o presidente Abdel Fattah El-Sisi, no Cairo, hoje (14). Também está prevista uma possível visita à Liga Árabe, grupo de países árabes que tem sua sede no Cairo. Também será discutida a possibilidade de ampliar as exportações agropecuárias do Brasil para o Egito. A expectativa do governo brasileiro é que o Egito passe a aceitar um número maior de certificações de abatedouros brasileiros, ampliando o fluxo comercial. Etiópia Do Egito, Lula permanece em solo africano, seguindo para a Etiópia. Lá, o presidente terá reuniões bilaterais com autoridades e participa, como convidado, da Assembleia da União Africana, entidade que representa cerca de 50 estados do continente. O Itamaraty informou ter interpretado o convite como um reconhecimento da prioridade que Lula vem imprimindo à política externa no que diz respeito à África. Além do presidente brasileiro, devem participar da assembleia, como convidados, o secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), António Guterres, e o presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas. A expectativa do Itamaraty é que Lula se reúna com ambos durante os dias 17 e 18 de fevereiro.  

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Retirada de recursos da poupança pressiona mercado imobiliário

(Da Agência Brasil) A debandada de investidores da mais tradicional aplicação financeira do país está provocando reflexos em outros setores da economia. Uma das mais tradicionais fontes de recursos para financiamentos de imóveis para a classe média com juros limitados, o Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) é afetado pela retirada persistente de recursos da caderneta de poupança. Somente em janeiro, os investidores retiraram da poupança R$ 20,1 bilhões a mais do que depositaram. Isso após três anos seguidos de saques. A aplicação perdeu R$ 87,8 bilhões em 2023, R$ 103,2 bilhões em 2022 e R$ 35,4 bilhões em 2021. Atualmente, os bancos são obrigados a destinar 65% dos depósitos da poupança ao SBPE. Esse sistema cobre até 80% de imóveis de até R$ 1,5 milhão, com juros limitados a 12% ao ano, o teto do Sistema Financeiro da Habitação (SFH). A modalidade tem risco historicamente baixo de inadimplência porque as prestações são limitadas a 30% da renda do mutuário, e os financiamentos duram até 35 anos. Especialista em direito imobiliário, o advogado Marcelo Tapai destaca que o mercado imobiliário passa por uma mudança estrutural, que reflete a perda de interesse do investidor pela caderneta. Tanto o rendimento baixo da poupança quanto a ampliação de opções no mercado financeiro estimulam a fuga de investidores. “A diminuição do estoque de dinheiro das poupanças é um caminho sem volta. O mercado financeiro hoje é muito mais simples. Bancos de investimento populares permitem às pessoas físicas investir em instrumentos financeiros com muita facilidade e muito mais perspectiva de retorno. A poupança traz prejuízo e, a cada dia, menos pessoas pensam nela como um investimento”, explica. Perspectivas Com cada vez menos recursos na poupança, os bancos destinam menos dinheiro para empréstimos no SPBE. Segundo a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), o número de lançamentos de unidades imobiliárias pelo SBPE caiu entre 20% e 30% no ano passado. A CBIC não tem projeções para essa modalidade em 2024. No fim do ano passado, a entidade informou apenas que acredita em uma recuperação no SBPE no segundo semestre e que o número de lançamentos será ao menos igual ao de 2023. A Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip) prevê que o volume de crédito no sistema fique estável em relação ao ano passado, afetado tanto pela retirada de recursos da poupança como pelos juros ainda altos. Opções Com o SBPE menos requisitado, os mutuários de classe média têm duas alternativas. A primeira são os financiamentos com o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). Essa modalidade também financia imóveis de até R$ 1,5 milhão com juros de até 12% ao mês, mas exige regras adicionais em relação ao SBPE. O comprador precisa trabalhar pelo menos três anos com carteira assinada, não pode ter outro financiamento ativo no SFH, nem ter outro imóvel na cidade onde mora ou trabalha, nem em municípios vizinhos e na mesma região metropolitana. A outra opção consiste no Sistema de Financiamento Imobiliário (SFI), que obedece a taxas e condições de mercado. Essa modalidade permite o financiamento de imóveis acima de R$ 1,5 milhão e entrada zero (100% do valor financiado), mas normalmente tem juros mais altos. Atualmente, as principais fontes de recursos dos bancos que concedem os financiamentos no mercado livre são os títulos privados, como as letras de crédito imobiliário (LCI), os certificados de recebíveis imobiliários (CRI) e as letras imobiliárias garantidas (LIG), objeto de uma mudança recente de regras do Conselho Monetário Internacional. Mudança Segundo Tapai, ocorre uma mudança na composição dos fundos para financiamento imobiliário, com o crescimento dos títulos privados, que custam mais para as instituições e elevam o custo do crédito para a compra de imóveis. “Isso é ruim para quem financia imóveis não abrangidos pelo SFH, pois não há limitação de taxa de juros e os prazos são menores. Não há nenhuma limitação e as regras de mercado são as que valem”, declara. O especialista diz ainda não ser possível avaliar o impacto das mudanças das regras para a LCI, o CRI e o LIG. Tapai não descarta que as restrições ao lançamento desse tipo de papéis se reflitam em juros menores, como alega o Banco Central (BC), porque parte dos recursos levantados com tais títulos não estava sendo usada no mercado imobiliário. “O BC afirma que sim, mas somente o mercado poderá dizer que os juros no mercado livre vão baixar”, pondera. Crescimento Mesmo com a estagnação do SBPE, a Abecip aposta em crescimento de 3% no crédito imobiliário em 2024, com as concessões fechando o ano em R$ 259 bilhões, superando o recorde de R$ 255 bilhões emprestados em 2021. Segundo a entidade, essa expansão deve ser sustentada pelos financiamentos do FGTS. A CBIC, cuja análise se concentra no número de lançamentos, estima que o volume de empreendimentos imobiliários com recursos do FGTS e do Minha Casa, Minha Vida cresça 15% em 2024. Para o mercado imobiliário total, a entidade projeta que 320 mil unidades devem ser lançadas neste ano. Ainda não dá para projetar se essa volume representa crescimento em relação a 2023 porque as estatísticas do ano passado ainda estão sendo fechadas.

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Brasil ultrapassa meio milhão de casos prováveis de dengue

(Da Agência Brasil) O Brasil já registra 512.353 casos prováveis de dengue desde o início de 2024. Foram contabilizados ainda 75 óbitos pela doença, enquanto 340 mortes estão sendo investigadas. O coeficiente de incidência da dengue no país, neste momento, é 252,3 casos para cada grupo de 100 mil habitantes. Os dados constam no painel de monitoramento de arboviroses do Ministério da Saúde. Entre os casos prováveis, 54,9% são em mulheres e 45,1% em homens. A faixa etária dos 30 aos 39 anos segue respondendo pelo maior número de casos, seguida pelo grupo de 40 a 49 anos e de 50 a 59 anos. Já no ranking dos estados, Minas Gerais lidera em número absoluto de casos prováveis (171.769). Em seguida aparecem São Paulo (83.651), Distrito Federal (64.403) e Paraná (55.532). Quando se considera o coeficiente de incidência, o Distrito Federal aparece em primeiro lugar (2.286,2 casos por 100 mil habitantes), seguido por Minas Gerais (836,3), Acre (582,2) e Paraná (485,3). Vacinação Neste momento, somente o Distrito Federal iniciou a vacinação de crianças e adolescentes com idade entre 10 e 11 anos contra a dengue. No primeiro dia da campanha, 3.633 doses foram aplicadas em todos os 15 pontos disponíveis. Goiás já recebeu as doses distribuídas pelo Ministério da Saúde e deve iniciar a imunização dessa mesma faixa etária na próxima quinta-feira (15) em 51 municípios selecionados pela pasta.

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Setor de serviços avança 2,3% em 2023, revela o IBGE

(Da Agência Brasil) Os serviços cresceram 2,3% em 2023 no terceiro ano seguido de expansão do setor. Em dezembro passado, o volume de serviços no Brasil avançou 0,3%, sendo o segundo resultado positivo consecutivo. O acumulado nos dois últimos meses do ano representou avanço de 1,2%, o que permitiu a recuperação de parte da perda de 2,1% anotada entre agosto e outubro. Em relação a dezembro de 2022 os serviços apresentaram recuo de 2,0%, que é o mais intenso desde janeiro de 2021, quando houve queda de 5,0%. No acumulado dos últimos 12 meses, os serviços diminuíram o ritmo. Eles apresentaram recuo na magnitude de crescimento de 3,1% em novembro para 2,3% em dezembro de 2023. Os números fazem parte da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada nesta sexta-feira (9), no Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A série histórica mostrou que, com a alta de 0,3% de dezembro, o setor de serviços ficou 11,7% acima do nível pré-pandemia, em fevereiro de 2020, e 1,7% abaixo do ponto mais alto da série em dezembro de 2022. Para o IBGE, a última vez que o setor de serviços registrou crescimento por três anos consecutivos foi entre 2012 e 2014. Naquele momento, houve ganho de 11,3%. No triênio atual - de 2021 a 2023 - a evolução foi ainda mais expressiva: avanço de 22,9%. O IBGE informou, também, que o crescimento de 2,3% registrado em 2023 foi o menos intenso da sequência. Em 2021, a alta ficou em 10,9% e em 8,3% em 2022. Segundo o gerente da pesquisa, Rodrigo Lobo, em 2021 e 2022 houve a construção de uma base de comparação elevada, que pode ser explicada tanto pela retomada do setor após o período de isolamento da pandemia de covid-19, como, sobretudo, por conta dos ganhos extraordinários dos segmentos de serviços de tecnologia da informação e o do transporte de cargas. “Dessa forma, apresentar expansão sobre dois anos que cresceram substancialmente é algo relevante”, informou o IBGE. Atividades Quatro das cinco atividades da Pesquisa Mensal de Serviços tiveram taxas positivas em 2023. A pesquisa apontou ainda que 55,4% dos 166 tipos de serviços analisados tiveram crescimento. Os destaques ficaram por conta dos serviços de informação e comunicação (3,4%) e de profissionais, administrativos e complementares (3,7%). “No primeiro, os principais impactos foram do aumento das receitas das empresas que atuam nos segmentos de telecomunicações; desenvolvimento e licenciamento de softwares; desenvolvimento de programas de computador sob encomenda; tratamentos de dados, provedores de serviços de aplicação e serviços de hospedagem na internet; e portais, provedores de conteúdo e outros serviços de informação na Internet”, detalhou o IBGE. A expansão de locação de automóveis; de serviços de engenharia; de cobranças e informações cadastrais; de atividades de intermediação de negócios em geral; e de agências de viagens favoreceu o resultado dos serviços profissionais, administrativos e complementares. “Atividades que se fortaleceram no contexto do pós-pandemia colocaram o setor de serviços em patamares elevados. Houve, por exemplo, aumentos consideráveis nos serviços voltados às empresas, notadamente os serviços de TI [tecnologia da informação]”, observou o gerente. Neste contexto, ele ressaltou o transporte rodoviário de carga, que influenciou o avanço de 1,5% nas atividades de serviços de transportes, serviços auxiliares aos transportes e Correios. “É um segmento que cresceu, num primeiro momento na esteira do aumento do comércio eletrônico e que ganhou novos impulsos com a expansão da produção agrícola, na medida em que se cria a necessidade de transporte de insumos, como adubos e fertilizantes, além de operar o próprio escoamento da colheita”, explicou. Famílias Os serviços prestados às famílias registraram alta de 4,7% e fecharam as atividades em expansão. Único a ter resultado negativo, o setor de outros serviços apresentou retração de 1,8%. O motivo foi a menor receita vinda de serviços financeiros auxiliares; administração de fundos por contrato ou comissão; corretoras de títulos e valores mobiliários; e administração de bolsas e mercados de balcão. Para o pesquisador, o resultado de 2023 seguiu a tendência observada em 2022. “Com a retomada pós-isolamento da pandemia, há uma redistribuição da renda disponível das famílias, com redução das aplicações financeiras e aumento do consumo de bens e serviços, que estavam mais represados nos períodos de maior incerteza”, disse. Estados Das 27 unidades da federação, 25 tiveram elevação na receita real de serviços, sendo os resultados positivos em Minas Gerais (7,7%), Paraná (11,2%), Rio de Janeiro (3,3%), Mato Grosso (16,4%), Santa Catarina (8,0%) e Rio Grande do Sul (4,4%). As quedas foram anotadas em São Paulo (-1,8%) e Amapá (-2,2%). Pela primeira vez, o setor de serviços prestados à família ultrapassou o patamar pré-pandemia em dezembro de 2023. Essa era a única atividade da pesquisa que ainda não havia conseguido esse desempenho. Em dezembro, houve alta de 3,5% e, com isso, os serviços prestados às famílias passaram a ficar no maior nível desde fevereiro de 2016. “É um setor que veio, pouco a pouco, eliminando as perdas da pandemia. Houve uma mudança na configuração das atividades. Os serviços de aplicativos de entrega, por exemplo, acabaram se apropriando de uma parte das receitas dos restaurantes, havendo, assim, uma transferência de receita entre dois setores do setor de serviços”, exemplifica Lobo. Apesar da retomada em bom ritmo da atividade turística, que auxilia a melhora do setor de alojamento e alimentação, fundamental para a atividade de serviços prestados às famílias, o retorno ainda gradativo ao trabalho presencial ou híbrido também explica o ritmo mais lento de retomada. “Ainda há um grande contingente de pessoas trabalhando de maneira remota, o que ajuda a transferir receita dos serviços (restaurantes) para o comércio (supermercado), por exemplo”, relatou Lobo. Alta nos transportes Os setores de transportes também foram destaque com a alta de 1,3%. O resultado interrompe uma sequência de campos negativos seguidos, que resultou em perda acumulada de 5,4%. Em movimento contrário, com variação de 0,2%, a atividade de serviços de informação e comunicação teve a terceira taxa positiva seguida. O ganho acumulado ficou em 1,8%. As quedas foram notadas em serviços

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"O impacto do Jazz é muito positivo, milhares de turistas vem à Garanhuns"

Garanhuns mais uma vez se entregou nos dias de Carnaval, com um estilo diferente da maioria dos destinos para os dias da folia. Nessa breve entrevista, a secretária de cultura Sandra Albino fala sobre os festejos de 2024 na suíça pernambucana. Qual a expectativa de Garanhuns de atração de turistas para o período carnavalesco? Garanhuns possui uma alta expectativa para mais uma vez atrair um grande público durante o Ciclo Carnavalesco 2024 que será realizado na cidade. Aqui vamos contar com o Bloco das Virgens, o Carnaval nos Bairros e o Garanhuns Jazz Festival, em sua segunda edição, desde a sua retomada em 2023. Vale lembrar ainda que em 2023, Garanhuns chegou ao posto de cidade que mais recebeu turistas durante o período carnavalesco, de acordo com levantamento realizado pelo Setor de Estudos e Pesquisas da Secretaria de Turismo (Setur) e Empetur. Por isso, acreditamos que estes números podem ser alcançados novamente. No Carnaval 2024, o que tem atraiu os turistas para o carnaval da cidade? O Garanhuns Jazz Festival sem dúvidas é um grande atrativo, sobretudo para as pessoas de diversos estados do Brasil que procuram uma alternativa à agitação do carnaval tradicional. É um evento já consolidado, com shows totalmente gratuitos na Praça Mestre Dominguinhos, até 13 de fevereiro. Mas neste ano, também vamos ter mais uma edição da prévia carnavalesca que é o Bloco das Virgens, e que vai contar com uma grande atração que é a banda Cheiro de Amor, no dia 09 de fevereiro. Além de atrações que vão se apresentar nos quatro dias do Carnaval dos Bairros. Toda a programação dos eventos está disponível nas redes sociais @garanhunsjazzfestival e @prefgaranhuns. Qual a importância do carnaval para aquecer a atividade econômica do município? Há alguma estimativa de movimentação econômica que o período traz? O impacto do Jazz é sempre muito positivo, pois milhares de turistas vem à Garanhuns buscando esta opção alternativa. São quatro dias que movimentam o circuito gastronômico e toda a rede hoteleira, que no ano passado registrou números de ocupação em torno de 90%. E para este ano a expectativa não é diferente, pois vamos fazer um evento ainda maior e melhor. Quanto a cidade está investindo na festa? Houve alguma novidade neste ano? Temos boas novidades no Ciclo Carnavalesco de 2024 em Garanhuns. Fortalecemos o tradicional Bloco das Virgens que este ano tem realização direta da Prefeitura de Garanhuns e tendo como principal atração a banda Cheiro de Amor. Além disso, ampliamos o número de dias e locais onde é realizado o Carnaval nos Bairros. Do sábado a terça-feira do carnaval, vamos ter programação na Cohab II, Magano, Cohab I e Boa Vista, com diversas atrações de Garanhuns e Região, que foram selecionadas por meio de edital convocatório. No Jazz, também são muitas novidades, já na abertura vamos contar com a ‘Noite do Chorinho’, que é um dos principais ritmos musicais do Brasil e se aproxima das raízes do jazz norte-americano. Também vamos ter tributos a grandes nomes como o violonista e compositor brasileiro Sebastião Tapajós; o cantor, compositor, violonista e pianista Tom Jobim; o cantor estadunidense Frank Sinatra; o trompetista Miles Davis; o guitarrista da banda brasileira Blues Etílicos, Greg Wilson e o pianista Ray Charles.

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Folia lucrativa: as cifras do Carnaval que movimentam Pernambuco

*Por Rafael Dantas A folia pernambucana não agita somente os passistas e os tambores. Ela mexe com toda uma cadeia econômica que envolve hotéis, restaurantes e até o comércio popular. Embora o Recife e Olinda sejam os carros-chefes do carnaval pernambucano, diversos municípios do interior tem toda uma cadeia de serviços e comércio animadas pelos ritmos do frevo, maracatu e caboclinhos, como Nazaré da Mata, Bezerros, Petrolina e Garanhuns. Entre as cifras e os passos, a economia pernambucana deve movimentar R$ 3 bilhões nesses dias da festa momesca, segundo estimativa da Secretaria de Turismo do Governo do Estado. Caso as perspectivas divulgadas pela Secretaria de Turismo se confirmem, o Carnaval de 2024 terá um aumento de 10% da movimentação econômica em relação ao ano passado. Só de contratações artísticas da Secretaria de Cultura, Fundarpe e Empetur, o Estado está investindo R$ 20 milhões neste ano. Os números podem ser até superiores, visto que somente a Prefeitura do Recife, segundo informações da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação, prevê uma movimentação na economia da cidade de R$ 2,4 bilhões. A CDL (Câmara dos Dirigentes Lojistas do Recife) também prevê um aumento de 5% a 10% nas vendas neste ano em comparação com 2023. Na última semana antes do carnaval, a capital pernambucana registrou uma boa ocupação da rede hoteleira para o período da folia, segundo dados da ABIH-PE (Associação Brasileira da Indústria de Hotéis em Pernambuco). “Começamos a semana recebendo essa grande notícia. A taxa de ocupação do setor hoteleiro do Recife já está em 96%, a mesma que registramos ao longo do carnaval do ano passado. Tenho certeza de que esses números ainda vão aumentar”, ressaltou o secretário de Turismo e Lazer do Recife, Antonio Coelho. No interior, alguns municípios se destacam por festividades culturais mais tradicionais, como os Caboclos de Lança de Nazaré da Mata e os Papangus de Bezerros. Destinos típicos do turismo pernambucano, como Gravatá e Petrolina, também prometem grandes festejos. E para quem não quer perder o feriadão mas não gosta de frevar, Garanhuns já é um destino consolidado para os amantes do jazz. “O carnaval do interior também atrai milhares de foliões: Nazaré da Mata com o maracatu rural, Triunfo com o Carnaval dos Caretas, Pesqueira com o Carnaval dos Caiporas, Bezerros com os papangus são alguns exemplos de tradições fora da capital. Esses municípios, ao sediarem seus próprios carnavais, conseguem atrair visitantes de outras regiões, contribuindo para a movimentação da economia local. Além disso, as festividades carnavalescas promovem a valorização da cultura regional, impulsionando o turismo e fortalecendo a sua identidade", afirmou Bernardo Peixoto, presidente da Fecomércio-PE. Independente do destino, a CNC (Confederação Nacional do Comércio) destaca que o período aquece a demanda dos segmentos de alimentos, bebidas, serviços de beleza, de eventos culturais, entretenimento e da hotelaria. Seja para fazer a fantasia, curtir os shows ou turistar pelo Estado, a engrenagem da folia turbina os negócios em vários municípios do Estado. Um ritmo que fez três de cada quatro empresários pernambucanos, consultados pela Fecomércio-PE, traçarem expectativas de aumentar o faturamento no Carnaval 2024. “O carnaval impulsiona diversos setores econômicos, gerando empregos, renda e oportunidades de negócios para as comunidades locais. Durante esse período, o fluxo turístico aumenta, levando a um aumento na demanda por serviços como hospedagem, alimentação, transporte e entretenimento”, declarou o presidente da Fecomércio-PE. Ele destaca que para muitos empreendedores, o período momesco surge como um momento estratégico não apenas para aumentar suas vendas mas, também, para expandir seus negócios. NA TERRA DOS MARACATUS Conhecida pelos seus caboclos de lança e pelo maracatu, Nazaré da Mata, há anos, é um dos destinos procurados pelos pernambucanos e pelos turistas que vêm de outros Estados e até países. “Não temos uma estatística, para comprovar números reais de visitantes na cidade, mas temos notado uma crescente visita de estrangeiros vindos dos Estados Unidos, Holanda, Alemanha, Grécia, Espanha, Itália, entre outros, nos últimos sete anos”, afirmou Joba Ribeiro, assessor de imprensa da prefeitura municipal. Ele considera que são o colorido do maracatu e a animação de seus brincantes que atraem vários admiradores e foliões durante o carnaval. O ponto alto da festa na cidade é o grande encontro de maracatus de baque solto que acontece na segunda-feira de carnaval, com mais de 200 grupos. “A cidade de Nazaré da Mata é rica na construção e na perpetuação das manifestações culturais de Pernambuco, o maracatu rural, que se tornou símbolo do turismo do Estado, é um exemplo, mas existem também outras danças fascinantes como o cavalo marinho, coco de roda e a ciranda. Dessa forma, além do patrimônio material com os engenhos, o patrimônio imaterial com as danças e músicas da região são um traço marcante, a criação cultural do seu povo”, ressaltou o comunicador. Os cofres municipais estão investindo mais de R$ 400 mil nos festejos de 2024, com retorno garantido. A Secretaria de Finanças do município destacou que os gastos dos foliões com hospedagem, alimentação, bebidas e adereços aquecem a economia nazarena no período. A TERRA DO JAZZ E DE OUTROS RITMOS Destinos tradicionais de inverno dos pernambucanos, Garanhuns e Gravatá fizeram apostas altas para o Carnaval 2024. Promovendo uma festa para quem quer fugir da folia tradicional, Garanhuns tem a expectativa de atrair um grande público durante o período momesco. Enquanto o Bloco das Virgens (que neste ano recebe a banda Cheiro de Amor) e o Carnaval nos Bairros atendem aos foliões, o Garanhuns Jazz Festival é a pedida para quem procura outros ritmos. Em 2023, Garanhuns chegou ao posto de cidade que recebeu o maior percentual de turistas durante o período carnavalesco, de acordo com levantamento realizado pelo Setor de Estudos e Pesquisas da Secretaria de Turismo (Setur) e Empetur. "Por isso, acreditamos que esses números podem ser alcançados novamente. O Garanhuns Jazz Festival, sem dúvidas, é um grande atrativo, sobretudo para as pessoas de diversos estados do Brasil que procuram uma alternativa à agitação do Carnaval tradicional”, afirmou a secretária de Cultura do município Sandra Albino. O festival

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Alientacao Saudavel

Dicas para manter a saúde no Carnaval

O Carnaval está chegando. Período de esquecer dos problemas e cair na folia, mas para tudo sair bem, é importante não se descuidar da saúde. Ter uma boa alimentação e manter a hidratação em dia é a melhor forma de aproveitar a festa tranquilamente. A Professora de nutrição do Centro Universitário UniFBV Wyden, Uyara Lima, ressalta a importância de se alimentar bem durante o carnaval: “É importante que as pessoas tenham uma alimentação de qualidade, então é recomendado que a primeira refeição do dia, o café da manhã, seja bem reforçada, com alimentos nutritivos como cuscuz e batata, proteínas como ovo, queijo e frango, e com bastante fruta”. Durante a folia, é bem comum as pessoas esquecerem de se alimentar bem ou consomem muitas comidas gordurosas, que estão mais acessíveis. Para isso, a nutricionista Uyara recomenda que tenha atenção na higienização dos locais onde vai comer e que tenha sempre a companhia de snacks, como a barrinha de cereal, que ajuda a manter a energia. Também é recorrente o maior consumo de álcool por parte dos foliões. Portanto, manter uma boa hidratação é indispensável para quem vai curtir o carnaval. Intercalar as bebidas alcoólicas com água, sucos e água de coco é a dica da professora de nutrição para enfrentar o calor e manter o corpo hidratado para aproveitar as festividades com saúde.

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