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Ferias com Saude

Dicas para manter boa alimentação das crianças nas férias

Dias de folga, praia, diversão em casa: seja como for, o mês de julho sempre é um momento de relaxamento e da diminuição de vários compromissos. Durante este período, é comum que a família acabe deixando a alimentação um pouco desleixada, principalmente com o crescimento dos serviços em delivery e fast foods, que oferecem mais conforto e praticidade. No entanto, a nutricionista Nayara Kauffmann, docente da Wyden, ressalta a importância da manutenção de uma boa dieta durante as férias, especialmente com as crianças. “Vários fatores podem estar envolvidos na falta de apetite das crianças, desde fatores psicológicos, fisiológicos ou patológicos. Dessa forma, a família junto com um profissional deve tentar identificar a principal causa e traçar metas para que essa criança possa garantir um bom suporte nutricional. Uma dica muito importante é apresentar alimentos saudáveis como frutas e verduras o mais cedo possível, ainda na primeira infância, e tentar receitas diferentes para chamar a atenção”, explica ela.  A especialista afirma que é fundamental que a criança permaneça com uma rotina alimentar, realizando as refeições sempre nos horários certos e com regularidade. Uma estratégia, segundo Nayara, é misturar pratos já conhecidos pelos pequenos com legumes e verduras para facilitar a aceitação, bem como oferecer frutas frescas ao invés de sucos prontos - isso pode ajudar potencialmente na melhor ingestão de nutrientes essenciais para o organismo. No contexto amazônico, as altas temperaturas atingem bem as cidades, o que exige também um cuidado redobrado da família. Por essa razão, o indicado é oferecer sempre líquidos aos pequenos, que podem ser consumidos na forma de água de côco, sucos, picolés e muita água. Além disso, é crucial lembrar sempre de que as crianças não devem fazer dietas restritivas, com poucas exceções. Logo, uma boa forma para manter uma criança saudável é sempre oferecer alimentos nutritivos como ovo, arroz e feijão, banana, carne magra, legumes e vegetais folhosos. Se ainda houver resistência das crianças sobre a alimentação, especialistas da área destacam algumas dicas extras: · Invista na apresentação deste prato, ou seja, a forma como você vai oferecer a comida ao pequeno. Use e abuse de pratos coloridos e diferentes; · Torne o momento da refeição um momento de alegria: reúna a família, interaja e conte curiosidades sobre aqueles alimentos; · Não esqueça da criatividade: você pode transformar os alimentos em animais ou objetos divertidos. Um prato pode ficar muito mais apetitoso se formar uma carinha feliz, casinha ou personagem de desenho animado; · Integre o seu filho à cozinha: não deixe de convidar os pequenos para participar do preparo ou finalização da comida, nem que seja com tarefas mais simples como descascar frutas ou separar alguns grãos. Assim, ele se sentirá mais motivado a desfrutar do prato. 

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Confianca dos empresarios do varejo segue em alta

Volume de serviços tem desempenho positivo no ano, mas vendas no varejo seguem em queda

O IBGE divulgou os resultados sobre o desempenho do varejo e dos serviços no estado de Pernambuco, com base nas pesquisas conjunturais dos respectivos setores. A Pesquisa Mensal dos Serviços (PMS/IBGE) aborda o resultado das vendas no setor, com base no desempenho dos segmentos de ‘serviços prestados às famílias’, ‘transportes, armazenamento e entrega’, ‘informação e comunicação’ e ‘serviços profissionais e administrativos’. Na metodologia utilizada pelo IBGE, não estão envolvidos os segmentos de saúde, educação e intermediação financeira, em função de maior regularidade no desempenho dessas atividades, suportada por instrumentos contratuais. Segundo recorte local feito pela Fecomércio-PE, em maio o setor de serviços de Pernambuco registrou queda de 3,1% na comparação com o mês imediatamente anterior. É o segundo mês de desempenho negativo no volume de serviços prestados no estado – em abril o resultado já fora de queda de 4,2%, após o IBGE atualizar os dados para o mês – refletindo um momento de recuo na demanda das famílias depois de um resultado favorável no primeiro trimestre. Na comparação com maio do ano anterior, a variação foi positiva em 8,9%. Com esse resultado, o setor acumula crescimento de 14,3% no volume de serviços prestados, de janeiro a maio com relação ao mesmo período de 2021, desempenho que é superior à média nacional, cuja variação foi de 9,4% na mesma base de comparação. Pernambuco: variação acumulada no ano do volume de serviços prestados, por segmento de atividade – maio/2022 Fonte: Pesquisa Mensal dos Serviços/IBGE. Os ‘serviços prestados às famílias’ seguem liderando o desempenho entre os segmentos do setor, apresentando crescimento de 29,0% no acumulado de janeiro a maio. Os serviços de ‘informação e comunicação’, por sua vez, seguem sendo o único segmento específico com desempenho aquém da média geral do setor, tendo avançado apenas 1,0% no ano. Isso porque, o agregado de ‘outros serviços’ – que envolve um conjunto amplo de atividades, desde de ‘saneamento’ e ‘imobiliárias’, até ‘manutenção e reparo de equipamentos e objetos pessoais’ – também ficou abaixo da média, mas ainda com um desempenho bastante favorável de +12,5%. Os resultados das vendas no comércio varejista, por sua vez, são contemplados na Pesquisa Mensal do Comércio (PMC), que abrange os segmentos de ‘hiper e supermercados, alimentos e bebidas’, ‘combustíveis e lubrificantes’, ‘farmácias, artigos médicos, perfumaria e cosméticos’, ‘móveis e eletrodomésticos’, ‘tecidos, vestuário e calçados’, ‘equipamentos de informática e comunicação e materiais para escritório’, ‘livrarias e papelarias’ e ‘outros artigos de uso pessoal e doméstico’ – que juntos compõem o chamado ‘varejo restrito’ –, além dos segmentos de ‘materiais de construção’ e de ‘veículos, motos, partes e peças’ – que juntamente com os primeiros compõem o denominado ‘varejo ampliado’. No varejo restrito o desempenho foi positivo em 1,6% no mês de maio com relação a abril, quando o setor havia registro primeira queda do ano. Por outro lado, cabe salientar que o IBGE revisou também os dados da variação entre março e abril: antes, a retração de abril foi calculada em 7,7%, agora o valor foi atualizado para uma queda de 2,5%. No varejo ampliado o resultado de abril foi ajustado de -1,3% para -1,2%. Em maio, o desempenho com relação ao mês anterior foi positivo, mas ainda tímido, apresentando variação de 0,7% no volume de vendas. Na comparação interanual, maio foi um mês nada favorável, tanto para o varejo restrito quanto para o varejo ampliado: as variações foram, respectivamente, -7,0% e -10,9% em relação ao mesmo mês de 2021. Com esse resultado de maio, o varejo restrito acumula queda de -5,5% e o ampliado acumula retração -4,2% no ano. Os segmentos mais afetados até o momento são os de a ‘hipermercados, supermercados, alimentos e bebidas’ (-8,5%), ‘outros artigos de uso pessoal e doméstico’ (-12,4%), ‘material de construção’ (-14,4%) e ‘móveis e eletrodomésticos’ (-24,0%). Pernambuco: variação acumulada no ano do volume de vendas do comércio varejista, por segmento do varejo – maio/2022 Fonte: Pesquisa Mensal dos Serviços/IBGE.

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Duas tendências no setor de transportes

*Por Rafael Toscano O (hoje tradicional) setor de transportes é um belo exemplo de como uma indústria enfrenta o desafio das rápidas mudanças na tecnologia e nas expectativas dos seus clientes/usuários. Essas mudanças advém de diversas fontes, mas as tendências apontam para duas grandes áreas de oportunidades em particular: a servitização e a eletrificação. Cumpre ressaltar que essas fontes de impulsão não vão apenas transformar o movimento das pessoas, mas também a forma como transportamos cargas. É ainda mais importante destacar que todas essas novidades trarão ainda mudanças que afetarão a maioria das empresas, independentemente dos seus setores de atuação. Servitização Com o adensamento e vertiginoso crescimento das cidades, surge uma tendência de uma diminuição natural do interesse de locomoção individual, principalmente daqueles que dirigem seus próprios carros, alinhado à preocupação com a severidade das crises climática e todos os transtornos do enfrentamento do trânsito caótico. Além disso, com o surgimento e melhoria contínua de serviços como Uber, até o transporte individual tornou-se multifacetado, seguindo o conceito de Mobilidade sob Demanda, ou ainda Mobilidade como Serviço (MaaS). Com a ampla adoção, oferta e integração de tais serviços, por hipótese, um provedor de MaaS poderá oferecer serviços integrados onde você poderá pegar um carro emprestado por algumas horas, mudar para uma e-scooter numa outra cidade e mais tarde voltar de metrô para sua residência, tudo num mesmo dia e por meio de uma plataforma integrada. Eletrificação A atividade de transporte é uma das principais causas das emissões de gases causadores do efeito estufa. Em países desenvolvidos, como os EUA, o transporte gera cerca de 28% do total de emissões desses gases, majoritariamente da queima de combustíveis fósseis (gasolina e diesel). Impera então a necessidade da transição para tecnologias de tração mais verdes, portas abertas para a eletrificação, seja por linha viva ou por meio de baterias. Nesse sentido, os veículos elétricos estão chegando a um ponto de inflexão. A projeção é que a demanda de veículos elétricos cresça para 13% até 2025 e atinga um patamar de 25% (¼ da demanda global) até o ano de 2030. Assim, fatores como os avanços dos marcos regulatórios, estabelecimento de metas de emissões mais rígidas, decaimento do custo da tecnologia de eletrificação, se combinam para massificar a adoção dos veículos elétricos. E é um fenômeno que não se trata apenas de carros, mas todo o tipo de veículos, tais como scooters, motos, caminhões, balsas, etc. Rafael Toscano é gestor financeiro, Engenheiro da Computação e Especialista em Direito Tributário, Gestão de Negócios. Gestor de Projetos Certificado, é Mestre em Engenharia da Computação e Doutorando em Engenharia com foco em Inteligência Artificial aplicada.

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Design sem nome 17

Capa da semana: Quem foi Gervásio Pires, governador de Pernambuco em 1821-1822?

*Por Rafael Dantas, repórter da Revista Algomais À s vésperas do início oficial das eleições de 2022, que prometem ser históricas no Brasil, o debate do cenário nacional perpassa pelo local e vice-versa. Há 200 anos, o País estava em um outro tenso momento político, sem urnas ou santinhos, mas que seria definidor dos rumos da nação: o processo da independência, com impactos importantes no Estado. Em Pernambuco, que já vivia há quase um ano de forma autônoma da Coroa Portuguesa, cabia a Gervásio Pires a gestão do governo em meio à disputa nacional entre os monarquistas e os defensores do Brasil Imperial. Muitos pernambucanos que passam diariamente pela Rua Gervásio Pires, na Boa Vista, não conhecem a trajetória desse comerciante que se tornou o primeiro governador eleito em Pernambuco no ano de 1821. Ele morou em uma casa vizinha à Igreja Nossa Senhora do Rosário da Boa Vista, que fica quase na esquina com a rua que leva o seu nome. Nesse templo estão os restos mortais do comerciante. Antes de chegar ao posto de presidente da Junta Governativa de Pernambuco, que seria equivalente ao cargo de governador atualmente, o recifense Gervásio havia constituído negócios em Portugal, quando foi surpreendido pela chegada das tropas napoleônicas ao País. Depois, voltou ao Recife, onde se estabeleceu como comerciante até eclodir a Revolução de 1817, na qual foi participante e posteriormente preso na Bahia por quase quatro anos. É no retorno ao Estado, que ele vive o momento mais importante da sua participação política na nossa história. Em 1821, um grupo de revolucionários formam a Junta de Goiana, cercam o Recife e forçam a derrubada do último governador português no Estado, Luís do Rêgo, com a assinatura da Convenção de Beberibe. Após a queda do regime, acontece uma eleição na Igreja da Sé, em Olinda, que escolhe sete nomes para uma Junta Governativa. Mesmo sem ser o mais votado, entre os membros eleitos, ele é escolhido para conduzir o governo que se formava. “Gervásio entrou na Revolução de 1821 como um negociador, indicado pelo governador português, o que era uma demonstração da sua capacidade de transitar entre os dois polos de poder. Tanto compreendia entre os interesses locais, como da comunidade portuguesa, já que era filho de português. Era uma posição privilegiada que o colocou como grande personagem da Convenção de Beberibe, sendo depois escolhido para presidente da Junta Governativa. Ele passa apenas 11 meses no poder, sendo um período muito convulsionado, de desassossego e de tensão política permanente. Mas ele se coloca como alguém que tem como maior prioridade garantir a Pernambuco uma autonomia política e sobretudo fiscal”, afirma o doutor em história e professor da UFPE George Cabral. Leia a reportagem na íntegra na edição 196.2 da Revista Algomais: assine.algomais.com

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Entre nos talvez estejam multidoes Aiano Pedro Maia

Janela de Cinema realiza edição especial

A programação é realizada de 12 a 24 de julho, com mostras no Cinema da Fundação  e Cineteatro do Parque, pré-estreias, aulas presenciais e online, oficina e lançamento de nova cópia do filme "A Rainha Diaba" (1974), estrelado por Milton Gonçalves. O festival Janela Internacional de Cinema do Recife realiza uma edição de transição de 12 a 24 de julho. A programação marca o retorno do evento às salas de cinema do Recife, com duas mostras especiais e inéditas, além de pré-estreias e atividades especiais. Em 2021, o festival foi realizado em formato experimental e online, devido a pandemia da Covid-19. A última edição presencial foi em 2019. O ciclo de atividades antecede a retomada do formato tradicional do festival, que terá sua décima quarta edição em novembro deste ano, com mostras competitivas. O Janela traz nesta edição especial uma mostra com todos os longas-metragens da cineasta estadunidense Kelly Reichardt, considerada um dos principais nomes do cinema independente mundial; a mostra  Ladrões de Cinema, com curadoria dedicada à presença marcante de atores e atrizes negras na história do cinema brasileiro; as estreias dos premiados longas brasileiros “Rio Doce”, de Fellipe Fernandes, e “Entre nós talvez estejam multidões”, de Aiano Bemfica e Pedro Maia de Brito, a pré-estreia do longa de terror “Crimes of The Future”, de David Cronenberg, exibido no Festival de Cannes; uma obra inédita comissionada da artista Anti Ribeiro; o programa de curtas comissionados Eu Me Lembro; cinco aulas-encontros com diferentes temas e formatos, incluindo uma conversa com Antônio Pitanga; e o workshop 2ª Janela de Criação, dedicado a se debruçar sobre arquivos fotográficos de populações trans. A curadoria desta edição especial é formada por Luís Fernando Moura, Lorenna Rocha e Rita Vênus. Na terça-feira (12/07), às 19h, o festival realiza um diálogo online da equipe de curadoria com o público através do site do festival. Como parte da mostra Ladrões de Cinema, em parceria com a organização Cinelimite e o laboratório Link Digital, o Janela promoveu a digitalização dos negativos do filme "A Rainha Diaba" (1974), que será apresentado pela primeira após a ação de preservação. Estrelado pelo ator Milton Gonçalves, falecido este ano, o filme cinquentenário é dirigido por Antonio Carlos Fontoura, que estará presente no festival para debate, bem como a consultora do processo de digitalização, Débora Butruce. O festival Janela de Cinema mais uma vez se dedica a trazer filmes inéditos e especiais, difundir e preservar os arquivos de cinema e promover trocas de conhecimento e experimentos sobre o audiovisual e a cultura brasileira contemporânea e mundial. As sessões e atividades do ciclo são realizadas no Cinema da Fundação (Derby) e Cineteatro do Parque, além de dois encontros online. Toda a programação detalhada e sinopses estarão disponíveis no site https://www.janeladecinema.com.br/.  A edição especial do Janela de Cinema é realizada pela Cinemascópio Produções com incentivo do Funcultura, Fundarpe, Secretaria de Cultura, Governo de Pernambuco e apoio da Embaixada da França. O Janela tem direção artística de Kleber Mendonça Filho e Emilie Lesclaux, coordenação de programação de Luís Fernando Moura, coordenação de produção de Dora Amorim, assistência de produção de Juliana Soares, e produção executiva de Carol Ferreira, assessoria de imprensa de Flora Noberto e conteúdo para redes sociais do Mirah Ateliê de Ideais (Juliana Santos e Paula K.). A identidade visual do Janela é assinada pela designer e artista Clara Moreira a partir de imagens da intervenção do coletivo Coque Vídeo no Centro do Recife, realizada pelo festival em 2021. "No final do ano, o Janela deve retomar o formato que conhecemos antes do início da pandemia, e esta edição de agora marca um retorno do Janela à cidade – mais um experimento, e também extremamente especial, que montamos com olhos e ouvidos atentos", diz Luís Fernando Moura. "Nesta edição, trazemos o conjunto da obra de Kelly Reichardt pela primeira vez ao Brasil, propomos um olhar para a filmografia brasileira com cópias raras ou inéditas e exibição de filmes especiais. Em torno disso, estamos experimentando o que é retornar às salas também através das Aulas do Janela, atividades em que nos debruçamos sobre as imagens que nos cercam, dos arquivos, aos ícones, ao que vemos na internet. Um festival de cinema é um espaço de formação em muitos sentidos, é um lugar de experimentação coletiva em torno de imagens", explica.  MOSTRAS - A mostra Kelly Reichardt Integral traz pela primeira vez ao país o conjunto de sete longas-metragens da cineasta estadunidense: "Rio de Grama", "Antiga Alegria", "Wendy e Lucy", "O Atalho", "Movimentos Noturnos", "Certas Mulheres" e "First Cow: A Primeira Vaca da América". Reconhecida pela crítica mundial e presente nos principais festivais, sua obra dirige um olhar contemporâneo à identidade do continente americano e particularmente dos Estados Unidos, revisitando os efeitos da colonização nos EUA e o estado de espírito de personagens forasteiras, frequentemente mulheres, através de dramas íntimos, histórias de viagem e amizade e uma versão própria de uma perspectiva sobre gêneros do cinema americano, como o western. Outro destaque será a mostra Ladrões de Cinema, uma seleção dedicada a olhar a história do cinema brasileiro a partir do protagonismo dos artistas negros e negras. A mostra é uma pequena seleção de cinco longas-metragens, filmes de 1957 a 2018, a partir de cópias digitais disponíveis para cinema, em DCP, que investigam a ideia de Brasil com as presenças marcantes de artistas como Grande Otelo, Léa Garcia ou Antonio Pitanga. "Nesta mostra, a ideia de autoria é de certo modo subvertida, sendo que o eixo com que olhamos a história passa a ser o que e quem está em frente às câmeras, particularmente estes artistas que, através da atuação, indicam que há uma história da arte a ser contada a partir destas presenças memoráveis, incontornáveis, mobilizadoras de todo um imaginário", diz Luís Fernando Moura.  Entre os filmes da Mostra Ladrões de Cinema, está “A Rainha Diaba” (1974), protagonizado por Milton Gonçalves, grande talento da dramaturgia brasileira que faleceu recentemente. Com roteiro de Plínio Marcos, Milton interpreta um personagem inspirado em João Francisco dos Santos,

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Tempest: setor financeiro é o que mais investe em cibersegurança no Brasil

Em parceria com o DataFolha, levantamento foi realizado com gestores, líderes e técnicos responsáveis pela área de segurança digital de 172 empresas (Da Tempest) De acordo com a 3° Pesquisa Tempest de Cibersegurança, as empresas do setor financeiro são as que mais investem em cibersegurança no Brasil. Em parceria com o DataFolha, o levantamento foi realizado com gestores, líderes e técnicos responsáveis ou que participam da gestão de cibersegurança ou da Segurança da Informação de empresas de pequeno, médio e grande porte. Contemplando um universo de 172 empresas, o objetivo é entender qual a importância e atual fase da cibersegurança nas empresas brasileiras, analisando questões relacionadas a orçamento, estrutura organizacional, presença de CISO nos conselhos, entre outras. A média orçamentária do setor financeiro ultrapassa os R$1.8 milhão anual, ao contrário de empresas de outros segmentos, que investem em média R$ 747 mil. Outro ponto identificado é que Cyber e TI têm orçamentos independentes em 15% das organizações, e entre grandes empresas financeiras, com mais de 500 colaboradores, o percentual é de 23%. Em um terço das organizações de setores que não são o financeiro, o orçamento de cyber representa entre 10% e 15% do de TI. De acordo com a pesquisa, 20% das empresas do segmento financeiro possuem mais de cinco posições executivas dedicadas à Segurança da Informação; além disso, 69% das empresas desse setor já possuem cadência e frequência estabelecida da pauta de cyber nos conselhos administrativos e/ou comitês executivos, com frequência trimestral de relatório. Dentre as empresas de outros segmentos, 46% possuem uma única posição executiva e 47% levam as pautas de cyber aos conselhos de forma frequente “Com exceção do segmento financeiro e das empresas de maior porte, a pesquisa mostra que ainda há espaço para que lideranças do alto escalão aumentem seus conhecimentos sobre a complexidade do tema. A resposta passa por um processo de autodeterminação de um modelo de segurança para entender sua dependência de tecnologia, quais são suas joias da coroa e, nesse sentido, quais os perfis (operacional, tático, estratégico) que irão atender à segurança desta estrutura”, afirma Lincoln Mattos, CEO da Tempest. Orçamento de Cibersegurança Para 65% dos entrevistados, os desafios orçamentários são a principal barreira da área de segurança digital de maneira geral. No setor financeiro, orçamento é um desafio para 46% das empresas, no entanto, o principal desafio neste setor diz respeito à falta de alinhamento e/ou envolvimento da cibersegurança em projetos desde o seu início (60%). Por outro lado, os orçamentos em cibersegurança devem voltar a crescer no pós-pandemia. Em 2022, haverá expansão de verbas em 69% das empresas, enquanto no ano anterior o percentual foi de 44%. “É um sinal de maturidade o fato de as empresas continuarem investindo em cibersegurança mesmo após o susto inicial da transformação digital forçada devido aos novos modelos de trabalho”, analisa Lincoln Mattos. A pesquisa detectou que as ameaças cibernéticas estão entre os principais riscos ao negócio, apontamento feito por 64% dos gestores de cyber de todos os segmentos consultados. Essa posição está alinhada com a percepção de outros atores econômicos, conforme aponta a pesquisa The Global Risks Report 2022, do Fórum Econômico Mundial. No quesito “riscos tecnológicos” aos negócios, as falhas de cibersegurança aparecem como a principal ameaça. Metodologia de pesquisa A 3° Pesquisa Tempest de Cibersegurança é uma pesquisa quantitativa, com técnica híbrida. Contou com abordagem online através do envio de convite por email para o auto-preenchimento pelo respondente, em duas versões de questionário, e abordagem telefônica via CATI com base em questionário estruturado reduzido em relação às versões online. O estudo usou a referência do IBGE que é empregada para a classificação das indústrias, onde médias empresas são definidas pela faixa de 100 a 499 colaboradores e grandes as com mais 500. Para as pequenas empresas, a faixa foi adaptada para de 50 a 99 empregados e foram selecionadas dentre as microempresas e empresas de pequeno porte as que possuem entre 20 a 49 pessoas. A margem de erro é de 7,5 pontos percentuais para o total da amostra, considerando um intervalo de confiança de 95%.

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Banda Virtus Divulgacao

Rock Na Calçada celebra Dia do Rock (13/07) com shows na Rua da Moeda

Apresentações gratuitas acontecem a partir das 20h desta quarta, marcando também os 7 anos de existência do festival O Dia Mundial do Rock, comemorado no dia 13 de julho, ganha celebração no coração do Bairro do Recife. O Festival Rock Na Calçada (RNC) realiza edição especial comemorativa à data nesta quarta-feira (13/07), a partir das 20h, com shows gratuitos na Rua da Moeda. A noite abre com show da Virtus, banda de punk rock revelação na cena underground do Recife, representando o rock autoral produzido na cidade. Na sequência, a banda Come Together faz tributo aos Beatles, com releituras dos principais sucessos da banda britânica, homenageando o rock mundial. Nos intervalos dos shows, o DJ Stoned Set discoteca os clássicos do rock de todos os tempos. "Rock é rock, seja ele autoral ou cover. Nosso intuito é celebrar a força que o gênero musical tem na história da nossa cidade e do mundo, homenageando tanto a produção autoral pernambucana quanto os Beatles, que ajudaram a difundir o rock mundo afora", comenta Du Lopes, produtor e idealizador do festival. Essa é a primeira apresentação presencial realizada pelo Rock Na Calçada no Recife desde a pandemia da Covid-19. Após dois anos de atividades remotas, o festival - que passou por São Paulo em maio passado - está de volta à Rua da Moeda, endereço no qual a iniciativa iniciou suas primeiras edições, em 2015. "Esta edição do Dia do Rock também marca os 7 anos de existência do Rock Na Calçada. Para isso, nada melhor do que estarmos na Rua da Moeda, onde tudo começou", comenta Du. Esta será a 29ª edição do RNC, que já levou a palco artistas como Juvenil Silva, Gelo Baiano, Mestre Anderson Miguel, Vício Loucos e Mascates. SERVIÇO:29º Festival Rock Na Calçada (RNC) - Dia Mundial do Rock 2022Com as bandas Virtus e Come TogetherQuarta-feira, 13 de julho de 2022, a partir das 20hRua da Moeda (Na calçada da antiga Casa da Moeda)GratuitoMais informações: Instagram @rocknacalcada

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nuna nilo livro

Tempo de férias também é tempo de ler Nina e Nilo

*Por Paulo Caldas Até aonde vai a capacidade de imaginar? Seja criança ou não, o vírus da curiosidade ataca com o mesmo afã. Do mesmo modo que os pequenos excedem os limites do crível, os adultos se entregam a decifrar mistérios, até então ocultos no silêncio do desinteresse coletivo, como fez o escritor Aldo Gusmão neste "Nina e Nilo: uma aventura interestelar”. Os pequenos Nina e Nilo, cada um no seu universo, protagonistas dessa aventura pelos infinitos, comungam dos mesmos sonhos e contemplam a amplidão com inquietude e avidez. Buscam contatos, recados, registros e espreitam que segredos vão revelar as sondas Voyager 1 e 2, vagando no espaço há 45 anos. O livro, que traz ilustrações caprichadas e projeto gráfico de Letícia Santiago, revisão de texto de Letícia Garcia, foi impresso na Gráfica e Editora Liceu, pode ser encontrado na Livraria da Praça, em Casa Forte. *Paulo Caldas é Escritor

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SILVANIA RAMOS FOTOGRAFA MORGANA NARJARA 2

Mostra de dança exalta a mulher nas danças de matriz afro-indígena

A I Mostra Obinrin-Kunhã de Dança acontecerá nos dias 14, 15 e 16 de julho, no Youtube, com a exibição de 17 solos inéditos e rodas de diálogos entre mulheres. (Foto: Morgana Narjara) Com o intuito de jogar luz na beleza, na força e no protagonismo das mulheres nas danças populares de matriz e motriz afro-indígena, sendo este um importante espaço para a visibilidade, o empoderamento e o fomento artístico feminino, a I Mostra Obinrin-Kunhã de Dança acontecerá virtualmente nos dias 14, 15 e 16 de julho (quinta e sexta-feira a partir das 20h, e sábado a partir das 19h) com acesso livre pelo Youtube (canal I Mostra Obinrin-Kunhã de Dança) - link disponível no Instagram @mostraobinrinkunha. O projeto possui incentivo da Lei Aldir Blanc 2021. Nos três dias de programação, serão apresentados 17 solos inéditos de dança, cada um com duração de até 10 min, exaltando o brilho de mulheres com trajetórias expressivas em seus movimentos e danças tradicionais como caboclinhos, maracatu, afoxé, xaxado, cavalo-marinho, frevo, samba-de-roda, coco, capoeira, entre outras, além de rodas de diálogos. Os trabalhos serão distribuídos em eixos que dialogam sobre re(existência), memória, espiritualidade, história, ancestralidade e continuidade. Entre as participantes que apresentarão seus solos, estão mestras da cultura popular, artistas da dança, brincantes e criadoras-intérpretes. São elas: Zenaide Bezerra, Mestra Jeane Ferreira, Mestra Nice Teles, Maria Inêz, Denise Maria, Luciana Souza, Mirtes Ferreira, Iara Campos, Taynã Fortunato, Janaína Santos, Juliana Ramos, Silvania Ramos, Priscilla Tawanny, Josy Siqueira, Islene Martins, Marcela Santos e Marcela Rabelo, que também é produtora cultural e idealizadora da mostra. Nas rodas de diálogo, para pensar a trajetória e os desafios de ser mulher da dança e da cultura popular, estarão presentes as artistas da dança Vilma Carijós, Amélia Veloso, Adriana do Frevo, Zenaide Bezerra, Janaína Santos, Marcela Rabelo e a historiadora e pesquisadora da cultura popular Carmem Lélis. “Obinrin (Obìnrin em Yorùbá, mulher, força do feminino) e Kunhã (do tronco tupi-guarani, mulher, moça, liderança feminina) são palavras que se apresentam para nomear a mostra numa perspectiva de reflexão, de busca e de retomada de valores e princípios para pensar as danças populares, afro-indígenas e brasileiras como lugar de produção de conhecimento, reconhecimento de nossa história e do papel das mulheres neste processo. Através dos trabalhos solos apresentados por artistas da dança e da cultura popular, a mostra visa ressaltar o trabalho de mulheres, que através do fazer artístico, sociocultural e ritualístico, reconhecem sua própria identidade e história, frente a um mundo que cada vez mais insiste no apagamento, desvalorização e na invisibilidade da importância destas danças para o entendimento de si  enquanto ser protagonista de uma humanidade que preza a coletividade dos seres”, explica a artista da dança Marcela Rabelo, produtora cultural e idealizadora da mostra.             A Mostra, que possui incentivo da Lei Aldir Blanc 2021, conta no total com uma equipe de 40 profissionais, onde 80% são mulheres. Com coordenação de Marcela Rabelo, produção executiva de Felipe França e produção de Marriane Costa, a mostra também buscou, desde o processo de sua elaboração, o posicionamento do lugar de protagonismo e poder de decisão das mulheres integrantes de cada uma das etapas e funções desempenhadas no projeto. Para Marcela, este é um passo importante não só como mulher, mas como artista da dança, onde as decisões na feitura do projeto são centradas a partir do posicionamento das artistas envolvidas, respeitando suas escolhas e o tempo cotidiano de participante (tendo em vista que além do trabalho com a dança, com a comunidade e com o entorno que ela propicia, muitas das artistas e mestras também são mães). “Viabilizar não só espaços de visibilidade e fala para as mulheres artistas da dança e da cultura popular, mas poder de decisão sobre os recursos é também reparação histórica. Que mais e mais de nós possamos protagonizar e decidir”, negrita a idealizadora da mostra. PROGRAMAÇÃO DIA I | 14/07 | OBINRIN-KUNHÃ: RE(EXISTÊNCIA) E MEMÓRIA A FORÇA DAS RUAS (1min30) Josy Siqueira PENACHO AMARELO, MULHER E ANCESTRALIDADE CABOCLA (7min) Mestra Jeane Ferreira IJÓ ASÈ ERÊ (4min) Janaina Santos  CORPO MEMÓRIA (7min28) Taynã Fortunato SOU A BELEZA QUE DANÇA E NÃO SILENCIA (3min 46) Juliana Ramos A RESISTÊNCIA DO MARACATU FEMININO DE BAQUE SOLTO CORAÇÃO NAZARENO (4min) Denise Maria RODA DE DIÁLOGO DIA II | 15/07 | OBINRIN-KUNHÃ: ESPIRITUALIDADE, HISTÓRIA E REVOLUÇÃO JACIRA (5min39) Iara Campos O FUTURO DO PASSADO E O PASSADO DO FUTURO (2min30) Islene Martins MARAVILHOSAS PERNAMBUCANAS (7min) Priscilla Tawanny MINHA DANÇA TEM HISTÓRIA! (6min) Mirtes Ferreira TAPUIA DO CANINDÉ (8min) Silvania Ramos SAUDAÇÃO AS YÁBÁS (5min) Maria Inêz RODA DE DIÁLOGO DIA III |16/07 | OBINRIN-KUNHÃ:  ANCESTRALIDADE E CONTINUIDADE DE RAIZ PRA RAIZ (5min) Marcela Santos NO PASSO DA VIDA...SÃO DOIS PARA LÁ DOIS PARA CÁ (3min) Zenaide Bezerra O LEGADO (8min) Mestra Nice Teles FOLHAS (3min) Luciana Souza DA SERPENTE À ROSEIRA, SALVE AS ARRUACEIRAS! (8min) Marcela Rabelo RODA DE DIÁLOGO

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Endividamento dos pernambucanos recua no final do primeiro semestre

A Pesquisa Endividamento e Inadimplência do Consumidor (PEIC) é realizada mensalmente pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), visando traçar um perfil do endividamento, acompanhando o nível de comprometimento dos consumidores com dívidas e sua percepção em relação à sua capacidade de pagamento. Segundo recorte local feito pela Fecomércio-PE, o percentual de famílias com dívidas a vencer (cheque pré-datado, cartão de crédito, cheque especial, carnê de loja, crédito consignado, empréstimo pessoal, prestação de carro e de casa) apresentou o terceiro mês em queda no estado de Pernambuco, saindo de 83,0% em março, para 82,8% em abril, 80,8% em maio e, finalmente, 78,6% em junho. Ou seja, uma redução total de 4,4 pontos percentuais (p.p.). O resultado de junho também recuou em relação ao mesmo mês do ano anterior, quando o percentual chegou a 79,6%, que foi o maior percentual da série histórica para esse mês. Configurando o quadro de endividamento em junho, observa-se 17,9% das famílias se declarando muito endividadas, percentual que era de 19,3% em maio. Já as famílias que declaram não possuir dívidas comprometendo o orçamento mensal passou de 19,2% em maio para 21,4% em junho. Os percentuais de famílias que se declararam moderadamente endividadas, bem como daquelas que se consideram pouco endividadas, por sua vez, reduziram levemente, ficando em 33,8% e 26,9%, respectivamente. Pernambuco: Proporção de famílias segundo a dimensão do endividamento (% em relação ao total de famílias) - junho/2021, maio/2022 e junho/2022 Fonte: CNC. Entre as famílias endividadas, o tempo médio de comprometimento com as dívidas e a parcela média da renda comprometida com as dívidas ficaram estáveis na passagem de maio para junho, encerrando o semestre, respectivamente, 7,8 meses e 30,1%. Ou seja, trata-se de um horizonte de aproximadamente 8 meses para quitação de compromissos financeiros – ultrapassando então o ano de 2022 – que se aproximam do montante de um terço do orçamento familiar. Os resultados da PEIC em junho também apontaram, mais uma vez, redução no percentual de famílias que declaram possuir contas em atraso. Em março, a proporção era de 33,3%, caindo para 32,0 em abril, depois 30,2% em maio e, finalmente, 28,4% em junho. Com isso, verifica-se uma redução de 4,9 p.p. Já o percentual de famílias sem condições de pagar as contas em atraso também seguiu recuando em junho, mas com uma velocidade menor em relação aos outros dois indicadores: era de 17,3% em março e chegou a 14,9% em junho (-2,4 p.p.). Pernambuco: Percentual de famílias, segundo as situações de endividamento (valores em % do total de famílias) – janeiro/2021 a junho/2022 Fonte: CNC. A evolução observada na PEIC-PE ao longo do segundo trimestre sugere que a queda no percentual de famílias endividadas tem estreita relação com o esforço daquelas com contas em atraso em quitar esses débitos. Esse movimento, segundo a CNC, vem sendo possível em função do avanço do mercado de trabalho formal no segundo trimestre e também às medidas de suporte à renda, como o aumento do valor do programa Auxílio Brasil em relação ao Bolsa Família, bem como a liberação dos saques extraordinários do FGTS, cujo calendário completo foi realizado até junho. Com isso, as famílias vêm priorizando quitar os débitos em atraso, além de reduzir a demanda pelo crédito livre, o que vem levando o cartão de crédito e o cheque especial a registrarem queda na citação dos componentes da dívida entre as famílias. Em junho de 2021, 95,4% das famílias citavam o cartão de crédito, percentual que caiu para 91,4 em junho de 2022. No caso do cheque especial, a evolução foi de 13,5% para 8,6%. Pernambuco: Proporção de famílias envidadas segundo o tipo de dívidas (% em relação ao total de famílias endividadas) – junho/2021 e junho/2022 Fonte: CNC.

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